TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO/ANÁLISE DE DADOS AULA 03. Universidade Federal Fluminense

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO/ANÁLISE DE DADOS AULA 03. Universidade Federal Fluminense"

Transcrição

1 CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENSINO DE MATEMÁTICA INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA 20 DE AGOSTO DE 2013 TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO/ANÁLISE DE DADOS AULA 03 Humberto José Bortolossi Universidade Federal Fluminense

2 FASES DO PROCESSO ESTATÍSTICO

3 CAPÍTULO 13: COLETANDO DADOS ESTATÍSTICOS

4 DUAS REFERÊNCIAS PRINCIPAIS

5 OBJETIVOS DO CAPÍTULO 13 Definir a terminologia básica do processo de coleta de dados. Identificar se uma dada pesquisa pode estar enviesada. Aprender os vários métodos de amostragem e discutir suas vantagens e desvantagens. Estimar o tamanho de uma população usando o método de captura-recaptura. Identificar componentes de um estudo clínico bem construído. Investigar se os livros didáticos abordam os tópicos de coleta de dados e os métodos de amostragem. Mas, antes, um aviso...

6 O SIGNIFICADO DAS PALAVRAS A linguagem científica pode ser diferente da linguagem do cotidiano. Uma mesma palavra pode ser usada em diferentes épocas por diferentes pessoas com os mais variados significados (muitas vezes, incompatíveis entre si). Uma mesma palavra pode ter, em um mesmo texto, significados diferentes dependendo do contexto.

7 O QUE É ESTATÍSTICA? Dicionário Houaiss: s.f. (1815) ramo da matemática que trata da coleta, da análise, da interpretação e da apresentação de massas de dados numéricos. Dicionário Aurélio: s.f. 1. Parte da matemática em que se investigam os processos de obtenção, organização e análise de dados sobre uma população ou sobre uma coleção de seres quaisquer, e os métodos de tirar conclusões e fazer ilações ou predições com base nesses dados. 2. Qualquer parâmetro de uma amostra, como, p. ex., a sua média, o seu desviopadrão, a sua variância. 3. Conjunto de elementos numéricos respeitantes a um fato social. 4. Representação e explicação sistemática, por observações quantitativas de massa, dos acontecimentos e das leis da vida social que deles se podem deduzir. 5. Método que objetiva o estudo dos fenômenos de massa, i. e., os que dependem de uma multiplicidade de causas, e tem por fim representar, sob forma analítica ou gráfica, as tendências características limites desses fenômenos.

8 O QUE É ESTATÍSTICA? ENCE/IBGE: O que modernamente se conhece como Ciências Estatísticas, ou simplesmente Estatística, é um conjunto de técnicas e métodos de pesquisa e análise de dados que entre outros tópicos envolve o planejamento do experimento a ser realizado, a coleta qualificada dos dados, a inferência, o processamento, a análise e a disseminação das informações. ASA (The American Statistical Association): Estatística é a ciência da coleta, análise e apresentação de dados. Estatísticos contribuem para a investigação científica aplicando seu conhecimento na elaboração de pesquisas e experimentos; a coleta, processamento, e a análise de dados; e a interpretação dos resultados.

9 O QUE É ESTATÍSTICA? Wikipedia (em português): Estatística é a ciência que utiliza-se das teorias probabilísticas para explicar a frequência da ocorrência de eventos, tanto em estudos observacionais quanto em experimento modelar a aleatoriedade e a incerteza de forma a estimar ou possibilitar a previsão de fenômenos futuros, conforme o caso. Wikipedia (em inglês): Estatística é o estudo da coleta, organização, análise, interpretação e apresentação de dados. Trata-se de todos os aspectos deste (estudo), incluindo o planejamento da coleta de dados em termos de projeto de pesquisas e experimentos.

10 O QUE É ESTATÍSTICA? Nossa referência principal (Tannenbaum, 2009): Em seu nível mais básico, a Estatística é a junção de duas habilidades fundamentais que aprendemos na escola separadamente: manipular e comunicar números. Quando usamos números como uma ferramenta para transmitir informações, estamos fazendo algo estatístico. Se você preferir uma descrição mais formal, aqui está: Estatística é a ciência de se lidar com dados. E o que são dados? Dados são qualquer tipo de informação que pode ser codificada numericamente. Atrás de toda afirmação estatística, existe uma estória e, como qualquer estória, ela tem um início, um meio e um fim. Tipicamente, o início de uma estória estatística consiste no processo de coleta de dados. (Compare com o ciclo PPDAC: investigação estatística: problema, planejamento, dados, análise e conclusão.)

11 VAMOS ABRIR UM PARÊNTESIS

12 EXEMPLOS DE DAC E PPDAC Em sua análise da coleção didática de livros de matemática, você encontrou exemplos de atividades DAC (Dados, Análise e Conclusão) e PPDAC (Problema, Planejamento, Dados, Análise e Conclusão)? Quais? Na terceira lista de exercícios você é convidado a fazer uma análise dos vídeos abaixo (que assistiremos agora) sob a perspectiva PPDAC. Os dois vídeos mostram duas palestras curtas dadas por Hans Rosling ao programa TED. Hans Rosling: As Boas Notícias da Década? Hans Rosling: Religiões e Bebês

13 TED: IDEIAS QUE VALEM A PENA SEREM DIFUNDIDAS O grupo TED (acrônimo para Technology, Entertainment, Design) é uma organização sem fins lucrativos a qual, entre outros atributos, promove e divulga palestras (curtas, de no máximo 18 minutos) dadas por especialistas sobre os mais variados temas: Acreditamos apaixonadamente no poder das ideias para mudar atitudes, vidas e, por fim, o mundo. Desta forma, estamos construindo aqui um centro que oferece gratuitamente conhecimento e inspiração dos pensadores mais inspirados do mundo e, também, uma comunidade de almas curiosas para se envolverem com as ideias uns dos outros. Todos os vídeos são gratuitos (licenciados pelo Creative Commons) e existem legendas para vários idiomas, incluindo o Português.

14 FECHA PARÊNTESIS

15 SEÇÃO 13.1: A POPULAÇÃO

16 POPULAÇÃO Toda afirmação estatística se refere, direta ou indiretamente, a algum grupo de indivíduos ou objetos. Na terminologia estatística, esta coleção de indivíduos ou objetos é denominada população. O primeiro passo para entender uma afirmação estatística é identificar qual é a população a qual ela se refere. No mundo real nem sempre é fácil identificar a população: detalhes da estória são omitidos ou, alternativamente, duas (ou mais populações) podem estar envolvidas.

17 EXEMPLO 13.1: O RETORNO DA ÁGUIA AMERICANA Duas populações: a população total de águias (incluindo filhotes, adolescentes, etc.) nos 48 estados contíguos dos EUA e a população de casais reprodutores de águias. A primeira é a população de interesse, a segunda é a população de conveniência (mais fácil de se identificar, rastrear e contar). [From the brink: da beira do abismo.]

