SEGUNDA PARTE: CARACTERIZAÇÃO DO PÚBLICO PRESENTE NO FSM 2006

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1 SEGUNDA PARTE: CARACTERIZAÇÃO DO PÚBLICO PRESENTE NO FSM 2006 Como nos Fóruns anteriores, o público participante do FSM 2006 é bastante jovem (tabela 4). Na e em, mais de 56% de participantes tinham até 34 anos. Em relação ao local de origem, africanos(as) não-malienses formam o grupo que participou do Fórum com mais idade: 57,4% tinham 35 anos ou mais. Tabela 4 FSM 2006 Presença por idade segundo local de origem e capítulo (em %) Idade Latinoamericanos(as) nos(as) Total enses Africanos(as) Total Total anos 37,0 31,3 22,2 34,4 30,5 10,1 11,9 24, anos 25,0 30,7 40,1 27,6 31,2 32,5 30,7 31, anos 15,3 17,1 17,3 15,9 16,7 28,7 20,8 19, anos 13,4 13,8 13,5 13,5 16,4 20,9 20,5 17,6 55 anos ou mais 9,3 7,0 6,9 8,5 5,2 7,8 16,1 6,6 Na tabela 5, podemos observar a evolução da presença por idade no FSM desde a edição de O Fórum em teve a menor presença de participantes de 14 a 34 anos dos quatro últimos Fóruns. Na, a proporção de participantes manteve-se parecida com os outros anos, com exceção de 2005, quando pessoas mais jovens representaram quase 71% do total de participantes do FSM. Vale ressaltar o aumento da presença de participantes com mais de 55 anos, passando de 4% em 2005, em Porto Alegre, para cerca de 9% na e em.

2 Tabela 5 FSM 2006 Presença por idade nos FSM de 2003 a 2006 (em %) Idade Total anos 31,1 37,4 42,2 32,0 34,4 20, anos 32,1 25,1 28,6 28,6 27,6 31, anos 63,2 62,5 70,8 60,6 62,1 51, anos 18,1 19,9 15,0 16,8 15,9 20, anos 13,3 12,7 10,2 14,6 13,5 18,6 55 anos ou mais 5,4 4,9 4,0 8,0 8,5 8,9 Em geral, a escolaridade de participantes é alta, como mostra a tabela 6. A maioria tem mais de 12 anos de estudo (superior incompleto/completo, mestrado ou doutorado). No entanto, identificamos uma diferença entre participantes locais dos dois capítulos. Entre malienses, cerca de 23% têm mestrado ou doutorado, enquanto 7% de venezuelanos(as) têm essa escolaridade. Entre participantes de outros em, essa proporção é de quase 40%, enquanto na não chega a 24%. Tabela 6 FSM 2006 Presença por escolaridade segundo local de origem e capítulo (em %) Escolaridade nos(as) Latinoamericanos(as) Total enses Africanos(as) Total Total Até 4 anos de estudo 2,7 2,1 1,0 2,4 6,9 1,8 2,3 5,5 De 5 a 12 anos de estudo 22,2 11,3 7,2 18,1 27,5 8,2 8,6 22,1 Superior (in)completo 67,9 74,8 68,0 69,8 43,0 57,8 49,6 46,5 Mestrado / doutorado 7,2 11,8 23,8 9,6 22,6 32,2 39,5 25,9 18

