Alterações da Lei das Sociedades por Ações.

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1 Alterações da Lei das Sociedades por Ações. 1

2 Evolução Instrução CVM nº 457/07 Demonstrações financeiras consolidadas de acordo com IFRS a partir do exercício findo em 2010 Comunicado Bacen nº /06 Demonstrações financeiras consolidadas de acordo com IFRS a partir do exercício findo em 2010 Projeto Lei nº 3741 Convertido na Lei nº /07 Mudanças contábeis na Lei nº 6.404/76 Lei nº /09 Mudanças contábeis na Lei nº 6.404/76 e normas fiscais sobre mudanças contábeis 2

3 Demonstrações Financeiras Art Ao fim de cada exercício social, a diretoria fará elaborar, com base na escrituração mercantil da companhia, as seguintes demonstrações financeiras, que deverão exprimir com clareza a situação do patrimônio da companhia e as mutações ocorridas no exercício: I - balanço patrimonial; II - demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados; III - demonstração do resultado do exercício; IV - demonstração das origens e aplicações de recursos; IV demonstração dos fluxos de caixa; e V se companhia aberta, demonstração do valor adicionado. 3

4 Demonstrações Financeiras Demonstração dos Fluxos de Caixa Art As demonstrações referidas nos incisos IV e V do caput do art. 176 desta Lei indicarão, no mínimo: I demonstração dos fluxos de caixa as alterações ocorridas, durante o exercício, no saldo de caixa e equivalentes de caixa, segregando-se essas alterações em, no mínimo, 3 (três) fluxos: a) das operações; b) dos financiamentos; c) dos investimentos. 4

5 Demonstrações Financeiras Demonstração do Valor Adicionado - DVA Art (continuação) II - demonstração do valor adicionado valor da riqueza gerada pela companhia, a sua distribuição entre os elementos que contribuíram para a geração dessa riqueza, tais como: Empregados: Financiadores: Acionistas: Governo: Outros: Riqueza não distribuída: 5

6 Demonstrações Financeiras Regulamentação CPC 03 Demonstração dos fluxos de caixa CPC 09 Demonstração do valor adicionado 6

7 Escrituração Criação do Laluc Art A escrituração da companhia será mantida em registros permanentes, com obediência aos preceitos da legislação comercial e desta Lei e aos princípios de contabilidade geralmente aceitos, devendo observar métodos ou critérios contábeis uniformes no tempo e registrar as mutações patrimoniais segundo o regime de competência. (grifo nosso) Redação Anterior Nova Redação (Lei nº /07) 2º A companhia observará em registros auxiliares, sem modificação da escrituração mercantil e das demonstrações reguladas nesta Lei, as disposições da lei tributária, ou de legislação especial sobre a atividade que constitui seu objeto, que prescrevam métodos ou critérios contábeis diferentes ou determinem a elaboração de outras demonstrações financeiras. 2º As disposições da lei tributária ou de legislação especial sobre atividade que constitui o objeto da companhia que conduzam à utilização de métodos ou critérios contábeis diferentes ou à elaboração de outras demonstrações não elidem a obrigação de elaborar, para todos os fins desta Lei, demonstrações financeiras em consonância com o disposto no caput deste artigo e deverão ser alternativamente observadas mediante registro: 7

8 Escrituração Redação Anterior Sem correlação com legislação anterior Nova Redação (Lei nº /07) I em livros auxiliares, sem modificação da escrituração mercantil; ou II no caso da elaboração das demonstrações para fins tributários, na escrituração mercantil, desde que sejam efetuados em seguida lançamentos contábeis adicionais que assegurem a preparação e a divulgação de demonstrações financeiras com observância do disposto no caput deste artigo, devendo ser essas demonstrações auditadas por auditor independente registrado na Comissão de Valores Mobiliários. 8

9 Escrituração Eliminação do Laluc Redação Anterior (Lei nº /07) 2º As disposições da lei tributária ou de legislação especial sobre atividade que constitui o objeto da companhia que conduzam à utilização de métodos ou critérios contábeis diferentes ou à elaboração de outras demonstrações não elidem a obrigação de elaborar, para todos os fins desta Lei, demonstrações financeiras em consonância com o disposto no caput deste artigo e deverão ser alternadamente observadas mediante registro: I em livros auxiliares, sem modificação da escrituração mercantil; ou II no caso da elaboração das demonstrações para fins tributários, na escrituração mercantil, desde que sejam efetuados em seguida lançamentos contábeis adicionais que assegurem a preparação e a divulgação de demonstrações financeiras com observância do disposto no caput deste artigo, devendo ser essas demonstrações auditadas por auditor independente registrado na Comissão de Valores Mobiliários. Lei nº /09 2º A Companhia observará exclusivamente em livros ou registros auxiliares, sem qualquer modificação da escrituração mercantil e das demonstrações reguladas nesta Lei, as disposições da lei tributária, ou de legislação especial sobre atividade que constitui seu objeto, que prescrevam, conduzam ou incentivem a utilização de métodos ou critérios contábeis diferentes ou determinem registros, lançamentos ou ajustes ou a elaboração de outras demonstrações financeiras. 9