18 O VALOR-N Dada uma população específica, uma questão relevante óbvia é Quantos indivíduos ou objetos existem nessa população?. Este número é denominado o valor-n (em inglês, N-value) da população (tradição: usar N para denotar tamanhos de populações). Importante: ao longo do tempo, uma população e seu valor-n podem mudar! Vamos ver um exemplo!

19 EXEMPLO 13.2: O RETORNO DA ÁGUIA AMERICANA Fonte: Serviço de Pesca e Vida Selvagem dos Estados Unidos. Nenhuma contagem foi realizada em , , 1983 e 1985.

20 EXEMPLO 13.3: N ESTÁ NOS OLHOS DE QUEM VÊ Não é possível determinar um valor-n sem antes identificar qual é a população! Pedro tem um cofrinho cheio de moedas de 25 centavos. Ele quer saber se o cofrinho tem dinheiro suficiente para comprar uma bola de futebol nova. Seu pai lhe disse para contar quantas moedas o cofre tem, pois ele emprestará a diferença. Após uma contagem cuidadosa, Pedro totalizou 116 moedas. O que é o valor-n aqui? A resposta depende em como vamos definir a população. Estamos contando moedas ou dinheiro? Para o pai, o número total de moedas é que interessa. Logo, para o pai, N = 116 (moedas). Para Pedro, o que interessa é quanto dinheiro o cofrinho tem. Logo, para Pedro, N = 29 (reais).

21 CENSO O processo de coletar dados passando por cada membro da população é denominado um censo (em inglês, census). A ideia por de trás de um censo é simples, mas na prática um censo exige um alto grau de cooperação da população. Para populações maiores e mais dinâmicas (vida animal selvagem, humanos, etc.), contagens precisas são inerentemente difíceis, se não impossíveis e, em todos esses casos, o melhor que se pode esperar conseguir é uma boa estimativa para o valor-n.

22 EXEMPLO 13.4: O CENSO AMERICANO DE 2000 O Censo Americano de 2000 empregou cerca de pessoas e custou certa de 6,5 bilhões de dólares. Ainda assim, estima-se que ele deixou de contar entre 3 e 4 milhões de pessoas. O artigo do New York Times aponta para as implicações políticas desse fato.

23 ESTUDO DE CASO 1: O CENSO AMERICANO O Artigo 1 da Seção 2 da Constituição dos Estados Unidos (1787) manda que um censo nacional seja conduzido a cada 10 anos. O objetivo original do censo era contar cabeças com dois propósitos: impostos e representação política. No texto original, para fim de impostos, índios não deveriam ser taxados e um escravo contaria como 3/5 de uma pessoa livre.

24 ESTUDO DE CASO 1: O CENSO AMERICANO O texto original da Constituição foi modificado e expandido pela Décima Quarta Emenda: Além de contar cabeças, o U.S. Census Bureau agora coleta informações adicionais sobre a população: sexo, idade, raça, etnia, estado civil, habitação, renda e dados empregatícios. Os dados do censo têm agora muitos propósitos importantes além daqueles originais de taxação e representação: a alocação de bilhões de dólares do governo federal para estados, condados, cidades e municipalidades, a reconfiguração de distritos legislativos em cada estado e o planejamento da produção e serviços pelo comércio e pela indústria. Para os propósitos do censo, a população dos Estados Unidos é definida como consistindo de todas as pessoas fisicamente presentes e residindo permanentemente nos Estados Unidos. Cidadãos, estrangeiros legais residentes e mesmo estrangeiros ilegais devem ser incluídos.

25 ESTUDO DE CASO 1: O CENSO AMERICANO O primeiro censo americano ocorreu em 1790 e, nessa época, a população era menor e relativamente homogênea, as pessoas tendiam a ficar em um único lugar e, na grande maioria, elas se sentiam confortáveis em suas relações com o governo. Sob essas condições, era fácil para os recenseadores contar cabeças. As condições de hoje são completamente diferentes. As pessoas estão em constante movimento. Muitos desconfiam do governo. Nos grandes centros urbanos, muitas pessoas estão desabrigadas e não querem ser contadas. E, depois, há a apatia de muitas pessoas que pensam em um formulário do censo como um outro pedaço de lixo postal. O moderno censo dos EUA é atormentado pelo que é conhecido como subestimação diferencial (em inglês, differential undercount): minorias étnicas, trabalhadores migrantes e as populações urbanas pobres têm significativamente taxas maiores de subestimação se comparadas com as taxas de subestimação da população como um todo, e as taxas de subestimação variam significativamente dentro desses grupos.

26 ESTUDO DE CASO 1: O CENSO AMERICANO Usando técnicas estatísticas modernas, é possível fazer ajustes nos números brutos do censo que corrigem a imprecisão provocada pela subestimação diferencial. Mas, em 1999, a Suprema Corte decidiu no Departamento de Comércio et al. versus Câmera dos Deputados et al. que apenas os números brutos e não os estatisticamente ajustados poderiam ser usados para fins de distribuição de assentos no Congresso entre os estados.

27 SEÇÃO 13.2: AMOSTRAGEM

28 AMOSTRAGEM A alternativa prática para um censo é coletar dados somente de alguns membros da população e usar esses dados para obter conclusões e fazer inferências sobre a população inteira. Estatísticos denominam esse procedimento de survey (ou de poll quando a coleta de dados é feita através de questões). No Brasil, surveys e polls são denominados genericamente de pesquisas. O subgrupo escolhido que irá fornecer os dados é denominado amostra (sample em inglês) e o ato de se selecionar uma amostra é denominado amostragem (sampling em inglês).

29 AMOSTRAGEM Idealmente, cada membro da população deveria ter a oportunidade de ser escolhido como parte da amostra, mas isso só é possível se tivermos um mecanismo para identificar cada membro da população. Em muitas situações, isso é impossível. Suponha que queiramos realizar uma pesquisa de opinião pública antes de uma eleição. A população da pesquisa é composta por todos os eleitores que votarão na próxima eleição, mas como podemos identificar quem vai e quem não vai votar antes da realização da eleição? Sabemos quem são os eleitores, mas entre eles, há ainda muitos não votantes.

30 AMOSTRAGEM O primeiro passo importante em uma pesquisa é distinguir a população para a qual a pesquisa se aplica (população-alvo) (target population em inglês) e o subconjunto efetivo da população da qual a amostra será tomada, denominado de base de amostragem (sampling frame em inglês). O cenário ideal ocorre quando a base de amostragem é igual a população-alvo, o que significa que todos os membros da população-alvo é um candidato para a amostra. Quando isso é impossível (ou não é prático), uma base de amostragem adequada deve ser escolhida. Pesquisas eleitorais são famosas por serem usadas para prever o resultado de eleições políticas. Entre as muitas questões que fazem as pesquisas pré-eleitorais particularmente delicadas está o problema de identificar os membros da populaçãoalvo, a saber, as pessoas que acabarão votando. A abordagem convencional é usar eleitores registrados como base de amostragem, mas o uso desses eleitores pode levar a alguns dados ruins. Nosso próximo exemplo ilustra esse ponto.

