NEWSLETTER DAIMON INDICADORES ECONÔMICOS AGENDA DO DIA NOTÍCIAS RELEVANTES PARA O SETOR DE ENERGIA. 11/Setembro/2013.

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1 11/Setembr/2013 INDICADORES ECONÔMICOS AGENDA DO DIA Brasil: A FIPE (Fundaçã Institut de Pesquisas Ecnômicas) divulga IPC (Índice de Preçs a Cnsumidr), índice que mede a variaçã de preçs para cnsumidr na cidade de Sã Paul cm base ns gasts de quem ganha de um a vinte saláris mínims (Vide ntícia abaix); O IBGE divulga a Pesquisa Industrial Mensal Empreg e Salári cm dads relativs a cmprtament d empreg e ds saláris nas atividades industriais, abrangend td Brasil (Vide ntícia abaix). Mund: Alemanha: Sai Índice de preçs a cnsumidr n país (Mensal e Anual); Grã Bretanha: Divulgaçã da Taxa de desempreg n país; Prtugal: Sai Índice de preçs n cnsumidr (Mensal e Anual); Méxic: Divulgaçã da Prduçã Industrial (Anual); Austrália: Saem s nvs psts de trabalh e a Taxa de desempreg n país; Estads Unids: Departament d Cmérci divulga s Estques n Atacad. O Departament de Energia publica s estques semanais de petróle. NOTÍCIAS RELEVANTES PARA O SETOR DE ENERGIA Cresce participaçã d setr de energia em emissões de CO2 Fnte: Jrnal energia A participaçã d setr de energia fi a que mais cresceu n ttal das emissões de gás carbônic n país de 2005 a 2010, cnstatu Painel Brasileir de Mudanças Climáticas (PBMC). De acrd cm as estimativas sbre perfil das emissões de gás carbônic n períd, PBMC infrmu que a prduçã de energia fi a respnsável pr 32% das emissões em 2010 cntra 16% d ttal de emissões em Além d setr de energia, a agrpecuária aumentu sua participaçã na emissã brasileira de gás carbônic: de 20% em 2005 para 35% em aument de 15 pnts percentuais. O quesit uss da terra e flrestas diminuiu a participaçã n ttal de emissões, tend caíd de 57% em 2005 para 22% em 2010; prcesss industriais aumentu de 4% para 7%; e tratament de resídus cresceu de 2% para 4%, tds na mesma base de cmparaçã. O PBMC é um rganism científic que fi criad pels ministéris da Ciência, Tecnlgia e Invaçã e d Mei Ambiente em 2009 e cnta cm trabalh de mais de 300 cientistas. O painel tem bjetiv de auxiliar gvern n prcess de frmulaçã de plíticas públicas e tmada de decisões para enfrentament ds desafis que vierem a implicar as mudanças climáticas.

2 GDF Suez adquire cntrle da Emac Fnte: Canal Energia NEWSLETTER DAIMON A Cfély d Brasil, subsidiária de serviçs de eficiência energética da GDF Suez, cmpru 51% da Emac, empresa especializada em manutençã de sistemas de ar cndicinad e serviçs técnics. Segund a GDF Suez, a empresa passa a ter uma frte platafrma para atender a demanda de serviçs de eficiência energética d mercad brasileir. A aquisiçã permitirá a Cfély intrduzir acrds de perfrmance energética e acrds para prjet e peraçã, cm pçã de financiament, para sistemas de cndicinament de ar de clientes cmerciais e industriais. A expectativa é que fechament financeir d negóci seja cncretizad até fim d an. A Emac fi fundada em 1976 e tem atuaçã em peraçã e manutençã de sistemas de aqueciment, ventilaçã e ar cndicinad. A empresa mineira tem 850 empregads e 450 clientes. A Emac cntinuará a ser dirigida pr seus fundadres. MME publica diretrizes para eólica e slar n A-5 Fnte: Jrnal energia O Ministéri de Minas e Energia (MME) publicu, n Diári Oficial da Uniã (DOU) a Prtaria MME nº 300, alterand as diretrizes n leilã A-5 que será realizad em dezembr - para a inserçã das regras para cadastrament ds empreendiments de geraçã eólica e slar. Até entã, só pderiam participar d certame hidrelétricas e termelétricas a carvã, gás natural em cicl cmbinad u bimassa. Cm iss, praz para inclusã de prjets abaix de 50MW junt à Empresa de Pesquisa Energética (EPE) fi alterad para até às 12 hras d dia 30 de setembr de O iníci de supriment ds cntrats será em 1º de janeir de Os prjets da fnte eólica e slar, que tenham sid cadastrads junt à EPE para participaçã n A-3 de nvembr, pderã requerer cadastrament n A-5 mediante a apresentaçã da atualizaçã de seus crngramas, rçaments e