10 Escrituração Art. 177: 3º As demonstrações financeiras das companhias abertas observarão, ainda, as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários, e serão obrigatoriamente auditadas por auditores independentes registrados na mesma comissão. 5º As normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários a que se refere o 3º deste artigo deverão ser elaboradas em consonância com os padrões internacionais de contabilidade adotados nos principais mercados de valores mobiliários. Demonstrações Financeiras das Cia. abertas Normas CVM Padrões Internacionais de Contabilidade IFRS 10

11 Escrituração Art. 177, 6 As companhias fechadas poderão optar por observar as normas sobre demonstrações financeiras expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários para as companhias abertas. Normas CVM Observância Mandatória Observância Facultativa Cias. Abertas Cias. Fechadas 11

12 Escrituração Art. 177, 7 (Lei nº /07): Os lançamentos de ajuste efetuados exclusivamente para harmonização de normas contábeis, nos termos do 2 deste artigo, e as demonstrações e apurações com eles elaboradas não poderão ser base de incidência de impostos e contribuições nem ter quaisquer outros efeitos tributários. Lei nº /09 Revogou art. 177, 7 e fez pequena alteração no 3 sem modificar o seu conteúdo. 12

13 Balanço Patrimonial Art. 178, 1, c. Altera a Classificação das Contas do Ativo Permanente Redação Anterior 1. Ativo 1. Circulante 2. Realizável Longo Prazo 3. Ativo Permanente a. Investimentos b. Imobilizado c. Diferido Nova Redação (Lei nº /07) 1. Ativo 1. Circulante 2. Realizável Longo Prazo 3. Ativo Permanente a. Investimentos b. Imobilizado c. Intangível d. Diferido 13

14 Balanço Patrimonial Art Altera a Classificação das Contas no Balanço Patrimonial Redação Anterior (Lei nº /07) Ativo Ativo circulante Ativo realizável a longo prazo Ativo permanente o Investimentos o Imobilizado o Intangível o Diferido Passivo Passivo circulante Passivo exigível a longo prazo Resultado de exercícios futuros Patrimônio líquido Nova Redação (Lei n/ /09) Ativo Ativo circulante Ativo não circulante o Ativo realizável a longo prazo o Investimentos o Imobilizado o Intangível Passivo Passivo circulante Passivo não circulante Patrimônio líquido 14

15 Balanço Patrimonial Resultado de exercícios futuros Lei nº /09 Revogou artigo 181 Lei nº /09 Art. 299-B. O saldo existente no resultado de exercício futuro em 31 de dezembro de 2008 deverá ser reclassificado para o passivo nãocirculante em conta representativa de receita diferida. Parágrafo único. O registro do saldo de que trata o caput deverá evidenciar a receita diferida e o respectivo custo diferido 15

16 Balanço Patrimonial Art As contas serão classificadas do seguinte modo: Redação Anterior Nova Redação (Lei nº /07) IV. no ativo imobilizado: os direitos que tenham por objeto bens destinados à manutenção das atividades da companhia e da empresa, ou exercidos com essa finalidade, inclusive os de propriedade industrial ou comercial ; IV. no ativo imobilizado: os direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades da companhia ou da empresa ou exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes de operações que transfiram à companhia os benefícios, riscos e controle desses bens ; 16

17 Balanço Patrimonial Art. 179, IV Regulamentação CPC 06 Arrendamento Mercantil Financeiro (pelo menos uma das seguintes situações) Transfere propriedade do ativo no fim do prazo do arrendamento Opção de compra será razoavelmente exercida, em função do seu preço ser suficientemente mais baixo em relação ao valor justo do ativo Prazo do arrendamento cobre maior parte da vida econômica do ativo Valor presente dos pagamentos mínimos do arrendamento atinge pelo menos substancialmente o valor justo do ativo. Ativo arrendado de natureza especializada que apenas o arrendatário pode usá-lo. Operacional Nos demais casos 17

18 Balanço Patrimonial Art. 179, IV Arrendamento Mercantil Financeiro Operacional Ativo e passivo são reconhecidos por valores iguais, valor justo do ativo ou, se inferior, valor presente dos pagamentos mínimos do arrendamento Tratado como despesa Efeito no resultado Despesa depreciação Despesa com juros do passivo Efeito no resultado Despesa aluguel 18

19 Balanço Patrimonial Art. 179, V Redação Anterior Nova Redação (Lei nº /07) V. no ativo diferido: as aplicações de recursos em despesas que contribuirão para a formação do resultado de mais de um exercício social, inclusive os juros pagos ou creditados aos acionistas durante o período que anteceder o início das operações sociais. V. no diferido: as despesas préoperacionais e os gastos de reestruturação que contribuirão, efetivamente, para o aumento do resultado de mais de um exercício social e que não configurem tãosomente um redução de custos ou acréscimos na eficiência operacional. 19