31 EXEMPLO 13.5: BASES DE AMOSTRAGEM PODEM FAZER A DIFERENÇA Uma pesquisa eleitoral CNN/USA Today/Gallup realizada logo antes do dia 2 de novembro de 2004, a data eleição nacional no Estados Unidos, fez a seguinte pergunta: Se a eleição para o Congresso fosse realizada hoje, em qual candidato você votaria em seu distrito: no candidato do Partido Democrata ou no candidato do Partido Republicano?. Quando a pergunta foi feita a 1866 dos eleitores registrados em todo o país, os resultados da pesquisa foram: 49% para o candidato do Partido Democrata, 47% para o candidato do Partido Republicano, 4% de indecisos. Quando exatamente a mesma pergunta foi feita a 1573 eleitores prováveis em todo o país, os resultados da pesquisa foram 50% para o candidato do Partido Republicano, 47% para o candidato do Partido Democrata, 3% de indecisos. A única diferença significativa entre as duas pesquisas foi a escolha da base de amostragem: na primeira, a base de amostragem utilizada foram todos eleitores registrados e, na segunda, foram todos eleitores prováveis.

32 EXEMPLO 13.5: BASES DE AMOSTRAGEM PODEM FAZER A DIFERENÇA Embora nenhuma das bases de amostragem represente fielmente a população-alvo dos eleitores reais, o uso dos eleitores prováveis em vez dos eleitores registrados para a base de amostragem fornece, em geral, dados mais confiáveis. (A segunda pesquisa chegou muito perto dos resultados médios das corridas de 2004 ao Congresso dos Estados Unidos.). Então, por que nem todas as pesquisas pré-eleitorais usam eleitores prováveis ao invés de eleitores registrados como base de amostragem? A resposta é econômica. Eleitores registrados são relativamente mais fáceis de se identificar: os cartórios eleitorais podem facilmente produzir uma lista precisa do eleitores registrados. Contudo, nem todo eleitor registrado irá votar e é muito mais difícil de se identificar aqueles que provavelmente irão votar. Normalmente, é preciso considerar fatores demográficos (idade, etnia, etc.), bem como o comportamento eleitoral passado para se descobrir quem está e quem não está propenso a votar. Fazer isso demanda muito mais esforço, tempo e dinheiro.

33 AMOSTRAGEM Filosofia básica da amostragem: uma amostra representativa permite que informações que queiramos conhecer da população inteira possam ser obtidas a partir do estudo dessa amostra. Para obter dados confiáveis, devemos (a) encontrar uma amostra que é representativa e (b) determinar o tamanho da amostra. Em algumas situações, amostras muito pequenas podem ser usadas para se obter informações confiáveis de uma população, não importando o quão grande a população seja. Este é o caso em que a população é altamente homogênea. Por exemplo, o sangue de uma pessoa é essencialmente o mesmo em qualquer lugar do corpo, o que explica porque uma pequena amostra do sangue obtida de um braço fornece dados confiáveis sobre os níveis de açúcar e de colesterol do sangue do paciente. Quanto mais heterogênea a população, mais difícil fica encontrar uma amostra representativa. As dificuldades podem ser bem ilustradas olhando-se a história das pesquisas de opinião pública.

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO/ANÁLISE DE DADOS AULA 03. Universidade Federal Fluminense

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO/ANÁLISE DE DADOS AULA 03. Universidade Federal Fluminense CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENSINO DE MATEMÁTICA INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA 18 DE AGOSTO DE 2015 TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO/ANÁLISE DE DADOS AULA 03 Humberto José Bortolossi http://www.professores.uff.br/hjbortol/

Leia mais

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO/ANÁLISE DE DADOS AULA 02

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO/ANÁLISE DE DADOS AULA 02 CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENSINO DE MATEMÁTICA INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA 8 DE AGOSTO DE 2017 TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO/ANÁLISE DE DADOS AULA 02 Humberto José Bortolossi http://www.professores.uff.br/hjbortol/

Leia mais

Estatística. Professor Jair Vieira Silva Júnior.

Estatística. Professor Jair Vieira Silva Júnior. Estatística Professor Jair Vieira Silva Júnior Ementa da Disciplina Estatística descritiva; Interpretação de gráficos e tabelas; Amostras, representação de dados amostrais e medidas descritivas de uma

Leia mais

Estatística. Professor Jair Vieira Silva Júnior.

Estatística. Professor Jair Vieira Silva Júnior. Estatística Professor Jair Vieira Silva Júnior Ementa da Disciplina Estatística descritiva; Interpretação de gráficos e tabelas; Amostras, representação de dados amostrais e medidas descritivas de uma

Leia mais

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO/ANÁLISE DE DADOS AULA 05. Universidade Federal Fluminense

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO/ANÁLISE DE DADOS AULA 05. Universidade Federal Fluminense CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENSINO DE MATEMÁTICA INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA 2 DE SETEMBRO DE 2014 TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO/ANÁLISE DE DADOS AULA 05 Humberto José Bortolossi http://www.professores.uff.br/hjbortol/

Leia mais

Principais Conceitos em Estatística

Principais Conceitos em Estatística 1 Principais Conceitos em Estatística Ernesto F. L. Amaral 08 de outubro de 2009 www.ernestoamaral.com/met20092.html Fonte: Triola, Mario F. Introdução à estatística. 10 ª ed., Rio de Janeiro: LTC, 2008.

Leia mais

Seção 3.1 Distribuições Amostrais

Seção 3.1 Distribuições Amostrais Seção 3.1 Distribuições Amostrais Sumário Inferência Estatística Estatística versus parâmetro Distribuição amostral Variabilidade da estatística: erro-padrão A importância do tamanho amostral A importância

Leia mais

Elementos de Estatística. Michel H. Montoril Departamento de Estatística - UFJF

Elementos de Estatística. Michel H. Montoril Departamento de Estatística - UFJF Elementos de Estatística Michel H. Montoril Departamento de Estatística - UFJF O que é a estatística? Para muitos, a estatística não passa de conjuntos de tabelas de dados numéricos. Os estatísticos são

Leia mais

ESTATÍSTICA PROFESSOR: ALEXSANDRO DE SOUSA

ESTATÍSTICA PROFESSOR: ALEXSANDRO DE SOUSA E.E. Dona Antônia Valadares MATEMÁTICA ENSINO MÉDIO - 3º ANO ESTATÍSTICA PROFESSOR: ALEXSANDRO DE SOUSA http://donaantoniavaladares.comunidades.net ESTATÍSTICA Origem no latim Status (estado) + isticum

Leia mais

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA PARA PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA (4º E 5º ANOS) TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO PROFESSOR WESLEY ROCHA GRIPA CEUNES/UFES/DMA Agosto de 2015 Normas/Leis LDB; Diretrizes

Leia mais

Métodos Estatísticos Básicos

Métodos Estatísticos Básicos Aula 1 - Conceitos introdutórios Departamento de Economia Universidade Federal de Pelotas (UFPel) Março de 2014 Importância da estatística na economia A economia, em geral, é uma ciência não-experimental.

