Reforma curricular: da visão holística da comunicação à especializada do jornalismo

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1 1 FÓRUM NACIONAL DE PROFESSORES DE JORNALISMO (FNPJ) XII ENCONTRO NACIONAL DE PROFESSORES DE JORNALISMO VIII CICLO NACIONAL DE PESQUISA EM ENSINO DE JORNALISMO MODALIDADE DO TRABALHO: Relato de Experiência GRUPO DE TRABALHO: Projetos Pedagógicos e Metodologias de Ensino Reforma curricular: da visão holística da comunicação à especializada do jornalismo Marialice Nogueira Emboava 1 marialice.prof@newtonpaiva.br Palavras-chave: Projeto pedagógico, núcleo integrador de comunicação. Introdução O curso de Jornalismo do Centro Universitário Newton Paiva foi reiniciado em 2000, depois de ter funcionado por quatro anos na década de A última reforma curricular havia sido em Quatro anos depois, o Jornalismo juntou-se às outras habilitações de Comunicação Social (Publicidade e Propaganda e Relações Públicas) para vencer dois desafios. O primeiro seria como melhor formar os estudantes para um cenário em transformação sobretudo no que se refere às mudanças tecnológicas que afetam de maneira complexa o campo da comunicação. O segundo relaciona-se à queda no número de inscritos no vestibular para os cursos de Jornalismo, Relações Públicas e Publicidade e Propaganda, sobretudo no turno da manhã. Depois de um ano de estudos, uma nova proposta curricular para as três habilitações da Comunicação Social foi aprovada pelo Conselho de Ensino do Centro Universitário Newton Paiva para ser implementada no primeiro semestre de No trabalho ora apresentado são relatadas as concepções que nortearam a reforma e a sua materialização na seqüência das disciplinas (estrutura curricular). 1 Marialice Emboava é jornalista, formada pela USP, e possui MA em Relações Internacionais e Comunidade Européia, por Kent University, Inglaterra. Atualmente, coordena o curso de jornalismo do Centro Universitário Newton Paiva e também leciona na PUC/MG. Já trabalhou em diversas revistas da Editora Abril e coordenou a assessoria de imprensa Link Comunicação, em Belo Horizonte.

2 2 Desenvolvimento No final de 2007, formou-se uma comissão integrada por professores indicados pelos Colegiados e coordenadores das três habilitações cuja primeira tarefa foi fazer um levantamento bibliográfico sobre o ensino da comunicação. No âmbito externo, realizaram entrevistas com professores de outras instituições e com profissionais de mercado e entidades de classe. No interno, criou-se um fórum eletrônico para discussão do assunto em que docentes dos três cursos participaram. Após delinear a nova proposta, a comissão coordenou duas plenárias em que os professores debateram os rumos do projeto pedagógico materializado na estrutura curricular. As discussões promovidas no Colegiado de cada curso, que contaram com a participação de representante discente, aprimoraram a proposta. Ela consiste de um núcleo de disciplinas comuns às habilitações em Jornalismo, Relações Públicas e Publicidade e Propaganda batizado de Núcleo Integrador que constitui cerca de 45% da carga horária. Optou-se por distribui-lo ao longo dos quatro anos, mas a concentração está no primeiro e segundo períodos (612 horas comuns às três habilitações e 108 horas específicas ao jornalismo). No terceiro e quarto períodos, metade da carga horária é comum (360 horas comuns e 360 específicas ao jornalismo) e nos demais períodos é apenas 20%, isto é, o equivalente a 72 horas por período. Há uma exceção no 6º período em que o curso de Jornalismo tem uma disciplina comum a mais: Planejamento e Produção para Mídias Digitais é dada também em Publicidade. (Não é comum à RP). Fazem parte do Núcleo Integrador disciplinas das áreas das Ciências Sociais e Humanas observadas sua transdisciplinaridade com a Comunicação Social e de conhecimentos teóricos específicos da Comunicação. Elas são o alicerce na formação dos alunos e, em uma sociedade digitalizada, fornecem o ferramental para a formação do senso crítico e para a competência de aprender a aprender. Ou seja, a capacidade de autoformação sobre a qual trata o documento da Rede Iberoamericana de Comunicacion Digital (2005). Este, ao abordar teoria e prática, registra, com surpresa, as considerações de muitos entrevistados que acreditam ter mais valia quando dominam conceitos, isto é, quando dominam teorias.