20 Balanço Patrimonial Art. 179, V Lei nº /09 Revogou inciso V do art CPC 04 Ativos intangíveis Parágrafo 68. Exemplos de gastos que devem ser reconhecidos como despesas quando incorridos: a)gastos com atividades pré-operacionais, ou com lançamentos de novos produtos ou processos. b)gastos com remanejamento ou reorganização, total ou parcial, de entidade. Lei nº /09 Art. 299-A. O saldo existente em 31 de dezembro de 2008 no ativo diferido que, pela sua natureza, não puder ser alocado a outro grupo de contas, poderá permanecer no ativo sob essa classificação até sua completa amortização, sujeito à análise sobre a recuperação de que trata o parágrafo 3º do art

21 Balanço Patrimonial Art. 179, VI Redação Anterior Nova Redação (Lei nº /07) (Sem previsão) VI. no intangível: os direitos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da companhia ou exercidos com essa finalidade, inclusive o fundo de comércio adquirido. 21

22 Balanço Patrimonial Art. 179, VI Regulamentação CPC 04 Ativo Intangível Definição Identificação For separável, ou seja, pode ser separado da entidade e vendido, transferido, licenciado, alugado ou trocado. Resultar de direitos contratuais ou outros direitos legais. Controle Entidade controla quando pode obter benefícios econômicos futuros gerados pelo ativo e restringir o acesso de terceiros a esses benefícios. Gerador de benefício econômico futuro Inclui receita da venda de produtos e serviços, redução de custos e outros benefícios 22

23 Balanço Patrimonial Art. 179, VI Regulamentação CPC 04 Ativo Intangível Reconhecimento e Mensuração Atender definição de ativo intangível Atender critérios de reconhecimento Reconhecimento inicial pelo custo For provável que os benefícios econômicos futuros esperados atribuíveis ao ativo serão gerados em favor da entidade O custo do ativo possa ser mensurado com segurança 23

24 Balanço Patrimonial Art. 179, VI Regulamentação CPC 04 Ativo Intangível Gerado internamente Fase pesquisa Gastos reconhecidos como despesa quando incorridos Fase de desenvolvimento Reconhecimento como ativo somente se a entidade demonstrar que cumpriu com todas as seguintes exigências: a) A viabilidade técnica para completar o ativo intangível de forma que ele seja disponibilizado para uso ou venda; b) Sua intenção de completar o ativo intangível e de usá-lo ou vendêlo; c) Sua capacidade para usar ou vender o ativo intangível; d) A forma como o ativo intangível deverá gerar benefícios econômicos futuros. Entre outras coisas, a entidade deverá demonstrar a existência de um mercado para os produtos do ativo intangível ou para o próprio ativo intangível ou, caso este se destine ao uso interno, a sua utilidade; e) A disponibilidade de recursos técnicos, financeiros e outros recursos adequados para concluir seu desenvolvimento e usar ou vender o ativo intangível; e f) Sua capacidade de mensurar com segurança os gastos atribuíveis ao ativo intangível durante seu desenvolvimento. 24

25 Balanço Patrimonial Art. 178, 2 d - Altera a Classificação das Contas do Patrimônio Líquido Redação Anterior Nova Redação (Lei nº /07) Patrimônio Líquido a. Capital Social b. Reservas de Capital c. Reservas de Reavaliação d. Reservas de Lucros e. Lucros ou Prejuízos Acumulados Patrimônio Líquido a. Capital Social b. Reservas de Capital c. Ajustes de Avaliação Patrimonial d. Reservas de Lucros e. Ações em Tesouraria f. Prejuízos Acumulados 25

26 Balanço Patrimonial Ajustes de Avaliação Patrimonial Redação Anterior Nova Redação (Lei nº /07) Art. 182, 3 Serão classificadas Art. 182, 3 Serão classificadas como reservas de reavaliação as como ajustes de avaliação contrapartidas de aumentos de patrimonial, enquanto não valor atribuídos a elementos do computadas no resultado do ativo em virtude de novas exercício em obediência ao regime avaliações com base em laudo nos termos do artigo 8º, aprovado pela assembléia-geral. de competência, as contrapartidas de aumentos ou diminuições de valor atribuído a elementos do ativo ( 5 do art. 177, inciso I do caput do art. 183 e 3 do art. 226 desta Lei) e do passivo, em decorrência da sua avaliação a preço de mercado. 26

27 Balanço Patrimonial Ajustes de Avaliação Patrimonial Redação Anterior (Lei nº /07) Nova Redação (Lei nº /09) Art. 182, 3 Serão classificadas como ajustes de avaliação patrimonial, enquanto não computadas no resultado do exercício em obediência ao regime de competência, as contrapartidas de aumentos ou diminuições de valor atribuído a elementos do ativo ( 5 do art. 177, inciso I do caput do art. 183 e 3 do art. 226 desta Lei) e do passivo, em decorrência da sua avaliação a preço de mercado. Art. 182, 3 Serão classificadas como ajustes de avaliação patrimonial, enquanto não computadas no resultado do exercício em obediência ao regime de competência, as contrapartidas de aumentos ou diminuições de valor atribuídos a elementos do ativo e do passivo, em decorrência da sua avaliação a valor justo, nos casos previstos nesta Lei ou, em normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários, com base na competência conferida pelos 3 do art. 177 desta Lei. 27