Leia mais

CAPÍTULO 3 POPULAÇÃO E AMOSTRA

CAPÍTULO 3 POPULAÇÃO E AMOSTRA DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS GCN 7901 ANÁLISE ESTATÍSTICA EM GEOCIÊNCIAS PROFESSOR: Dr. ALBERTO FRANKE CONTATO: alberto.franke@ufsc.br F: 3721 8595 CAPÍTULO 3 POPULAÇÃO E AMOSTRA As pesquisas de opinião

Leia mais

Estatística. Disciplina de Estatística 2012/2 Curso de Administração em Gestão Pública Profª. Ms. Valéria Espíndola Lessa

Estatística. Disciplina de Estatística 2012/2 Curso de Administração em Gestão Pública Profª. Ms. Valéria Espíndola Lessa Estatística Disciplina de Estatística 2012/2 Curso de Administração em Gestão Pública Profª. Ms. Valéria Espíndola Lessa 1 Numa pesquisa por amostragem, como sabemos se uma amostra pode representar adequadamente

Leia mais

Unidade I ESTATÍSTICA. Prof. Celso Ribeiro Campos

Unidade I ESTATÍSTICA. Prof. Celso Ribeiro Campos Unidade I ESTATÍSTICA Prof. Celso Ribeiro Campos Visão geral da estatística Estatística: Conjunto de métodos e processos destinados a permitir o entendimento de um universo submetido a certas condições

Leia mais

Sistema de Informações e Pesquisa de Marketing Aula 12 24/10/17

Sistema de Informações e Pesquisa de Marketing Aula 12 24/10/17 Sistema de Informações e Pesquisa de Marketing Aula 12 24/10/17 2º semestre / 2017 Profa Kavita Hamza kavita@usp.br População Soma de todos os elementos que compartilham algum conjunto comum de características

Leia mais

Inventário Florestal. Amostragem

Inventário Florestal. Amostragem Inventário Florestal Amostragem 1 Definição: Seleção de uma parte (amostra) de um todo (população), coletando na parte selecionada, algumas informações de interesse, com o objetivo de tirar conclusão (inferência)

Leia mais

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO/ANÁLISE DE DADOS AULA 10. Universidade Federal Fluminense

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO/ANÁLISE DE DADOS AULA 10. Universidade Federal Fluminense CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENSINO DE MATEMÁTICA INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA 29 DE OUTUBRO DE 2013 TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO/ANÁLISE DE DADOS AULA 10 Humberto José Bortolossi http://www.professores.uff.br/hjbortol/

Leia mais

Estatística Descritiva (I)

Estatística Descritiva (I) Estatística Descritiva (I) 1 O que é Estatística A Estatística originou-se com a coleta e construção de tabelas de dados para o governo. A situação evoluiu e esta coleta de dados representa somente um

Leia mais

Palestra - Matemática Aplicada

Palestra - Matemática Aplicada Palestra - Matemática Aplicada Marinho G. Andrade SME/ICMC/USP Maio de 2018 Marinho (SME/ICMC/USP) SME 0803 2018.1 1 / 23 Introdução Primeiras Ideias Visão geral da abordagem estatística dos problemas;

Leia mais

Estatística Descritiva (I)

Estatística Descritiva (I) Estatística Descritiva (I) 1 O que é Estatística Origem relacionada com a coleta e construção de tabelas de dados para o governo. A situação evoluiu: a coleta de dados representa somente um dos aspectos

Leia mais

AMOSTRAGEM AIRLANE ALENCAR IME-USP

AMOSTRAGEM AIRLANE ALENCAR IME-USP AMOSTRAGEM AIRLANE ALENCAR IME-USP 2 OBJETIVO Por que Estatística? O que é amostragem? Pra que serve? Census vs amostra O que é amostra representativa? 3 TIPOS DE ESTUDO Participação do pesquisador Experimental

Leia mais

1 NOÇÕES DE AMOSTRAGEM

1 NOÇÕES DE AMOSTRAGEM 1 NOÇÕES DE AMOSTRAGEM 1.1 Introdução Para conhecer algumas características da população de interesse, ao invés de observar todos os elementos desta população, é muito comum observar apenas uma amostra

Leia mais

AMOSTRAGEM. É a parte da Teoria Estatística que define os procedimentos para os planejamentos amostrais e as técnicas de estimação utilizadas.

AMOSTRAGEM. É a parte da Teoria Estatística que define os procedimentos para os planejamentos amostrais e as técnicas de estimação utilizadas. AMOSTRAGEM É a parte da Teoria Estatística que define os procedimentos para os planejamentos amostrais e as técnicas de estimação utilizadas. Nos planejamentos amostrais, a coleta dos dados deve ser realizada

Leia mais

Noções de Estatística Airlane P. Alencar LANE

Noções de Estatística Airlane P. Alencar LANE Noções de Estatística Airlane P. Alencar LANE www.ime.usp.br/~lane 1 Programa Estatística, Amostragem Análise Descritiva Organização dos dados, Tipos de variáveis Medidas resumo: proporção, média, mediana,

Leia mais

Estatística Descritiva (I)

Estatística Descritiva (I) Estatística Descritiva (I) 1 O que é Estatística Origem relacionada com a coleta e construção de tabelas de dados para o governo. A situação evoluiu: a coleta de dados representa somente um dos aspectos

Leia mais

Métodos Matemáticos para Gestão da Informação

Métodos Matemáticos para Gestão da Informação Métodos Matemáticos para Gestão da Informação Aula 02 Introdução a dados e funções - I Dalton Martins dmartins@gmail.com Bacharelado em Gestão da Informação Faculdade de Informação e Comunicação Universidade

Leia mais

Profa. Lidia Rodella UFPE-CAA

Profa. Lidia Rodella UFPE-CAA Profa. Lidia Rodella UFPE-CAA O que é estatística? É conjunto de técnicas que permite, de forma sistemática, coletar, organizar, descrever, analisar e interpretar dados oriundos de estudos ou experimentos,

Leia mais

Tratamento de informação

Tratamento de informação Tratamento de informação Margarida Cardoso ISCTE IUL 2 Amostragem Aprendizagem na aula: Conceitos básicos em amostragem Distinguir amostragem probabilística de não probabilística A amostragem aleatória

Leia mais

Tipos de Amostragem. Lucas Santana da Cunha de julho de 2018 Londrina

Tipos de Amostragem. Lucas Santana da Cunha de julho de 2018 Londrina Tipos de Amostragem Lucas Santana da Cunha email: lscunha@uel.br http://www.uel.br/pessoal/lscunha/ 04 de julho de 2018 Londrina 1 / 24 Introdução A amostragem é um procedimento utilizado para coleta de

Leia mais

População e Amostra. População: O conjunto de todas as coisas que se pretende estudar. Representada por tudo o que está no interior do desenho.

