MATERIAL REVISIONAL DE HISTÓRIA 1ª ETAPA

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1 MATERIAL REVISIONAL DE HISTÓRIA 1ª ETAPA CAPÍTULO 1 REVOLUÇÕES INGLESAS A partir do século XVII, a burguesia europeia passou a comandar movimentos radicais que buscavam superar as últimas bases do feudalismo e construir um novo modelo de Estado e uma nova sociedade a capitalista. Esses movimentos ficaram conhecidos como Revoluções Burguesas. Os dois principais exemplos de Revoluções Burguesas são a Inglesa (século XVII) e a Francesa (século XVIII). O avanço das forças capitalistas na Inglaterra, as limitações políticoeconômicas impostas à burguesia, a associação de interesses entre a burguesia e a nova nobreza (gentry), além do absolutismo dos reis Stuart, representam algumas razões que propiciaram a eclosão das Revoluções Inglesas do século XVII. A Revolução (ou revoluções) Inglesa do século XVII se deu entre 1640 e 1688 e marca o fim do regime absolutista na Inglaterra que foi o primeiro grande país europeu a por fim à monarquia absoluta. Não à toa, foi também o primeiro país industrializado do mundo e a maior potência do século XIX. Vejamos através do desenvolvimento do país desde o fim da Idade Média porque isso ocorreu primeiramente na Grã Bretanha. Os antecedentes A Magna Carta e o parlamento Desde a Baixa Idade Média, a nobreza britânica não aceitava facilmente a centralização do poder nas mãos da Coroa. Através da Magna Carta de 1215, os nobres ingleses exigiram a criação de um parlamento que no século XIV seria dividido entre Câmara dos Lordes e Câmara dos Comuns para limitar o poder real. O cercamento dos campos A partir do século XIV, a Inglaterra passou a ser um grande criadouro de ovelhas para exportação de lã para a Holanda. Para potencializar esse comércio, expulsaram se os camponeses de suas terras e transformaram se antigas propriedades coletivas em privadas (pertencentes aos nobres), formando os chamados cercamentos dos campos enclousures. Os camponeses sem terra passam a trabalhar por salários ou a arrendar terras dos novos proprietários. É importante ressaltar a violência dessa política que gerou inúmeras revoltas no campo e a dura repressão do Estado sobre as mesmas. As manufaturas Aos poucos se desenvolveram também nessas áreas rurais diversas manufaturas de lã e, em menor escala, de outros produtos. A mão de obra "desocupada" dos camponeses expropriados de suas terras foi largamente utilizada nessas manufaturas, existindo, inclusive, leis que obrigavam esses indivíduos a trabalhar em regime de semiescravidão. A Guerra das Duas Rosas e o absolutismo Foi uma guerra civil, travada entre , pela disputa do trono inglês entre duas casas reais: a de Lancaster, cujo brasão tem uma rosa vermelha, e a de York, que tem como símbolo uma rosa branca. Ao final da guerra, a nobreza estava enfraquecida e Henrique Tudor assumiu o trono inglês com o nome de Henrique VII, o novo rei deu início a dinastia Tudor ( ) e implantou o absolutismo na Inglaterra. A questão religiosa As tensões sociais e a situação da monarquia inglesa se agravaram quando, em 1603, a dinastia Stuart chegou ao poder. De forte tradição católica e empenhada em reforçar as bases do regime absolutista, a família Stuart acabou alimentando disputas de caráter econômico e religioso. Desse modo, as questões religiosas entre católicos e protestantes se intensificaram dando início às disputas entre o Parlamento (defensor de uma política liberal e composto majoritariamente por burgueses protestantes) e os reis da

