Um Modelo de Gestão de Projectos
|
|
- Herman Brunelli Figueira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 3 Um Modelo de Gestão de Projectos 3.1 Fases do Modelo de Gestão de Projectos Dois reputados consultores e investigadores em gestão de projectos de software Joseph Weiss e Robert Wysocki descobriram que existe um conjunto de princípios subjacentes a todas as metodologias de gestão de projectos de sucesso. Como consequência desenharam um ciclo de vida da gestão de projectos [Weiss & Wysocki, 1992] que está em consonância com o ciclo de vida subjacente ao PMBOK Guide. O modelo de gestão de projectos que se apresenta em seguida, e que será seguido ao longo deste livro, tem subjacente o modelo proposto por Weiss and Wysocki e segue estreitamente as recomendações do PMBOK Guide e os objectivos das ACPs do nível 4 do CMMI. Este modelo é composto por quatro fases, cada uma das quais com várias etapas: Fase 1: Identificação e Avaliação do Projecto - Selecção estratégica do projecto; - Avaliação da exequibilidade do projecto; - Elaboração do business case do projecto. Fase 2: Definição e Planeamento Detalhado do Projecto - Engenharia do sistema (Descrição do Âmbito + Modelo do Processo de Desenvolvimento); - Planeamento detalhado de prazos, recursos e custos; - Estabelecimento dos padrões e procedimentos da qualidade; - Planeamento da gestão dos riscos do projecto; - Estabelecimento do sistema de comunicações do projecto; - Definição e instalação de processos/ferramentas de controlo de alterações; FCA Ed ditora e Informática 59
2 Gestão de Projectos de Software - Estabelecimento do Plano de Infra-estrutura Tecnológica 13 ; - Preparação e submissão da Proposta do Projecto. Fase 3: Execução e Encerramento do Projecto - Monitorização do progresso do projecto relativamente ao plano; - Revisão dos planos do projecto; - Revisões da qualidade; - Revisões dos riscos; - Controlo de alterações; - Escalada de problemas; - Encerramento do projecto. Fase 4: Suporte Pós-instalação - Implementação do contrato de manutenção; - Realização de uma auditoria pós implementação 14. As quatro fases são realizadas em sequência, com um ponto de decisão entre cada fase ( ). Cada ponto de decisão é consubstanciado por um Relatório de Suporte à Decisão. A Figura 3.1 mostra esquematicamente este modelo. Vamos, em seguida, analisar brevemente as quatro fases enunciadas Identificação e Avaliação do Projecto Esta fase é executada a um nível estrategicamente elevado na companhia e compreende três etapas: selecção estratégica do projecto, avaliação da exequibilidade do projecto (justificação técnica e financeira) e elaboração do business case do projecto. A 1ª etapa tem a ver com o planeamento estratégico de sistemas de informação da empresa/organização e é realizada ao mais alto nível de decisão. Não nos debruçaremos aqui sobre este planeamento estratégico, com detalhe, por estar fora do âmbito desta obra. A 2ª etapa consiste na avaliação financeira e técnica (risco) de cada projecto concorrente aos recursos da companhia. Deve ser avaliado o impacto de cada projecto na arquitectura de TSI e nas infra-estruturas existentes. Esta etapa deve ser executada por um conjunto de Necessário apenas no caso de o sistema a implementar exigir uma alteração à infra-estrutura tecnológica da organização. Esta auditoria é levada a efeito, em muitas organizações, entre seis e nove meses após a entrada em exploração do software aplicacional. 60 FCA Editora de Informática
3 Um Modelo de Gestão de Projectos pessoas de várias áreas da empresa financeira, negócio e sistemas de informação. O seu output é o relatório de business case, destinado à gestão e contendo as conclusões da análise em termos financeiros, técnicos e de negócio. Este relatório é igualmente designado por estudo de exequibilidade. Selecção e Avaliação do Projecto Selecção estratégica do projecto Avaliação da exequibilidade Engenharia do sistema Plano de prazos, custos e recursos Definição e Planeamento Detalhado do Projecto Plano da qualidade Plano dos riscos Plano de comunicação Plano de gestão da configuração Monitorização e controlo do progresso Execução e Encerramento do Projecto Revisões dos riscos Revisões da qualidade Controlo de alterações Encerramento do projecto Suporte Pós-Instalação Manutenção Auditoria pós-implementação Figura 3.1 Um modelo de gestão de projectos de software O relatório do business case deverá incluir: Descrição sumária do projecto e da estratégia empresarial subjacente; Oportunidade e duração prevista do projecto; FCA Editora de Informática 61
4 Gestão de Projectos de Software Estimativa dos custos (de desenvolvimento e de exploração); Estimativa dos benefícios; Análise do investimento; Análise dos riscos; Outras opções consideradas; Impacto nos níveis de pessoal; Implicações de não se fazer nada. Em situação de concurso, uma empresa de serviços fará um exercício semelhante em alguns aspectos, embora com algumas variantes avaliação financeira, avaliação do risco, impacto nos recursos Definição e Planeamento Detalhado do Projecto A segunda fase do modelo de planeamento é o desenvolvimento de um plano detalhado do projecto incidindo nas diversas vertentes relevantes para a gestão do projecto âmbito, limitações, modelo de desenvolvimento, prazos, custos, recursos, qualidade, riscos, controlo de alterações, comunicações, etc. Dependendo da dimensão do projecto, isto