População e Amostra. População: O conjunto de todas as coisas que se pretende estudar. Representada por tudo o que está no interior do desenho. População e Amostra De importância fundamental para toda a análise estatística é a relação entre amostra e população. Praticamente todas as técnicas a serem discutidas neste curso consistem de métodos

Leia mais

Probabilidade e Estatística (Aula Prática - 23/05/16 e 24/05/16)

Probabilidade e Estatística (Aula Prática - 23/05/16 e 24/05/16) Probabilidade e Estatística (Aula Prática - 23/05/16 e 24/05/16) Resumo: Veremos nesta aula tabelas, cálculos de porcentagem e gráficos; amostras e tipo de amostragem; Medidas de tendência central e medidas

Leia mais

CÁLCULO DAS PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA I

CÁLCULO DAS PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA I UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CÁLCULO DAS PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA I Departamento de Estatística Luiz Medeiros http://www.de.ufpb.br/~luiz/ CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE ESTATÍSTICA O que a Estatística

Leia mais

AULA 02 PLANEJAMENTO ESTATÍSTICO

AULA 02 PLANEJAMENTO ESTATÍSTICO AULA 02 PLANEJAMENTO ESTATÍSTICO DOCENTE : Cátia Cândida de Almeida DISCIPLINA: Estatística aplicada à Educação CURSO DE PEDAGOGIA UNESP MARÍLIA 2017 1 Índice 1) Introdução: Pesquisa científica 2) Planejamento

Leia mais

Estatística Descritiva (aula 2) Curso de Farmácia Prof. Hemílio Fernandes

Estatística Descritiva (aula 2) Curso de Farmácia Prof. Hemílio Fernandes Estatística Descritiva (aula 2) Curso de Farmácia Prof. Hemílio Fernandes 1 Estatística População Características Técnicas de amostragem Amostra Análise descritiva Conclusões sobre as características da

Leia mais

Unidade I ESTATÍSTICA. Prof. Celso Guidugli

Unidade I ESTATÍSTICA. Prof. Celso Guidugli Unidade I ESTATÍSTICA Prof. Celso Guidugli Visão geral da estatística Estatística: Conjunto de métodos e processos destinados a permitir o entendimento de um universo submetido a certas condições de incerteza,

Leia mais

Atividades de Recuperação Paralela de Física

Atividades de Recuperação Paralela de Física Atividades de Recuperação Paralela de Física 8º ano Ensino Fundamental II Leia as orientações de estudos antes de responder as questões Conteúdos para estudos: Releia os textos vistos em aula (se precisar

Leia mais

Teoria de probabilidade - objetiva descrever e prever as características de populações infinitas

Teoria de probabilidade - objetiva descrever e prever as características de populações infinitas 1 Introdução Definição: Estatística é um conjunto de conceitos e métodos científicos para coleta, organização, descrição, análise e interpretação de dados experimentais, que permitem conclusões válidas

Leia mais

Introdução à Inferência Estatística

Introdução à Inferência Estatística Introdução à Inferência Estatística Prof. Cícero Quarto www.cicerocq.com Slides produzidos a partir de suas anotações de aula do curso de Especialização em Estatística, Turma 2018/UEMA, assim como, aprofundados

Leia mais

A Estatística é aplicada como auxílio nas tomadas de decisão diante de incertezas para justificar cientificamente as decisões

A Estatística é aplicada como auxílio nas tomadas de decisão diante de incertezas para justificar cientificamente as decisões A IMPORTÂNCIA DA ESTATÍSTICA A Estatística é aplicada como auxílio nas tomadas de decisão diante de incertezas para justificar cientificamente as decisões Governo Indústria Ciências Econômicas, sociais,

Leia mais

5 TORIA ELEMENTAR DA AMOSTRAGEM

5 TORIA ELEMENTAR DA AMOSTRAGEM 5 TORIA ELEMENTAR DA AMOSTRAGEM É errôneo pensar que, caso tivéssemos acesso a todos os elementos da população, seríamos mais precisos. Os erros de coleta e manuseio de um grande número de dados são maiores

Leia mais

Lista 02. EST001 - Elementos de Estatística Turma C (d) Um conjunto de elementos com pelo menos uma característica em comum;

Lista 02. EST001 - Elementos de Estatística Turma C (d) Um conjunto de elementos com pelo menos uma característica em comum; Exercício 1. População ou universo é: (a) Um conjunto de pessoas; (b) Um conjunto de elementos quaisquer; (c) Um conjunto de pessoas com uma característica comum; (d) Um conjunto de elementos com pelo

Leia mais

PROCEDIMENTOS UTILIZADOS NA REALIZAÇÃO DA PESQUISA:

PROCEDIMENTOS UTILIZADOS NA REALIZAÇÃO DA PESQUISA: Curitiba, 09 de dezembro de 2016. Apresentamos a seguir os resultados da pesquisa de opinião pública realizada no Brasil, com o objetivo de consultar à população sobre avaliação situação política eleitoral.

Leia mais

Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Departamento de Ciência Política

Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Departamento de Ciência Política Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Departamento de Ciência Política FLS 5028 Métodos Quantitativos e Técnicas de Pesquisa em Ciência Política FLP0406 Métodos e

Leia mais

TIPOS DE AMOSTRAGEM. Lucas Santana da Cunha 26 de julho de Universidade Estadual de Londrina

TIPOS DE AMOSTRAGEM. Lucas Santana da Cunha  26 de julho de Universidade Estadual de Londrina TIPOS DE AMOSTRAGEM Lucas Santana da Cunha http://www.uel.br/pessoal/lscunha/ Universidade Estadual de Londrina 26 de julho de 2017 Amostragem Amostragem Probabiĺıstica Procedimento utilizado para coleta

Leia mais

CURSO DE SPSS AULA 1. UFBA/FACED José Albertino Lordello Sheila Regina Pereira

CURSO DE SPSS AULA 1. UFBA/FACED José Albertino Lordello Sheila Regina Pereira CURSO DE SPSS AULA 1 UFBA/FACED José Albertino Lordello Sheila Regina Pereira Introdução O Statistical Package for Social Science for Windows (SPSS) - O SPSS e um software estatístico que permite a utilização

Leia mais

Tipos de Amostragem. Lucas Santana da Cunha de julho de 2018 Londrina

Tipos de Amostragem. Lucas Santana da Cunha de julho de 2018 Londrina Tipos de Amostragem Lucas Santana da Cunha email: lscunha@uel.br http://www.uel.br/pessoal/lscunha/ 09 de julho de 2018 Londrina 1 / 25 Introdução Amostragem Probabiĺıstica A amostragem é um procedimento

Leia mais

BIOESTATÍSTICA AULA 4. Anderson Castro Soares de Oliveira Jose Nilton da Cruz. Departamento de Estatística/ICET/UFMT