28 Balanço Patrimonial Revogações (Lei nº /07) Prêmio na emissão de debêntures e doações e subvenções para investimentos. Art A conta do capital social discriminará o montante subscrito e, por dedução, a parcela ainda não realizada. 1º Serão classificadas como reservas de capital as contas que registrarem: (...) c) o prêmio recebido na emissão de debêntures; d) as doações e as subvenções para investimento. Vide comentários adicionais no tópico referente à inclusão do art. 195 A. 28

29 Balanço Patrimonial Prêmio recebido na emissão de debêntures Regulamentação CPC 08 Custos de transação e prêmios na emissão de títulos e valores mobiliários. Conceito O valor do prêmio é classificado em conjunto com o valor da dívida de debênture no passivo, e apropriado ao resultado em função da fluência do tempo. Exemplo Entidade emitiu debêntures no valor de R$2.000, com prêmio de R$200 e custos da transação de R$40. Débito Crédito Caixa (captação líquida) Debêntures custos a amortizar 40 Debêntures principal Debêntures prêmio a amortizar 200 Apresentação no balanço (passivo): Debêntures Analiticamente Principal Prêmio a amortizar 200 Gastos a amortizar (40)

30 Balanço Patrimonial Prêmio recebido na emissão de debêntures Lei nº /09 Regulamentação fiscal (art. 19) Reconhece no resultado pelo regime de competência, de acordo com normas da CVM Exclusão no Lalur para fins de apuração do lucro real Alocação em reserva específica de lucros Valor do prêmio será tributado se transferido para os sócios via inclusão na base de cálculo dos dividendos obrigatórios ou via restituição de capital Lei nº /09 art. 21 Conceito aplicável também para CLSL, PIS e COFINS. 30

31 Balanço Patrimonial Doações e subvenções para investimentos Nota explicativa IN CVM nº 469/08 Devem ser consideradas redução do custo do ativo a que se referem, no caso de ativos não monetários, ou, nos demais casos, como receita no resultado do exercício. Assim, esses ganhos passam a ser registrados, de imediato, ou a medida de sua realização no resultado do exercício. CPC 07 Subvenções e assistências governamentais Subvenção deve ser reconhecida como receita ao longo do período necessário para confrontar com as despesas correspondentes. O ganho de subvenção diferido no balanço pode ser apresentado como receita diferida no passivo ou como redução do ativo correspondente. Redução ou isenção de IR. O ganho deve ser apresentado na demonstração do resultado reduzindo a despesa de IR. 31

32 Balanço Patrimonial Doações e subvenções para investimentos Lei nº /09 Regulamentação fiscal (art. 18) Reconhece no resultado pelo regime de competência, de acordo com normas da CVM Exclusão no Lalur para fins de apuração do lucro real Alocação em reserva de lucros, a que se refere o Art. 195-A da Lei nº 6.404/76 Valor da doação ou da subvenção para investimento será tributado se transferido para os sócios via inclusão na base de cálculo dos dividendos obrigatórios ou via restituição de capital Lei nº /09 art. 21 Conceito aplicável também para CSLL, PIS e COFINS. 32

33 Reservas de Incentivos Fiscais Inclusão do Artigo 195-A (Lei nº /07): A assembléia geral poderá, por proposta dos órgãos de administração, destinar para a reserva de incentivos fiscais a parcela do lucro líquido decorrente de doações ou subvenções governamentais para investimentos, que poderá ser excluída da base de cálculo do dividendo obrigatório (inciso I do caput do art. 202 desta Lei). 33

34 Critérios de Avaliação do Ativo Art No balanço, os elementos do ativo serão avaliados segundo os seguintes critérios: Redação Anterior I - os direitos e títulos de crédito, e quaisquer valores mobiliários não classificados como investimentos, pelo custo de aquisição ou pelo valor do mercado, se este for menor; serão excluídos os já prescritos e feitas as provisões adequadas para ajustá-lo ao valor provável de realização, e será admitido o aumento do custo de aquisição, até o limite do valor do mercado, para registro de correção monetária, variação cambial ou juros acrescidos ; Nova Redação (Lei nº /07) I - as aplicações em instrumentos financeiros, inclusive derivativos, e em direitos e títulos de créditos, classificados no ativo circulante ou no realizável a longo prazo: 34

35 Critérios de Avaliação do Ativo Redação Anterior Sem correlação na lei anterior Previsão pela Circular Bacen n de Nova Redação (Lei nº /07) a) pelo seu valor de mercado ou valor equivalente, quando se tratar de aplicações destinadas à negociação ou disponíveis para venda; e b) pelo valor de custo de aquisição ou valor de emissão, atualizado conforme disposições legais ou contratuais, ajustado ao valor provável de realização, quando este for inferior, no caso das demais aplicações e os direitos e títulos de crédito ; 35