dcuments, dispensads da reapresentaçã de dcuments válids, desde que mantids inalterads s parâmetrs e as características técnicas ds referids prjets. Nã serã habilitads tecnicamente s empreendiments de geraçã pr fnte eólica u slar cuj Cust Variável Unitári (CVU) seja superir a zer, e de slar cm ptência inferir a 5MW. N certame s Cntrats de Cmercializaçã de Energia n Ambiente Regulad (CCEAR) negciads para s empreendiments das fntes em questã serã incluíds na mdalidade pr dispnibilidade, cm praz de supriment de vinte ans. Cm exceçã das hidrelétricas, as demais fntes serã negciadas n certame cm n mínim 70% da sua garantia física. N cas de indispnibilidade para iníci d supriment das instalações de transmissã necessárias para escament da prduçã, s CCEARs deverã prever a brigatriedade de recnstituiçã d lastr de venda de cessã de garantia física pel agente vendedr, que assumirá, inclusive, s riscs de diferenças de preçs entre submercads, bem cm para a situaçã de cntrats bilaterais. Na hipótese de iníci da peraçã cmercial das unidades geradras, definid n at de utrga, fr psterir a iníci d períd de supriment d CCEAR, a receita de venda d agente vendedr será igual a prdut. Gigantes d setr prpõem reestruturar plítica energética eurpeia Fnte: Canal Energia Nve grandes eurpeias de energia lançaram várias prpstas para reestruturar a plítica energética d cntinente. Enel, Eni, E.ON, Gas Natural Fensa, GasTerra, GDF Suez, Iberdrla, RWE e Vattenfall se mstraram precupadas cm a atual plítica, que estaria prejudicand s esfrçs para atrair s investiments privads, em decrrência das incertezas sbre retrn, pr falta de marc plític clar e bjetiv basead na estabilidade e previsibilidade regulatória. As empresas afirmam que a segurança d supriment de energia nã é mais garantid e as emissões de gases d efeit estufa estã em alta. Além diss, s investiments n setr nã estã se cncretizand e as tarifas de energia estã em alta. Para mudar quadr as empresas lançaram a série de prpsta em uma audiência n Parlament Eurpeu nesta terça-feira, 10 de setembr. Para cnter a alta das tarifas, eles querem que a cnta reflita cust da energia e nã seja veícul para financiar utras plíticas. Para as empresas, um sistema bem integrad vai estimular a cmpetiçã e permitir uma transiçã cm custs cntrlads d sistema. As empresas prpuseram que a integraçã de nva capacidade de tecnlgias renváveis maduras seja feita cm a visã de aperfeiçar a cmpetiçã. E que s subsídis sejam ajustads para atender as necessidade d mercad. Os gigantes d setr também querem que tda a capacidade instalada já existente seja utilizada para

3 garantir a segurança energética a invés de se subsidiar a cnstruçã de nva capacidade, que pde minar a cmpetiçã entre tecnlgias. Elas requerem também api para mercad de carbn eurpeu. WEG anuncia aquisiçã na África d Sul Fnte: Jrnal energia A WEG anunciu a mercad a aquisiçã d negóci de fabricaçã de transfrmadres e subestações pertencentes a Hawker Siddeley Electric Africa (Pty) - HST na África d Sul, que pssui uma receita ptencial estimada em US$ 10 milhões ns próxims 12 meses. O negóci adquirid frmará uma nva subsidiária, a WEG Transfrmers Africa (Pty) Ltd. A HST fi uma das cmpanhias pineiras em minisubestações e se trnu um ds maires fabricantes ds equipaments e de transfrmadres de distribuiçã na África d Sul, cm a capacidade de desenvlver, prjetar e manufaturar a linha cmpleta para atender a segment industrial n país. A WEG esclarece que a aquisiçã ds ativs da HST nã ensejará direit de recess as acinistas, uma vez que nã se trata de aquisiçã de sciedade mercantil. Distribuidras sugerem mdel mais atrativ para leilã A-1 Fnte: Canal Energia Precupads cm agravament da subcntrataçã de energia em 2014, representantes das distribuidras sugeriram a Ministéri de Minas e Energia alterações n mdel d leilã A-1 desse an, para garantir mair atratividade e ferta suficiente para atender à demanda d mercad cativ. O déficit na cntrataçã para atendiment a mercad atinge atualmente 2 mil MW médis e pde chegar a 6 mil MW médis em