SIM - Sistema de Informações de Mortalidade

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3 Boletim Epidemiológico de Cachoeirinha APRESENTAÇÃO SIM - Sistema de Informações de Mortalidade O Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) foi criado pelo DATASUS para a obtenção regular de dados sobre mortalidade no país. A partir da criação do SIM, foi possível a captação de dados sobre mortalidade de forma abrangente, para subsidiar as diversas esferas de gestão na saúde pública. Com base nessas informações, é possível realizar análises de situação, planejamento e avaliação das ações e programas na área. Benefícios Produção de estatísticas de mortalidade; Construção dos principais indicadores de saúde; Análises estatísticas, epidemiológicas e sócio-demográficas. Funcionalidades Declaração de óbito informatizada; Geração de arquivos de dados em varias extensões para análises em outros aplicativos; Retroalimentação das informações ocorridas em municípios diferentes da residência do paciente; Controle de distribuição das declarações de nascimento (municipal, regional, estadual e federal); Transmissão de dados automatizada utilizando a ferramenta Sisnet, gerando a tramitação dos dados de forma ágil e segura entre os níveis municipal, estadual e federal; Backup online dos níveis de instalação (municipal, regional, e estadual). Fonte: MinistÉrio da saúde Perfil dos óbitos ocorridos por Câncer de Mama no Município de Cachoeirinha Gisele cristina tertuliano CoordenaÇÃo VigilânCia epidemiológica A cada ano, aproximadamente 1,3 milhão de mulheres são acometidas pelo câncer de mama no mundo, sendo esta malignidade a mais frequente no sexo feminino. Alguns fatores de risco estão relacionados ao câncer de mama. O aumento da idade da mulher é um deles, sendo que a incidência dobra a cada dez anos, até chegar à menopausa. A menarca precoce e a menopausa tardia aumentam o risco para o câncer de mama, bem como a nuliparidade e o primeiro parto em idade avançada. tabela 1 - mortalidade por câncer de mama, cachoeirinha cid causa n CID 10 - C50.8 Neoplasia maligna da mama com lesão invasiva 01 CID 10 - C50.9 Neoplasia maligna da mama, não especificada 12 Fonte: sim-cachoeirinha No estudo de Rosa e Raduns (2012), os dados epidemiológicos encontrados indicaram que a incidência mais elevada para o câncer de mama está na faixa etária dos 50 aos 60 anos, seguida da faixa etária entre 40 e 49 anos. Assim, reafirma- -se a necessidade da realização de exame mamográfico a partir dos 50 anos, como estabelece o Consenso Internacional para o Controle do Câncer de Mama (MS, 2004). Quadro 1 - Mortalidade por CânCer de MaMa, segundo FaiXa etária, CaChoeirinha Fonte: sim-cachoeirinha VOLUME II #2 ABR/MAI/JUN2013 3

4 O quadro 2 aponta para o local de ocorrência dos óbitos, no ano de 2012, em mulheres residentes em Cachoeirinha. Quadro 2 - Mortalidade por Câncer de Mama, segundo municípiode ocorrência do óbito Fonte: SIM-Cachoeirinha Constatou-se também, na revisão bibliográfica de Rosa e Raduns, que a taxa de sobrevida relacionada à escolaridade é maior, já que mulheres com maior escolaridade possuem tendência estatística de sofrer menor risco de óbito. Nos casos ocorridos em 2012 no município de Cachoeirinha, 91,70% dos óbitos ocorreram em mulheres de baixa escolaridade. O quadro abaixo aponta para a distribuição espacial dos óbitos por Câncer de Mama, ocorridos em Cachoeirinha no ano de Quadro 3 - Mortalidade por Câncer de Mama, segundo bairro de residência em Cachoeirinha Fonte: SIM-Cachoeirinha É importante ressaltar que o rastreamento precoce ainda constitui a melhor forma de controlar a doença, e configura uma das estratégias para elevar a sobrevida das mulheres. Diante desta realidade, o governo municipal de Cachoeirinha e a sociedade civil organizada criaram, no segundo semestre de 2009, o Programa Viva Mulher Cachoeirinha, com o objetivo de buscar a qualidade de vida para a mulher e sua família, criando também uma consciência de que a qualidade de vida é consequência do incremento e acesso às ações preventivas de saúde. Referências ROSA, Luciana Martins da; RADUNZ, Vera. Taxa de sobrevida na mulher com câncer de mama: estudo de revisão. Texto & Contexto Enfermagem, Florianópolis, v. 21, n. 4, dez Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Atenção à Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Coordenação de Prevenção e Vigilância (CONPREV). Controle do Câncer de Mama: documento de consenso. Rio de Janeiro (RJ): INCA; EQUIPE DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA VIGILÂNCIA EM SAÚDE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