36 Critérios de Avaliação do Ativo Definição de Valor de Mercado dos Instrumentos Financeiros (Lei nº /07) Artigo 183, 1, d. Valor obtido em mercado ativo: Transação não compulsória realizada entre partes independentes OU 1 - Valor de negociação de outro instrumento financeiro de natureza, prazo e riscos similares Ausência de um mercado ativo: 2 - Valor presente líquido dos fluxos de caixa futuros para instrumentos financeiros de natureza, prazo e riscos similares 3 - Valor obtido por meio de modelos matemático-estatísticos de precificação de instrumentos financeiros 36

37 Critérios de Avaliação do Ativo Instrumentos financeiros Lei nº /09 Substituiu o termo Valor de Mercado por Valor Justo Regulamentação: o CPC 14 RJ Instrumentos financeiros: reconhecimento, mensuração e evidenciação o CPC 38 Instrumentos financeiros: reconhecimento e mensuração o CPC 39 Instrumentos financeiros: apresentação o CPC 40 Instrumentos financeiros: evidenciação 37

38 Critérios de Avaliação do Ativo Instrumentos financeiros ativos a)mantidos até o vencimento Instrumentos financeiros que a Entidade tem intenção e capacidade financeira de mantê-los em carteira até o vencimento. a)para negociação Instrumentos financeiros com o propósito de serem ativa e freqüentemente negociados. a)disponíveis para venda Os demais instrumentos financeiros não classificados nas duas categorias anteriores. 38

39 Critérios de Avaliação do Ativo Instrumentos Financeiros Ativos Ativo Resultado PL AAP Rendimentos Negociação X X Disponíveis para venda X X Mantidos até o vencimento X X Ajuste a valor de mercado Negociação X X Disponíveis para venda X X 39

40 Critérios de Avaliação do Ativo e do Passivo Ajuste a valor presente Artigo 183, VIII (Ativo) e Artigo 184, III (Passivo) Longo Prazo Demais Ajuste a valor presente - AVP Ajuste a valor presente quando houver efeito relevante CPC 12 Ajuste a valor presente 40

41 Critérios de Avaliação do Ativo e do Passivo Ajuste a valor presente Ativos e passivos sujeitos ao ajuste Itens monetários pré-fixados Itens monetários pós-fixados Elementos para efetuar o ajuste Montante a ser descontado Data da realização ou da liquidação Taxa de desconto Taxa de desconto deve refletir Valor da moeda no tempo Riscos específicos para o ativo e o passivo 41

42 Critérios de Avaliação do Ativo e do Passivo Ajuste a valor presente Critérios gerais a)ajuste deve ser em base exponencial pro rata die, a partir da origem de cada transação b)ajustes de créditos retificarão os valores das respectivas receitas geradas c)ajustes de obrigações retificarão os valores dos respectivos ativos e despesas incorridos d)reversões dos ajustes a valor presente dos ativos e passivos monetários qualificáveis devem ser apropriadas como receitas e despesas financeiras 42

43 Critérios de Avaliação do Ativo Valor recuperável de ativos Art (...) Redação Anterior Nova Redação (Lei nº /07) 3. Os recursos aplicados no ativo diferido serão amortizados periodicamente, em prazo não superior a 10 (dez) anos, a partir do início da operação normal ou do exercício em que passem a ser usufruídos os benefícios deles decorrentes, devendo ser registrada a perda do capital aplicado quando abandonados os empreendimentos ou atividades a que se destinavam, ou comprovado que essas atividades não poderão produzir resultados suficientes para amortizálos. 3. A companhia deverá efetuar, periodicamente, análise sobre a recuperação dos valores registrados no imobilizado, no intangível e no diferido, a fim de que sejam: 43

44 Critérios de Avaliação do Ativo Redação Anterior Nova Redação (Lei nº /07) Sem correlação com legislação anterior I registradas as perdas de valor do capital aplicado quando houver decisão de interromper os empreendimentos ou atividades a que se destinavam ou quando comprovado que não poderão produzir resultados suficientes para recuperação desse valor; ou II revisados e ajustados os critérios utilizados para determinação da vida útil econômica estimada e para cálculo da depreciação, exaustão e amortização. 44

45 Critérios de Avaliação do Ativo Valor recuperável de ativos Art. 183 Lei nº /09 Eliminou termo ativo diferido do parágrafo 3º do Art Regulamentação CPC 01 Redução ao valor recuperável de ativos Conceito Ativo não pode estar registrado por valor superior ao seu valor recuperável. Valor recuperável de um ativo ou de uma unidade geradora de caixa é o maior valor entre o valor líquido de venda de um ativo e o seu valor em uso. Valor em uso é o valor presente de fluxos de caixa futuros estimados, que devem resultar do uso de um ativo ou de uma unidade geradora de caixa. Valor líquido de venda é o valor a ser obtido pela venda de um ativo ou de uma unidade geradora de caixa em transações em bases comutativas, entre partes conhecedoras e interessadas, menos as despesas estimadas de venda. Despesas de venda ou de baixa são despesas incrementais diretamente atribuíveis à venda ou à baixa de um ativo ou de uma unidade geradora de caixa, excluindo as despesas financeiras e de impostos sobre o resultado gerado. Unidade geradora de caixa é o menor grupo identificável de ativos que gera as entradas de caixa, que são em grande parte independentes das entradas de caixa de outros ativos ou de grupos de ativos. 45