janeir d an que vem, cas s 4 mil MW médis que terã seus cntrats extints em dezembr próxim nã sejam renegciads em um nv certame. A prpsta da Abradee para A-1 nã passa smente pela definiçã de preç-tet mais alt. Leite defende um mdel de certame cm prduts diferenciads, cm preç menr para s cntrats cm prazs maires de supriment, e mair para a energia ds empreendiments que terã seus cntrats de cncessã vencids até Neste últim cas, s Cntrats de Cmercializaçã de Energia n Ambiente Regulad terã validade de janeir de 2014 até términ da cncessã, quand tda a energia prduzida pr essas hidrelétricas será dividida entre as distribuidras pel sistema de ctas. CCEE divulga lista de bancs garantidres Fnte: Jrnal energia A Câmara de Cmercializaçã de Energia Elétrica (CCEE) divulgu nesta terça-feira (10) a lista de instituições financeiras que firmaram prtcl de intenções para participar d prcess de cnstituiçã de garantias n mercad de curt praz. Sã elas: Bradesc, BTG Pactual, Deutsche Bank, Itaú Unibanc e Banc Safra. O bjetiv é que essas instituições passem a atuar cm garantidras das perações ds agentes na hra da liquidaçã financeira d mercad. A CCEE prevê cm esta medida reduzir s riscs de inadimplência. A divulgaçã da lista ds bancs interessads faz parte da segunda etapa da nva metdlgia de garantias financeiras para mercad de curt praz, clcada em audiência pública pela Agência Nacinal de Energia Elétrica (Aneel). Cm a nva sistemática, s bancs garantirã limites peracinais, até s quais ficarã respnsáveis pel pagament das perações de seus clientes. Cm a implantaçã da segunda etapa da metdlgia de garantias, s participantes d mercad passarã a cntar cm um limite peracinal pré-definid. As instituições financeiras passarã a ser respnsáveis pel pagament ds débits ds agentes na liquidaçã financeira d mercad de curt praz n âmbit da CCEE até esse limite, independentemente da adimplência de tal agente perante a instituiçã financeira. Cas a expsiçã d agente n mercad de curt praz ultrapasse esse mntante, a CCEE pderá exigir garantias financeiras adicinais e suspender a eficácia d registr de cntrats de venda d agente se estas nã sejam aprtadas. Gvernadr d Amapá assina acrd cm Eletrbras para federalizar a CEA Fnte: Jrnal energia O gvernadr d Amapá, Camil Capiberibe, e Ministr de Minas e Energia, Edisn Lbã, assinam nesta Acrd de Acinistas que permitirá a gestã cmpartilhada entre a Cmpanhia de Eletricidade d Amapá (CEA) e a Eletrbras. Para gvernadr, acrd dará nv e decisiv pass n que se refere a

4 desenvlviment energétic d estad. Junt cm a assinatura d acrd virã R$210 milhões em investiments na rede elétrica d Estad inteir. Cm acrd, a CEA receberá s recurss para recuperar sistema de distribuiçã da empresa e reslver s prblemas n frneciment de energia elétrica n Amapá. Entre as bras que serã financiadas cm esse recurs estã as de rebaixament para aprveitament da energia que chegará pel Linhã de Tucuruí, n valr de R$42 milhões. Outra é a cnstruçã de subestações para garantir a melhra n frneciment de md a acabar cm as quedas. Para iss fi necessári aval da Assembleia Legislativa d Amapá, que aprvu um prjet de lei autrizand Gvern d Estad a emprestar R$1,4 bilhã da Caixa Ecnômica Federal. Tã lg gvern efetuu a primeira parcela da dívida, a empresa ficu adimplente cm a Uniã para receber recurss federais. Pela previsã ds técnics da CEA e da Eletrbras, que já fizeram um estud de viabilidade ecnômica, até 2017 a cmpanhia estará perand cm sald psitiv. Bandeiras tarifárias: indústria teria gast R$1,5 bi a mais pr energia em 2012 Fnte: Jrnal energia Cas sistema de bandeiras tarifárias estivesse implementad n Brasil em 2012, a indústria d mercad cativ teria gast quase R$1,5 bilhã a mais cm a cnta de luz. É que apnta um estud elabrad pela Federaçã das Indústrias d Estad d Ri de Janeir (Firjan). A entidade simulu dis cenáris. Um cnsiderand s ans de 2005 a 2012 e utr apenas an de 2012 (cnsiderad atípic). Ns dis cass, fi identificad um aument na tarifa da indústria atendida pel mercad regulad: de 3% n primeir cas