EFEITO DA HIDRÓLISE ENZIMÁTICA NA MORFOLOGIA DO AMIDO DE ARROZ

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EFEITO DA HIDRÓLISE ENZIMÁTICA NA MORFOLOGIA DO AMIDO DE ARROZ"

Transcrição

1 EFEITO DA HIDRÓLISE ENZIMÁTICA NA MORFOLOGIA DO AMIDO DE ARROZ M.H.P. RODRIGUES 1, W.A. RUIZ 2 1 Universidade Federal do Rio Grande, Escola de Química e Alimentos 2 Universidade Federal do Rio Grande, Escola de Química e Alimentos para contato: marcyheli@hotmail.com RESUMO Este estudo incidiu sobre o efeito da hidrólise enzimática na morfologia do grânulo do amido de farinha de arroz através de microscopia eletrônica de varredura (MEV) de amostras do amido de arroz. O amido possui estrutura granular semicristalina composta por dois polissacarídeos, a amilose e amilopectina. Quando observado ao óptico, o amido apresenta uma estrutura de múltiplos anéis de crescimento com diferentes diâmetros. A hidrólise enzimática tem sido utilizada como técnica que possibilita a compreensão da estrutura física e química do grânulo de amido e de seus componentes. Neste trabalho o amido foi extraído a partir da farinha de arroz e purificado em solução aquosa. Depois de purificado o amido foi levado para a obtenção de microfotografias, antes e após hidrólise enzimática. A purificação é um fator importante, pois elimina os possíveis interferentes oriundos da farinha de arroz, possibilitando uma melhor compreensão da morfologia do amido de arroz. A hidrólise enzimática afetou ligeiramente o tamanho dos grânulos e a forma manteve-se angular. A enzima solubiliza o grânulo a partir de seu interior, provocando o aparecimento de algumas depressões e fissuras. 1. INTRODUÇÃO O arroz é consumido no Brasil, principalmente, na forma de grãos inteiros, descascados e polidos, ao contrário do que ocorre com o trigo e o milho, os quais são transformados em outros produtos antes do consumo. O aproveitamento de seu subproduto torna-se viável, pois, durante o beneficiamento do arroz, resultam aproximadamente 14% de grãos quebrados, que apresentam menor valor comercial. Considerando este panorama, uma das alternativas para agregar valor aos grãos quebrados seria a extração do amido, transformando esta matéria-prima em um produto com maior interesse industrial e comercial (NABESHIMA & ELDASH, 2004).

2 O amido é um homopolissacarídeo de estrutura granular semicristalina composto por dois polissacarídeos, a amilose e amilopectina. Encontra-se amplamente distribuído em diversas espécies, é um hidrato de carbono de reserva, sendo abundante em grãos de cereais, raízes e tubérculos (TESTER et al., 2004). Este quando observado ao óptico apresenta uma estrutura por camadas designadas anéis de crescimento, esta característica resulta de múltiplos anéis de crescimento que vão aumentando de diâmetro desde o hilum (centro do grânulo) ate a sua superfície, estes anéis representam os períodos diurnos de deposição de amido (TESTER et al., 2004). O tamanho, a forma e a estrutura dos grânulos de amido variam de acordo com a fonte botânica, com o estágio de desenvolvimento da planta e com a forma de tuberização. Os diâmetros dos grânulos geralmente variam de 1 a 100 µm, já os formatos, podem ser regulares e irregulares (SPIER, 2010; ASHOGBON & AKTAYO, 2012). A técnica utilizada para avaliar estas características dos grânulos é a microscopia eletrônica de varredura (MEV). A estrutura do grânulo é importante para explicar as características funcionais identificadas no amido. Uma maneira indireta que possibilita o entendimento da estrutura física e química dos amidos é o uso de enzimas sobre o amido granular (FRANCO et al., 2001). A taxa de hidrólise dos grânulos de amido depende, fortemente, da origem botânica do sistema enzimático utilizado e do tamanho dos grânulos. Amidos que naturalmente apresentam superfícies porosas, como o de milho, são degradados mais facilmente que aqueles cuja superfície é lisa, como o de mandioca e grânulos de menor diâmetro são mais suscetíveis às enzimas que aqueles de maior diâmetro. Dentro deste contexto, este estudo incidiu sobre o efeito da hidrólise enzimática na morfologia do grânulo do amido de farinha de arroz através de microscopia eletrônica de varredura (MEV) de amostras do amido de arroz. 2. MATERIAL E METODOS Neste trabalho amido isolado de farinha de arroz da cultivar Puitá INTA CL, amostras cedidas pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária-EMBRAPA Clima Temperado, Pelotas RS foram utilizados. A extração do amido foi realizada com base ao método descrito por MOURA (2008). A purificação do amido foi realizada em solução aquosa na presença de um solvente precipitante, a acetona. A solução foi filtrada a vácuo e o precipitado obtido (amido purificado) foi reservado. Os amidos foram submetidas à hidrólise enzimática com α-amilase bacterial sendo dispersas em tampão fosfato 0,1M ph 6,0. Foi adicionado alíquotas de 1 ml de solução de enzima e 1 ml de solução de CaCl 2 1%. As dispersões de amido foram levadas a banho termostático a 60 C por 10 minutos. Decorrido o tempo, foi adicionado 1 ml de solução de HCl 0,1N afim de cessar a reação

3 enzimática. A secagem das amostras de amido ocorreram através de liofilização. A observação dos grânulos de amido, antes e após purificação, foi realizada em microscópio eletrônico de varredura (MEV), modelo JSM 6610LV. Uma pequena quantidade de amostra de amido foi colocada sobre uma fita adesiva de carbono, aderida a um disco metálico e conduzida a um metalizador, equipamento Sputtering Desk V, para aplicação de uma camada de ouro. As amostras foram observadas em MEV com resolução de 2500x. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO A morfologia dos grânulos de amido de arroz foi analisada em microscopia eletrônica de varredura (MEV). Como se pode observar, a partir da análise qualitativa do tamanho dos grânulos não existem diferenças notórias no tamanho. Pode se observar também que o método utilizado para isolar o amido não danifica os grânulos de amido. A fotomicrografia do amido de arroz não purificado está mostrada na Figura 1. Nesta observase a presença de traços de impurezas, provavelmente proteínas, lipídios e fibras, oriundos da farinha de arroz. A superfície do grânulo do amido apresentou aspecto esponjoso e um indicativo de formato irregular. Figura 1- Microfotografia observada em MEV (aumento de 2500x) do amido de arroz não purificado.

4 Já nas imagens obtidas para o amido purificado, mostrado na Figura 2, ainda é possível observar a presença de resíduos de outros constituintes presentes na farinha de arroz. Também é possível observar diferenças entre as imagens quanto a variações no número de grânulos individuais e grânulos composto. Quanto à forma o amido de arroz purificado apresentou formatos circulares e poliédrico. Kiekow (2014), em seu estudo, encontrou imagens semelhantes para os grânulos de amido de arroz purificado pelo método Al- Hakkak e afirma que após o processo de microfiltração a presença de impurezas diminuiu. Estes grânulos composto podem ser atribuídos a presença de proteína residual como indicado por Cardoso et al. (2007), reafirmando a dificuldade de isolar este tipo de grânulo de outros componentes do arroz. Figura 2- Microfotografia observada em MEV (aumento 2500x) do amido de arroz purificado. A Figura 3 e a Figura 4 apresentam os grânulos de amido, purificado e não purificado, respectivamente, hidrolisados pela α-amilase. Verifica-se que o tamanho dos grânulos após hidrólise enzimática foi ligeiramente afetado e a forma manteve-se angular. No amido não purificado constatase que a enzima diminuiu o aspecto esponjoso e o formato irregular como visto na Figura 1.

5 Figura 3- Microfotografia observada em MEV (aumento 2500x) do amido de arroz não purificado submetido à hidrólise enzimática. Figura 4- Microfotografia observada em MEV (aumento 2500x) do amido de arroz purificado submetido à hidrólise enzimática.

