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1 São Paulo 15 de outubro de Manifestação da Abrapcorp Associação Brasileira de Pesquisadores de Comunicação Organizacional e de Relações Públicas referente à proposta do Manual para Classificação dos Cursos de Graduação e Sequenciais CINE Brasil 2018, realizado pelo Inep/MEC. A Associação Brasileira de Pesquisadores de Comunicação Organizacional e de Relações Públicas manifesta seu total estranhamento à proposta da nova classificação para os cursos vinculados à área da Comunicação Social e, particularmente, dos Cursos de Publicidade e Propaganda, Relações Públicas (Ofício Circular n. 33/2018/CGCES/DEED-INEP) proposta no Manual para Classificação dos Cursos de Graduação e Sequenciais CINE Brasil 2018, pelo INEP/MEC, e apresenta os argumentos expostos na sequência. 1. O campo acadêmico de Comunicação no Brasil é amplo e tem crescido de forma acentuada nas últimas décadas. Tanto no nível de cursos de graduação como no de cursos de pós-graduação, que somavam, em fevereiro de 2018, 55 programas aprovados e reconhecidos pela Coordenadoria de Aperfeiçoamento do Pessoal de Nível superior (Capes), do Ministério da Educação. Na verdade, esse campo acompanha as tendências do mundo contemporâneo, de acordo com as quais a Comunicação pode ser considerada uma das áreas mais dinâmicas, que perpassa toda a estrutura da sociedade nos seus mais variados contextos político, econômico, social, tecnológico, ecológico etc. 2. A proposta de não considerar a área da Comunicação como uma grande área de conhecimento que abriga, entre outras, as áreas de Publicidade e Propaganda e Relações Públicas, alocando-as em na Área Geral 04 Negócios, Administração e Direito, Área Detalhada 0414 Marketing e Propaganda, representa um grande equívoco e um total desconhecimento da institucionalização acadêmica dos cursos de Comunicação Social e de suas habilitações no Brasil. Publicidade e Propaganda, Relações Públicas e Comunicação Organizacional junto com o Jornalismo, Editoração, Rádio e Televisão, Multimídia, Midiologia, que constituem hoje áreas do conhecimento científico e aplicado que já se consolidam no âmbito da Comunicação, com pesquisa, cursos de graduação, programas de pós-graduação stricto sensu, produção científica, entidades científicas e uma comunidade acadêmica atuante.

2 3. A proposição do referido manual ignora completamente a vigência das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação de Relações Públicas, homologadas pelo Ministério da Educação, em 11 de setembro de 2013, pelo Parecer CNE/CES n. 85/2013 da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação (CNE) e pela Resolução n. 2, de 27 de setembro de Simplesmente exclui as Relações Públicas da grande área da Comunicação e as desloca para a Área Geral 04 Negócios, Administração e Direito. As Relações Públicas, por sua própria natureza e por seus propósitos, lidam com públicos, opinião pública, agentes sociais e a sociedade. No Brasil uma das suas frentes de atuação é justamente sua dimensão social e comunitária com os estudos e as práticas sobre esses aspectos relacionados que são reconhecidos internacionalmente. Portanto, extrapola a locação limitada dos cursos de formação na área de Negócios e no segmento apenas empresarial/corporativo. 4. O ensino superior de Relações Públicas se institucionalizou no país a partir do modelo concebido pelo Ministério de Educação e das sucessivas reformas curriculares implementadas desde 1969, para formatação do curso de Comunicação Social, com as habilitações em Jornalismo, Publicidade/Propaganda, Relações Públicas, Radialismo (Rádio e Televisão), Cinema e Produção Editorial/Editoração. Ou seja, a formação profissional universitária de Relações Públicas se estabeleceu no âmbito da Comunicação Social e em conexão com as subáreas afins. 5. A criação, em 1967, do primeiro curso universitário de Relações Públicas ocorreu na Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo e nos anos seguintes, sobretudo na década de 1970, inúmeros outros foram criados nas instituições superiores vinculados à área da Comunicação. Portanto, passados 50 anos não se justifica retroceder na tentativa de excluí-lo desta área de conhecimento. 6. Em 1978, o Parecer n.0002/78 do CFE-Conselho Federal de Educação, referente ao Currículo Mínimo homologado pelo MEC, na época, reforçou que a habilitação em Relações Públicas, do então Curso de Comunicação Social, deveria permanecer vinculada à área de Comunicação e não à Administração. O motivo alegado pelo MEC para tal vínculo foi o objeto de estudo de Relações Públicas, que está associado ao processo de Comunicação. Portanto, este tema foi discutido e referendado por um órgão oficial. Neste sentido a proposta do INEP/MEC de transferir o Curso de Relações Públicas para a área de Negócios e Marketing seria um grande retrocesso.