e 7% n segund. De acrd cm s pesquisadres, as simulações cnsideraram cm teria sid cmprtament das bandeiras ns últims it ans a partir ds valres d Cust Marginal da Operaçã (CMO) d subsistema Sudeste/Centr-Oeste, que cntém cerca de 70% da energia armazenada ns reservatóris d Brasil. Cabe destacar que nã fi cnsiderad Encarg de Serviç d Sistema pr Segurança Energética (ESS-SE), pis s dads nã estavam dispníveis pr cmplet, que trna a simulaçã cnservadra. O sistema de bandeiras tarifárias já está em teste neste an e será uma nvidade a partir de As bandeiras verde, amarela e vermelha indicarã se a energia custará mais u mens, em funçã das cndições de geraçã de eletricidade. A aplicaçã das bandeiras é realizada cnfrme s valres d Cust Marginal de Operaçã e ESS-SE de cada subsistema. Este cust já existe na cnta, prém, cm a nva metdlgia ele será cbrad mensalmente ds cnsumidres de energia elétrica. O nv sistema pde prvcar scilações mensais da tarifa de energia. N entant, que mais precupa a indústria é pes da tributaçã sbre sistema de bandeiras. Vltand as númers, ds R$1,5 bilhã que seriam pags a mais em 2012 pela indústria, R$400 milhões crrespnderiam à incidência de tributs: ICMS, PIS e COFINS. O sistema de bandeiras tarifárias implicará em mudança n setr elétric. Pr um lad, as distribuidras de energia terã melhr ajuste de seus fluxs de caixa, já que nã precisarã mais esperar seu prcess de reajuste tarifári para repassar a cnsumidr seus gasts cm a cmpra de energia, e s cnsumidres, de uma frma geral, pssuirã maires infrmações n que diz respeit às cndições de geraçã de energia elétrica. Pr utr, para a indústria essa mudança pderá de fat trazer uma grande scilaçã da tarifa elétrica. Redes inteligentes cmbatem efeits ds rais Fnte: Jrnal energia O setr elétric brasileir tem investid nas redes inteligentes e na integraçã ds dads meterlógics para infrmações da rede elétrica. Cm ist, n futur, as smart grids pssibilitarã uma açã mais rápida durante uma interrupçã de energia, uma vez que cntarã cm sistemas de mnitrament mais preciss das cndições meterlógicas. Essas iniciativas d setr aparecem n primeir filme dcumentári sbre rais realizad n Brasil em parceria cm ELAT. Fragments de Paixã estreia em utubr ns cinemas da rede Cinemark de td País. O prjet é patrcinad, entre utras, pelas empresas Furnas, CTEEP, EDP e Celba. Além ds prejuízs ecnômics, s rais também trazem um impact scial. N Brasil, caem mais de 50 milhões de descargas atmsféricas pr an a mair incidência d mund que levam a 130 mrts e 500 ferids.

5 NOTÍCIAS SOBRE ECONOMIA GERAL Baixa de preç ds aliments cntribui cm a estabilizaçã da inflaçã em Sã Paul Fnte: Brasil Ecnômic O Índice de Preçs a Cnsumidr (IPC), medid pela Fundaçã Institut de Pesquisas Ecnômicas (Fipe) na cidade de Sã Paul, iniciu setembr cm variaçã de 0,21% ante 0,22%, n fechament de agst. Três ds sete grups pesquisads apresentaram reduçã na velcidade de alta, mas que mais cntribuiu para esse resultad fi de alimentaçã que passu de -0,02% para -0, 16%. Em utrs dis grups crreram queda, prém, cm mens intensidade d que na apuraçã passada. Em transprtes, a taxa fi negativa em 0,01% ante -0,11% e, n grup vestuári, fi cnstatada diminuiçã de 0,08% ante -0,60%. N grup habitaçã, IPC saiu de uma alta de 0,44% para 0,38%; em despesas pessais de 0,63% para 0,68% e em saúde de 0,83% para 0,64%. Já em educaçã, índice ficu estável em 0,09%. Inadimplência aumenta 0,72% Fnte: Exame/Estad de S.Paul/ Brasil Ecnômic Após 4 meses cnsecutivs em trajetória de desaceleraçã, a inadimplência d cnsumidr brasileir n cmérci apresentu cresciment de 0,72% em agst de 2013, na base de cmparaçã cm agst de 2012, segund Serviç de Prteçã a Crédit (SPC Brasil) e pela Cnfederaçã Nacinal de Dirigentes Ljistas (CNDL). O indicadr leva em cnsideraçã mais de 150 milhões de cnsumidres cadastrads em 1,2 milhã de pnts de vendas espalhads pr td Brasil. Ainda que s númers de agst sinalizem uma interrupçã da trajetória em declíni da inadimplência, s ecnmistas d SPC avaliam que a alta de 0,72% é mderada. A