3 Na, a presença de homens e mulheres foi mais equilibrada do que em, onde elas representavam menos de um terço de participantes (tabela 7). No entanto, essa proporção é bem diferente quando consideramos o local de origem. As malienses representavam menos de um quarto do total de participantes, ao passo que as participantes de outros eram cerca de 49%. Tabela 7 FSM 2006 Gênero nos(as) Presença por gênero segundo local de origem e capítulo (em %) Latinoamericanos(as) Total enses Africanos(as) Total Feminino 46,6 42,1 42,6 45,1 24,0 37,5 48,9 28,6 Masculino 53,4 57,9 57,4 54,9 76,0 62,5 51,1 71,4 Total Podemos observar, na tabela 8, a relação entre gênero e faixa etária de participantes. Em, a distribuição etária para homens e mulheres não apresenta diferenças significativas. Já na, as mulheres participantes são mais jovens: 39% delas têm até 24 anos. Entre os homens participantes, 31% se encontram nessa faixa de idade. Com relação à escolaridade por gênero, participantes apresentam uma distribuição semelhante na e em, como mostra a tabela 9. Tabela 8 FSM 2006 Presença por idade segundo gênero e capítulo (em %) Idade Feminino Masculino Total Feminino Masculino Total Total anos 39,2 30,9 34,4 25,7 24,7 24, anos 26,3 28,8 27,6 30,8 32,1 31, anos 14,6 16,9 15,9 17,3 20,2 19, anos 13,3 13,7 13,5 18,9 16,8 17,6 55 anos ou mais 6,6 9,8 8,5 7,3 6,2 6,6 19

4 Tabela 9 FSM 2006 Presença por escolaridade e gênero segundo capítulo (em %) Escolaridade Feminino Masculino Total Feminino Masculino Total Total Até 4 anos de estudo 2,3 2,5 2,4 5,9 5,5 5,6 De 5 a 12 anos de estudo 18,3 18,2 18,2 21,1 22,3 21,9 Superior (in)completo 70,3 69,7 70,0 50,7 45,0 46,6 Mestrado / doutorado 9,1 9,7 9,4 22,3 27,2 25,8 Ainda sobre a caracterização de participantes, destacamos a ocupação declarada que, essencialmente, aponta estudantes como o maior grupo na (36,7%), seguido por trabalhadores(as) autônomos(as) (11,8%) e empregados(as) de empresa privada (10,1%) tabela 10. Em, estudantes também são o maior grupo (24,2%), seguido por empregados(as) de entidades da sociedade civil (16,6%) e desempregados(as) (13,5%). Ficam claras as diferenças de público entre os dois Fóruns quando considerada a ocupação. Tabela 10 FSM 2006 Presença por ocupação e por capítulo (em %) Ocupação Total Estudante 36,7 24,2 Empregado(a) de ONG / entidade sociedade civil / partido político / sindicato 7,6 16,6 Autônomo(a) 11,8 6,9 Empregado(a) de empresa privada 10,1 7,4 Funcionário público(a) 9,8 9,6 Desempregado(a) 6,2 13,5 Empregador(a) 6,2 6,3 Camponês(a) 1,1 4,2 Outra 9,1 6,6 NS / NO 1,4 4,7 20

5 Considerando a variável gênero na análise da ocupação declarada pelos(as) participantes, observamos outras diferenças (tabela 11). Por exemplo, entre as mulheres do capítulo existem mais estudantes ; entre as mulheres do capítulo existem mais estudantes e empregados de ONGs, de entidades da sociedade civil, de partidos políticos ou sindicatos, em proporções muito semelhantes (19% e 24%, respectivamente). Tabela 11 FSM 2006 Presença por ocupação segundo gênero e capítulo (em %) Ocupação Feminino Masculino Total Feminino Masculino Total Total Estudante 37,0 29,0 32,3 19,0 21,4 20,4 Funcionário público(a) 6,5 10,0 8,5 10,7 9,8 10,4 Autônomo(a) 11,2 14,6 13,2 9,3 6,0 7,1 Empregado(a) de empresa privada 10,8 11,2 11,0 7,0 8,1 7,6 Empregado(a) de ONG / entidade sociedade civil / partido político / sindicato 11,9 12,7 12,3 24,2 19,7 20,9 Camponês(a) 0,7 1,4 1,1 1,7 4,4 3,4 Empregador(a) 4,8 7,2 6,2 7,0 7,6 7,3 Desempregado(a) 5,7 5,2 5,4 5,6 12,2 10,0 Outra 10,1 7,8 8,8 10,3 7,7 8,9 NS / NO 1,3 0,9 1,2 5,2 3,1 3,9 21