BIOESTATÍSTICA AULA 4. Anderson Castro Soares de Oliveira Jose Nilton da Cruz. Departamento de Estatística/ICET/UFMT BIOESTATÍSTICA AULA 4 Anderson Castro Soares de Oliveira Jose Nilton da Cruz Departamento de Estatística/ICET/UFMT Amostragem AMOSTRAGEM A amostragem é um campo da estatística que estuda técnicas de planejamento

Leia mais

Bioestatística Aula 4

Bioestatística Aula 4 Bioestatística Aula 4 Anderson Castro Soares de Oliveira Anderson Bioestatística 1 / 32 Amostragem A amostragem é um campo da estatística que estuda técnicas de planejamento de pesquisa para possibilitar

Leia mais

CE Estatística I

CE Estatística I CE 002 - Estatística I Agronomia - Turma B Professor Walmes Marques Zeviani Laboratório de Estatística e Geoinformação Departamento de Estatística Universidade Federal do Paraná 1º semestre de 2012 Zeviani,

Leia mais

Probabilidade e Estatística Prof. Dr. Narciso Gonçalves da Silva

Probabilidade e Estatística Prof. Dr. Narciso Gonçalves da Silva Probabilidade e Estatística Prof. Dr. Narciso Gonçalves da Silva http://paginapessoal.utfpr.edu.br/ngsilva Conceitos Estatística É uma parte da Matemática Aplicada que fornece métodos para a coleta, organização,

Leia mais

Aulão - Estatística Ministério da Fazenda Professor: Ronilton Loyola 1. Conceito de Estatística É uma técnica científica, uma metodologia adotada para se trabalhar com dados, com elementos de pesquisa.

Leia mais

Teoria das Probabilidades

Teoria das Probabilidades 08/06/07 Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia Estatística Aplicada I Prof. Dr. Jorge Teófilo de Barros Lopes Campus de Belém Curso de Engenharia Mecânica Universidade Federal do Pará Instituto

Leia mais

Lista 02. EST001 - Elementos de Estatística Turma C (e) Um conjunto de indivíduo de um mesmo município, estado ou país.

Lista 02. EST001 - Elementos de Estatística Turma C (e) Um conjunto de indivíduo de um mesmo município, estado ou país. Exercício 1. População ou universo é: (a) Um conjunto de pessoas; (b) Um conjunto de elementos quaisquer; (c) Um conjunto de pessoas com uma característica comum; (d) Um conjunto de elementos com pelo

Leia mais

Teoria das Probabilidades

Teoria das Probabilidades Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia Estatística Aplicada I Prof. Dr. Jorge Teófilo de Barros Lopes Campus de Belém Curso de Engenharia Mecânica 08:8 ESTATÍSTICA APLICADA I - Teoria das

Leia mais

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO/ANÁLISE DE DADOS AULA 02

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO/ANÁLISE DE DADOS AULA 02 CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENSINO DE MATEMÁTICA INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA 16 DE AGOSTO DE 2016 TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO/ANÁLISE DE DADOS AULA 02 Humberto José Bortolossi http://www.professores.uff.br/hjbortol/

Leia mais

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO/ANÁLISE DE DADOS AULA 04. Universidade Federal Fluminense

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO/ANÁLISE DE DADOS AULA 04. Universidade Federal Fluminense CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENSINO DE MATEMÁTICA INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA 25 DE AGOSTO DE 2015 TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO/ANÁLISE DE DADOS AULA 04 Humberto José Bortolossi http://www.professores.uff.br/hjbortol/

Leia mais

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO/ANÁLISE DE DADOS AULA 03. Universidade Federal Fluminense

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO/ANÁLISE DE DADOS AULA 03. Universidade Federal Fluminense CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENSINO DE MATEMÁTICA INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA 15 DE AGOSTO DE 2017 TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO/ANÁLISE DE DADOS AULA 03 Humberto José Bortolossi http://www.professores.uff.br/hjbortol/

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA ESTATÍSTICA VITAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA ESTATÍSTICA VITAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA ESTATÍSTICA VITAL Departamento de Estatística Tarciana Liberal CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE ESTATÍSTICA O que a Estatística significa para você? Pesquisas eleitorais Taxa de

Leia mais

6EMA Lucas Santana da Cunha 17 e 19 de abril de Universidade Estadual de Londrina

6EMA Lucas Santana da Cunha   17 e 19 de abril de Universidade Estadual de Londrina ESTATÍSTICA ECONÔMICA 6EMA020-1000 lscunha@uel.br http://www.uel.br/pessoal/lscunha/ Universidade Estadual de Londrina 17 e 19 de abril de 2017 1 o Bimestre Cronograma Critério de Avaliação Bibliografia

Leia mais

Aula 2 Pesquisa. Conceitos. Prof. Marcelo Musci

Aula 2 Pesquisa. Conceitos. Prof. Marcelo Musci Aula 2 Pesquisa Conceitos Prof. Marcelo Musci Conceito de Pesquisa O objetivo da pesquisa científica é explicar, prever e / ou controlar um determinado fato ou fenômeno. Fazer pesquisa é... Investigar

Leia mais

Estatística: Conceitos e Organização de Dados

Estatística: Conceitos e Organização de Dados Estatística: Conceitos e Organização de Dados Introdução Conceitos Método Estatístico Dados Estatísticos Tabulação de Dados Gráficos Disciplina: Estatística Básica Professor: Fabrício Bueno Introdução

Leia mais

Aula 2. ESTATÍSTICA E TEORIA DAS PROBABILIDADES Conceitos Básicos

Aula 2. ESTATÍSTICA E TEORIA DAS PROBABILIDADES Conceitos Básicos Aula 2 ESTATÍSTICA E TEORIA DAS PROBABILIDADES Conceitos Básicos 1. DEFINIÇÕES FENÔMENO Toda modificação que se processa nos corpos pela ação de agentes físicos ou químicos. 2. Tudo o que pode ser percebido

Leia mais

Prof. Dr. Lucas Santana da Cunha de março de 2018 Londrina-PR 1 / 13

Prof. Dr. Lucas Santana da Cunha de março de 2018 Londrina-PR 1 / 13 MOTIVAÇÃO E CONCEITOS BÁSICOS Prof. Dr. Lucas Santana da Cunha email: lscunha@uel.br http://www.uel.br/pessoal/lscunha/ 21 de março de 2018 Londrina-PR 1 / 13 O QUE É ESTATÍSTICA??? A palavra estatística

Leia mais

TÓPICOS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA MOMENTO 03. Universidade Federal Fluminense

TÓPICOS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA MOMENTO 03. Universidade Federal Fluminense DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA APLICADA INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA 28 DE AGOSTO DE 2017 TÓPICOS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA MOMENTO 03 Humberto José Bortolossi http://www.professores.im-uff.mat.br/hjbortol/

Leia mais

Pesquisa de Intenção de Voto. Sucessão Municipal. Pelotas. 17/09/2008-3ª pesquisa. Porto Alegre, 19 de setembro de 2008.