prjeçã ds especialistas da entidade é que a inadimplência registre nvas altas pels próxims meses e cmece a recuar cm a prximidade das festas de final de an, períd em que tradicinalmente há uma mair recuperaçã de crédit. Quand cmparada cm julh, a taxa de inadimplência, que mede atras de pagaments superires a 90 dias, ficu um puc mair e avançu 1,34%. N acumulad ds 8 primeirs meses de 2013, cmparand cm igual períd de de janeir a agst de a inclusã de nvs cnsumidres n cadastr de inadimplentes d SPC cresceu 4,64%. Em relaçã às cnsultas a banc de dads d SPC Brasil, que refletem nível de atividade n varej para as cmpras parceladas, mês de agst registru uma retraçã de 0,62% frente a mesm períd de Embra as vendas n varej venham em ritm de desaceleraçã desde abril deste an - períd que cincide cm a retmada d cicl de aument ds jurs pr parte d Banc Central para cnter a inflaçã fra da meta, é a 1ª vez em 20 meses que varej apresenta desempenh negativ. Faturament das MPEs cresce 1,2% em julh Fnte: Blmberg/Brasil Ecnômic O cmérci puxu faturament real (já descntada a inflaçã) das micr e pequenas empresas (MPEs) paulistas em julh em relaçã a igual mês de Cm cresciment de 5% n períd, setr fi respnsável pela alta de 1,2% das MPEs na mesma cmparaçã. O setr de serviçs registru recu de 0,7% n faturament e a indústria teve queda de receita de 6,2%, segunds dads da pesquisa feita pel Sebrae- SP. A receita ttal d univers das MPEs paulistas fi de R$ 45,3 bilhões em julh de 2013, R$ 524 milhões a mais d que n mesm mês de 2012 e R$ 1,8 bilhã acima d registrad em junh deste an. N acumulad de 2013, as MPEs d Estad de Sã Paul aumentaram a receita real em 3,2% ante janeir a julh de Pr regiões, as MPEs d interir d Estad apresentaram alta de 5,4% n faturament de julh ante julh d an passad. O Grande ABC teve avanç de 4,7% na receita real. O municípi de Sã Paul e a Regiã Metrplitana registraram quedas de faturament de 3,7% e 2,9%, respectivamente. Em julh, ttal de pessal cupad nas MPEs paulistas caiu 2,2% e a flha de saláris recuu 0,5%, em relaçã a igual mês de N entant, rendiment real (saláris e utras remunerações) ds empregads aumentu 6,7% n períd. Em agst de 2013, s dns das MPEs d Estad de Sã Paul, em sua mairia (56%), disseram acreditar em estabilidade n faturament da sua empresa ns próxims 6 meses. Há um an, esse grup representava 52% d ttal. Prém, a parcela ds que esperam melhra ns resultads caiu em um an, de 35% para 27%. Quant a nível da atividade ecnômica brasileira, a expectativa da mair parte ds

6 empresáris também é de manutençã n patamar atual. D ttal de entrevistads, 52% preveem estabilidade, mesm prcentual de um an atrás. Os que acreditam que a situaçã vá pirar sã 17%, ante 10% na mesma épca de Venezuela nã fará prpsta em acrd entre Mercsul e Uniã Eurpeia Fnte: Flha de S.Paul A Venezuela indicu que deve ficar fra da negciaçã d acrd de livre cmérci entre Mercsul e a Uniã Eurpeia, embra permaneça cm participante de um eventual tratad. Os dis blcs trcarã fertas de abertura de mercad, pr mei de reduçã de tarifas de imprtaçã, n fim d an. Apesar de ter sid aceita cm membr plen d blc em agst de 2012, a Venezuela tem praz até abril de 2016 para cmeçar a utilizar as mesmas tarifas de imprtaçã d rest d Mercsul. A situaçã criu um paradx. Caracas cupa hje a presidência temprária d blc e deveria crdenar s demais países nas cnversas cm s eurpeus. Mas, na prática, ficará apenas cm bservadra, s venezuelans também nã deverã pinar sbre a prpsta eurpeia. A ntícia fi recebida cm alívi pel setr privad brasileir. O recei ds empresáris era que prtecinism venezuelan travasse as negciações. O Brasil está pert de finalizar a sua ferta, cnsidera se cmprmeter a zerar as tarifas de imprtaçã a lng ds ans para 86% ds prduts. O setr privad brasileir chegu a um cnsens sbre um prcentual menr, mas a prpsta deve ser ampliada pel gvern para interessar as eurpeus. Os técnics vã apresentar alternativas as ministrs para atingir prcentual de abertura desejad. O Uruguai já infrmu as sócis d Mercsul que cncluiu sua ferta de abertura de mercad para a Eurpa. O Paraguai também está finalizand prcess. Também havia temr sbre a psiçã da Argentina, cuja inflexibilidade clabru para travar a negciaçã cm s eurpeus ans atrás. Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai vã negciar em cnjunt e sb a chancela d Mercsul, mas a negciaçã cm s eurpeus será feita um a um. O acrd cm a UE se trnu priritária para setr privad brasileir, que teme ficar mens cmpetitiv se s americans cncluírem seu tratad cm s eurpeus. França estima um cresciment menr para a sua ecnmia Fnte: Exame/Reuters Cm era amplamente esperad, a França revisu para baix sua estimativa de cresciment de 2014 de 1,2% para 0,9% e indicu, cm resultad, que seu déficit públic diminuirá mais lentamente d que esperad anterirmente. Apresentand s principais dads d rçament de 2014, ministr das Finanças francês, Pierre Mscvici, disse que gvern agra tem cm meta um déficit de 4,1% da prduçã neste an, acima da previsã anterir de 3,7%, e prjeta um déficit de 3,6% para próxim an, acima ds 2,9 pr cent prjetads inicialmente. O primeir-ministr Jean-Marc Ayrault disse mais ced que 15 bilhões de eurs de um ttal de 18 bilhões de eurs d esfrç rçamentári para próxim an virá de crtes de gasts, cm restante prveniente ds impsts mais alts. Prtugal pede flexibilizaçã na meta de déficit públic para 2014 Fnte: Brasil Ecnômic O gvern prtuguês pede as credres uma flexibilizaçã da meta de déficit públic para 2014, a 4,5% d PIB, cntra um bjetiv fixad atualmente de 4%, anunciu vice-primeir-ministr prtuguês Paul Prtas. Os credres reduziram duas vezes as metas rçamentárias de Prtugal. Atualmente gvern se cmprmeteu a reduzir déficit - que fi de 6,4% d PIB em a 5,5% a fim de Prtugal recebeu em mai de 2011 da Uniã Eurpeia e d Fund Mnetári Internacinal (FMI) um resgate de 78 bilhões. Em trca, gvern de centr-direita se cmprmeteu a aplicar um prgrama de durs crtes e de rigr rçamentári que teve pr cnsequência um agravament da recessã e d desempreg. IPC-Fipe apresenta alta de 0,21% na 1ª quadrissemana de setembr Fnte: Reuters O Índice de Preçs a Cnsumidr (IPC) de Sã Paul subiu 0,21% na 1ª quadrissemana de setembr, depis de encerrar agst cm avanç de 0,22%, pressinad pr Habitaçã. De acrd cm dads da Fundaçã Institut de Pesquisas Ecnômicas (Fipe), na 1ª quadrissemana de setembr mair impact de alta vei

7 d grup Habitaçã, que avançu 0,38%, representand 0,1167 pnt percentual d IPC-Fipe d mês, após alta de 0,44% em agst. Pr utr lad, grup Alimentaçã registru queda de 0,16%, representand - 0,0362 pnt percentual d índice, após variaçã negativa de 0,02% em agst. O IPC-Fipe mede as variações quadrissemanais ds preçs às famílias paulistanas cm renda mensal entre 1 e 10 saláris mínims. A divulgaçã d IPC-Fipe referente à 2ª quadrissemana de setembr crrerá em 18 de setembr. Desempreg n Rein Unid decresce ns três meses até julh Fnte: Dw Jnes Newswires A taxa de desempreg n Rein Unid caiu para 7,7% ns três meses até julh, de 7,8% ns três meses até junh, segund dads d Escritóri de Estatísticas Nacinais (ONS, na sigla em inglês). Ecnmistas haviam previst que a taxa ficaria em 7,8%. O recu deixa a taxa mais próxima da meta de desempreg que Banc da Inglaterra (BE, na sigla em inglês) afirmu que precisa atingir antes de cnsiderar uma elevaçã na taxa de jurs de referência. Além diss, a queda na taxa de desempreg pde intensificar especulações de que BE pde ser frçad a elevar s custs de empréstims antes d esperad. A taxa de desempreg se trnu um indicadr crucial para a trajetória futura da plítica mnetária n Rein Unid. N mês passad, BE afirmu que deve esperar até que a taxa de desempreg caia para 7% antes de cnsiderar aument da taxa de jurs. As autridades disseram que, cm cndiçã para esta prmessa, as previsões para a inflaçã anual devem ficar abaix de 2,5%. Os membrs d cmitê de plítica mnetária d BE também afirmaram que as taxas baixas também nã devem ameaçar a estabilidade d sistema financeir. O Escritóri de Estatísticas Nacinais infrmu que a medida de desempreg da pesquisa de frça