pode ser um exercício para duas ou mais pessoas, embora tenha frequentemente lugar numa sessão de planeamento formal em que participam todos aqueles que têm um impacto sobre o projecto ou que sofrem um impacto do projecto. Esta sessão de planeamento pode ser repartida por vários dias, em função da dimensão do projecto. Todos os projectos têm um propósito, o qual é um acordo entre quem solicita o trabalho e quem o vai realizar, relativamente ao âmbito, características e funcionalidades do produto final a ser desenvolvido no projecto. A fase de definição do âmbito começa, de forma ideal, com uma troca de informação entre um cliente e um fornecedor (regra geral, o chefe de projecto). Essa troca de informação envolve normalmente uma discussão entre ambas as partes, de modo a assegurar que o pedido é perfeitamente entendido e que a resposta, sob a forma de determinados produtos ou entregas (deliverables), é igualmente entendida de forma clara. Nesta fase da vida do projecto, o propósito é limitado por um certo número de objectivos declarados, os quais clarificam a amplidão do propósito. Tomados em conjunto, o propósito e os objectivos declarados constituem a estrutura dentro da qual pode ser conduzido com sucesso todo o processo de planeamento. Uma vez concluída a definição, esta é documentada no plano inicial do projecto sob a forma de um ponto inicial descrição do âmbito descrevendo, em linguagem de gestão, o seguinte: 62 FCA Editora de Informática
5 Um Modelo de Gestão de Projectos Antecedentes e objectivos (negócio, projecto); Âmbito e principais produtos do projecto; Organização e recursos de alto nível; Riscos chave; Critérios de medida do sucesso do projecto; Custo e financiamento do projecto; Limitações, pressupostos e dependências que podem afectar o projecto e que merecem a atenção dos gestores; Plano de trabalhos; Processo de gestão do projecto. Depois de obtida a descrição do âmbito para o projecto, é fundamental decidir qual o modelo de desenvolvimento mais adequado aos condicionalismos vigentes modelo em V (ou em cascata), modelo em V com prototipagem, modelo de entrega incremental, modelo em espiral, etc. Com a definição do âmbito e do modelo de desenvolvimento, está concluída a definição da engenharia do sistema a desenvolver. Desta(s) sessão(ões) de planeamento sai a proposta de projecto, que inclui (para além da engenharia do sistema) os seguintes itens: Definição das actividades que constituem o projecto Estrutura de Decomposição do Trabalho 15 (EDT) e respectivas durações, tempo de calendário, custo e recursos necessários; Uma rede do projecto mostrando as dependências entre actividades e a duração total do projecto; Orçamento do projecto; Plano de recursos; Plano de gestão dos riscos; Plano da qualidade contendo a política de incorporação da qualidade, o plano de controlo da qualidade e a estratégia de preservação da qualidade; Estratégia e plano de gestão da configuração; Plano de comunicação do projecto, em termos de relatórios, revisões, reuniões de progresso, etc.; Plano de infra-estrutura tecnológica necessária para o sistema a desenvolver. 15 Work Breakdown Structure (WBS). FCA Editora de Informática 63
6 Gestão de Projectos de Software O plano do projecto é uma descrição de eventos futuros e, nesse sentido, constitui um modelo do projecto. À medida que os eventos ocorrem no projecto, o modelo é afectado e pode alterar-se de modo a descrever como se prevê a evolução dos eventos futuros. Como o plano do projecto é um modelo, podemos usá-lo para testar estratégias alternativas de redireccionamento de eventos futuros. À medida que se iniciam os trabalhos, a natureza do projecto muda por vezes de forma radical: As actividades podem adiantar-se ou atrasar-se, em relação ao plano; Os membros da equipa podem ser redistribuídos, abandonar a empresa ou adoecer; As condições de mercado podem alterar-se, tornando obsoletos um, ou vários, dos objectivos do projecto. Estes eventos podem ocorrer um de cada vez, ou em simultâneo, e o chefe de projecto tem de estar preparado para analisar, decidir e agir. Para tanto, deverá possuir, desde o início, uma ideia clara da complexidade e dimensão do projecto e do trabalho a desenvolver. Na realidade, existem várias dimensões a considerar, ao formular uma estratégia: Se uma actividade se adiantar, ou atrasar, é possível ajustar os recursos atribuídos às fases futuras? Se uma, ou várias, actividades se atrasarem, é possível redistribuir outros recursos atribuídos ao projecto, de modo a restabelecer o cronograma original do projecto? Como é que o chefe de projecto pode, em simultâneo, comprimir o prazo do projecto e evitar conflitos insolúveis de atribuição de recursos? Que recursos são possíveis passar de um projecto para outro, sem afectar de forma adversa o prazo de cada um deles? Como todas estas situações envolvem um certo número de variáveis interdependentes, o chefe de projecto tem de as tratar com o auxílio de um modelo de projecto computorizado como, por exemplo, o MS Project, o Open Plan, o Plan View ou o Artemis. Uma vez aprovada a proposta de projecto, este entra na fase seguinte, em que são concluídos os detalhes da calendarização dos trabalhos e é iniciado o esforço de desenvolvimento Execução e Encerramento do Projecto A equipa de projecto é especificada no início da fase de execução. É fundamental eliminar a noção errada de que o sucesso (ou insucesso) do projecto depende de uma só pessoa. Embora alguns membros específicos da equipa possam ter sido identificados no início da fase de planeamento, os restantes membros são identificados no começo da fase 64 FCA Editora de Informática