46 Demonstração do Resultado do Exercício Art. 187 V - o resultado do exercício antes do Imposto sobre a Renda e a provisão para o imposto; Redação Anterior VI - as participações de debêntures, empregados, administradores e partes beneficiárias, e as contribuições para instituições ou fundos de assistência ou previdência de empregados; Nova Redação (Lei nº /07) VI as participações de debêntures, de empregados e administradores, mesmo na forma de instrumentos financeiros, e de instituições ou fundos de assistência ou previdência de empregados, que não se caracterizem como despesa; 46

47 Demonstração do Resultado do Exercício Redação Anterior IV o lucro ou prejuízo operacional, as receitas e despesas não operacionais; (Redação dada pela Lei nº 9.249, de 1995). VI as participações de debêntures, de empregados e administradores, mesmo na forma de instrumentos financeiros, e de instituições ou fundos de assistência ou previdência de empregados, que não se caracterizem como despesa. Nova Redação (Lei nº /09) IV o lucro ou prejuízo operacional, as outras receitas e as outras despesas. VI as participações de debêntures, empregados e partes beneficiárias, mesmo na forma de instrumentos financeiros, e de instituições ou fundos de assistência ou previdência de empregados, que não se caracterizem como despesa; 47

48 Reservas de Lucros a Realizar (Art. 197) Redação Inalterada Art No exercício em que o montante do dividendo obrigatório, calculado nos termos do estatuto ou do art. 202, ultrapassar a parcela realizada do lucro líquido do exercício, a assembléia-geral poderá, por proposta dos órgãos de administração, destinar o excesso à constituição de reserva de lucros a realizar. 1 Para os efeitos deste artigo, considera-se realizada a parcela do lucro líquido do exercício que exceder da soma dos seguintes valores: 48

49 Reservas de Lucros a Realizar (Art. 197) Redação Anterior Nova Redação (Lei nº /07) I - o resultado líquido positivo da equivalência patrimonial (art. 248); e I - o resultado líquido positivo da equivalência patrimonial (art. 248); e II - o lucro, ganho ou rendimento em operações cujo prazo de realização financeira ocorra após o término do exercício social seguinte. II o lucro, rendimento ou ganho líquidos em operações ou contabilização de ativo e passivo pelo valor de mercado, cujo prazo de realização financeira ocorra após o término do exercício social seguinte. 49

50 Transformação, Incorporação, Fusão e Cisão Art As operações de incorporação, fusão e cisão somente poderão ser efetivadas nas condições aprovadas se os peritos nomeados determinarem que o valor do patrimônio ou patrimônios líquidos a serem vertidos para a formação de capital social é, ao menos, igual ao montante do capital a realizar. Redação Anterior Nova Redação (Lei nº /07) Sem correlação com legislação anterior 3. Nas operações referidas no caput deste artigo, realizadas entre partes independentes e vinculadas à efetiva transferência de controle, os ativos e passivos da sociedade a ser incorporada ou decorrente de fusão ou cisão serão contabilizados pelo seu valor de mercado. 50

51 Transformação, Incorporação, Fusão e Cisão Redação Anterior Nova Redação (Lei nº /09) Art Nas operações referidas no caput deste artigo, realizadas entre partes independentes e vinculadas à efetiva transferência de controle, os ativos e passivos da sociedade a ser incorporada ou decorrente de fusão ou cisão serão contabilizados pelo seu valor de mercado. Art A Comissão de Valores Mobiliários estabelecerá normas especiais de avaliação e contabilização aplicáveis às operações de fusão, incorporação e cisão que envolvem companhia aberta. Sem correlação com legislação anterior. Critérios de avaliação em operações societárias. Art. 184-A. A Comissão de Valores Mobiliários estabelecerá, com base na competência conferida pelos 3 do art. 177, normas especiais de avaliação e contabilização aplicáveis à aquisição de controle, participações societárias ou segmentos de negócios. Regulamentação CPC 15 Combinações de negócios. 51

52 Avaliação de Investimentos em Coligadas e Controladas Redação Anterior Nova Redação (Lei nº /09) Art São coligadas as sociedades quando uma participa, com 10% (dez por cento) ou mais, do capital da outra, sem controlá-la. Art São coligadas as sociedades nas quais a investidora tenha influência significativa. Sem correlação com a legislação anterior. Sem correlação com a legislação anterior. Art As notas explicativas dos investimentos relevantes devem conter informações precisas sobre as sociedades coligadas e controladas e suas relações com a companhia indicando: 4 Considera-se que há influência significativa quando a investidora detém ou exerce o poder de participar nas decisões das políticas financeira ou operacional da investida, sem controlá-la. 5 É presumida influência significativa quando a investidora detiver 20% ou mais do capital votante da investida, sem controlá-la. Art As notas explicativas dos investimentos a que se refere o art. 248 devem conter informações precisas sobre as sociedades coligadas e controladas e suas relações com a companhia indicando: 52