5 Boletim Epidemiológico de Cachoeirinha introdução Mortalidade por Causas Externas Gisele cristina tertuliano CoordenaÇÃo VigilânCia epidemiológica Atualmente, no Brasil, as causas externas representam a terceira razão mais frequente de morte, configurando-se como inquestionável desafio aos gestores de políticas públicas, especialmente aos dirigentes e profissionais do setor saúde. objetivo Este estudo tem como objetivo descrever a mortalidade por arma de fogo e arma branca no município de Cachoeirinha, segundo variáveis descritivas de pessoa, lugar e tempo. Metodologia Trata-se de um estudo descritivo de séries temporais, com dados referentes à mortalidade por agressões (homicídios) na população residente de Cachoeirinha, a partir do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) gerenciada pelo Ministério da Saúde, no período de Verificou-se que os homicídios no município representam um importante desafio a ser enfrentado, sendo que os indivíduos mais vulneráveis à morte por essas causas são os homens, adultos jovens e de baixa renda. definições e VariÁVeis de estudo Para os fins da presente análise, adotaram-se as seguintes definições: causas externas: conjunto de agravos à saúde que provocam algum tipo de lesão, seja física, mental ou psicológica, podendo ou não levar ao óbito. violência: uso da força contra um grupo ou uma comunidade, que resulte ou tenha qualquer possibilidade de resultar em lesão, morte, dano psicológico, deficiência de desenvolvimento ou privação. Foram selecionados os registros cuja causa básica de morte foi classificada no SIM com códigos do capítulo XX da Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde Décima Revisão (CID-10), de acordo com os seguintes agrupamentos e categorias: ViolênCias (X60-Y09, Y35-Y36) homicídios: agressões, intervenções legais e operações de guerra (X85-Y09, Y35-Y36): incluem agressões por arma de fogo (X93-X95), agressões por instrumento perfurocortante (X99) e outras violências. aspectos Éticos: os dados aqui analisados fazem parte das bases nacionais de informação em saúde de acesso público por meio do SIM, onde os dados de identificação dos sujeitos foram omitidos. resultados Os resultados encontrados referem-se às causas externas relacionadas ao município de residência, com características semelhantes ao perfil das causas externas no cenário nacional, conforme gráficos 1 e 2. O gráfico abaixo representa que 95,8 % dos óbitos por causas externas ocorreram no sexo masculino. VOLUME II #2 ABR/MAI/JUN2013 5

6 Gráfico 1 Óbitos por causas externas, segundo sexo, Cachoeirinha Fonte: SIM-Cachoeirinha Gráfico 2 Óbitos por causas externas segundo faixa, Cachoeirinha Fonte: SIM Cachoeirinha Gráfico 3 Óbitos por causas externas, segundo etnia, Cachoeirinha Fonte: SIM Cachoeirinha 6 EQUIPE DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA VIGILÂNCIA EM SAÚDE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

7 Boletim Epidemiológico de Cachoeirinha Quadro 1 - perfil das causas externas segundo ocupação, cachoeirinha ocupação n Autônomo 01 Servente 02 Pedreiro 05 Vendedor 01 Técnico de Informática 01 Aposentado 01 Pintor 01 Auxiliar de produção 01 Serviços Gerais 02 Estudante 03 Professor 01 Reciclador 01 Frentista 01 Motorista 01 Ignorado 02 Total 24 Fonte: sim CaChoeirinha Gráfico 4 perfil das causas externas conforme escolaridade, cachoeirinha Fonte: sim CaChoeirinha VOLUME II #2 ABR/MAI/JUN2013 7

8 Quadro 2 - Perfil das causas externas, segundo o bairro de residência, Cachoeirinha Bairro N Vista Alegre 01 Olaria 02 Parque da Matriz 02 Betânea 04 Fátima 01 Parque da Brasília 01 Anair 05 Parque Isabel 01 Jardim Conquista 01 Cohab 01 Bosque 03 Princesa Isabel 01 Vila City 01 Anair 01 Porto Alegre 02 Ignorado 07 Total 24 Fonte: SIM Cachoeirinha Constatou-se que 100% das causas externas estão relacionadas aos homicídios por arma branca e arma de fogo. Gráfico 5 - Homicídio segundo instrumento de agressão, Cachoeirinha Fonte: SIM Cachoeirinha 8 EQUIPE DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA VIGILÂNCIA EM SAÚDE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