2 Dinastia Stuart (católicos conservadores que procuravam ampliar seu poder político). O autoritarismo dos Stuart contribuiu para que novos conflitos surgissem na Inglaterra. Diante de tal situação, o parlamento (não conseguindo empreender reformas que acabassem com os conflitos religiosos e minimizar o problemas econômicos) buscou o apoio popular para travar uma guerra civil que marcou as primeiras etapas do processo revolucionário inglês. As Revoluções inglesas A Revolução puritana ( ) A Inglaterra foi o primeiro país a promover uma revolução burguesa. No início do século XVII, a burguesia opôs se aos reis da dinastia Stuart devido à tentativa de legitimação do absolutismo real, as perseguições religiosas e ao controle da economia. O reinado de Carlos I ( ) foi de forte perseguição aos puritanos e concentração do poder real. A Revolução Puritana consiste, desse modo, no confronto entre o Parlamento (dominado pela burguesia puritana e pela gentry a nova nobreza) e o rei Carlos I, esse último, apoiado pelos cavaleiros. A guerra civil, iniciada em 1642, e as divergências entre o exército e alguns setores do Parlamento culminaram na proclamação da República em Protetorado (ou República) de Cromwell ( ) A curta fase republicana da Inglaterra consiste numa ditadura controlada pelo líder do exército, Oliver Cromwell. Durante a República, Cromwell baixou os Atos de Navegação, que nada mais eram do que a instituição de práticas mercantilistas que favoreceram a indústria naval e o comércio marítimo inglês, atingindo diretamente a Holanda e a Espanha. Além disso, no governo de Cromwell colonizouse a Jamaica e incentivou se a marinha mercante, dando grande força ao comércio britânico. A restauração monárquica ( ) e a Revolução Gloriosa ( ) Com a morte de Cromwell, Em 1659, a monarquia foi restaurada a "convite" do Parlamento que conduziu ao trono o rei Carlos II. Inicialmente, o governo de Carlos II expandiu as atividades comerciais e industriais inglesas, no entanto, as velhas rixas entre o rei e o Parlamento reapareceram. Em 1685, com a morte de Carlos II, assumiu o trono seu irmão Jaime II. Católico, Jaime tentou ampliar seus poderes e beneficiar a população católica da Inglaterra. Organizando um golpe contra o rei, em 1688, o parlamento convocou sua filha Maria Stuart com o intuito de fazer ascender ao trono inglês seu marido, Guilherme de Orange, governador das Províncias Unidas (Holanda). Encurralado, o rei Jaime II buscou refúgio na França. Sem recorrer à violência, tal transformação política passou a ser chamada Revolução Gloriosa. O novo rei teve que reconhecer diante do parlamento o Ato de Tolerância (Toleration Act) e a Declaração dos Direitos (Bill of Rights). De acordo com a Declaração dos Direitos, as eleições parlamentares aconteceriam regularmente e nenhuma lei parlamentar poderia mais ser vetada pela autoridade real. Definia se assim a supremacia do Parlamento sobre o poder real, acabava se com o absolutismo inglês e lançava se a base da monarquia parlamentar.

3 CAPÍTULO 2 ILUMINISMO 01. Identifique, nas sentenças a seguir, aquela que expressa o pensamento de Montesquieu: a) "É uma verdade eterna: qualquer pessoa que tenha o poder, tende a abusar dele. Para que não haja abuso, é preciso organizar as coisas de maneira que o poder seja contido pelo poder". b) "(...) é preciso (...) encontrar uma forma de associação que defenda e proteja a pessoa e os bens de cada associação, de qualquer força comum, e pela qual, cada um, não obedeça senão a si mesmo, ficando assim tão livre quanto antes." c) "O Estado está obrigado a proporcionar trabalho ao cidadão capaz, e ajuda e proteção aos incapacitados. Não se pode obter tais resultados a não ser por um Poder Democrático." d) "A única maneira de erigir se um poder, capaz de defendê los contra a invasão e danos infligidos, uns contra os outros (...) consiste em conferir todo o poder e força a um só homem." 02. "A Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão teria grande repercussão no mundo inteiro. 'Este documento é um manifesto contra a sociedade hierárquica de privilégios nobres, mas não um manifesto a favor de uma sociedade democrática e igualitária. Os homens nascem e vivem livres e iguais perante a lei, dizia seu primeiro artigo; mas também prevê a existência de distinções sociais, ainda que somente no terreno da utilidade comum'..." Assinale a alternativa que identifica um dos artigos da Declaração que prevê a distinção a que o texto se refere. a) "A propriedade privada é um direito natural, sagrado, inalienável e inviolável." b) "Os cidadãos de conformidade com suas posses devem contribuir com as despesas da administração pública." c) "A garantia dos direitos do homem e do cidadão necessita de força pública que deve ser instituída em benefício de todos..." d) "A lei só tem direito de proibir as ações que sejam prejudiciais à sociedade." 03. "Não se veem, porventura (...) povos pobres em terras vastíssimas, potencialmente férteis, em climas dos mais benéficos? E, inversamente, não se encontra, por vezes, uma população numerosa vivendo na abundância em um território exíguo, até algumas vezes em terras penosamente conquistadas ao oceano, ou em territórios que não são favorecidos por dons naturais? Ora, se essa é a realidade, é por existir uma causa sem a qual os recursos naturais (...) nada são (...). Uma causa geral e comum de riqueza, causa que, atuando de modo desigual e vário entre os diferentes povos, explica as desigualdades de riqueza de cada um deles (...)" (SMITH, Adam. Apud HUGON, Paul. "História das Doutrinas Econômicas." São Paulo: Atlas, 1973.)