Pesquisa de Intenção de Voto. Sucessão Municipal. Pelotas. 17/09/2008-3ª pesquisa. Porto Alegre, 19 de setembro de 2008. Pesquisa de Intenção de Voto Sucessão Municipal Pelotas 17/09/2008-3ª pesquisa Porto Alegre, 19 de setembro de 2008. 1 Sumário Apresentação e Metodologia... 3 Intenção de Voto... 5 Opinião Sobre Quem Irá

Leia mais

Após essa disciplina você vai ficar convencido que a estatística tem enorme aplicação em diversas áreas.

Após essa disciplina você vai ficar convencido que a estatística tem enorme aplicação em diversas áreas. UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA ESTATÍSTICA DESCRITIVA Departamento de Estatística Luiz Medeiros CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE ESTATÍSTICA O que a Estatística significa para você? Pesquisas eleitorais Taxa

Leia mais

6EMA Lucas Santana da Cunha 19 de abril de Universidade Estadual de Londrina

6EMA Lucas Santana da Cunha  19 de abril de Universidade Estadual de Londrina ESTATÍSTICA ECONÔMICA 6EMA020-2000 lscunha@uel.br http://www.uel.br/pessoal/lscunha/ Universidade Estadual de Londrina 19 de abril de 2017 1 o Bimestre Plano do Curso Cronograma Critério de Avaliação Bibliografia

Leia mais

Técnicas de Amostragem

Técnicas de Amostragem Técnicas de Amostragem 1 Amostragem é o processo de seleção de uma amostra, que possibilita o estudo das características da população. Quando obtemos informações a partir de amostras e tentamos atingir

Leia mais

Estatística Vital Aula 1-07/03/2012. Hemílio Fernandes Campos Coêlho Departamento de Estatística UFPB

Estatística Vital Aula 1-07/03/2012. Hemílio Fernandes Campos Coêlho Departamento de Estatística UFPB Estatística Vital Aula 1-07/03/2012 Hemílio Fernandes Campos Coêlho Departamento de Estatística UFPB Programa proposto Noções de estatística descritiva Noções de probabilidade Noções de Intervalo de confiança

Leia mais

Estatística Aplicada à Gestão

Estatística Aplicada à Gestão Estatística Aplicada à Gestão E-mail: reginaldo.izelli@fatec.sp.gov.br Disciplina: Estatística Aplicada à Gestão Disciplina: Estatística Aplicada à Gestão Conceitos em amostragem: : é o processo de retirada

Leia mais

Introdução à Estatística. Prof. Paulo Cesar F. de Oliveira, BSc, PhD

Introdução à Estatística. Prof. Paulo Cesar F. de Oliveira, BSc, PhD Prof. Paulo Cesar F. de Oliveira, BSc, PhD 1 Seção 1.1 Uma visão geral da Estatística 2 Ø O que são Dados? Ø Consistem de informações oriundas de observações, contagens, medições ou respostas. Ø Pessoas

Leia mais

As propostas da Reforma Política que pode ser votada na Câmara em abril

As propostas da Reforma Política que pode ser votada na Câmara em abril As propostas da Reforma Política que pode ser votada na Câmara em abril Samir Oliveira Co nfira abaixo as principais propostas contidas no relatório sobre a reforma política que poderá ir a votação nos

Leia mais

Métodos Estocásticos da Engenharia II

Métodos Estocásticos da Engenharia II Métodos Estocásticos da Engenharia II Capítulo 1 - Princípios de Amostragem Prof. Magno Silvério Campos 2019/1 (UFOP/EM/DEPRO) Métodos Estocásticos da Engenharia II 2019/1 1 / 35 Bibliografia Bibliografia

Leia mais

Técnicas de Amostragem. É o estudo de um pequeno grupo de elementos retirado de uma população que se pretende conhecer.

Técnicas de Amostragem. É o estudo de um pequeno grupo de elementos retirado de uma população que se pretende conhecer. Técnicas de Amostragem O que é? É o estudo de um pequeno grupo de elementos retirado de uma população que se pretende conhecer. Esses pequenos grupos retirados da população são chamados de Amostras. Por

Leia mais

ORGANIZAÇÃO E TRATAMENTO DE DADOS

ORGANIZAÇÃO E TRATAMENTO DE DADOS ORGANIZAÇÃO E TRATAMENTO DE DADOS Principles and Standards for School Mathematics (2000) Este documento reforça a ênfase dada no anterior documento, da importância e da adequabilidade, às crianças mais

Leia mais

GESTÃO DA PRODUÇÃO. Introdução à Previsão de Demanda UFES. Prof. Dr. Joao Ferreira Netto

GESTÃO DA PRODUÇÃO. Introdução à Previsão de Demanda UFES. Prof. Dr. Joao Ferreira Netto GESTÃO DA PRODUÇÃO Introdução à Previsão de Demanda UFES Prof. Dr. Joao Ferreira Netto Avaliação de Desempenho Marketing Previsão de Vendas Pedidos em Carteira Engenharia Estrutura do Produto Roteiro de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CÁLCULO DAS PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA I

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CÁLCULO DAS PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA I UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CÁLCULO DAS PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA I Departamento de Estatística Tarciana Liberal CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE ESTATÍSTICA O que a Estatística significa para você? Pesquisas

Leia mais

Técnicas Experimentais Aplicadas à Zootecnia UNIDADE 1. NOÇÕES DE PLANEJAMENTO EXPERIMENTAL

Técnicas Experimentais Aplicadas à Zootecnia UNIDADE 1. NOÇÕES DE PLANEJAMENTO EXPERIMENTAL Técnicas Experimentais Aplicadas à Zootecnia UNIDADE 1. NOÇÕES DE PLANEJAMENTO EXPERIMENTAL Experimentos (testes) são realizados por pesquisadores em todos os campos de investigação, usualmente para descobrir

Leia mais

Curso de IPE Aula 1 de Estatística Descritiva. Prof. Dr. Valdecir Marvulle 2013

Curso de IPE Aula 1 de Estatística Descritiva. Prof. Dr. Valdecir Marvulle 2013 Curso de IPE Aula 1 de Descritiva Prof. Dr. Valdecir Marvulle 2013 Dados: Coleção de fatos numéricos observados. Exemplos: Peso dos pacientes atendidos numa unidade de saúde. Freqüência respiratória após

Leia mais

12/06/14. Estatística Descritiva. Estatística Descritiva. Estatística Descritiva. Estatística Analítica (Inferência estatística/estatística indutiva)

12/06/14. Estatística Descritiva. Estatística Descritiva. Estatística Descritiva. Estatística Analítica (Inferência estatística/estatística indutiva) Estatística Analítica (Inferência estatística/estatística indutiva) 2 Método quantitativo utilizado apenas para descrever os dados, mostrando seus subtipos, sua distribuição, freqüência, média etc. 3 1

Leia mais

TIPOS DE AMOSTRAGEM Amostragem Probabilística e Não-Probabilística. Amostragem PROBABILÍSTICA: Amostragem Aleatória Simples: VANTAGENS:

TIPOS DE AMOSTRAGEM Amostragem Probabilística e Não-Probabilística. Amostragem PROBABILÍSTICA: Amostragem Aleatória Simples: VANTAGENS: TIPOS DE AMOSTRAGEM Amostragem Probabilística e Não-Probabilística. Amostragem PROBABILÍSTICA: Técnicas de amostragem em que a seleção é aleatória de tal forma que cada elemento tem igual probabilidade

Leia mais

O ENSINO E APRENDIZAGEM DA ESTATÍSTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

O ENSINO E APRENDIZAGEM DA ESTATÍSTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO O ENSINO E APRENDIZAGEM DA ESTATÍSTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO Mônica Cristina Bogoni Savian Universidade Federal de Santa Maria monicabogoni@yahoo.com.br Luciane Flores Jacobi Universidade Federal

Leia mais

Metodologia Científica: METODOLOGIA EM PESQUISA 19/10/2015

Metodologia Científica: METODOLOGIA EM PESQUISA 19/10/2015 Metodologia Científica: METODOLOGIA EM PESQUISA Juliana Berg Pesquisa em Administração É um conjunto de abordagens, técnicas e processos utilizados pela ciência para formular e resolver problemas de aquisição

Leia mais

amostra é o subconjunto do universo ou da população por meio do qual se estabelecem ou se estimam as características desse universo ou população

amostra é o subconjunto do universo ou da população por meio do qual se estabelecem ou se estimam as características desse universo ou população amostra é o subconjunto do universo ou da população por meio do qual se estabelecem ou se estimam as características desse universo ou população na pesquisa social são utilizados diversos tipos de que

Leia mais

aula ANÁLISE DO DESEMPENHO DO MODELO EM REGRESSÕES

aula ANÁLISE DO DESEMPENHO DO MODELO EM REGRESSÕES ANÁLISE DO DESEMPENHO DO MODELO EM REGRESSÕES 18 aula META Fazer com que o aluno seja capaz de realizar os procedimentos existentes para a avaliação da qualidade dos ajustes aos modelos. OBJETIVOS Ao final

Leia mais

Seleção de Variáveis e Construindo o Modelo

Seleção de Variáveis e Construindo o Modelo Seleção de Variáveis e Construindo o Modelo Seleção de modelos candidatos A idéia é selecionar um conjunto menor de variáveis explanatórias de acordo com algum(s) critério(s), e assim selecionar o modelo

Leia mais

Teste Chi-Quadrado de Independência. Prof. David Prata Novembro de 2016

Teste Chi-Quadrado de Independência. Prof. David Prata Novembro de 2016 Teste Chi-Quadrado de Independência Prof. David Prata Novembro de 2016 Duas Variáveis Categóricas Análise de variância envolve o exame da relação entre uma variável categórica explicativa e uma variável

Leia mais

AULA Nº 7 METODOLOGIA CIENTÍFICA ALGUNS TIPOS DE PESQUISAS E SUAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS. Prof. MSc. Fernando Soares da Rocha Júnior

AULA Nº 7 METODOLOGIA CIENTÍFICA ALGUNS TIPOS DE PESQUISAS E SUAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS. Prof. MSc. Fernando Soares da Rocha Júnior AULA Nº 7 METODOLOGIA CIENTÍFICA ALGUNS TIPOS DE PESQUISAS E SUAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS Prof. MSc. Fernando Soares da Rocha Júnior 1 AGENDA DA AULA O que é uma pesquisa?; Pesquisa quanto à abordagem;

Leia mais

Amostras, amostragem e tamanho da amostra

Amostras, amostragem e tamanho da amostra Amostras, amostragem e tamanho da amostra Prof. Marcos Vinicius Pó Métodos Quantitativos para Ciências Sociais Inferência estatística: conhecer os parâmetros e fazer afirmações sobre a população com base

Leia mais

TÓPICOS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA MOMENTO 03. Universidade Federal Fluminense

TÓPICOS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA MOMENTO 03. Universidade Federal Fluminense DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA APLICADA INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA 19 DE MARÇO DE 2018 TÓPICOS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA MOMENTO 03 Humberto José Bortolossi http://www.professores.im-uff.mat.br/hjbortol/

Leia mais

Professora Ana Hermínia Andrade. Período

Professora Ana Hermínia Andrade. Período Noções de Amostragem Professora Ana Hermínia Andrade Universidade Federal do Amazonas Faculdade de Estudos Sociais Departamento de Economia e Análise Período 2017.1 Passos de um Planejamento Identificar

Leia mais

Amostragem e Distribuição Amostral. Tipos de amostragem, distribuição amostral de média, proporção e variância

Amostragem e Distribuição Amostral. Tipos de amostragem, distribuição amostral de média, proporção e variância Amostragem e Distribuição Amostral Tipos de amostragem, distribuição amostral de média, proporção e variância 1 AMOSTRAGEM Amostragem Probabilística ou Aleatória Amostragem Não Probabilística Amostragem

Leia mais

Inferência Estatística: Conceitos Básicos I

Inferência Estatística: Conceitos Básicos I Inferência Estatística: Conceitos Básicos I Introdução, Medidas de Tendência Central, Medidas de Variabilidade, Distribuições de Frequência e Probabilidade Flávia F. Feitosa BH1350 Métodos e Técnicas de

Leia mais

EXERCÍCIO Notícia sobre opinião pública relativamente a imigrantes ilegais. Que resposta dar e que atitude(s) tomar?

EXERCÍCIO Notícia sobre opinião pública relativamente a imigrantes ilegais. Que resposta dar e que atitude(s) tomar? EXERCÍCIO Notícia sobre opinião pública relativamente a imigrantes ilegais Que resposta dar e que atitude(s) tomar? Problema a dar resposta Como podemos nós, enquanto assessores do secretário de estado,

Leia mais

Seção 1.1 Uma visão geral da estatística

Seção 1.1 Uma visão geral da estatística Seção 1.1 Uma visão geral da estatística Depois de ver os slides de cada seção, faça o Tente isto em seu livro para ver se entendeu o material. Em seguida, resolva os problemas indicados para a seção.

Leia mais

Centro Universitário Maurício de Nassau Disciplina de Bioestatística Noções Básicas de Bioestatística

Centro Universitário Maurício de Nassau Disciplina de Bioestatística Noções Básicas de Bioestatística Centro Universitário Maurício de Nassau Disciplina de Bioestatística Prof. Me. Allysson Haide allyssonhaide@hotmail.com 1 Segundo Shiguti e Shiguti (2006), A Estatística é uma coleção de métodos para planejar

Leia mais

1 NOÇÕES DE AMOSTRAGEM

1 NOÇÕES DE AMOSTRAGEM 1 NOÇÕES DE AMOSTRAGEM 1.1 Introdução Podemos definir amostragem como o processo de selecionarmos uma parte (amostra) de um todo (uma população), para observar somente a parte; apesar do nosso desejo de

Leia mais