9 Boletim Epidemiológico de Cachoeirinha Quadro 3 - perfil das causas externas, segundo o bairro de ocorrência, cachoeirinha bairro n Distrito Industrial 02 Olaria 02 Parque da Matriz 02 Betânea 01 Marechal Rondon 01 Sitio Ipiranga 01 Parque Brasília 01 Nova Esperança 01 Fátima 01 Princesa Isabel 01 Vila City 01 Anair 01 Porto Alegre 02 Ignorado 07 Total 24 Fonte: sim CaChoeirinha Gráfico 6 - homicídios segundo local de ocorrência, cachoeirinha Fonte: sim CaChoeirinha O padrão de mortalidade por agressões em Cachoeirinha é caracterizado pelo acúmulo de risco na população jovem, principalmente do sexo masculino. Na epidemiologia das causas externas, os homens adultos jovens são os indivíduos mais vulneráveis à ocorrência dos homicídios. No entanto, a violência atinge também outros segmentos mais vulneráveis além dos jovens do sexo masculino, como as crianças, os adolescentes, idosos e mulheres. ConsideraÇÕes Finais O objetivo deste estudo é análise da mortalidade por agressões e homicídios, permitindo identificar grupos de maior risco e tendências temporais para apoiar na definição de ações preventivas voltadas a esses grupos. referências Ministério da saúde; secretaria de Vigilância em saúde; departamento de análise da situação de saúde (dasis); secretaria Municipal de saúde go, brasil; organização pan-americana da saúde (opas-utvias) - df, brasil; universidade Federal de Minas gerais - Mg, brasil. agradecimentos Coleta de informações: Marcia dinara Ferreira, Carina silva nunes Vieira revisão: tania bretschneider ramos VOLUME II #2 ABR/MAI/JUN2013 9

10 Tabela comparativa dos casos notificados e investigados que constam no SINAN - Sistema de Informação dos agravos de notificação de Cachoeirinha, diagnosticados de janeiro a junho de 2013 Agravos Casos notificados Casos confirmados Atendimento Antirrábico ¹ Dengue ² Doença de Chagas Gestante HIV Hepatites Virais Leptospirose Meningite Meningocócica/ Outras Meningites Sífilis Congênita Rubéola Sífilis em Gestante Sífilis não especificada ³ Varicela Violência Doméstica, Sexual e/ outras violências Tuberculose Influenza A /H3 Sazonal: 01 Síndrome Respiratória Aguda Grave 4 15 Não especificada :09 VSR 5 :05 Coqueluche ¹ Atendimento antirrábico: ferimentos causados principalmente por cães e gatos e que necessitam de avaliação, acompanhamento do animal e vacina antirrábica. ² Caso confirmado importado. ³ Ocorrência em homens e mulheres. 4 Síndrome Respiratória Aguda Grave: pacientes com Síndrome Gripal com idade maior que seis meses, com febre de início súbito, mesmo que acompanhada de tosse e/ou dor de garganta e pelo menos um dos sintomas: mialgia, cefaleia, artralgia, dispneia, conjuntivite, mal estar geral e perda do apetite; e pacientes menores de 6 meses de idade com febre de inicio súbito, mesmo que referida e sintomas respiratórios. Os casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave abrangem indivíduos em qualquer idade, que atendam a definição de caso de Síndrome Gripal e dispneia ou saturação de oxigênio menor que 95% em ar ambiente ou sinais de desconforto respiratório e que necessitam de internação hospitalar. Nessas situações, os casos são notificados e investigados com coleta de secreções das vias aéreas superiores, para identificação do agente etiológico. 5 VSR: o Vírus Sincicial Respiratório (VSR) é um RNA vírus, não segmentado, envelopado, da família Paramyxoviridae. Causa infecção aguda do trato respiratório em indivíduos de todas as idades. A maioria das crianças é infectada no primeiro ano de vida e, virtualmente, todas as crianças serão expostas a ele até o segundo ano de idade. Reinfecções ocorrem durante toda a vida. 10 EQUIPE DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA VIGILÂNCIA EM SAÚDE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

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12 expediente PREFEITO vicente pires SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE joão augusto tardeti DIRETOR GERAL Gerson luís cutruneo DIREÇÃO VIGILÂNCIA EM SAÚDE tania bretschneider ramos COORDENAÇÃO VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Gisele cristina tertuliano MEMBROS DA EQUIPE DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA aura da costa viana /andreia carvalho dos santos / carina silva nunes vieira / cristiano fonseca da rosa / elder franco nunes / estela maris espíndola / lorena de fátima b. carpes / Gisele cristina tertuliano / inei loblein / marcia dinara ferreira / marcieli magnus / maximiliano martins dos santos / sandra luciana halberstadt /patrick Ziige dos santos / tânia bretschneider ramos tatiana tavares / trindade lopes de oliveira TIRAGEM 150 exemplares

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