4 O texto anterior evidencia a preocupação, por parte de pensadores do século XVIII, com a fonte geradora de riqueza. As "escolas" econômicas do período Fisiocracia e Liberalismo apresentavam, contudo, discordâncias quanto a essa fonte. Os elementos geradores de riqueza para a Fisiocracia e para o Liberalismo eram, respectivamente: a) terra e trabalho b) agricultura e capital c) indústria e comércio d) metal precioso e tecnologia 04. O Iluminismo do século XVIII abrigava, dentre seus valores, o racionalismo. Tal perspectiva confrontava se com as visões religiosas do século anterior. Esse confronto anunciava que o homem das luzes encarava de frente o mundo e tudo nele contido: o Homem e a Natureza. O iluminismo era claro, com relação ao homem: um indivíduo capaz de realizar intervenções e mudanças na natureza para que essa lhe proporcionasse conforto e prazer. Seguindo esse raciocínio, pode se dizer que, para o Homem das Luzes, a Natureza era: a) misteriosa e incalculável, sendo a base da religiosidade do período, o lugar onde os homens reconheciam a presença física de Deus e sua obra de criação; b) infinita e inesgotável, constituindo se um campo privilegiado da ação do homem, dando em troca condição de sobrevivência, principalmente no que se refere ao seu sustento econômico; c) apenas reflexo do desenvolvimento da capacidade artística do homem, pois ajudava o a criar a ideia de um progresso ilimitado relacionado à indústria; d) um laboratório para os experimentos humanos, pois era reconhecida pelo homem como a base do progresso e entendimento do mundo; daí a fisiocracia ser a principal representante da industrialização iluminista; 05. Leia o texto. "Se existem ateus, a quem devemos culpar senão os tiranos mercenários das almas que, provocando em nós a nossa revolta, contra as suas velhacarias e hipocrisias, levam alguns espíritos fracos a negarem o Deus que esses monstros desonram? Quantas e quantas vezes essas sanguessugas do povo não levaram os cidadãos oprimidos a revoltarem se contra o seu próprio rei?" Esse texto é de autoria de a) Descartes, no DISCURSO DO MÉTODO, em que apontava a fé como um empecilho ao conhecimento. b) Erasmo de Roterdã que, em O ELOGIO DA LOUCURA, condena a leviandade com que o clero conduz os assuntos sagrados. c) John Locke, em O SEGUNDO TRATADO SOBRE O GOVERNO CIVIL, em que defendeu o direito à rebelião contra um governo tirânico. d) Voltaire, que faz do seu DICIONÁRIO FILOSÓFICO um libelo anticlerical com fortes críticas à conduta dos sacerdotes.

5 06. Baseados no Iluminismo, particularmente no pensamento de Voltaire, os soberanos da Prússia, Rússia, Áustria, Espanha e Portugal procuraram adequar as estruturas econômicas de seus países: a) A uma política autoritária, com medidas de caráter liberal com grande participação popular. b) Ao capitalismo que começava a se impor com nitidez. c) Às ideias da Ilustração, oriundas da burguesia, concretizando as com sua efetiva participação. d) À modernização mediante grande desenvolvimento comercial e alto índice de urbanização. 07. "Consideramos evidentes as seguintes verdades: que todos os homens foram criados iguais; que receberam de seu Criador certos direitos inalienáveis; que entre eles estão os direitos à vida, à liberdade e à busca da felicidade." (Declaração de Independência dos Estados Unidos da América, 2 de julho de 1776) Esta passagem denota a) o desejo do Congresso Continental de delegados das Treze Colônias no sentido de empreender reformas profundas na sociedade do novo país. b) a utilização de categorias do Direito Natural Racional, no contexto das ideias do Iluminismo. c) que o Congresso Continental, apesar de rebelde à Inglaterra, permanecia fiel ao ideário do absolutismo, pois deste emanavam os ideais que defendia. d) influência das reformas empreendidas no século XVIII pelos chamados "déspotas esclarecidos" da Europa ao contrário do que acontecia com a burguesia, a insatisfação dos camponeses e do proletariado urbano, por razões óbvias (...), não se manifestava politicamente (...). Porque as luzes dos filósofos não os atingiam, seu descontentamento perdia se no silêncio e sua revolta terminava nos braços da repressão. (...) A existência de uma diferenciação social no interior do campesinato não impedia que um elemento os unificasse enquanto classe: a exploração feudal a que todos estavam submetidos. (...) esta exploração tornou se mais odiosa e insuportável quando, para defender suas rendas, sempre insuficientes para seu trem de vida perdulário, os nobres lançaram mão de direitos feudais que há muito haviam caído em desuso". O texto descreve uma realidade na qual se pode identificar a) os fatores responsáveis pela eclosão da Revolução Francesa. b) as consequências socioeconômicas da Revolução Industrial. c) o movimento da "Sans culloterie" Parisiense. d) a situação da classe trabalhadora no contexto da Revolução Gloriosa.