6 Quanto menor o tamanho dos grânulos, maior a suscetibilidade enzimática. Rocha (2007), também observou esta relação entre o tamanho dos grânulos e a suscetibilidade enzimática para amido de mandioquinha-salsa. Grânulos de tamanho grande possuem maior área superficial do que grânulos pequenos, o que facilitaria a hidrólise dos grânulos de menor tamanho (Franco e Ciacco, 1992). A hidrólise enzimática mostrou redução na quantidade de grânulos grandes, sugerindo que a ação das enzimas provocou erosão superficial dos grânulos de amido (Rocha, 2007), indicando a presença de fragmentações na superfície do grânulo e inúmeros poros. De acordo com Kim e Robyt (1999), a enzima penetra nos grânulos de amido criando perfurações e solubiliza-se o grânulo a partir de seu interior, isto pode provocar o aparecimento de algumas depressões e fissuras na superfície do grânulo causando maior fragilidade e quebra de alguns grânulos. 4. CONCLUSÃO O amido de arroz, nas duas formas estudadas, apresentaram diferenças nas características estruturais e na forma como os grânulos se manifestam. A purificação é um fator importante que facilita o estudo da morfologia do grânulo tendo em vista a eliminação de possíveis interferentes. Pode-se observar que os grânulos de tamanho grande são mais suscetíveis ao ataque enzimático devido a sua maior área superficial disponível. A enzima modificou ligeiramente o tamanho dos grânulos originando algumas depressões e fissuras no grânulo de amido devido seu modo de solubilização. 5. REFERÊNCIAS ASHOGBON, A. O.; AKINTAYO, E. T. Morphological, functional and pasting properties of starches separated from rice cultivars grown in Nigeria. International Food Research Journal, v. 19, p , CARDOSO, M. B; PUTAUX, J-L.; SAMIOS, D.; SILVEIRA, N. P. Influence of alkali concentration on the deproteinization and/or gelatinization of rice starch. Carbohydrathe Polymes, v. 70, p , 2007.

7 FRANCO, C. M. L.; CIACCO, C. F. Factors that affect the enzymatic degradation of natural starch granules. Effect of size of the granules. Starch/Stark, v. 44, n. 11, p , FRANCO, C. M. L.; et al. Propriedades do amido, In: Culturas de tuberosas amiláceas latino americanas, Propriedades gerais do amido. Campinas: Fundação Cargill, v.1. KIEKOW, L. M., Extração, Purificação e Caracterização do amido de arroz utilizando o método All- Hakkak combinado com microfiltração. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre RS, KIM, Y. K.; ROBYT, J. F. Enzyme Modiication of starch granules: in situ reaction of glucoamylase to give complete retention of D-glucose inside the granule. Carbohydrate Research, v. 318, n. 1-4, p , MOURA, W. S., Extração e Caracterização do amido do Hedychium coronarium e Elaboração de Filmes Biodegradáveis. Dissertação de Mestrado. Universidade Estadual de Goiás, Anápolis GO, NABESHIMA, E. H.; ELDASH, A. A. Modificação química da farinha de arroz como alternatva para o aproveitamento dos subprodutos do beneficiamento do arroz. Boletim Centro de Pesquisa de Processamento de Alimentos, v. 22, p , ROCHA, T. S., Estudo da Hidrólise Enzimática do amido de mandioquinha-salsa (Arracacia xanthorrhiza): Efeito do tamanho dos grânulos f. Dissertação de Mestrado. Universidade Estadual Paulista, São José do Rio Preto - SP SPIER, F. Efeito dos tratamentos alcalino, ácido e oxidativo nas propriedades do amido de milho. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de Pelotas, Pelotas RS, TESTER, R. F.; KARKALAS, J.; QI, X. Starch Composition, fine structure and architecture. Journal of Cereal Science, v.39, n. 2, p , 2004.

Caracterização química e rendimento de extração de amido de arroz com diferentes teores de amilose

Caracterização química e rendimento de extração de amido de arroz com diferentes teores de amilose Universidade Federal de Pelotas Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia Agroindustrial Laboratório de Pós-colheita, Industrialização e Controle de Qualidade de Grãos Caracterização química e

Leia mais

Estudante de química de alimentos, Universidade Federal de Pelotas,

Estudante de química de alimentos, Universidade Federal de Pelotas, Susceptibilidade enzimática de amidos de arroz nativo e acetilados 73 Mariana Dias Antunes 1, Karina Medeiros Madruga 2, Marjana Radünz 3, Barbara Biduski 4, Rosana Colussi 5, Elessandra da Rosa Zavareze

Leia mais

Eixo Temático: Inovação e Sustentabilidade em Diferentes Setores

Eixo Temático: Inovação e Sustentabilidade em Diferentes Setores Eixo Temático: Inovação e Sustentabilidade em Diferentes Setores AVALIAÇÃO DA VIABILIDADE DA PRODUÇÃO DE ETANOL UTILIZANDO GRÃOS DE ARROZ RESIDUAIS PROVENIENTES DO PROCESSO DE PARBOILIZAÇÃO EVALUATION

Leia mais

Métodos de extração de amido. Elessandra Zavareze

Métodos de extração de amido. Elessandra Zavareze Métodos de extração de amido Elessandra Zavareze elessandrad@yahoo.com.br 1 Extração de amido de arroz Amido de arroz Grão de arroz 80 e 90% de amido em base seca Grãos quebrados Extração de amido 3 Amido

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA 2015 AVALIAÇÃO DA MORFOLOGIA DOS GRÂNULOS DE

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina CAL471 Processamento de Cereais, Raízes e Tubérculos

Programa Analítico de Disciplina CAL471 Processamento de Cereais, Raízes e Tubérculos 0 Programa Analítico de Disciplina Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 2 2 Períodos - oferecimento: I Carga

Leia mais

TECNOLOGIA DE AMIDOS E DERIVADOS

TECNOLOGIA DE AMIDOS E DERIVADOS TECNOLOGIA DE AMIDOS E DERIVADOS Profa. MSc. Juliana Schmidt Galera O amido é a principal substância de reserva nas plantas superiores e fornece de 70 a 80% das calorias consumidas pelo homem. A produção

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS GRÂNULOS DE AMIDO EM PLANTAS DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) PROVENIENTES DE AUTOFECUNDAÇÃO

AVALIAÇÃO DOS GRÂNULOS DE AMIDO EM PLANTAS DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) PROVENIENTES DE AUTOFECUNDAÇÃO AVALIAÇÃO DOS GRÂNULOS DE AMIDO EM PLANTAS DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) PROVENIENTES DE AUTOFECUNDAÇÃO Aline Cardoso Sales¹; Vanderlei da Silva Santos 2 ; Juraci Souza Sampaio Filho 3 ; Maycon

Leia mais

GRANULAÇÃO DE AMIDO DE MILHO POR ATOMIZAÇÃO DE ALGINATO DE SÓDIO EM CLORETO DE CÁLCIO

GRANULAÇÃO DE AMIDO DE MILHO POR ATOMIZAÇÃO DE ALGINATO DE SÓDIO EM CLORETO DE CÁLCIO GRANULAÇÃO DE AMIDO DE MILHO POR ATOMIZAÇÃO DE ALGINATO DE SÓDIO EM CLORETO DE CÁLCIO G. FELTRE, G. C. DACANAL Universidade de São Paulo, Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos, Departamento

Leia mais

VERIFICAÇÃO DA TEMPERATURA DE GELATINIZAÇÃO DAS AMOSTRAS DE POLVILHO AZEDO DE DIFERENTES REGIÕES DO ESTADO DE MINAS GERAIS

VERIFICAÇÃO DA TEMPERATURA DE GELATINIZAÇÃO DAS AMOSTRAS DE POLVILHO AZEDO DE DIFERENTES REGIÕES DO ESTADO DE MINAS GERAIS VERIFICAÇÃO DA TEMPERATURA DE GELATINIZAÇÃO DAS AMOSTRAS DE POLVILHO AZEDO DE DIFERENTES REGIÕES DO ESTADO DE MINAS GERAIS Igor Presotti Diniz 1 ; Mônica Ribeiro Pirozi 2 ; Allan Robledo Fialho e Moraes