53 Avaliação de Investimentos em Coligadas e Controladas Influência significativa (CPC 18 Investimento em Coligada) Uma ou mais das seguintes situações: a)representação no órgão de direção ou órgão de gestão equivalente da investida. b)participação em processos de decisão de políticas, incluindo participação em decisões sobre dividendos e outras distribuições. c)transações materiais entre investidor e investida. d)intercâmbio de pessoal de gestão. e)fornecimento de informação técnica essencial. 53

54 Avaliação de Investimentos em Coligadas e Controladas Redação Anterior Nova Redação (Lei nº /07) Art No balanço patrimonial da companhia, os investimentos relevantes (artigo 247, parágrafo único) em sociedades coligadas sobre cuja administração tenha influência, ou de que participe com 20% (vinte por cento) ou mais do capital social, e em sociedades controladas, serão avaliados pelo valor de patrimônio líquido, de acordo com as seguintes normas : Art No balanço patrimonial da companhia, os investimentos em coligadas sobre cuja administração tenha influência significativa, ou de que participe com 20% (vinte por cento) ou mais do capital votante, em controladas e em outras sociedades que façam parte de um mesmo grupo ou estejam sob controle comum serão avaliados pelo método da equivalência patrimonial, de acordo com as seguintes normas : 54

55 Avaliação de Investimentos em Coligadas e Controladas Redação Anterior (Lei nº /07) Nova Redação (Lei nº /09) Art No balanço patrimonial da companhia, os investimentos em coligadas sobre cuja administração tenha influência significativa, ou de que participe com 20% (vinte por cento) ou mais do capital votante, em controladas e em outras sociedades que façam parte de um mesmo grupo ou estejam sob controle comum serão avaliados pelo método de equivalência patrimonial, de acordo com as seguintes normas : Art No balanço patrimonial da companhia, os investimentos em coligadas ou em controladas e em outras sociedades que façam parte de um mesmo grupo ou estejam sob controle comum serão avaliados pelo método da equivalência patrimonial, de acordo com as seguintes normas : 55

56 Demonstrações Financeiras de Sociedades de Grande Porte A lei n /07, em seu art. 3 passa a exigir que sociedades de grande porte, ainda que não constituídas sob forma de sociedades por ações, sigam algumas normas impostas às companhias abertas: Normas sobre escrituração; Normas sobre a elaboração de demonstrações financeiras; Normas sobre a obrigatoriedade de auditoria independente por auditor registrado na CVM. 56

57 Demonstrações Financeiras de Sociedades de Grande Porte Definição de sociedade de grande porte: Sociedades ou conjunto de sociedades sob controle comum que, no exercício social anterior apresentem: Ativo total > que R$ OU Receita bruta anual > que R$

58 Alteração da Lei 6.385/1976 A lei n /07, altera a Lei n 6.385/76 que dispõe sobre o mercado de valores mobiliários e cria a Comissão de Valores Mobiliários, Art A. A Comissão de Valores Mobiliários, o Banco Central do Brasil e demais órgãos e agências reguladoras poderão celebrar convênio com entidade que tenha por objeto o estudo e a divulgação de princípios, normas e padrões de contabilidade e de auditoria, podendo, no exercício de suas atribuições regulamentares, adotar, no todo ou em parte, os pronunciamentos e demais orientações técnicas emitidas. Parágrafo único. A entidade referida no caput deste artigo deverá ser majoritariamente composta por contadores, dela fazendo parte, paritariamente, representantes de entidades representativas de sociedades submetidas ao regime de elaboração de demonstrações financeiras previstas nesta Lei, de sociedades que auditam e analisam as demonstrações financeiras, do órgão federal de fiscalização do exercício da profissão contábil e de universidade ou instituto de pesquisa com reconhecida atuação na área contábil e de mercado de capitais. 58

59 Comitê de Pronunciamentos Contábeis O Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) foi criado pela Resolução CFC nº 1.055/05. Tem 12 membros representantes das seguintes entidades: ABRASCA; APIMEC NACIONAL; BOVESPA; Conselho Federal de Contabilidade; FIPECAFI; e IBRACON Além dos 12 membros atuais, serão sempre convidados a participar representantes dos seguintes órgãos: Banco Central do Brasil; Comissão de Valores Mobiliários (CVM); Secretaria da Receita Federal; Superintendência de Seguros Privados (SUSEP). Produtos do CPC: Pronunciamentos Técnicos; Orientações; e Interpretações. 59

60 CPC - Pronunciamentos CPC s EMITIDAS ATÉ Estrutura conceitual para elaboração e apresentação das demonstrações contábeis. 2. CPC 01 Redução ao valor recuperável de ativos. 3. CPC 02 - Efeitos das mudanças nas taxas de câmbio e conversão de demonstrações contábeis. 4. CPC 03 - Demonstração dos fluxos de caixa. 5. CPC 04 Ativos intangíveis. 6. CPC 05 Divulgações sobre partes relacionadas. 7. CPC 06 Operações de arrendamento mercantil. 8. CPC 07 - Subvenções e assistências governamentais. 9. CPC 08 - Custos de transações e prêmios na emissão de títulos e valores mobiliários. 10. CPC 09 Demonstração do valor adicionado. 11. CPC 10 Pagamento baseado em ações. 12. CPC 11 Contratos de seguro. 13. CPC 12 Ajuste a valor presente. 14. CPC 13 Adoção inicial da lei n / CPC 14 Reconhecimento, mensuração e evidenciação de instrumentos financeiros. 16. OCPC 01 Entidades de incorporação imobiliária. 17. OCPC 02 Esclarecimentos sobre as demonstrações contábeis de