6 Outra característica investigada sobre participantes foi a vinculação a algum tipo de religião. Grande diversidade foi encontrada, como podemos observar na tabela 12, entre os Fóruns e no interior deles. Participantes de outros são menos religiosos(as) 24% na e 29% em. Entre latino-americanos(as), 38% tinham alguma religião, uma proporção significativamente menor que de venezuelanos(as): 52%. Entre africanos(as) e malienses, a vinculação religiosa chegou a 88% e 94%, respectivamente. Estima-se que, em, 90% da população seja muçulmana e 9% tenha alguma crença indígena (Fonte: site África Hoje. Disponível em: < ). Tabela 12 FSM 2006 Presença por religiosidade segundo local de origem e capítulo (em %) nos(as) Latinoamericanos(as) Total enses Africanos(as) Total Total Sim 51,8 38,4 24,1 46,1 93,8 88,0 29,3 87,3 Não 48,2 61,6 75,9 53,9 6,3 12,0 70,7 12,7 22

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9 TERCEIRA PARTE: INFORMAÇÃO E PARTICIPAÇÃO POLÍTICA Os meios de comunicação exercem forte influência na formação de opinião (tabela 13). Quando perguntadas sobre qual desses veículos julgavam mais importante para se informarem, muitas pessoas apontaram mais de uma opção, transformando as respostas em indicações de proporções (um escore). As revistas e outros meios aparecem como os veículos menos utilizados para obter informação. Surgem grandes revelações nessa eleição, de acordo com o local de origem dos(as) participantes. Estão listados, abaixo, os meios de comunicação do mais importante ao menos importante, conforme as declarações de participantes do FSM. venezuelanos(as): TV, Internet, jornal e rádio; malienses: rádio, TV, jornal e Internet; africanos(as), latino-americanos(as) e estrangeiros(as) não-latino-americanos(as) participantes do FSM 2006 capítulo : Internet, jornais, TV e rádio; para estrangeiros(as) não-africanos(as) participantes do FSM 2006 capítulo : Internet, jornais, rádio e TV.

10 Tabela 13 FSM 2006 Meios de comunicação mais utilizados para obter informações segundo local de origem e capítulo (em %) Meio de comunicação nos(as) Latinoamericanos(as) Total enses Africanos(as) Total Internet 35,6 45,6 61,0 40,2 17,0 35,3 50,2 23,3 Jornais 24,6 25,4 26,8 25,0 23,2 30,9 47,4 26,7 TV 39,2 21,7 12,1 32,4 37,0 28,4 12,2 33,2 Rádio 8,8 11,8 10,7 9,8 44,4 28,0 21,5 39,3 Revistas 2,0 3,1 4,5 2,5 5,1 9,5 7,5 6,1 2,7 3,2 1,0 2,8 2,2 3,3 1,2 2,3 Nota: resposta múltipla. Com relação à freqüência que utilizam cada veículo para obter informação (tabelas 14A e 14B): diariamente, cerca de 53% de participantes na usam a TV; 46,5% a Internet; 46% o rádio e 36% os jornais. Em, 69% ouvem rádio e 67,5% assistem à TV diariamente, mas os jornais e a Internet são acessados todos os dias por uma proporção bem menor de pessoas: 35% e 31%, respectivamente. 26