6 09. Dividimos a história em eras, com começo e fim bem definidos, e mesmo que a ordem seja imposta depois dos fatos a gente vive para a frente mas compreende para trás, ninguém na época disse "Oba, começou a Renascença!" é bom acreditar que os fatos têm coerência, e sentido, e lições. Mas podemos apreender a lição errada. (Luiz Fernando Veríssimo. "Banquete com os deuses") Contextualizando historicamente o movimento da Renascença a que o texto se refere, é correto afirmar que o Renascimento a) destacou se por introduzir a observação da natureza e a experimentação como métodos básicos do conhecimento científico e na reconstrução das teorias aristotélicas modernas. b) caracterizou se por conciliar, no século XVI, os princípios liberais e as necessidades emergentes da população mediante a análise dos mecanismos sociais do capitalismo. c) foi um importante elo no processo de libertação da razão, que culminou, no século XVIII, na filosofia iluminista e na constituição da moderna sociedade burguesa e capitalista. d) foi responsável pelo surgimento de ideias que colocavam o conhecimento racional no ápice e pela constituição de uma linha bem nítida entre a razão e a fé, no século XVII. 10. O século XVIII é conhecido como o "século das luzes". Durante aquele período, as realizações no campo da filosofia, das letras e da ciência alimentavam esperanças de que a razão humana pudesse remodelar as instituições sociais e políticas, eliminando as injustiças e as superstições. Por DESPOTISMO ILUSTRADO entende se: a) o novo conjunto de ideias filosóficas, políticas e sociais que emergem durante os séculos XVII e XVIII como crítica ao Estado absoluto. b) um estilo de governo, em voga entre os "reis filósofos" do século XVIII, que pretendia reformar "pelo alto" as instituições consideradas antiquadas. c) o mesmo que liberalismo, defendendo a ampliação dos direitos civis e liberdades políticas dos cidadãos. d) a eliminação, na filosofia e na ciência, de toda explicação ou argumento de fundo religioso, mágico ou metafísico. GABARITO 01. A 02. A 03. A 04. B 05. D 06. B 07. B 08. A 09. C 10. B