de trabalh mstru que númer de britânics sem trabalh caiu 24 mil ns três meses até julh. NOTÍCIAS SOBRE A INDÚSTRIA, COMÉRCIO E SERVIÇOS Vendas d cmérci têm 1ª queda em 20 meses Fnte: G1 As vendas a praz d cmérci varejista registraram, em agst, um recu de 0,62% na cmparaçã cm igual mês d an passad, que representa a primeira queda deste indicadr em 20 meses, a mesm temp em que a taxa de inadimplência avançu 0,72% n mês passad, infrmu a Cnfederaçã Nacinal de Dirigentes Ljistas (CNDL) em cnjunt cm Serviç de Prteçã a Crédit (SPC Brasil). Na avaliaçã de ecnmistas d SPC Brasil, brasileir está mais reces quant a cnsum. Em julh, a expectativa de cresciment caiu para 4,5% e, agra, recuu para 4% de alta. N cas da taxa de inadimplência, que avançu 0,72% em agst, trata-se da primeira alta em quatr meses, infrmaram a CNDL e SPC Brasil. Mesm cm cresciment, patamar de elevaçã fi cnsiderad "mderad". A prjeçã ds especialistas da entidade, prém, é de que a inadimplência registre nvas altas pels próxims meses e cmece a recuar cm a prximidade das festas de final de an, períd em que tradicinalmente há uma mair recuperaçã de crédit. N acumulad ds 8 primeirs meses de 2013, cmparand cm igual períd de de janeir a agst de a inclusã de nvs cnsumidres n cadastr de inadimplentes d SPC cresceu 4,64%, ainda segund a CNDL e SPC Brasil. Já percentual de recuperaçã de crédit n varej, que reflete númer de pessas que "limparam nme" regularizand dívidas em atras, registru queda de 0,95% em agst de 2013, sbre mesm mês de 212. Máquinas e equipaments devem ganhar prteçã extra de imprtads Fnte: Flha de S.Paul/Exame O gvern planeja ferecer uma prteçã adicinal à industria nacinal de máquinas e equipaments (s chamads bens de capital). Lista de exceções de tarifa externa prtege prduts específics. Para a área ecnômica, setr precisa de mais prteçã. Ainda nã há cnsens sbre a frma de cnceder benefíci. A relaçã permite tarifas de imprtaçã acima d tet definid para blc que reúne Brasil, Argentina, Venezuela e Uruguai. A avaliaçã é que s bens de capital, que têm pes imprtante na pauta exprtadra de manufaturads d país, ficariam desprtegids em utubr, quand termina aument temprári d Impst de Imprtaçã para 100 prduts. O términ dessa sbretaxa havia sid defendid pel Ministéri da Fazenda, para retirar a pressã sbre s preçs ds imprtads e ajudar a cntrlar a

8 inflaçã. Sem s impsts maires, a cncrrência se acirra e s preçs nacinais tendem a baixar. Apesar de fim da prteçã ter sid anunciad n mês passad pel ministr Guid Mantega (Fazenda), Ministéri d Desenvlviment quis prpr uma saída intermediária, que resguardasse s bens de capital. A prpsta era manter parte da lista, que fi recusad pela área ecnômica. A ideia da Fazenda é acmdar s bens de capital na lista de exceções, Letec, que é permanente. Atualmente já há 8 categrias de bens de capital nessa relaçã, e s plans sã incluir utras 11. Para iss, seriam retirads prduts cm alh, cgumel e algdã, pr exempl. Assim cm a lista temprária, a Letec tem limite para cem prduts. A indústria de bens de capital é um setr estratégic, pis dá suprte à cadeia prdutiva d país. MAIORES ALTAS E MAIORES BAIXAS NA BOVESPA* Maires altas da Blsa Maires altas da Blsa 10/09/ /09/2013 Desempenh da blsa Desempenh da blsa TIM PART S/A ON NM 4,42 R$ 10,38 ELETROBRAS ON N1** 9,09 R$ 6,12 EMBRAER ON NM 2,33 R$ 20,58 MRV ON NM 7,05 R$ 10,02 VALE ON N1 2,24 R$ 37,78 NATURA ON NM 4,77 R$ 49,40 ULTRAPAR ON NM 2,22 R$ 57,08 GAFISA ON NM 4,62 R$ 3,39 FIBRIA ON NM 2,16 R$ 28,29 ELETROPAULO PN N2** 4,58 R$ 9,12 Maires baixas da Blsa 10/09/2013 Maires baixas da Blsa 09/09/2013 Desempenh da blsa Desempenh da blsa MMX MINER ON NM -17,10 R$ 1,89 OGX PETROLEO ON NM -17,30 R$ 0,43 OGX PETROLEO ON NM -11,62 R$ 0,38 SABESP ON NM -1,84 R$ 21,85 LLX LOG ON NM -6,17 R$ 1,52 LLX LOG ON NM -1,81 R$ 1,62 OI ON N1-4,18 R$ 4,35 TIM PART S/A ON NM -1,58 R$ 9,94 PDG REALT ON NM -3,27 R$ 2,36 BROOKFIELD ON NM -1,51 R$ 1,95 * Referente a fechament d dia anterir. **Empresas d setr de energia. Fnte: BMF & Bvespa/Elabraçã própria.