3 3 " Muitos entrevistados consideram que a formação teórica em geral lhes outorga uma mais valia no seu desempenho profissional que se traduz imediatamente em capacidade de análise e capacidade de decisão comunicacional. É surpreendente esta exigência de maiores conhecimentos "teóricos" da parte de profissionais e representantes dos meios de comunicação: tradicionalmente essas instituições criticavam os recém-licenciados por um excesso de teoria ( e uma falta de conhecimentos práticos)". Essa constatação coincide com pesquisas realizadas pelos integrantes da reforma curricular dos cursos de comunicação da Newton Paiva. Pode-se exemplificar com a opinião do chefe de redação do Estado de Minas, Luiz Longo, que em entrevista expressou-se da seguinte maneira ao responder sobre conhecimentos necessários ao jornalista na sociedade digital: " O jornalista tem de ser reflexivo; tem-se de romper com o pensamento de muitos profissionais [jornalistas antigos] de que não se deve estudar Filosofia". Mas por que não se optou por criar uma estrutura curricular em que se privilegiassem disciplinas da área da ciências sociais e humanas e as fundantes da comunicação do 1º ao 4º períodos, como já foi implementado em outras instituições em décadas anteriores? Primeiro, porque se considerou o perfil do estudante de Comunicação da Newton Paiva. Segundo, porque se acredita que quando o aluno está próximo do seu objeto de estudo aumenta sua capacidade de refletir sobre a teoria e a prática. Em outras palavras: o aluno de jornalismo do Centro Universitário Newton Paiva vem, em sua maioria, de instituições públicas e ávido por "fazer jornalismo". Ao distribuir duas disciplinas específicas do jornalismo no segundo, terceiro e quarto períodos, a universidade não foge já no início do curso às expectativas do aluno que a procurou como ponto de partida para uma profissão para a qual se sente vocacionada (SOUSA). Como conseqüência, esperam-se que diminuam as chances de evasão. Às duas razões apresentadas acima soma-se a crença do grupo que coordenou a reforma curricular de que mesclar as disciplinas do Núcleo Integrador ( área da ciências sociais e humanas e as fundantes da comunicação) com as disciplinas específicas de cada habilitação proporciona ao estudante conhecimento para a reflexão e para a ação, evitando o que FREIRE chama de ativismo isto é, a ação

4 4 pela ação, o que minimiza a reflexão e impossibilita o diálogo essencial para o processo de ensino-aprendizagem. Em sua estrutura, o Núcleo Integrador tem ainda a vantagem de fornecer aos estudantes conhecimentos das três habilitações da Comunicação em uma lógica de complementação de competências. Se, por exemplo, um jornalista se empregar como assessor de comunicação, cujo campo está em expansão, ele terá de possuir visão ampla da comunicação que lhe permita elaborar, entre outros, um planejamento comunicacional o que exigirá dele conhecimentos tradicionalmente ligados à área de publicidade e propaganda e de relações públicas. O outro Núcleo da estrutura curricular o Profissional foi balizado pelas questões das tecnologias avançadas e pelo objetivo de melhor formar o estudante para a área de assessoria de comunicação. As tecnologias digitais abrem oportunidades sem precedentes, desenham novas funções para o jornalista cujas atividades não se restringem mais às mídias tradicionais como jornais, revistas, emissoras de rádio e televisão. O estudante, diante do novo contexto na área, deverá aprender a pensar acerca da mídia para trazer as melhores práticas para as novas oportunidades que surgem (Cohen citado por TRAQUINA). Ao lado de disciplinas como Jornalismo on line, Produção e Planejamento para Mídias Digitais e Redação Multimídia há, por exemplo, Teorias do Jornalismo, Ética e Legislação, Recepção e Audiência em que trabalhos interdisciplinares devem ajudar a consolidar os saberes práticosteóricos. A outra ênfase assessoria de comunicação volta-se sobretudo para a comunicação integrada e se espera que o estudante de Jornalismo possa tirar proveito da maior convivência em sala de aula com alunos de Publicidade e Relações Públicas. Conclusão A atual proposta tem em relação ao último currículo de jornalismo do Centro Universitário Newton Paiva (2004) a vantagem de oferecer ao aluno uma visão mais holística da comunicação social e, ao mesmo tempo, especializada em Jornalismo, seguindo plenamente as Diretrizes Curriculares de Embora

5 5 ainda não se saibam as mudanças a serem propostas pela Comissão de Diretrizes Curriculares de Jornalismo, criada em fevereiro de 2009 pelo MEC, acredita-se que essa proposta do Centro Universitário Newton Paiva avança também no ensino e debate das tecnologias digitais o que é um caminho irreversível. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 11 ed. Rio de Janeiro: Paz e terra, RED ICOD. Competências: documento síntese. Beira Interior, Jueves, 7 julio Disponível em Acesso 03/Mai/2008 SOUSA, Jorge Pedro. Desafios no ensino universitário do jornalismo ao nível da graduação no início do século XXI Disponível em: acessado em 04/Abr/2008 TRAQUINA, Nelson. Ensino de jornalismo: os desafios da transição tecnológica. Conferência proferida em 19 de abril de 2004 na abertura dos trabalhos do 7º Fórum Nacional dos Professores de Jornalismo, em Florianópolis. Disponível em: acessado em 03/Mai/2008

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