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina TAL437 Processamento de Cereais, Raízes e Tubérculos

Programa Analítico de Disciplina TAL437 Processamento de Cereais, Raízes e Tubérculos 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Tecnologia de Alimentos - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária

Leia mais

Estrutura molecular de amidos de arroz com diferentes teores de amilose

Estrutura molecular de amidos de arroz com diferentes teores de amilose Estrutura molecular de amidos de arroz com diferentes teores de amilose 80 Rosana Colussi 1, Vânia Zanella Pinto 2, Shanise Lisie Mello El Halal 3, Franciene Almeida Villanova 4, Elessandra da Rosa Zavareze

Leia mais

Digestão enzimática do amido de milho pela ptialina da saliva

Digestão enzimática do amido de milho pela ptialina da saliva Digestão enzimática do amido de milho pela ptialina da saliva Objetivos: Gelatinização de amido de milho Digestão de amido de milho gelatinizado com amilase salivar Digestão de amido de milho gelatinizado

Leia mais

Amido de Castanha Diversidade estrutural e possíveis implicações na qualidade

Amido de Castanha Diversidade estrutural e possíveis implicações na qualidade Amido de Castanha Diversidade estrutural e possíveis implicações na qualidade Fernando M. Nunes, André Lemos, Ana Abraão, Bruno Cruz Centro de Química, Departamento de Química, Universidade de Trás-os-Montes

Leia mais

Uma análise das diferentes fontes de carboidratos para obtenção do bioetanol. Silvio Roberto Andrietta BioContal

Uma análise das diferentes fontes de carboidratos para obtenção do bioetanol. Silvio Roberto Andrietta BioContal Uma análise das diferentes fontes de carboidratos para obtenção do bioetanol Silvio Roberto Andrietta BioContal Matéria prima O etanol pode ser obtido de diferentes matérias primas: Amido Sacarose Material

Leia mais

EXTRAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO AMIDO PROVENIENTE DO RESÍDUO DO PROCESSAMENTO AGROINDUSTRIAL DA MANGA (MANGIFERA INDICA L.) VAR.UBÁ

EXTRAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO AMIDO PROVENIENTE DO RESÍDUO DO PROCESSAMENTO AGROINDUSTRIAL DA MANGA (MANGIFERA INDICA L.) VAR.UBÁ EXTRAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO AMIDO PROVENIENTE DO RESÍDUO DO PROCESSAMENTO AGROINDUSTRIAL DA MANGA (MANGIFERA INDICA L.) VAR.UBÁ R. L. SILVA 1, G.C. FONTES 2, M.H.M. ROCHA-LEÃO 2 e M.A.Z. COELHO 2 1 UFRJ

Leia mais

OBTENÇÃO DE EXTRATO DE ARROZ 1. INTRODUÇÃO

OBTENÇÃO DE EXTRATO DE ARROZ 1. INTRODUÇÃO AÇÃO DA α AMILASE COMERCIAL NA DEGRADAÇÃO DO AMIDO PARA OBTENÇÃO DE EXTRATO DE ARROZ Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor : Instituição: SILVA, Amanda Pinto da; SCHMIELE, Marcio; RODRIGUES,

Leia mais

INFORMAÇÃO NUTRICIONAL DE BEBIDA À BASE DE EXTRATOS DE ARROZ E DE SOJA INFORMAÇÃO NUTRICIONAL DE BEBIDA À BASE DE EXTRATOS DE ARROZ E DE SOJA

INFORMAÇÃO NUTRICIONAL DE BEBIDA À BASE DE EXTRATOS DE ARROZ E DE SOJA INFORMAÇÃO NUTRICIONAL DE BEBIDA À BASE DE EXTRATOS DE ARROZ E DE SOJA INFORMAÇÃO NUTRICIONAL DE BEBIDA À BASE DE EXTRATOS DE ARROZ E DE SOJA Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: JAEKEL, Leandra Zafalon; SILVA, Amanda Pinto da; RODRIGUES,

Leia mais

MODIFICAÇÃO QUÍMICA DO AMIDO EXTRAÍDO DO RESÍDUO DO PROCESSAMENTO AGROINDUSTRIAL DA MANGA (Mangifera indica L.) VAR. UBÁ

MODIFICAÇÃO QUÍMICA DO AMIDO EXTRAÍDO DO RESÍDUO DO PROCESSAMENTO AGROINDUSTRIAL DA MANGA (Mangifera indica L.) VAR. UBÁ MODIFICAÇÃO QUÍMICA DO AMIDO EXTRAÍDO DO RESÍDUO DO PROCESSAMENTO AGROINDUSTRIAL DA MANGA (Mangifera indica L.) VAR. UBÁ C. A. FERRAZ 1, R. L. SILVA 2, G. C. FONTES 1, M. H. M. ROCHA-LEÃO 1 1 Universidade

Leia mais

Usos do amido de mandioca nas indústrias

Usos do amido de mandioca nas indústrias Usos do amido de mandioca nas indústrias Professor Dr. Ivo Mottin Demiate Universidade Estadual de Ponta Grossa Ponta Grossa PR XIII Congresso Brasileiro de Mandioca 14, 15 e 16 de julho de 2009 Botucatu-SP

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Departamento de Farmácia Laboratório de Farmacognosia

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Departamento de Farmácia Laboratório de Farmacognosia MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Departamento de Farmácia Laboratório de Farmacognosia MICROSCOPIA DE DROGAS VEGETAIS Esta aula tem o objetivo de iniciar o aluno na prática do laboratório

Leia mais

Desenvolvimento de Amido Modificado com Característica de Expansão

Desenvolvimento de Amido Modificado com Característica de Expansão Desenvolvimento de Amido Modificado com Característica de Karoline Yoshiko Gonçalves, EPA, UNESPAR/Campus de Campo Mourão karol_yoshiko@hotmail.com Tânia Maria Coelho, EPA, UNESPAR/Campus de Campo Mourão

Leia mais

Profa. Carmen C. Tadini. Depto. de Engenharia Química Laboratório de Engenharia de Alimentos

Profa. Carmen C. Tadini. Depto. de Engenharia Química Laboratório de Engenharia de Alimentos Profa. Carmen C. Tadini Depto. de Engenharia Química Laboratório de Engenharia de Alimentos Universidade de São Paulo (1934) maior instituição de ensino superior e de pesquisa do país Escola Politécnica

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DOS RESÍDUOS DO PROCESSAMENTO DE MANDIOCA PARA PRODUÇÃO DE BIO-ETANOL.

CARACTERIZAÇÃO DOS RESÍDUOS DO PROCESSAMENTO DE MANDIOCA PARA PRODUÇÃO DE BIO-ETANOL. CARACTERIZAÇÃO DOS RESÍDUOS DO PROCESSAMENTO DE MANDIOCA PARA PRODUÇÃO DE BIO-ETANOL. Ileana Andrea ORDOÑEZ CAMACHO 1 Dr. Claudio CABELLO 2 Resumo A fim de se obter um melhor rendimento econômico na produção

Leia mais

ESTUDO DE PROPRIEDADES DE PASTA DE AMIDOS DE MANDIOCA MODIFICADOS COM TRIPOLIFOSFATO (STPP) E TRIMETAFOSFATO (STMP).