7 CAPÍTULO 3 INDEPENDÊNCIA DAS TREZE COLÔNIAS 01. A Declaração de Independência das 13 Colônias Inglesas da América do Norte, em 4 de julho de 1776, da qual Thomas Jefferson foi relator, consagrou, em seu texto, o princípio do (a) a) direito de reação à tirania, inspirado em Locke. b) negação do contrato social, nos termos expostos por Rousseau. c) separação da Igreja do Estado, conforme o pensamento de Mably. d) ilustração monárquica, defendido por Diderot. 02. "Consideramos evidentes as seguintes verdades: que todos os homens foram criados iguais; que receberam de seu Criador certos direitos inalienáveis; que entre eles estão os direitos à vida, à liberdade e à busca da felicidade." (Declaração de Independência dos Estados Unidos da América, 2 de julho de 1776.) Esta passagem denota a) o desejo do Congresso Continental de delegados das Treze Colônias no sentido de empreender reformas profundas na sociedade do novo país. b) a utilização de categorias do Direito Natural Racional, no contexto das ideias do Iluminismo. c) que o Congresso Continental, apesar de rebelde à Inglaterra, permanecia fiel ao ideário do absolutismo, pois deste emanavam os ideais que defendia. d) influência das reformas empreendidas no século XVIII pelos chamados "déspotas esclarecidos" da Europa. 03. Os processos de ocupação do território americano do Norte simbolizam, para muitos historiadores, a presença do ideário europeu no Novo Mundo. Os pioneiros ingleses do Mayflower construíram uma sociedade baseada na justiça e no cumprimento dos valores religiosos e morais protestantes. Essa base fundadora teve papel essencial na formação dos Estados Unidos da América. Assinale a opção que contém a relação correta entre a fundação e a formação dos Estados Unidos. a) A Revolução Americana de 1776 representou, nos Estados Unidos, a presença dos valores da Revolução Francesa, mostrando como os americanos estavam sintonizados com a Europa e não queriam se separar da Inglaterra. b) A Revolução Americana de 1776 foi o episódio que representou, de forma mais cabal, a presença da tradição dos primeiros colonos, através do sentido de liberdade e da ideia de "destino manifesto". c) A Revolução Americana de 1776 apresentou valores que eram oriundos das culturas indígenas da região americana e por isso garantiu a expressão radical de liberdade, na revolução. d) A revolução de 1776 foi um episódio isolado na história dos Estados Unidos, pois fundamentou se em valores de unidade que não foram capazes de fazer dos Estados Unidos um país americano. 04. Ao longo do século XIX, após o processo das independências políticas, os países latinoamericanos assumem novas funções na economia mundial, as quais se articulam, externa e internamente, a partir de um novo "Pacto Colonial" com os países centrais. A estruturação interna desse novo "Pacto Colonial", de modo geral NÃO apresentava como característica

8 a) a importação em larga escala de produtos industrializados. b) os "déficits" crônicos na balança comercial. c) o endividamento do setor público. d) a adoção planejada de medidas protecionistas para o setor industrial. 05. (UFPB) Sobre o processo de Independência dos Estados Unidos, é correto afirmar que a) as leis do Parlamento inglês, reforçando o controle comercial tributário da metrópole, contribuíram para convencer os colonos da necessidade de separação. b) a situação das colônias americanas tornou se muito difícil quando a monarquia francesa resolveu dar apoio militar ao reino inglês. c) os colonos perceberam a inevitabilidade da independência logo que realizaram o Primeiro Congresso Continental de Filadélfia. d) as ideias liberais de John Locke inspiraram o pensamento de Jefferson e outros líderes, mas pouco influenciaram a Declaração da Independência. 06. (FGV) As disputas entre França e Inglaterra mantiveram se fora do continente europeu. A Guerra dos Sete Anos ( ) é um desses momentos que teve por origem a(s): a) áreas na América do Norte, principalmente a leste do Mississipi. b) áreas na América do Sul as Guianas; c) intolerância religiosa praticada pelos colonos ingleses; d) autonomia das Treze Colônias Inglesas não reconhecida pela França; 07. (Unifesp) O que queremos dizer com a Revolução? A guerra? Isso não foi parte da Revolução; foi apenas um efeito e consequência dela. A Revolução estava nas mentes das pessoas e foi levada a cabo de 1760 a 1775, no curso de quinze anos, antes que uma gota de sangue fosse derramada em Lexington. (John Adams para Jefferson, 1815.) O texto a) considera que a Independência dos Estados Unidos se fez sem ideias. b) confirma que a guerra entre os Estados Unidos e a Inglaterra foi uma revolução. c) sustenta que na Independência dos Estados Unidos não houve ruptura. d) defende que a criação dos Estados Unidos foi precedida de uma revolução. 08. O processo de independência das 13 colônias da América do Norte, que culminou com a Declaração de Independência em 1776, relaciona se à: a) adoção de uma política liberal pelo Parlamento Inglês, que favoreceu o desenvolvimento colonial ao encerrar o monopólio comercial da Companhia das Índias Orientais sobre a venda do chá (1773). b) intensificação do controle sobre as colônias da América do Norte, devido à crise econômica inglesa ao final da Guerra dos Sete Anos ( ). c) proibição da cobrança do "imposto do selo", decretada pela Inglaterra, o que extinguiu a principal fonte de renda do governo colonial americano (1763).