7 Um Modelo de Gestão de Projectos de execução. Nas organizações actuais, a equipa de projecto é sempre inter-funcional e extravasa frequentemente as fronteiras organizacionais. Para além da identificação dos elementos da equipa, são examinados e aperfeiçoados os planos de trabalho e desenvolvidas descrições detalhadas das tarefas do projecto. São igualmente estabelecidas as regras operacionais, o tipo de frequência dos relatórios e a periodicidade das reuniões de situação do projecto. A monitorização inicia-se logo após ter começado o trabalho do projecto. Nas fases anteriores foi definido um conjunto de relatórios de situação do projecto designados igualmente por relatórios de progresso que são usados para monitorizar o progresso do projecto. Enquanto alguns desses relatórios são apenas usados pela equipa de projecto, outros são distribuídos ao cliente/utilizador e à gestão de topo. O progresso do projecto é monitorizado relativamente ao plano aprovado e são efectuadas as revisões da qualidade sob a forma de peer reviews, walkthroughs ou auditorias para verificar se os objectivos da qualidade estão a ser alcançados. Os riscos são revistos como parte das reuniões de revisão de projecto (geralmente semanais). A gestão de alterações é uma parte importante desta fase e segue os procedimentos de pedidos de alteração, definidos durante a fase de implementação do plano. Os pedidos de alterações provocam sempre algum replaneamento. Quando é recebido um pedido, o chefe de projecto analisa o plano do projecto à procura de formas de satisfazer o pedido de alteração. É igualmente importante ter previsto um procedimento de escalada de problemas, para lidar com situações sérias de deslizamento de prazos e/ou custos e/ou funcionalidade. A fase final do ciclo de vida inicia-se quando o cliente/utilizador diz que o projecto terminou e aceita os seus resultados. Os critérios de aceitação foram especificados e acordados anteriormente, pelo cliente/utilizador e pelo chefe de projecto, como parte do plano do projecto. O encerramento do projecto envolve: A instalação do software; O refinamento e conclusão da documentação do projecto; O encerramento dos contratos existentes (com o cliente e com os fornecedores); A elaboração, pelo chefe de projecto, de uma súmula final das lições aprendidas com o projecto. É fundamental que as organizações aprendam com os seus erros e sucessos. Para isso, o repositório de projectos deve ser complementado, no encerramento do projecto, com as principais lições aprendidas. Isto é uma tarefa do chefe de projecto. FCA Editora de Informática 65
8 Gestão de Projectos de Software Suporte Pós-instalação Embora o ciclo de vida do projecto tenha chegado ao seu fim, o produto de software aplicacional desenvolvido no projecto iniciou o seu próprio ciclo de vida. O cliente irá querer certamente dispor de um qualquer tipo de contrato de manutenção que preveja eventuais correcções de erros e adição de novas funcionalidades. Esta manutenção não será efectuada pela equipa de projecto que entretanto se terá desmembrado e dedicado a outros projectos mas sim por pessoal dedicado a este tipo de serviço. Em diversas organizações em especial multinacionais é usual efectuar-se uma auditoria pós-implementação, num prazo compreendido entre seis e nove meses após o início da entrada em exploração. Essa auditoria pós-implementação tem como objectivo assegurar que: Os produtos em exploração estão a ser úteis; O suporte prestado é adequado; Os benefícios esperados estão a ser alcançados, ou espera-se venham a ser alcançados; Cada uma destas fases tem certas metodologias associadas, bem como determinada documentação tipo, as quais serão tratadas nas Partes II, III e IV deste livro. A Figura 3.2 mostra as várias fases do modelo aqui proposto, bem como os diversos documentos e revisões a realizar em cada fase. Estudo de exequibilidade Project charter Definição do âmbito Rede das actividades Plano dos riscos Plano da qualidade Plano de infra-estrutura tecnológica (PIT) Relatórios de revisão Relatórios dos testes Relatório de encerramento Selecção do projecto Definição detalhada do projecto Execução e encerramento do projecto Workshop do risco Revisão do project charter Revisão da arquitectura Revisão do PIT Revisão do plano de actividades Revisão dos riscos Revisões da qualidade Revisões do risco Revisões dos testes Encerramento do projecto Relatório de auditoria Suporte pós-instalação Auditoria pós-implementação Figura 3.2 Fases do modelo, revisões e documentos 66 FCA Editora de Informática