61 CPC - Pronunciamentos CPC s EMITIDAS DE FORMA FINAL EM CPC 15 Combinações de negócios. 2. CPC 16 Estoques. 3. CPC 17 Contratos de construção. 4. CPC 20 Custos de empréstimos. 5. CPC 21 Demonstração intermediária. 6. CPC 22 Informações por segmento. 7. CPC 23 Políticas contábeis, mudança de estimativa e retificação de erro. 8. CPC 24 Evento subseqüente. 9. CPC 25 Provisões, passivos contingentes e ativos contingentes. 10. CPC 26 Apresentação de demonstrações contábeis. 11. CPC 27 Ativo imobilizado. 12. CPC 28 - Propriedade para investimento. 13. CPC 29 Ativo biológico e produto agrícola. 14. CPC 30 Receitas. 15. CPC 31 Ativo não circulante mantido para venda e operação descontinuada. 16. CPC 32 Tributos sobre o lucro. 17. CPC 33 Benefícios a empregados. 18. ICPC 08 Contabilização de proposta de pagamento de dividendos. 61

62 CPC - Pronunciamentos CPC s COLOCADAS EM AUDIÊNCIA PÚBLICA MAS QUE AINDA NÃO FORAM EMITIDAS DE FORMA FINAL 1. CPC 14 R1 Instrumentos financeiros: reconhecimento, mensuração e evidenciação. 2. CPC 18 Investimento em coligada. 3. CPC 19 Participação em empreendimento controlado em conjunto. 4. CPC 34 Exploração e avaliação de recursos minerais. 5. CPC 35 Demonstrações separadas. 6. CPC 36 - Demonstrações consolidadas. 7. CPC 37 Adoção inicial das normas internacionais de contabilidade. 8. CPC 38 Instrumentos financeiros : reconhecimento e mensuração. 9. CPC 39 Instrumentos financeiros : apresentação. 10. CPC 40 Instrumentos financeiros : evidenciação. 11. ICPC 01 Contratos de concessão. 12. ICPC 02 - Contratos de construção do setor imobiliário. 13. ICPC 03 Aspectos complementares de arrendamento mercantil. 14. ICPC 04 Alcance do pronunciamento técnico CPC 10 (pagamento baseado em ações). 15. ICPC 05 Transações de ações do grupo e em tesouraria (CPC 10 pagamento baseado em ações). 16. ICPC 06 Hedge de investimentos líquidos em operações no exterior. 17. ICPC 07 Distribuição de dividendos em natura. 18. ICPC 09 Demonstrações contábeis individuais, separadas e consolidadas, e aplicação do método de equivalência patrimonial. 19. ICPC 10 Esclarecimentos sobre os pronunciamentos técnicos CPC 27 (Ativo imobilizado) e CPC 28 (propriedade para investimento). 20. ICPC 11 Adoção inicial das normas internacionais de contabilidade. 21. Contabilidade para pequenas e médias empresas. 62

63 Reserva de Reavaliação - Tratamento Contábil Art. 6 - Lei n /07 Os saldos existentes nas reservas de reavaliação deverão ser mantidos até a sua efetiva realização ou estornados até o final do exercício social em que esta Lei entrar em vigor. 63

64 Lei nº /09 Regulamentação Fiscal Regime tributário de transição - RTT Opcional em 2008 e em 2009 Obrigatório a partir do ano de 2010 RTT cessa quando a legislação fiscal disciplinar os efeitos tributários dos novos métodos e critérios contábeis 64

65 Medida Provisória Regulamentação Fiscal Conceito geral Art. 16º As alterações introduzidas pela Lei nº , de 28 de dezembro de 2007, e pelos arts. 37 e 38 desta Lei, que modifiquem o critério de reconhecimento de receitas, custos e despesas computadas na apuração do lucro líquido do exercício definido no art. 191 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, não terão efeitos para fins de apuração do lucro real da pessoa jurídica sujeita ao RTT, devendo ser considerados, para fins tributários, os métodos e critérios contábeis vigentes em 31 de dezembro de Parágrafo único. Aplica-se o disposto no caput deste artigo às normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários com base na competência conferida pelo 3º do art. 177 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, e pelos demais órgãos reguladores que vierem a alinhar a legislação específica com os padrões internacionais de contabilidade. Art. 21º As opções de que tratam os arts. 15º e 2º desta Lei, referentes ao IRPJ, implicam a adoção do RTT na apuração da Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido CSLL, da Contribuição para o PIS/PASEP e da Contribuição para o Financiamento da Segurida Social COFINS. 65

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