ESTUDO DE PROPRIEDADES DE PASTA DE AMIDOS DE MANDIOCA MODIFICADOS COM TRIPOLIFOSFATO (STPP) E TRIMETAFOSFATO (STMP). ESTUDO DE PROPRIEDADES DE PASTA DE AMIDOS DE MANDIOCA MODIFICADOS COM TRIPOLIFOSFATO (STPP) E TRIMETAFOSFATO (STMP). Mariana SCHMIDT 1, Cláudio CABELLO 2 RESUMO: Amidos de mandioca foram modificados com

Leia mais

ESTUDO DE MÉTODOS ALTERNATIVOS DE SECAGEM DE POLVILHO AZEDO

ESTUDO DE MÉTODOS ALTERNATIVOS DE SECAGEM DE POLVILHO AZEDO ESTUDO DE MÉTODOS ALTERNATIVOS DE SECAGEM DE POLVILHO AZEDO Ana Carolina Serra Duarte Vasconcelos Machado 1 ; Igor Presotti Diniz 2 ; Viviane Santos Birchal 3 ; Giovany Rodrigues 4 1. Engenheira de Alimentos,

Leia mais

SELEÇÃO DE GENÓTIPOS EXPERIMENTAIS DE BATATA- DOCE ORIUNDOS DE SEMENTES BOTÂNICAS COM POTENCIAL PARA A PRODUÇÃO DE ETANOL.

SELEÇÃO DE GENÓTIPOS EXPERIMENTAIS DE BATATA- DOCE ORIUNDOS DE SEMENTES BOTÂNICAS COM POTENCIAL PARA A PRODUÇÃO DE ETANOL. SELEÇÃO DE GENÓTIPOS EXPERIMENTAIS DE BATATA- DOCE ORIUNDOS DE SEMENTES BOTÂNICAS COM POTENCIAL PARA A PRODUÇÃO DE ETANOL. Maiko Emiliano Souza 1 ; Ildon Rodrigues do Nascimento 2. 1 Aluno do Curso de

Leia mais

CEREAIS E DERIVADOS Cereais:

CEREAIS E DERIVADOS Cereais: CEREAIS CEREAIS E DERIVADOS Cereais:... são as sementes ou grãos comestíveis das gramíneas, tais como: trigo, arroz, centeio, aveia. milho (Zea mays) trigo(triticum aestivum, T.durum) arroz(oriza sativa)

Leia mais

1017 Acoplamento Azo do cloreto de benzenodiazônio com 2- naftol, originando 1-fenilazo-2-naftol

1017 Acoplamento Azo do cloreto de benzenodiazônio com 2- naftol, originando 1-fenilazo-2-naftol OP 1017 Acoplamento Azo do cloreto de benzenodiazônio com 2- naftol, originando 1-fenilazo-2-naftol H 3 Cl Cl ao 2 C 6 H 8 Cl (129.6) (69.0) C 6 H 5 Cl 2 (140.6) OH + Cl OH C 10 H 8 O (144.2) C 6 H 5 Cl

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DOS RESÍDUOS DO PROCESSAMENTO DE MANDIOCA PARA PRO- DUÇÃO DE BIO-ETANOL ILEANA ANDREA ORDOÑEZ CAMACHO 1 & CLAUDIO CABELLO 2

CARACTERIZAÇÃO DOS RESÍDUOS DO PROCESSAMENTO DE MANDIOCA PARA PRO- DUÇÃO DE BIO-ETANOL ILEANA ANDREA ORDOÑEZ CAMACHO 1 & CLAUDIO CABELLO 2 Revista Energia na Agricultura ISSN 1808-8759 CARACTERIZAÇÃO DOS RESÍDUOS DO PROCESSAMENTO DE MANDIOCA PARA PRO- DUÇÃO DE BIO-ETANOL ILEANA ANDREA ORDOÑEZ CAMACHO 1 & CLAUDIO CABELLO 2 RESUMO: A fim de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA Extração, Purificação e Caracterização do Amido de Arroz

Leia mais

Departamento de Engenharia de Materiais b

Departamento de Engenharia de Materiais b Redução da Porosidade Aberta de Grês Porcelanato: Avaliação da Eficiência do Tratamento Superficial através de Técnicas de Microscopia e Análise de Imagens Helton José Alves a *, Humberto Gracher Riella

Leia mais

Propriedades de Pasta de Amidos de Arroz Nativo e Acetilados

Propriedades de Pasta de Amidos de Arroz Nativo e Acetilados Tendências da Alimentação Propriedades de Pasta de Amidos de Arroz Nativo e Acetilados K. M. Madruga 1, J. Bartz 1 *, B. Klein 1, V. Z. Pinto 1, A. R. G. Dias 1 1-Departamento de Ciência e Tecnologia Agroindustrial

Leia mais

Oi, Ficou curioso? Então conheça nosso universo.

Oi, Ficou curioso? Então conheça nosso universo. Oi, Somos do curso de Nutrição da Universidade Franciscana, e esse ebook é um produto exclusivo criado pra você. Nele, você pode ter um gostinho de como é uma das primeiras aulas do seu futuro curso. Ficou

Leia mais

FIBRAS FIBRAS. As fibras insolúveis incluem: as fibras externas da ervilha, a celulose, as fibras do milho e as fibras da soja.

FIBRAS FIBRAS. As fibras insolúveis incluem: as fibras externas da ervilha, a celulose, as fibras do milho e as fibras da soja. FIBRAS Até os anos 70 as fibras eram entendidas como componentes inertes dos alimentos que atravessavam o tubo digestivo e eram eliminados sem produzir efeitos no organismo humano. No entanto, os estudos

Leia mais

OBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE BLENDAS DE POLI(m-FENILENO. SANTOS, Sandra Cruz dos; LOGUERCIO, Lara Fernandes; GARCIA, Irene Teresinha Santos 1 ;

OBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE BLENDAS DE POLI(m-FENILENO. SANTOS, Sandra Cruz dos; LOGUERCIO, Lara Fernandes; GARCIA, Irene Teresinha Santos 1 ; OBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE BLENDAS DE POLI(m-FENILENO ISOFTALAMIDA) E POLI(p-CRESOLFORMALDEÍDO) SANTOS, Sandra Cruz dos; LOGUERCIO, Lara Fernandes; GARCIA, Irene Teresinha Santos 1 ; 1 Deptº de Química

Leia mais

ASSOCIAÇÃO ENTRE GERMINAÇÃO NA ESPIGA EM PRÉ-COLHEITA E TESTE DE NÚMERO DE QUEDA EM GENÓTIPOS DE TRIGO

ASSOCIAÇÃO ENTRE GERMINAÇÃO NA ESPIGA EM PRÉ-COLHEITA E TESTE DE NÚMERO DE QUEDA EM GENÓTIPOS DE TRIGO ASSOCIAÇÃO ENTRE GERMINAÇÃO NA ESPIGA EM PRÉ-COLHEITA E TESTE DE NÚMERO DE QUEDA EM GENÓTIPOS DE TRIGO Barbara Giacomin¹, Pedro Luiz Scheeren², Eliana Maria Guarienti², Gabrieli Scariot ³ e Juliana Hanel

Leia mais

UMIDADE DE COLHEITA E TEMPERATURA DO AR NA SECAGEM INTERMITENTE SOBRE A QUALIDADE TECNOLÓGICA DE TRIG0 1. Resumo

UMIDADE DE COLHEITA E TEMPERATURA DO AR NA SECAGEM INTERMITENTE SOBRE A QUALIDADE TECNOLÓGICA DE TRIG0 1. Resumo UMIDADE DE CLHEITA E TEMPERATURA D AR NA SECAGEM INTERMITENTE SBRE A QUALIDADE TECNLÓGICA DE TRIG0 1 Deliberali, J. 2 ; Elias, M.C. 2 ; Rombaldi, C.V.; Guarienti, E.M. 3 Resumo Grãos de trigo, do cultivar

Leia mais

Caracterização Físico-Química do Amido Extraído da Semente da Fruta Swartzia Langsdorffii

Caracterização Físico-Química do Amido Extraído da Semente da Fruta Swartzia Langsdorffii Caracterização Físico-Química do Amido Extraído da Semente da Fruta Swartzia Langsdorffii BARBOSA, Ludmilla Souza ¹; REIS, Renata Cunha ¹; COLARES, Carla Jovania Gomes¹; BARBOSA, Luana Souza ¹; ASCHERI,