9 Um Modelo de Gestão de Projectos 3.2 Pontos de Decisão entre Fases O objectivo do ponto de decisão no final de uma fase é fornecer informação suficiente à gestão para a decisão de prosseguir, ou não, com a fase seguinte. As decisões de parar/prosseguir devem constituir decisões tripartidas, tomadas por três áreas: de negócio, tecnológica e dos utilizadores. Três questões chave devem ser colocadas em cada ponto de decisão: Negócio ainda vale a pena (isto é, o projecto ainda produz os benefícios esperados para o negócio)? Tecnologia ainda é tecnicamente viável (isto é, ainda se pode providenciar uma solução tecnológica satisfatória)? Utilizadores ainda conseguimos fazê-lo funcionar (isto é, ainda conseguimos usar funcionalmente o projecto para atingir os benefícios que os patrocinadores e o negócio esperam)? Como se pode ver na Figura 3.3, a decisão pode ser a prossecução de um de três caminhos: Prosseguir com o projecto, tendo em consideração eventuais recomendações. Não passar à fase seguinte enquanto não estiverem reunidas todas as condições consideradas necessárias. Parar o projecto. Fase anterior Selecção e Avaliação do Projecto Selecção estratégica do projecto Avaliação da exequibilidade Necessária mais informação ou âmbito aumentado Resultados Planos Custos Estimativas Engenharia do sistema Definição e Planeamento Detalhado do Projecto Plano de prazos, custos e recursos Plano da qualidade Plano dos riscos Plano de comunicação Plano de gestão da configuração Ponto de decisão de gestão PARAGEM OU ADIAMENTO Monitorização e controlo do progresso Execução e Encerramento do Projecto Revisões dos riscos Revisões da qualidade Controlo de alterações Encerramento do projecto Recomendações Fase seguinte Suporte Pós-Instalação Manutenção Auditoria pós-implementação Figura 3.3 Pontos de decisão entre fases do modelo FCA Editora de Informática 67
10 Gestão de Projectos de Software 3.3 Repositório do Projecto Deve ser estabelecido, desde o início do processo, um repositório do projecto, o qual conterá todos os documentos do projecto e constituirá um ponto de referência central para toda a informação pertinente. O conteúdo típico deste repositório inclui: A descrição do âmbito do projecto; Todas as entregas do projecto; Riscos do projecto e medidas de mitigação; Resultados dos testes; Resultados das revisões e/ou auditorias da qualidade; Aprovações do trabalho em execução; Pedidos de alteração ao sistema e respectivo seguimento; Notas de entrevistas; Minutas das reuniões; Correspondência; Diário do projecto. O repositório do projecto pode incluir vários volumes. O diário do projecto inclui todos os eventos, problemas e acções tomadas no projecto. Para além disso, a organização deve instituir uma base de conhecimento de projectos que consubstancie o conhecimento sobre todos os projectos que a organização realiza ao longo do tempo. Constitui tarefa dos chefes de projecto alimentarem essa base de conhecimento, a qual deverá conter, para cada projecto da organização, informação sobre: O âmbito; A dimensão (em pessoas mês); As particularidades tecnológicas; Os riscos; Os problemas encontrados; As lições aprendidas. É fundamental que cada empresa seja uma learning organization 16. De acordo com Peter Senge, o autor de The Fifth Discipline [Senge, 1990], isso só é possível se a informação 16 Uma learning organization é aquela em que as pessoas a todos os níveis, individual e colectivamente, aumentam continuamente a sua capacidade de produzir resultados de que gostam realmente. 68 FCA Editora de Informática
11 Um Modelo de Gestão de Projectos relevante for disseminada por todos aqueles que dela necessitam. O nível de desempenho e melhoria exigido hoje requer aprendizagem e muita adaptabilidade. Na maioria das indústrias e, por maioria de razão, na indústria de software não existe nenhum caminho claro para o sucesso. É, por isso, necessário um desempenho superior e uma vantagem competitiva: Para melhorar as relações com os clientes; Para evitar o declínio; Para melhorar a qualidade; Para compreender os riscos e a diversidade mais profundamente; Para manter uma permanente inovação. FCA Editora de Informática 69
Indice. Parte I - Um Modelo de Gestão de Projectos. Introdução... 1
r Indice Introdução.......................................... 1 Parte I - Um Modelo de Gestão de Projectos 1- Características da Gestão de Projectos 11 1.1 Definição de Projecto 11 1.2 Projectos e Estratégia
Leia maisGestão do Risco e da Qualidade no Desenvolvimento de Software
Gestão do Risco e da Qualidade no Desenvolvimento de Software Questionário Taxinómico do Software Engineering Institute António Miguel 1. Constrangimentos do Projecto Os Constrangimentos ao Projecto referem-se
Leia maisMASTER IN PROJECT MANAGEMENT
MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como
Leia maisGESTÃO de PROJECTOS. Gestor de Projectos Informáticos. Luís Manuel Borges Gouveia 1
GESTÃO de PROJECTOS Gestor de Projectos Informáticos Luís Manuel Borges Gouveia 1 Iniciar o projecto estabelecer objectivos definir alvos estabelecer a estratégia conceber a estrutura de base do trabalho
Leia maisGerenciamento de Integração do Projeto Planejamento e Execução do Projeto
Gerenciamento de Integração do Projeto Planejamento e Execução do Projeto 4. Gerenciamento de integração do projeto PMBOK 2000 PMBOK 2004 4.1 Desenvolver o termo de abertura do projeto 4.2 Desenvolver
Leia maisPR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9
Página: 1 de 9 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática de funcionamento e aplicação das Auditorias Internas da Qualidade, fornecendo diretrizes para instruir, planejar, executar e documentar as mesmas. Este
Leia maisPROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software
PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às
Leia maisSegurança e Higiene no Trabalho
Guia Técnico Segurança e Higiene no Trabalho Volume III Análise de Riscos um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído sem a expressa