3 6. Relações Públicas e Comunicação Organizacional, como campos de conhecimento, se inserem nas Ciências da Comunicação e nas Ciências Sociais Aplicadas. Estudos realizados nos âmbitos acadêmico e mercadológico sinalizam que as interfaces entre as duas áreas são uma realidade no Brasil. Elas se ligam às escolas ou faculdades de Comunicação Social, tanto em nível de graduação quanto de pós-graduação, particularmente nos cursos de Relações Públicas. Estes campos acadêmicos estão em franca expansão. Contam com uma entidade científica como a Abrapcorp - Associação Brasileira de Pesquisadores de Comunicação Organizacional e de Relações Públicas, criada em 2006, instituiu grupos temáticos de estudos e já realizou 12 congressos nacionais com reconhecimento internacional. O periódico científico-organicom-revista Brasileira de Comunicação Organizacional e Relações Públicas, fundada em 2006 é expressão da existência de uma comunidade acadêmica atuante e dinâmica. Evidentemente, depois de uma trajetória por décadas de batalhas e conquistas no âmbito do campo comunicacional nada justificaria passar a formação universitária em Relações Públicas e Comunicação Organizacional para a Área Geral 04 Negócios, Administração e Direito. O locus onde nossos professores e pesquisadores desenvolvem suas pesquisas e a produção científica é nos programas de pós-graduação em Comunicação e de onde emanam as conexões como os cursos de graduação. 7. Considerando o exposto e a necessidade de um encaminhamento para Classificação dos Cursos de Graduação e Sequenciais - CINE Brasil 2018, a Abrapcorp propõe uma alteração na Área Geral 3 conforme o que segue: Renomeação da Área Geral 03 para Ciências Sociais, COMUNICAÇÃO e Informação (o termo Comunicação havia sido substituído por Jornalismo, tanto no título como no texto explicativo. Tal substituição não é pertinente). Renomeação da Área Especifica 032 para COMUNICAÇÃO e Informação (o termo Comunicação havia sido substituído por Jornalismo. Não é pertinente tal substituição). Renomeação das Área detalhada 0321 para COMUNICAÇÃO SOCIAL (o Manual a denomina Jornalismo e Reportagem ). Abrangendo os seguintes rótulos: 0321A01- Cinema e Audiovisual (o Manual usa a denominação Audiovisual e divide os cursos de cinema em duas áreas: Jornalismo e Informação e Letras e Artes, o que, do nosso ponto de vista não tem pertinência);

4 0321J01 Jornalismo e Editoração (o Manual divide esse rótulo em Jornalismo e Produção Editorial, o que, do nosso ponto de vista não tem pertinência); 0321P01 Publicidade e Propaganda (o Manual aloca esse rótulo, indevidamente, na área Negócios, administração e direito); 0321R01 - Relações Públicas e Comunicação Organizacional (o Manual aloca esse rótulo Relações Públicas, indevidamente, na área Negócios, administração e direito); 0321R02 Rádio e Televisão (o Manual usa a denominação Radialismo ). Manutenção da denominação Biblioteconomia, informação e estudos arquivísticos com seus respectivos rótulos. Renomeação da Área Específica 038 para Programas Interdisciplinares abrangendo Ciências Sociais, COMUNICAÇÃO e Informação (o termo Comunicação havia sido substituído por Jornalismo. Não é pertinente tal substituição). Renomeação da Área Detalhada 0388 para Programas Interdisciplinares abrangendo Ciências Sociais, COMUNICAÇÃO e Informação (o termo Comunicação havia sido substituído por Jornalismo. Não é pertinente tal substituição). Renomeação do rótulo 0388P01 Programas interdisciplinares abrangendo ciências sociais, comunicação e informação (o termo Comunicação havia sido substituído por Jornalismo. Não é pertinente tal substituição) 8. Destaca-se que a área de Comunicação constitui uma grande área de conhecimento, ou seja, uma macro área que reúne várias subáreas com novos campos do saber e não pode ser substituída por Jornalismo. Além do mais na Classificação das Áreas de Conhecimento do CNPq-Conselho Nacional de Desenvolvimento Tecnológico e de outros órgãos de fomento a Comunicação e Informação constituem uma área principal seguidas das suas respectivas subáreas. 9. Em referência ao curso de Comunicação Organizacional, registra-se que existem dois cursos de bacharelado com essa denominação funcionando plenamente na Universidade de Brasília e

5 na Universidade Tecnológica Federal do Paraná, vinculado ao Curso de Comunicação Social como habilitação, conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais (Parecer CNE/CES 492/2001), ainda em vigor para os cursos e habilitações que não contam com diretrizes específicas, como Jornalismo e Relações Públicas. Pelas argumentações apresentadas pode-se concluir que a área de Relações Públicas e da Comunicação Organizacionais estão instituídas no Brasil e não pode haver retrocessos com medidas improvisadas e realizadas por comissões restritas sem ampla participação da sociedade. Uma proposta tão radical e sem fundamentação como a Classificação apresentada para os cursos vinculados à área da Comunicação Social e, particularmente, dos Cursos de Publicidade e Propaganda e de Relações Públicas, pelo INEP/MEC (Ofício CINE Brasil 2018), precisa ser amplamente debatida, por meio de consultas virtuais, ouvidorias, audiências públicas, envolvendo as universidades, instituições de ensino superior, entidades acadêmicas, profissionais e os diversos segmentos (estudantes, professores, pesquisadores, profissionais, empresários e representantes da sociedade civil). ). É fundamental que as escolas, faculdades, cursos e as entidades da área de Comunicação tenham o tempo necessário para estudos, debates e encaminhamentos posteriores das contribuições propositivas que possam ser elaboradas, tendo em vista que contamos com estudiosos e especialistas em todas as áreas do campo comunicacional. Diretoria da Abrapcorp Margarida Maria Krohling Kunsch Presidente

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