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO TEOR DE AMIDO EM ALIMENTOS POR HIDRÓLISE ÁCIDA

DETERMINAÇÃO DO TEOR DE AMIDO EM ALIMENTOS POR HIDRÓLISE ÁCIDA DETERMINAÇÃO DO TEOR DE AMIDO EM ALIMENTOS POR HIDRÓLISE ÁCIDA Wilian Miguel GRÄF* 1, Julia Fernanda FRIEDEIN 1, Clóvis Clênio Diesel SENGER 1, Gisele Lutz MARTINS 1, Vítor Augusto Schütt ZIZEMER 1, Gilberto

Leia mais

Tecnologia do sorgo. Histórico. Gramíneas: Sorghum bicolor Recente no Brasil: uso na alimentaçã. ção o humana pouco explorada Panificaçã

Tecnologia do sorgo. Histórico. Gramíneas: Sorghum bicolor Recente no Brasil: uso na alimentaçã. ção o humana pouco explorada Panificaçã Tecnologia do sorgo Histórico Gramíneas: Sorghum bicolor Recente no Brasil: uso na alimentaçã ção o humana pouco explorada Panificaçã ção o com bons resultados FAO: 1998 59 milhões ton.. (3,3 % produçã

Leia mais

PROPOSTA DE MÉTODO PARA IDENTIFICAÇÃO DE FRAUDE POR MATERIAL AMILÁCEO EM CAFÉ TORRADO E MOÍDO

PROPOSTA DE MÉTODO PARA IDENTIFICAÇÃO DE FRAUDE POR MATERIAL AMILÁCEO EM CAFÉ TORRADO E MOÍDO PROPOSTA DE MÉTODO PARA IDENTIFICAÇÃO DE FRAUDE POR MATERIAL AMILÁCEO EM CAFÉ TORRADO E MOÍDO Jonas Leandro Ferrari (PIBIC/FA), Juliane Priscila Diniz Sachs (Co-orientadora), Henrique de Mello Cardoso

Leia mais

THAÍS DE SOUZA ROCHA. ESTUDO DA HIDRÓLISE ENZIMÁTICA DO AMIDO DE MANDIOQUINHA-SALSA (Arracacia xanthorrhiza): EFEITO DO TAMANHO DOS GRÂNULOS

THAÍS DE SOUZA ROCHA. ESTUDO DA HIDRÓLISE ENZIMÁTICA DO AMIDO DE MANDIOQUINHA-SALSA (Arracacia xanthorrhiza): EFEITO DO TAMANHO DOS GRÂNULOS THAÍS DE SOUZA ROCHA ESTUDO DA HIDRÓLISE ENZIMÁTICA DO AMIDO DE MANDIOQUINHA-SALSA (Arracacia xanthorrhiza): EFEITO DO TAMANHO DOS GRÂNULOS São José do Rio Preto-SP 2007 THAÍS DE SOUZA ROCHA ESTUDO DA

Leia mais

Comparação da espessura, solubilidade e testes mecânicos em filmes biodegradáveis: Efeito do glicerol e amido

Comparação da espessura, solubilidade e testes mecânicos em filmes biodegradáveis: Efeito do glicerol e amido Comparação da espessura, solubilidade e testes mecânicos em filmes biodegradáveis: Efeito do glicerol e amido Verônica Soares Machado 1 * (PG), Raquel Cintra de Faria (PG) 1, Jéssica Antônia Andrade Alves

Leia mais

Bolsista PIBIC/CNPQ, graduada em Química Industrial,Unucet Anápolis - UEG. Orientador, docente do Curso de Química Industrial, Unucet Anápolis - UEG.

Bolsista PIBIC/CNPQ, graduada em Química Industrial,Unucet Anápolis - UEG. Orientador, docente do Curso de Química Industrial, Unucet Anápolis - UEG. FILMES PLÁSTICOS DE MISTURAS DE AMIDOS DE MILHO E DE LÍRIO-DO-BREJO: ELABORAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO Tatielih Pardim de Oliveira 1 ; Diego Palmiro Ramírez Ascheri 2 1 Bolsista PIBIC/CNPQ, graduada em Química

Leia mais

1 Extração Líquido-Líquido

1 Extração Líquido-Líquido Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus de Curitiba Departamento de Química _ Extração Líquido-Líquido Disciplina: Práticas de Química Orgânica Materiais e Reagentes Mesa

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES MICROBIOLÓGICA, ESTRUTURAL E FÍSICO-QUÍMICA DO FARELO OBTIDO DA AGROINDUSTRIALIZAÇÃO DA MANDIOCA

AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES MICROBIOLÓGICA, ESTRUTURAL E FÍSICO-QUÍMICA DO FARELO OBTIDO DA AGROINDUSTRIALIZAÇÃO DA MANDIOCA AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES MICROBIOLÓGICA, ESTRUTURAL E FÍSICO-QUÍMICA DO FARELO OBTIDO DA AGROINDUSTRIALIZAÇÃO DA MANDIOCA M. C. Garcia 1, T. M. Elias 2, K. O. Ribeiro 3, Soares Junior, M.S. 4, M. Caliari

Leia mais

PRODUÇÃO DE ENZIMAS INDUSTRIAIS DE ORIGEM VEGETAL

PRODUÇÃO DE ENZIMAS INDUSTRIAIS DE ORIGEM VEGETAL 1 PRODUÇÃO DE ENZIMAS INDUSTRIAIS DE ORIGEM VEGETAL PAPAÍNA enzima constituinte do látex do fruto verde de mamão (Carica papaya) Látex bruto seco em pó papaína. Papaína não pode ser armazenada por longos

Leia mais

PADRÕES PARA CLASSIFICAÇÃO DO ARROZ. Alunas: Isabella Santos Jeanyni Mendes Natália Lopes

PADRÕES PARA CLASSIFICAÇÃO DO ARROZ. Alunas: Isabella Santos Jeanyni Mendes Natália Lopes PADRÕES PARA CLASSIFICAÇÃO DO ARROZ Alunas: Isabella Santos Jeanyni Mendes Natália Lopes ARROZ O arroz (Oryza sativa) é um dos cereais mais produzidos e consumidos no mundo, caracterizando-se como principal

Leia mais

PADRÕES PARA CLASSIFICAÇÃO DO ARROZ. Alunas: Isabella Santos Jeanyni Mendes Natália Lopes

PADRÕES PARA CLASSIFICAÇÃO DO ARROZ. Alunas: Isabella Santos Jeanyni Mendes Natália Lopes PADRÕES PARA CLASSIFICAÇÃO DO ARROZ Alunas: Isabella Santos Jeanyni Mendes Natália Lopes ARROZ O arroz (Oryza sativa) é um dos cereais mais produzidos e consumidos no mundo, caracterizando-se como principal

Leia mais

ATIVIDADE AMILÁSICA DE LINHAGENS DE LEVEDURAS

ATIVIDADE AMILÁSICA DE LINHAGENS DE LEVEDURAS ATIVIDADE AMILÁSICA DE LINHAGENS DE LEVEDURAS Luana Cristina Paludo 1 ; Solange Cristina Carreiro 2 ; 1 Aluno do Curso de Engenharia de Alimentos; Campus de Palmas; e-mail: luana_cpaludo@hotmail.com PIVIC/UFT

Leia mais

Operações Unitárias: Fragmentação de sólidos. Profª. Camila Ortiz Martinez UTFPR Campo Mourão

Operações Unitárias: Fragmentação de sólidos. Profª. Camila Ortiz Martinez UTFPR Campo Mourão Operações Unitárias: Fragmentação de sólidos Profª. Camila Ortiz Martinez UTFPR Campo Mourão Moagem Redução Termos empregados Muitos processos na indústria de alimentos Forças mecânicas através de equipamentos

Leia mais

PROPRIEDADES DE PASTA E TÉRMICAS DE AMIDO DE MANDIOQUINHA-SALSA FISICAMENTE MODIFICADO

PROPRIEDADES DE PASTA E TÉRMICAS DE AMIDO DE MANDIOQUINHA-SALSA FISICAMENTE MODIFICADO PROPRIEDADES DE PASTA E TÉRMICAS DE AMIDO DE MANDIOQUINHA-SALSA FISICAMENTE MODIFICADO T.P.R. dos Santos 1, M. Leonel 2, C.M.L. Franco 3, D. S. Fernandes 4, E. L. Garcia 5 1- Faculdade de Ciências Agrarias