Leia maisISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000
ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica
Leia maisCertificação da Qualidade dos Serviços Sociais. Procedimentos
Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais EQUASS Assurance Procedimentos 2008 - European Quality in Social Services (EQUASS) Reservados todos os direitos. É proibida a reprodução total ou parcial
Leia maisA Gestão, os Sistemas de Informação e a Informação nas Organizações
Introdução: Os Sistemas de Informação (SI) enquanto assunto de gestão têm cerca de 30 anos de idade e a sua evolução ao longo destes últimos anos tem sido tão dramática como irregular. A importância dos
Leia maisFICHA TÉCNICA DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DE PROJECTOS NÍVEL 1 EDIÇÃO Nº 01/2013
FICHA TÉCNICA DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DE PROJECTOS NÍVEL 1 EDIÇÃO Nº 01/2013 1. DESIGNAÇÃO DO CURSO Especialização em Gestão de Projectos Nível 1 2. COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER Este curso constitui
Leia maisModelo Cascata ou Clássico
Modelo Cascata ou Clássico INTRODUÇÃO O modelo clássico ou cascata, que também é conhecido por abordagem top-down, foi proposto por Royce em 1970. Até meados da década de 1980 foi o único modelo com aceitação
Leia maisPerspetiva da Fiscalização/Comissionamento
Perspetiva da Fiscalização/Comissionamento Apresentação 1. Ampliação do conceito Fiscalização para Comissionamento 2. Definição de Comissionamento ou Processo de Comissionamento, PC 3. Fluxograma do Processo
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 840
Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 840 PROJECTO DE DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 840 Março de 2008 Relatório Sobre os Sistemas de Gestão de Riscos e de Controlo Interno das Empresas de Seguros
Leia maisTecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler
Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler Introdução Objetivos da Gestão dos Custos Processos da Gerência de Custos Planejamento dos recursos Estimativa dos
Leia maisProcesso do Serviços de Manutenção de Sistemas de Informação
Processo do Serviços de Manutenção de Sistemas de Informação 070112=SINFIC HM Processo Manutencao MSI.doc, Página 1 Ex.mo(s) Senhor(es): A SINFIC agradece a possibilidade de poder apresentar uma proposta
Leia maisNP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO
NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NIP: Nº DO RELATÓRIO: DENOMINAÇÃO DA EMPRESA: EQUIPA AUDITORA (EA): DATA DA VISITA PRÉVIA: DATA DA AUDITORIA: AUDITORIA DE: CONCESSÃO SEGUIMENTO ACOMPANHAMENTO
Leia maisMANUAL DE GESTÃO DE PROJETOS: Guia de referência do sistema de gestão de projetos do Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região
MANUAL DE GESTÃO DE PROJETOS: Guia de referência do sistema de gestão de projetos do Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região Belém PA 2013 MANUAL DE GESTÃO DE PROJETOS: Guia de referência do sistema
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Curso de Arquivologia Profa. Lillian Alvares
Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Curso de Arquivologia Profa. Lillian Alvares O Project Management Institute é uma entidade sem fins lucrativos voltada ao Gerenciamento de Projetos.
Leia maisComo elaborar um Plano de Negócios de Sucesso
Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso Pedro João 28 de Abril 2011 Fundação António Cupertino de Miranda Introdução ao Plano de Negócios Modelo de Negócio Análise Financeira Estrutura do Plano de
Leia maisPROCESSOS DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS SEGUNDO O PMBOK. Faculdade PITÁGORAS Unidade Raja Prof. Valéria E-mail: valeriapitagoras@gmail.
PROCESSOS DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS SEGUNDO O PMBOK Faculdade PITÁGORAS Unidade Raja Prof. Valéria E-mail: valeriapitagoras@gmail.com 1 Processos Processos, em um projeto, é um conjunto de ações e atividades
Leia maisÍndice Descrição Valor
504448064 Índice Descrição Valor 1 Missão, Objectivos e Princípios Gerais de Actuação 11 Cumprir a missão e os objectivos que lhes tenham sido determinados de forma económica, financeira, social e ambientalmente
Leia maisComeço por apresentar uma breve definição para projecto e para gestão de projectos respectivamente.
The role of Project management in achieving Project success Ao longo da desta reflexão vou abordar os seguintes tema: Definir projectos, gestão de projectos e distingui-los. Os objectivos da gestão de
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 300 ÍNDICE
Directriz de Revisão/Auditoria 300 PLANEAMENTO Junho de 1999 ÍNDICE Parágrafos Introdução 1-4 Planeamento do Trabalho 5-8 Plano Global de Revisão / Auditoria 9-10 Programa de Revisão / Auditoria 11-12
Leia maisGerenciamento de Projetos
Gerenciamento de Projetos (ref. capítulos 1 a 3 PMBOK) TC045 Gerenciamento de Projetos Sergio Scheer - scheer@ufpr.br O que é Gerenciamento de Projetos? Aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas
Leia maisLista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos
www.tecnologiadeprojetos.com.br Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos Eduardo F. Barbosa Dácio G. Moura Material didático utilizado na disciplina Desenvolvimento de
Leia maisProject and Portfolio Management [PPM] Sustainable value creation.