9 d) sublevação dos colonos, frente às decisões do Primeiro Congresso Continental de Filadélfia, que reforçava o controle político da metrópole inglesa sobre as 13 colônias (1774). 09. (FGV) A conquista colonial inglesa resultou no estabelecimento de três áreas com características diversas na América do Norte. Com relação às chamadas "colônias do sul" é correto afirmar: a) Baseava se, sobretudo, na economia familiar e desenvolveu uma ampla rede de relações comerciais com as colônias do Norte e com o Caribe. b) Baseava se numa forma de servidão temporária que submetia os colonos pobres a um conjunto de obrigações em relação aos grandes proprietários de terras. c) Baseava se numa economia escravista voltada principalmente para o mercado externo de produtos, como o tabaco e o algodão. d) Consolidou se como o primeiro grande polo industrial da América com a transferência de diversos produtores de tecidos vindos da região de Manchester. 10. As transformações na Europa Ocidental do Século XVIII produziram e propagaram novas ideias econômicas, sociais, políticas e culturais. Esse contexto serviu de pano de fundo para a crise do antigo sistema colonial. O processo de libertação das Treze Colônias Inglesas repercutiu como sopro revolucionário. E, no decurso da desagregação do Império Espanhol na América, os criollos rebelaram se contra: a) as rivalidades franco inglesas. b) a ideologia nacionalista assumida pela burguesia europeia. c) o liberalismo econômico. d) as restrições mercantilistas. GABARITO 01. A 02. B 03. B 04. D 05. A 06. A 07. D 08. B 09. C 10. D CAPÍTULO 5 REVOLUÇÃO INDUSTRIAL 01. O novo processo de produção introduzido com a Revolução Industrial, no século XVIII, caracterizou se pela a) implantação da indústria doméstica rural em substituição às oficinas. b) realização da produção em grandes unidades fabris e intensa divisão do trabalho.

10 c) mecanização da produção agrícola e consequente fixação do homem à terra. d) facilidade na compra de máquinas pelos artesãos que conseguiam financiamento para isso. 02. "O duque de Bridgewater censurava os seus homens por terem voltado tarde depois do almoço; estes se desculparam dizendo que não tinham ouvido a badalada da 1 hora, então o duque modificou o relógio, fazendo o bater 13 badaladas." Este texto revela um dos aspectos das mudanças oriundas do processo industrial inglês no final do século XVIII e início do século XIX. A partir do conhecimento histórico, pode se afirmar que a) os trabalhadores foram beneficiados com a diminuição da jornada de trabalho em relação à época anterior à revolução industrial. b) a racionalização do tempo foi um dos aspectos psicológicos significativos que marcou o desenvolvimento da maquinofatura. c) os empresários de Londres controlavam com mais rigor os horários dos trabalhadores, mas como compensação forneciam remuneração por produtividade para os pontuais. d) as fábricas, de modo em geral, tinham pouco controle sobre o horário de trabalho dos operários, haja vista as dificuldades de registro e a imprecisão dos relógios naquele contexto. 03. Para o processo de industrialização na Inglaterra do século XVIII, foi decisivo (a) a) a relação colonial, mantida com a Índia e a América do Norte, que possibilitou um grande acúmulo de recursos financeiros. b) o estímulo ao desenvolvimento inglês, promovido pela concorrência tecnológica com os americanos. c) a união dos interesses nacionais em torno de um esforço de desenvolvimento, logo após a expulsão das tropas napoleônicas do território inglês. d) o incentivo à inovação tecnológica como resultado da ação dos ludistas que destruíram as máquinas consideradas obsoletas. 04. Um fator que contribuiu decisivamente para o processo de industrialização na Inglaterra do século XVIII foi a) a acumulação de capital resultante da exploração colonial praticada pela Inglaterra através do comércio. b) a concorrência tecnológica entre ingleses e americanos, que estimulou o desenvolvimento econômico. c) a expulsão das tropas napoleônicas do território inglês, que uniu os interesses nacionais em torno de um esforço de desenvolvimento. d) o movimento ludista na Inglaterra com a destruição das máquinas consideradas obsoletas, ao incentivar a invenção de novas máquinas. 05. Apesar de alguns de seus aspectos fundamentais terem surgido anteriormente, a Revolução Industrial desenvolve se, principalmente, no século XIX. Na Inglaterra e também no nordeste dos Estados Unidos, na futura Alemanha e na França, as atividades econômicas mudam. Assinale a alternativa que contém o aspecto da atividade econômica da Revolução Industrial ao qual correspondem as seguintes características: fabricação em série, fabricação a custo menor e fabricação em grande quantidade.