Leia mais

Metabolismo dos Glicídios

Metabolismo dos Glicídios QUÍMCA E BIOQUÍMICA Curso Técnico em Nutrição e Dietética Metabolismo dos Glicídios Professor: Adriano Silva Os hidratos de carbono são as biomoléculas mais abundantes do nosso planeta 100b de toneladas

Leia mais

Mostura. Jornada Cervejeira Módulo Brassagem. Lígia Marcondes CTS Alimentos e bebidas

Mostura. Jornada Cervejeira Módulo Brassagem. Lígia Marcondes CTS Alimentos e bebidas Mostura Jornada Cervejeira Módulo Brassagem Lígia Marcondes CTS Alimentos e bebidas Mostura Mistura de malte e água com outros adjuntos sólidos ou aditivos (enzimas e sais) em temperaturas controladas

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Ciência e Tecnologia de Alimentos Departamento de Tecnologia de Alimentos

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Ciência e Tecnologia de Alimentos Departamento de Tecnologia de Alimentos Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Ciência e Tecnologia de Alimentos Departamento de Tecnologia de Alimentos Tecnologia de Produtos de Origem Vegetal Cereais & Farinhas Prof. Alex Augusto

Leia mais

CARACTERISTICAS CENTESIMAIS DO AMIDO DE INHAME (Dioscorea sp.)

CARACTERISTICAS CENTESIMAIS DO AMIDO DE INHAME (Dioscorea sp.) Anais do VIII Seminário de Iniciação Científica e V Jornada de Pesquisa e Pós-Graduação UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS 10 a 12 de novembro de 2010 CARACTERISTICAS CENTESIMAIS DO AMIDO DE INHAME (Dioscorea

Leia mais

Química Orgânica Experimental I BAC CRITÉRIOS PARA CORREÇÃO DOS PRÉ-RELATÓRIOS E RELATÓRIOS

Química Orgânica Experimental I BAC CRITÉRIOS PARA CORREÇÃO DOS PRÉ-RELATÓRIOS E RELATÓRIOS Química Orgânica Experimental I BAC - 2009 CRITÉRIOS PARA CORREÇÃO DOS PRÉ-RELATÓRIOS E RELATÓRIOS Além do aqui solicitado para os Pré-Relatórios, devem ser apresentados os itens correspondentes a cada

Leia mais

Efeitos da Temperatura de Armazenamento no Rendimento de Extração e nas Características Colorimétricas do Amido de Grãos de Milho RESUMO

Efeitos da Temperatura de Armazenamento no Rendimento de Extração e nas Características Colorimétricas do Amido de Grãos de Milho RESUMO Efeitos da Temperatura de Armazenamento no Rendimento de Extração e nas Características Colorimétricas do Amido de Grãos de Milho 16 Jean Ávila Schwartz 1 ; Wilner Brod Peres 1 ; Rodrigo Fernandes do Santos

Leia mais

5 Resultado e Discussão

5 Resultado e Discussão 53 5 Resultado e Discussão 5.1 Preparação da Membrana A O processo de extrusão descrito anteriormente resultou numa fita de PTFE com aparência homogênea (Figura 24). Como um óleo foi inicialmente empregado

Leia mais

Cereais e derivados. Profa. dra. Édira Castello Branco de Andrade Gonçalves.

Cereais e derivados. Profa. dra. Édira Castello Branco de Andrade Gonçalves. Profa. dra. Édira Castello Branco de Andrade Gonçalves Arroz (Oryza sativa) Aveia (Avena sativa) Centeio (Secale cereale) Cevada (Hordeum sativum) Milho (Zea maes) Trigo (Triticum sp.) Composição Química

Leia mais

Efeito dos diferentes níveis de oxidação de amido de cevada sobre o perfil de textura do gel RESUMO

Efeito dos diferentes níveis de oxidação de amido de cevada sobre o perfil de textura do gel RESUMO Efeito dos diferentes níveis de oxidação de amido de cevada sobre o perfil de textura do gel 17 Veridiana Zanetti 1 ; Franciene Villanova 1 ; Karina Madruga 1 ; Marjana Radünz 1, Shanise Lisie Mello El

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE MEMBRANAS POLIMÉRICAS MODIFICADAS COM UM AGENTE POROGÊNICO

DESENVOLVIMENTO DE MEMBRANAS POLIMÉRICAS MODIFICADAS COM UM AGENTE POROGÊNICO DESENVOLVIMENTO DE MEMBRANAS POLIMÉRICAS MODIFICADAS COM UM AGENTE POROGÊNICO K. M. de Medeiros 1* ; D. F. Lima 2 ; C. A. P. Lima 2 ; E. M. Araújo 1 ; H. L. Lira 1 ; V. N. Medeiros 1 1 Universidade Federal

Leia mais

APROVEITAMENTO DO GENGIBRE (zingiber officinale) DE QUALIDADE INFERIOR COMO MATÉRIA-PRIMA AMILÁCEA Low quality ginger as a source of starch

APROVEITAMENTO DO GENGIBRE (zingiber officinale) DE QUALIDADE INFERIOR COMO MATÉRIA-PRIMA AMILÁCEA Low quality ginger as a source of starch 9 APROVEITAMENTO DO GENGIBRE (zingiber officinale) DE QUALIDADE INFERIOR COMO MATÉRIA-PRIMA AMILÁCEA Low quality ginger as a source of starch Magali LEONEL 1 Silene B.S.SARMENTO 2 Tainara B. FERRARI 3

Leia mais

ESTUDO DA OBTENÇÃO DO CAXIRI A PARTIR DO MOSTO DE MASSA DE MANDIOCA HIDROLISADO. Agostinho Souza Rios¹; José Ailton Conceição Bispo²

ESTUDO DA OBTENÇÃO DO CAXIRI A PARTIR DO MOSTO DE MASSA DE MANDIOCA HIDROLISADO. Agostinho Souza Rios¹; José Ailton Conceição Bispo² ESTUDO DA OBTENÇÃO DO CAXIRI A PARTIR DO MOSTO DE MASSA DE MANDIOCA HIDROLISADO Agostinho Souza Rios¹; José Ailton Conceição Bispo² Resumo: A mandioca, (Manihot esculenta Crantz), é uma planta perene,

Leia mais

EFEITO PLASTIFICANTE DO GLICEROL E DO SORBITOL EM FILMES BIODEGRADÁVEIS DE ISOLADO PROTÉICO DE ANCHOITA (ENGRAULIS ANCHOITA)

EFEITO PLASTIFICANTE DO GLICEROL E DO SORBITOL EM FILMES BIODEGRADÁVEIS DE ISOLADO PROTÉICO DE ANCHOITA (ENGRAULIS ANCHOITA) EFEITO PLASTIFICANTE DO GLICEROL E DO SORBITOL EM FILMES BIODEGRADÁVEIS DE ISOLADO PROTÉICO DE ANCHOITA (ENGRAULIS ANCHOITA) ROCHA, Meritaine da 1 ; EL HALAL, Shanise Lisie Mello; GAUTÉRIO, Gabrielle Victoria;

Leia mais

MOSTURAÇÃO PARA CERVEJA COM MALTE E FARINHA DE ARROZ ASSOCIADOS AO MALTE DE CEVADA 1. INTRODUÇÃO

MOSTURAÇÃO PARA CERVEJA COM MALTE E FARINHA DE ARROZ ASSOCIADOS AO MALTE DE CEVADA 1. INTRODUÇÃO MOSTURAÇÃO PARA CERVEJA COM MALTE E FARINHA DE ARROZ ASSOCIADOS AO MALTE DE CEVADA SOUZA, Jarbas Luiz Lima de 1 ; SANTOS, Marco Aurélio Ziemann dos 2 ; ANTUNES, Pedro Luiz 3 ; DIAS, Alvaro Renato Guerra