Project and Portfolio Management [PPM] Sustainable value creation. O SoftExpert PPM Suite é a solução mais robusta, funcional e fácil para priorizar, planejar, gerenciar e executar projetos, portfólios
Leia maisARTIGO TÉCNICO. Os objectivos do Projecto passam por:
A metodologia do Projecto SMART MED PARKS ARTIGO TÉCNICO O Projecto SMART MED PARKS teve o seu início em Fevereiro de 2013, com o objetivo de facultar uma ferramenta analítica de confiança para apoiar
Leia maisEngenharia de Software II: Definindo Projeto III. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br
Engenharia de Software II: Definindo Projeto III Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Explorando as Áreas de Conhecimento de Gerenciamento de Projeto Entendendo como Projetos Acontecem
Leia maisProcedimento de Gestão PG 02 Controlo de Documentos e Registos
Índice 1.0. Objectivo. 2 2.0. Campo de aplicação 2 3.0. Referências e definições....... 2 4.0. Responsabilidades... 3 5.0. Procedimento... 3 5.1. Generalidades 3 5.2. Controlo de documentos... 4 5.3. Procedimentos
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisB U S I N E S S I M P R O V E M E N T
BUSINESS IMPROVEMENT A I N D E V E QUEM É A Indeve é uma empresa especializada em Business Improvement, composta por consultores com uma vasta experiência e com um grande conhecimento do mundo empresarial
Leia maisPolítica de Responsabilidade Corporativa. Março 2013
Política de Responsabilidade Corporativa Março 2013 Ao serviço do cliente Dedicamos os nossos esforços a conhecer e satisfazer as necessidades dos nossos clientes. Queremos ter a capacidade de dar uma
Leia maisCapítulo 4 Gerenciamento da Integração do Projeto. Introdução. Vamos pensar um pouco?
www.emmene Capítulo 4 Gerenciamento da Integração do Projeto 1 Introdução Vamos pensar um pouco? 2 P Introdução Qual é o principal papel de um gerente de projeto? Integrar todas as partes de um projeto
Leia maisPolíticas de Qualidade em TI
Políticas de Qualidade em TI Prof. www.edilms.eti.br edilms@yahoo.com Aula 03 CMMI Capability Maturity Model Integration Parte II Agenda sumária dos Processos em suas categorias e níveis de maturidade
Leia maisPorque estudar Gestão de Projetos?
Versão 2000 - Última Revisão 07/08/2006 Porque estudar Gestão de Projetos? Segundo o Standish Group, entidade americana de consultoria empresarial, através de um estudo chamado "Chaos Report", para projetos
Leia maisGERENCIAMENTO DE PROJETOS PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE
GERENCIAMENTO DE PROJETOS PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE O PMI e a Certificação PMP Visão Geral sobre o Modelo PMI APRESENTAÇÃO DO PMI O PMI - Project Management Institute é uma instituição sem fins lucrativos,
Leia maisTRANSIÇÃO DA ISO 9001:2000 PARA ISO 9001:2008 DOCUMENTO SUMÁRIO DE ALTERAÇÕES ALTERAÇÕES QUE PODEM AFECTAR O SISTEMA
TRANSIÇÃO DA ISO 9001:2000 PARA ISO 9001:2008 DOCUMENTO SUMÁRIO DE ALTERAÇÕES A nova norma ISO 9001, na versão de 2008, não incorpora novos requisitos, mas apenas alterações para esclarecer os requisitos
Leia maisApresentação do Manual de Gestão de IDI
Seminário Final do Projeto IDI&DNP Coimbra 31 de março Miguel Carnide - SPI Conteúdos. 1. O CONCEITO DE IDI (INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO) 2. OVERVIEW DO MANUAL 3. A NORMA NP 4457:2007 4. A
Leia maisProcedimento de Gestão PG 01 Gestão do SGQ
Índice 1.0. Objectivo. 2 2.0. Campo de aplicação... 2 3.0. Referências e definições....... 2 4.0. Responsabilidades... 3 5.0. Procedimento... 4 5.1. Política da Qualidade 4 5.2. Processos de gestão do
Leia maisAbordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação
QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper
Leia maisConceitos. SERVIÇOS CENTRAIS Av. da Liberdade 194, 1269-051 Lisboa Tel.: 21 317 92 00 Fax: 21 317 92 16/7. Página 1
Conceitos Página 1 Ficha1. Plano de Actividades O que é o Plano de Actividades? O Plano de Actividades integra o processo de planeamento e constitui uma peça fundamental, a partir da qual, se define para
Leia maisGestão dos Níveis de Serviço
A Gestão dos Níveis de Serviço (SLM) Os sistemas e tecnologias de informação e comunicação têm nas empresas um papel cada vez mais importante evoluindo, hoje em dia, para níveis mais elevados de funcionamento
Leia maisDESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004)
DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) por Mónica Montenegro, Coordenadora da área de Recursos Humanos do MBA em Hotelaria e
Leia maisUniversidade Paulista
Universidade Paulista Ciência da Computação Sistemas de Informação Gestão da Qualidade Principais pontos da NBR ISO/IEC 12207 - Tecnologia da Informação Processos de ciclo de vida de software Sergio Petersen
Leia maisGerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos
Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos 11. Gerenciamento de riscos do projeto PMBOK 2000 PMBOK 2004 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos
Leia maisProcessos de Desenvolvimento de Software
Processos de Desenvolvimento de Software Gerenciamento de Projetos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e
Leia maisBase de Dados para Administrações de Condomínios
Base de Dados para Administrações de Condomínios José Pedro Gaiolas de Sousa Pinto: ei03069@fe.up.pt Marco António Sousa Nunes Fernandes Silva: ei03121@fe.up.pt Pedro Miguel Rosário Alves: alves.pedro@fe.up.pt