9 TAXAS DE CÂMBIO** NEWSLETTER DAIMON Câmbi Hje (11/Setembr/2013) Dólar (Ptax*) Cmpra Venda 2,2773 2,2779 Eur (Ptax*) Cmpra 3,0197 3,0207 *Ptax é a média das taxas de câmbi infrmadas pels dealers durante 4 janelas d dia. ** Taxa de câmbi até mei dia d dia vigente. Fnte: BACEN/Elabraçã própria. CONTINUOS COMMODITY INDEX CRB (Cmmdity Research Bureau) - Cntinuus Cmmdity Index* Índices - Spt (1967=100) Hje (11/09/13) Previsã Tendência da previsã Variaçã (%) An anterir Variaçã (%) Metais 882,57 884,71-2,14% 865,68 16,89% Prduts Têxteis 275,59 272,94 2,65% 277,30-1,71% Matérias primas 524,25 523,18 1,07% 521,31 2,94% Prduts Alimentícis 402,18 401,71 0,47% 451,75-49,57% Grduras e óles 482,16 481,56 0,60% 538,10-55,94% Pecuária 638,76 637,30 1,46% 577,34 61,42% CRB SPOT INDEX 470,53 469,73 0,80% 491,80-21,27% *Índice internacinalmente recnhecid que mede mviment geral de preçs das cmmdities. Fnte: CRBTrader/Elabraçã própria.

10 ÁREAS DE ATUAÇÃO DAIMON: Regulaçã: A Daimn atua frtemente na Regulaçã d setr energétic brasileir. Através de Cnsultrias, Estuds e Pesquisa & Desenvlviment, nssa equipe está ttalmente capacitada e preparada para atender as demandas mais cmplexas deste mercad. Sftware: Desenvlvems sistemas cmputacinais altamente especializads para setr elétric. Nssas ferramentas sã utilizadas pelas maires empresas de distribuiçã d país ns segments de peraçã, prteçã, perdas, tarifas, mercad, cnfiabilidade e muit mais. Engenharia: A Daimn tem destacada participaçã n prgrama de Pesquisa & Desenvlviment d setr elétric brasileir. A Empresa cnta em seu crp técnic cm váris pesquisadres riunds de cnceituadas universidades brasileiras, em particular, da Escla Plitécnica da USP, nde ba parte desenvlve u já desenvlveu trabalhs acadêmics de mestrad e dutrad cm significativas cntribuições teóricas. Nvs Negócis: Eficiência e Gestã Energética, smart grids, sã exempls de prjets desenvlvids pela equipe de nvs negócis Daimn. Atenta as nvas demandas e em busca de melhrias cntínuas a Daimn desenvlve nvs negócis em linha cm as necessidades d setr energétic nacinal. DAIMON, ESPECIALISTAS EM ENERGIA. Engenharia Av Paulista, Cj 22 B Bela Vista CEP: Sã Paul Brasil falecnsc@daimn.cm.br / Sftware Regulaçã Nvs Negócis A reprduçã, inteira u em parte, em qualquer frma u meis, sem a expressa autrizaçã pr escrit da Daimn Engenharia e Sistemas nã é permitida. Esta newsletter cntém infrmações que sã designadas smente as seus destinatáris. Cnsequentemente qualquer publicaçã, duplicaçã, distribuiçã u qualquer açã tmada neste sentid é pribida e ilegal.

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