Leia mais

TEXTURA DO GEL, PROPRIEDADES VISCOAMILOGRÁFICAS E TÉRMICAS DE AMIDO NATIVO DE CEVADA

TEXTURA DO GEL, PROPRIEDADES VISCOAMILOGRÁFICAS E TÉRMICAS DE AMIDO NATIVO DE CEVADA TEXTURA DO GEL, PROPRIEDADES VISCOAMILOGRÁFICAS E TÉRMICAS DE AMIDO NATIVO DE CEVADA SHANISE LISIE MELLO EL HALAL 1 ; JOSIANE BARTZ 1, ROSANA COLUSSI 1 ; VÂNIA ZANELLA PINTO 1 ; MARJANA RADÜNZ 1 ; ALVARO

Leia mais

3033 Síntese do ácido acetilenodicarboxílico a partir de ácido meso dibromosuccínico

3033 Síntese do ácido acetilenodicarboxílico a partir de ácido meso dibromosuccínico 3033 Síntese do ácido acetilenodicarboxílico a partir de ácido meso dibromosuccínico HOOC H Br Br H COOH KOH HOOC COOH C 4 H 4 Br 2 O 4 C 4 H 2 O 4 (275.9) (56.1) (114.1) Classificação Tipos de reação

Leia mais

Área: Ciência de Alimentos CARACTERIZAÇÃO DE AMIDO DE DIFERENTES CULTIVARES DE TRIGO

Área: Ciência de Alimentos CARACTERIZAÇÃO DE AMIDO DE DIFERENTES CULTIVARES DE TRIGO p. 1/5 Área: Ciência de Alimentos CARACTERIZAÇÃO DE AMIDO DE DIFERENTES CULTIVARES DE TRIGO Julia Baranzelli 1 *, Vânia Z. Pinto 1, Rosana Colussi 1, Graziella P. Bruni 1, Jarine A. do Evangelho 1, Elessandra

Leia mais

DEFINIÇÃO. Carboidratos são compostos de função mista, polialcool-aldeídos ou polialcoolcetonas.

DEFINIÇÃO. Carboidratos são compostos de função mista, polialcool-aldeídos ou polialcoolcetonas. CARBOIDRATOS DEFINIÇÃO Carboidratos são compostos de função mista, polialcool-aldeídos ou polialcoolcetonas. São também chamados glucídeos, glicídeos, hidratos de carbono ou açucares. O termo glúcide vem

Leia mais

Efeito de grãos verdes na qualidade tecnológica de trigo e dos pães produzidos

Efeito de grãos verdes na qualidade tecnológica de trigo e dos pães produzidos Efeito de grãos verdes na qualidade tecnológica de trigo e dos pães produzidos Martha Zavariz de Miranda 1 ; Manoel Carlos Bassoi 2 ; Carolina Bernardi 3 ; Pedro Luiz Scheeren 1 1 Embrapa Trigo, Passo

Leia mais

RESUMOS COM RESULTADOS RESUMOS DE PROJETOS

RESUMOS COM RESULTADOS RESUMOS DE PROJETOS 253 RESUMOS COM RESULTADOS... 254 RESUMOS DE PROJETOS... 256 RESUMOS COM RESULTADOS 254 PREPARAÇÃO E ANALISE DO FILME COMPÓSITO PVDF COM BAZRO3... 255 255 Pesquisa (ENAPI ) Comunicação oral UNIVERSIDADE

Leia mais

RESISTÊNCIA HIDROLÍTICA: ATAQUE QUÍMICO DO VIDRO PELA ÁGUA E SUAS IMPLICAÇÕES NO SEGMENTO FARMACÊUTICO

RESISTÊNCIA HIDROLÍTICA: ATAQUE QUÍMICO DO VIDRO PELA ÁGUA E SUAS IMPLICAÇÕES NO SEGMENTO FARMACÊUTICO RESISTÊNCIA HIDROLÍTICA: ATAQUE QUÍMICO DO VIDRO PELA ÁGUA E SUAS IMPLICAÇÕES NO SEGMENTO FARMACÊUTICO Paula F. Janetti Sandra Balan M. Jaime O vidro é um dos poucos materiais de embalagem que pode ser

Leia mais

VIABILIDADE DO TRIGO CULTIVADO NO VERÃO DO BRASIL CENTRAL

VIABILIDADE DO TRIGO CULTIVADO NO VERÃO DO BRASIL CENTRAL VIABILIDADE DO TRIGO CULTIVADO NO VERÃO DO BRASIL CENTRAL Auri Fernando de Moraes 1, Alexandre Pereira Bonfá 1, Walter Quadros Ribeiro Júnior 2, Maria Lucrécia Gerosa Ramos 3, Júlio César Albrecht 2, Renato

Leia mais

MATERIAIS DE CONSTRUÇÂO MECÂNICA II EM 307 TRABALHO PRÁTICO N.º 1. Observação e análise microscópica de diferentes tipos de materiais cerâmicos

MATERIAIS DE CONSTRUÇÂO MECÂNICA II EM 307 TRABALHO PRÁTICO N.º 1. Observação e análise microscópica de diferentes tipos de materiais cerâmicos MATERIAIS DE CONSTRUÇÂO MECÂNICA II EM 307 TRABALHO PRÁTICO N.º 1 Observação e análise microscópica de diferentes tipos de materiais cerâmicos Local: Laboratório de Materialografia Responsáveis: Jorge

Leia mais

QUITOSANA QUIMICAMENTE MODIFICADA COM ACETILACETONA NA AUSÊNCIA DE SOLVENTE

QUITOSANA QUIMICAMENTE MODIFICADA COM ACETILACETONA NA AUSÊNCIA DE SOLVENTE QUITOSANA QUIMICAMENTE MODIFICADA COM ACETILACETONA NA AUSÊNCIA DE SOLVENTE José Francisco B. Júnior, Pedro D. R. Monteiro, Jairton de M. Alencar, Luizângela R. Silva, José Milton E. de Matos, Kaline S.

Leia mais

1 Introdução. Patrícia Guedes YONEMOTO 1, Maria Antonia CALORI-DOMINGUES 2, Celia Maria Landi FRANCO 1 * Resumo. Abstract

1 Introdução. Patrícia Guedes YONEMOTO 1, Maria Antonia CALORI-DOMINGUES 2, Celia Maria Landi FRANCO 1 * Resumo. Abstract Efeito do tamanho dos grânulos nas características estruturais e físico-químicas do amido de trigo Effect of granule size on the structural and physicochemical characteristics of wheat starch Patrícia

Leia mais

Fonte de energia Estrutura celular Sinais. Função biológica. Monossacarídeos Oligossacarídeos Polissacarídeos. Classificação

Fonte de energia Estrutura celular Sinais. Função biológica. Monossacarídeos Oligossacarídeos Polissacarídeos. Classificação Função biológica Fonte de energia Estrutura celular Sinais Classificação Monossacarídeos Oligossacarídeos Polissacarídeos Monossacarídeos Aldose ou cetose 3 a 7 carbonos Isomeria D e L Solução aquosa Forma

Leia mais

Carboidrato. Curso: Farmácia 3º período Prof. Helder Braz Maia

Carboidrato. Curso: Farmácia 3º período Prof. Helder Braz Maia Carboidrato Curso: Farmácia 3º período Prof. Helder Braz Maia Introdução O que são os carboidratos? Conhecidos como hidratos de carbono, sacarídeos ou açúcares; São as biomoléculas mais abundantes na natureza.