Leia maisEstratégia Empresarial. Capítulo 4 Missão e Objectivos. João Pedro Couto
Estratégia Empresarial Capítulo 4 Missão e Objectivos João Pedro Couto ESTRATÉGIA EMPRESARIAL Pensamento Estratégico Análise do Meio Envolvente Análise da Empresa Análise Estratégica Missão, Objectivos
Leia maisProject Management 2/3/2010. Objetivos. Gerencia de Projetos de SW
Project Management Objetivos Explicar as principais tarefas de um Gerente de Projeto Introdução à gerência de um projeto de desenvolvimento de software e suas características Planejamento de projeto e
Leia maisSistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Monitorização e Avaliação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE
3. Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete 65 66 3.1 Objectivos e Princípios Orientadores O sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete, adiante designado
Leia maisENGENHARIA DE SOFTWARE I
ENGENHARIA DE SOFTWARE I Prof. Cássio Huggentobler de Costa [cassio.costa@ulbra.br] Twitter: www.twitter.com/cassiocosta_ Agenda da Aula (002) Metodologias de Desenvolvimento de Softwares Métodos Ágeis
Leia maisAula 04 - Planejamento Estratégico
Aula 04 - Planejamento Estratégico Objetivos da Aula: Os objetivos desta aula visam permitir com que você saiba definir o escopo do projeto. Para tal, serão apresentados elementos que ajudem a elaborar
Leia maisResumo do BABok 2.0 O Guia de Referência de Análise de Negócio Curso de Analista de Negócio 3.0
O que é BABok? O BABok 2.0, Corpo de Conhecimento de Análise de Negócios, é considerado como um Guia Referência de Práticas de Análise de Negócio. Este guia é publicado e mantido pelo IIBA. O guia BABok
Leia maisF.1 Gerenciamento da integração do projeto
Transcrição do Anexo F do PMBOK 4ª Edição Resumo das Áreas de Conhecimento em Gerenciamento de Projetos F.1 Gerenciamento da integração do projeto O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos
Leia maisAS AUDITORIAS INTERNAS
AS AUDITORIAS INTERNAS Objectivos Gerais Reconhecer o papel das auditorias internas Objectivos Específicos Reconhecer os diferentes tipos de Auditorias Identificar os intervenientes Auditor e Auditado
Leia maisTC 045 Gerenciamento de Projetos
TC 045 Gerenciamento de Projetos Escopo Tempo Figura: D. Randa (2012) NAYARA SOARES KLEIN nayaraklein@gmail.com ANO: 2013 Escopo: s.m. Finalidade; alvo; intento; propósito. Dicionário Aurélio Escopo do
Leia maisSEMINÁRIOS AVANÇADOS GESTÃO DE PROJECTOS
SEMINÁRIOS AVANÇADOS DE GESTÃO DE PROJECTOS 2007 Victor Ávila & Associados - Victor Ávila & Associados Centro Empresarial PORTUGAL GLOBAL, Rua do Passeio Alegre, nº 20 4150- Seminários Avançados de Gestão
Leia maisCAPÍTULO 2 INTRODUÇÃO À GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES
Processos de Gestão ADC/DEI/FCTUC/2000/01 CAP. 2 Introdução à Gestão das Organizações 1 CAPÍTULO 2 INTRODUÇÃO À GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES 2.1. Conceito de Gestão Vivemos numa sociedade de organizações (dos
Leia maisComo organizar um processo de planejamento estratégico
Como organizar um processo de planejamento estratégico Introdução Planejamento estratégico é o processo que fixa as grandes orientações que permitem às empresas modificar, melhorar ou fortalecer a sua
Leia maisEngenharia de Software
Engenharia de Software 21 Engenharia de Software 22.1 Enquadramento O software é conhecimento incorporado e, como esse conhecimento está inicialmente disperso, tácito, latente e, em larga medida, incompleto,
Leia maisGerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.)
Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) O PMBoK diz que: O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos e as atividades necessárias para identificar, definir, combinar, unificar e coordenar
Leia maisGestão Estratégica da Inovação e da Tecnologia
Gestão Estratégica da Inovação e da Tecnologia Por: Luis Todo Bom Professor Associado Convidado do ISCTE Presidente do Conselho de Gerência da Multitel Conferência apresentada no Workshop Tecnológico da
Leia maisGerência de Projetos
Gerência de Projetos Escopo Custo Qualidade Tempo CONCEITO PROJETOS: são empreendimentos com objetivo específico e ciclo de vida definido Precedem produtos, serviços e processos. São utilizados as funções
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860
Índice Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860 PROJECTO DE DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 860 Dezembro de 2008 Relatório Sobre o Sistema de Controlo Interno das Instituições de Crédito e Sociedades
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisGerenciamento de Projeto: Criando o Termo de Abertura III. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br
Gerenciamento de Projeto: Criando o Termo de Abertura III Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Desenvolvendo o Termo de Abertura do Projeto. Identificando as Partes Interessadas
Leia maisPrograma de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15
DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15 O Departamento de Informática (DI) da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL) procura criar e estreitar
Leia maisDirecção Regional de Educação do Centro. Agrupamento de Escolas de Canas de Senhorim. Escola EB 2.3/S Eng. Dionísio Augusto Cunha.