11 a) Desenvolvimento do comércio. b) Crescimento da produção manufatureira. c) Exploração dos recursos naturais. d) Desenvolvimento do transporte. 06. A consolidação do processo de industrialização na Inglaterra, ocorrida na primeira metade do século XIX, relaciona se corretamente com a (o) a) extinção do processo de cercamento dos campos ("enclousures"). b) supremacia da ideologia liberal. c) fortalecimento da produção através das corporações de ofício. d) surgimento do capitalismo financeiro e oligopolista. 07. A produção em larga escala exigia não só a divisão de trabalho e ferramentas especializadas, mas também um sistema organizado de transporte, comércio e crédito. Segundo todos os testemunhos contemporâneos, as comunicações internas da Inglaterra estavam muito longe de satisfazer as necessidades dos industriais. As estradas inglesas, dependentes, como estavam, na construção e consertos, de fiscais amadores e do estatuto relativo ao trabalho não especializado, eram, na maior parte das vezes, impróprias para o tráfego rodoviário; e o transporte mais em uso era o cavalo de carga, que viajava, às vezes, em filas de mais de cem, em calçadas de pedra dispostas lado a lado ou ao meio das estradas". (T. S. Ashton) Dentre outras coisas, o texto se refere ao fato de que: a) as ferrovias inglesas dependiam, para a sua manutenção, de trabalhadores não apropriados à tarefa. b) a divisão social do trabalho e as ferramentas especializadas provocaram um aumento significativo na produção. c) as necessidades industriais na Inglaterra, apesar de tudo, eram satisfeitas pelas estradas de pedra. d) as rodovias inglesas, graças a seu ótimo estado de conservação, foram responsáveis pelo aumento da produção industrial. 08. Podem ser apontadas como características da Revolução Industrial: a) A substituição da manufatura pela indústria, a invenção da máquina ferramenta, a progressiva divisão do trabalho e a submissão do trabalhador à disciplina fabril. b) O aprimoramento do artesanato, a crescente divisão do trabalho, um forte êxodo urbano e o aumento da produção. c) A substituição do artesanato pela manufatura e o consequente aumento da produção acompanhado pelo recrudescimento da servidão. d) A total substituição do homem pela máquina e o aumento do nível de vida da classe trabalhadora. 09. "Na manufatura e nos ofícios, o trabalhador serve se dos instrumentos; na fábrica, ele serve a máquina. No primeiro caso, ele é quem move o meio de trabalho; no segundo, ele só tem que acompanhar o movimento. Na manufatura, os trabalhadores são membros de um mecanismo vivo; na fábrica são apenas os complementos vivos de um mecanismo morto que existe independente deles." (Karl Marx, "O Capital".)

12 Estas críticas de Marx ao sistema industrial nos revelam algumas das transformações por que passava a economia capitalista na metade do século XIX. Sobre estas transformações, é correto afirmar que: a) a manufatura e a fábrica permitiam um enorme aumento da produtividade industrial, o qual se beneficiaram os trabalhadores, pois passaram a trabalhar menos com maiores ganhos salariais. b) o desenvolvimento do sistema fabril, com a introdução de máquinas sofisticadas e o aprofundamento da divisão do trabalho, permitiu um incrível aumento de produtividade às custas da desqualificação dos ofícios manuais. c) o aumento da produtividade industrial só foi possível pelo aumento da carga de trabalho (mais quantidade e maior intensidade) imposta aos operários pelos sindicatos, na tentativa de obter salários maiores. d) a fábrica dispensa o trabalho manual, executando todas as tarefas através de máquinas e o trabalhador passa a ganhar seu salário sem trabalhar. 10. "A superioridade da indústria inglesa, em 1840, não era desafiada por qualquer futuro imaginável. E esta superioridade só teria a ganhar, se as matérias primas e os gêneros alimentícios fossem baratos. Isto não era ilusão: a nação estava tão satisfeita com o que considerava um resultado de sua política que as críticas foram quase silenciadas até a depressão da década de 80." (Joseph A. Schumpeter, "HISTÓRIA DA ANÁLISE ECONÔMICA") Desta exposição conclui se por que razão a Inglaterra adotou decididamente, a partir de 1840, o: a) isolacionismo em sua política externa. b) intervencionismo estatal na economia. c) capitalismo monopolista contrário à concorrência. d) livre comércio no relacionamento entre as nações. GABARITO 01. B 02. B 03. A 04. A 05. B 06. B 07. C 08. A 09. B 10. D

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