Leia mais

COMPOSIÇÃO QUÍMICA (RESERVAS ARMAZENADAS) DE SEMENTES

COMPOSIÇÃO QUÍMICA (RESERVAS ARMAZENADAS) DE SEMENTES COMPOSIÇÃO QUÍMICA (RESERVAS ARMAZENADAS) DE SEMENTES Julio Marcos Filho Tecnologia de Sementes Depto. Produção Vegetal USP/ESALQ Semente x Planta: Variação quantitativa e qualitativa Importância: Uso

Leia mais

Qualidade Tecnológica de Grãos de Arroz Secos com Distintas Temperaturas e Utilizando Lenha com Diferentes Teores de Água

Qualidade Tecnológica de Grãos de Arroz Secos com Distintas Temperaturas e Utilizando Lenha com Diferentes Teores de Água Qualidade Tecnológica de Grãos de Arroz Secos com Distintas Temperaturas e Utilizando Lenha com Diferentes Teores de Água 46 Maurício Albertoni Scariot 1, Gustavo Campos Soares 2, Fernando Fumagalli Miranda

Leia mais

4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico

4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico NP 4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico NaEt C 10 H 18 4 Na C 2 H 6 C 8 H 12 3 (202,2) (23,0) (46,1) (156,2) Classificação Tipos

Leia mais

Carboidratos. Carboidratos: Nomenclatura

Carboidratos. Carboidratos: Nomenclatura arboidratos Poliidroxialdeídos e Poliidroxicetonas com as seguintes características 1. No mínimo três átomos de carbono; 2. Grupos funcionais aldeído ou cetona 3. Obedecer a seguinte fórmula: ( 2 O) n

Leia mais

ESTUDO DO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO E FRACIONAMENTO DA LIGNINA PROVENIENTE DE RESÍDUOS LIGNOCELULÓSICOS

ESTUDO DO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO E FRACIONAMENTO DA LIGNINA PROVENIENTE DE RESÍDUOS LIGNOCELULÓSICOS ESTUDO DO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO E FRACIONAMENTO DA LIGNINA PROVENIENTE DE RESÍDUOS LIGNOCELULÓSICOS A.A. MORANDIM-GIANNETTI 1, J.M. SILVA 1, I.A. PEREIRA 1 1 Centro Universitário do FEI - Departamento

Leia mais

4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 34 4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 4.1. Metodologia Experimental Figura 7 - Fluxograma geral do processo experimental com o uso de NaOH na ustulação 35 A figura 7 mostra o fluxograma geral do processo. Ele

Leia mais

Plano de Aulas. Biologia. Módulo 4 A célula e os componentes da matéria viva

Plano de Aulas. Biologia. Módulo 4 A célula e os componentes da matéria viva Plano de Aulas Biologia Módulo 4 A célula e os componentes da matéria viva Resolução dos exercícios propostos Retomada dos conceitos 12 CAPÍTULO 1 1 b Graças ao microscópio óptico descobriu-se que os seres

Leia mais

Glicídios Pro r f o. f. D a D n a i n el M ag a al a hã h e ã s

Glicídios Pro r f o. f. D a D n a i n el M ag a al a hã h e ã s Glicídios Prof. Daniel Magalhães DEFINIÇÃO Os glicídios, também chamados de açúcares, carboidratos ou hidratos de carbono são moléculas orgânicas constituídas fundamentalmente por átomos de carbono, hidrogênio

Leia mais

Review. Processos Químicos Industriais II

Review. Processos Químicos Industriais II Review Processos Químicos Industriais II Sacarose > 15% Extração de 94 a 97 % da sacarose gerando bagaço com umidade final de 50%. Concentrar o caldo decantado, através da retirada de água, elevando

Leia mais

PURIFICAÇÃO DE HIDROLISADO DE AMIDO DE MANDIOCA COM ALTO TEOR DE GLICOSE

PURIFICAÇÃO DE HIDROLISADO DE AMIDO DE MANDIOCA COM ALTO TEOR DE GLICOSE PURIFICAÇÃO DE HIDROLISADO DE AMIDO DE MANDIOCA COM ALTO TEOR DE GLICOSE Vanessa CASSONI 1, Cláudio CABELLO 2 RESUMO: Os produtos das hidrólises de amido de mandioca são glicose, maltose e uma série de

Leia mais

CINÉTICA DA DEGRADAÇÃO DO ÓLEO DA AMÊNDOA DA CASTANHA DE CAJU (Anacardium occidentale L.) PELA AÇÃO DA TEMPERATURA

CINÉTICA DA DEGRADAÇÃO DO ÓLEO DA AMÊNDOA DA CASTANHA DE CAJU (Anacardium occidentale L.) PELA AÇÃO DA TEMPERATURA CINÉTICA DA DEGRADAÇÃO DO ÓLEO DA AMÊNDOA DA CASTANHA DE CAJU (Anacardium occidentale L.) PELA AÇÃO DA TEMPERATURA L. C. M. de LIMA 1, L. A. de SÁ 1 e J. M. de CARVALHO 1, 1 Instituto Federal de Educação,

Leia mais

IV BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE ARROZ

IV BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE ARROZ Capitulo IV BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE ARROZ Destaque: 1) O resfriamento dos grãos de arroz reduz a quebra técnica durante o armazenamento. 2) O resfriamento (

Leia mais

Profa. Juliana Schmidt Galera

Profa. Juliana Schmidt Galera Profa. Juliana Schmidt Galera CEVADA TRIGO MILHO ARROZ AVEIA CENTEIO SORGO OUTROS Composição centesimal Composição centesimal - soja em grãos 9% OLEAGINOSA 30% 5% 36% Umidade Proteínas Lipídios Cinzas

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DE METODOLOGIAS PARA DETERMINAÇÃO DE FIBRA ALIMENTAR

IMPLANTAÇÃO DE METODOLOGIAS PARA DETERMINAÇÃO DE FIBRA ALIMENTAR IMPLANTAÇÃO DE METODOLOGIAS PARA DETERMINAÇÃO DE FIBRA ALIMENTAR Gonçalves, Luana 1 ; Soligo, Andressa 1 ; Schneider, Angela Cristina 1 ;Bonissoni, Camila 1 ; Dalla Rosa, Andréia 1 ; Feltes, Maria Manuela

Leia mais

5007 Reação do anidrido ftálico com resorcinol para obtenção de fluoresceína

5007 Reação do anidrido ftálico com resorcinol para obtenção de fluoresceína 57 Reação do anidrido ftálico com resorcinol para obtenção de fluoresceína CH H H + 2 + 2 H 2 H C 8 H 4 3 C 6 H 6 2 C 2 H 12 5 (148.1) (11.1) (332.3) Classificação Tipos de reações e classes das substâncias

Leia mais

5 Crescimento de filmes de Ti-B-N

5 Crescimento de filmes de Ti-B-N 5 Crescimento de filmes de Ti-B-N 5.1. Introdução O sistema Ti-B-N tem sido estudado há pouco mais de uma década [79-81] devido principalmente a suas boas propriedades mecânicas e tribológicas. Estes compostos

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE COMPÓSITO TERMOPLÁSTICO-MADEIRA FEITO COM ADESIVO DE AMIDO PARA MOLDAGEM POR INJEÇÃO Maurício de Oliveira Gondak, MSc (UFPR)

DESENVOLVIMENTO DE COMPÓSITO TERMOPLÁSTICO-MADEIRA FEITO COM ADESIVO DE AMIDO PARA MOLDAGEM POR INJEÇÃO Maurício de Oliveira Gondak, MSc (UFPR) DESENVOLVIMENTO DE COMPÓSITO TERMOPLÁSTICO-MADEIRA FEITO COM ADESIVO DE AMIDO PARA MOLDAGEM POR INJEÇÃO Maurício de Oliveira Gondak, MSc (UFPR) Márcia Silva de Araújo, PHd (UTFPR) IMPORTÂNCIA DO TEMA Reaproveitamento

Leia mais

Hidrólise enzimática de amidos de cevada nativo e acetilados

Hidrólise enzimática de amidos de cevada nativo e acetilados Hidrólise enzimática de amidos de cevada nativo e acetilados 18 Veridiana Zanetti 1, Franciene Villanova 1, Mariana Dias Antunes 1, Gabriela Soster Santetti 2, Shanise Lisie Mello El Halal 1, Elessandra

Leia mais