Direcção Regional de Educação do Centro Agrupamento de Escolas de Canas de Senhorim Escola EB 2.3/S Eng. Dionísio Augusto Cunha Regulamento Da PAP (Prova de Aptidão Profissional) Cursos Profissionais (Portaria
Leia maisEngenharia de Software II: Criando a Declaração de Escopo. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br
Engenharia de Software II: Criando a Declaração de Escopo Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Desenvolvendo o Plano de Gerenciamento do Projeto. Coletando Requisitos. Declarando
Leia maisBureau Veritas Certification. Responsabilidade Social, a Internacionalização e a Gestão do Risco
Bureau Veritas Certification Responsabilidade Social, a Internacionalização e a Gestão do Risco Responsabilidade Social, a Internacionalização e a Gestão do Risco A introdução da gestão do risco na ISO
Leia maisIntrodução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos
Sumário Sistemas de Informação para Processos Produtivos 1. Gerência de 2. Agentes principais e seus papéis 3. Ciclo de vida do gerenciamento de projetos M. Sc. Luiz Alberto lasf.bel@gmail.com Módulo 6
Leia maisReengenharia de Processos
Reengenharia de Processos 1 Enquadramento 2 Metodologia 3 Templates 1 Enquadramento 2 Metodologia 3 Templates Transformação da Administração Pública É necessário transformar a Administração Pública de
Leia maisREGULAMENTO DO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DA QUALIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO
REGULAMENTO DO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DA QUALIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO A criação de um sistema integrado de gestão da qualidade para as instituições de ensino superior resulta das melhores
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO. Acção de Formação do Grupo de Trabalho. Sensibilização Sensibilização Geral para a Qualidade. Qualidade.
1. ENQUADRAMENTO As organizações têm vindo a aderir de uma forma crescente ao Processo de Certificação como uma Ferramenta imprescindível à Melhoria da Gestão. Esta evolução foi acelerada pela própria
Leia maisGUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
PIM PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO COM O MERCADO GUIA DE CURSO Tecnologia em Sistemas de Informação Tecnologia em Desenvolvimento Web Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Tecnologia em Sistemas
Leia maisRoteiro SENAC. Análise de Riscos. Monitoramento e Controle de Riscos. Monitoramento e Controle de Riscos. Monitoramento e Controle de Riscos
SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Parte 8 Leandro Loss, Dr. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Análise de Quantitativa Qualitativa Medidas de tratamento
Leia maisRoteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos
SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de
Leia maisDesenvolvimento Iterativo. Unified Process (UP) Esta abordagem ao desenvolvimento
Desenvolvimento Iterativo Esta abordagem ao desenvolvimento assegura que o sistema cresce de forma incremental assegura que a complexidade se mantém controlada permite ainda obter rápido feedback de várias
Leia maisOptimização das organizações através da inovação das Tecnologias
Optimização das organizações através da inovação das Tecnologias Índice Quem Somos O SGI da AMBISIG; A implementação do SGIDI na AMBISIG; Caso de Sucesso. Quem somos? Somos uma empresa com 16 anos de experiência
Leia maisGestão do conhecimento
1 Gestão do conhecimento Inteligência empresarial Aproveitar o saber-fazer organizacional Apoio ao desempenho Interacção com as bases de dados operacionais Construção de redes periciais Criação, partilha
Leia maisFrontWave Engenharia e Consultadoria, S.A.
01. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA 2 01. Apresentação da empresa é uma empresa criada em 2001 como spin-off do Instituto Superior Técnico (IST). Desenvolve tecnologias e metodologias de inovação para rentabilizar
Leia maisIntegração dos Modelos de Gestão de TI
Integração dos Modelos de Gestão de TI Olá servidores!! (Acredite você será!). Temos agora uma bateria com a integração dos modelos de gestão de TI, vamos rever o que vem sendo pedido? Ajeite-se na cadeira,
Leia maisCapítulo. Sistemas de apoio à decisão
Capítulo 10 1 Sistemas de apoio à decisão 2 Objectivos de aprendizagem Identificar as alterações que estão a ter lugar na forma e função do apoio à decisão nas empresas de e-business. Identificar os papéis
Leia maisGereComSaber. Disciplina de Desenvolvimento de Sistemas de Software. Sistema de Gestão de Serviços em Condomínios
Universidade do Minho Conselho de Cursos de Engenharia Licenciatura em Engenharia Informática 3ºAno Disciplina de Desenvolvimento de Sistemas de Software Ano Lectivo de 2009/2010 GereComSaber Sistema de
Leia maisO que significa a ABNT NBR ISO 9001 para quem compra?
1 O que significa a ABNT NBR ISO 9001 para quem compra? (ADAPTAÇÃO REALIZADA PELO ABNT/CB-25 AO DOCUMENTO ISO, CONSOLIDANDO COMENTÁRIOS DO INMETRO E DO GRUPO DE APERFEIÇOAMENTO DO PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO)
Leia maisConselho Geral e de Supervisão REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE ESTRATÉGIA E PERFORMANCE
Conselho Geral e de Supervisão REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE ESTRATÉGIA E PERFORMANCE Aprovado em 18 de Junho de 2015 REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE ESTRATÉGIA E PERFORMANCE ÍNDICE Artigo 1.º Instituição
Leia maisManual do Sistema de Gestão Integrado MSGI-01
Manual de Acolhimento LogicPulse Technologies, Lda. Índice PROMULGAÇÃO... 3 1. INTRODUÇÃO... 4 2. OBJETIVOS DO MANUAL... 4 3. APRESENTAÇÃO DA LOGICPULSE TECHNOLOGIES... 5 4. ORGANOGRAMA ORGANIZACIONAL...
Leia maisARCO - Associação Recreativa dos Correios. Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Plano de Desenvolvimento de Software Versão <1.
ARCO - Associação Recreativa dos Correios Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Versão Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor Página
Leia mais