11 Tabela 14A FSM 2006 Meio de comunicação Freqüência de utilização dos meios de comunicação para obter informação segundo capítulo (em %) Nunca Mensalmente Semanalmente Várias vezes por semana Diariamente Jornais 6,5 9,4 22,5 26,0 35,6 Revistas 18,6 28,9 29,5 16,9 6,2 TV 7,9 6,8 10,4 22,1 52,8 Rádio 8,2 8,2 11,6 26,2 45,8 Internet 10,0 6,2 11,7 25,5 46,5 Nota: resposta múltipla. Tabela 14B FSM 2006 Meio de comunicação Freqüência de utilização dos meios de comunicação para obter informação segundo capítulo (em %) Nunca Mensalmente Semanalmente Várias vezes por semana Diariamente Jornais 11,8 11,6 18,3 23,7 34,7 Revistas 26,2 29,6 16,4 16,3 11,5 TV 4,8 1,7 4,9 21,1 67,5 Rádio 4,4 1,7 4,5 20,4 69,1 Internet 21,2 10,9 17,4 19,4 31,1 Nota: resposta múltipla. 27

12 Também foi perguntado aos(às) participantes como utilizam o tempo na rede internacional (tabela 15). Seguem, abaixo, as principais formas de utilização: no capítulo : 24% acessam o site do FSM freqüentemente ou sempre e 30% nunca acessam. No capítulo, 19% acessam freqüentemente ou sempre e 43% nunca acessam; o acesso a sites sobre eventos da sociedade civil internacional é feito freqüentemente ou sempre por cerca de 29% de participantes na e por 27% em. A proporção de participantes que nunca acessam é ainda maior: 31% na e 35,2% em ; os sites de mídias alternativas têm acesso freqüente por 43% de participantes do capítulo e cerca de 25% do capítulo. Nunca são acessados por 22% e 43%, respectivamente; em e na, cerca de 53% e 54% de presentes nunca assinaram petições on-line ou participaram de campanhas por s ou chat; na, 45% nunca expressam opinião política em fórum, lista de discussão ou chat, mas 25% o fazem freqüentemente ou sempre. Em, 49% nunca expressaram e 21% o fazem freqüentemente ou sempre; com relação a baixar programas de domínio público, como Linux e Open Office, por não ser uma atividade que se faça regularmente (basta um único acesso para baixá-los e outro, posteriormente, para atualizálos), podemos considerar que a proporção de 41% de participantes na e 42,5% em que já acessaram, e possivelmente já instalaram os programas em seus computadores, é bastante significativa. 28

13 Tabela 15 FSM 2006 Utilização do tempo na Internet por capítulo (em %) Como utiliza o tempo na Internet Nunca Às vezes Freqüentemente Sempre Nunca Às vezes Freqüentemente Sempre Visita o site do FSM 30,3 45,4 20,0 4,2 42,5 38,1 14,2 5,2 Visita sites sobre eventos da sociedade civil internacional Visita sites de mídias alternativas Assina petições on-line ou participa de campanhas por e chat Expressa opiniões políticas em fóruns, listas de discussão ou chat Baixa programas de domínio público, como Linux e Open Office Nota: resposta múltipla. 31,3 40,1 23,1 5,5 35,2 38,0 18,0 8,9 22,0 35,2 30,1 12,8 43,1 31,8 19,4 5,7 54,1 26,3 13,0 6,6 53,0 27,9 13,4 5,7 44,8 29,8 17,6 7,8 48,9 30,0 13,4 7,8 60,0 22,6 10,3 7,0 57,5 24,4 11,4 6,7 29

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15 QUARTA PARTE: ENGAJAMENTO POLÍTICO, INSERÇÃO E PARTICIPAÇÃO Os dados apresentados a seguir estão relacionados às questões sobre participação em movimentos sociais populares, partidos políticos, grupos culturais, ONGs, entre outros. São filiações e/ou participações que apontam o engajamento em ações ou espaços participativos. No capítulo, a maior participação na sociedade civil se deu por meio de movimentos sociais populares (56%) e de grupos culturais (50%). Em, 38,7% participam de comitês ou associações voluntárias, 38,4% de movimentos sociais populares e 36,8% de ONGs. A participação em movimentos sociais populares de presentes no capítulo cresce à proporção que o local de origem se afasta do país-sede: 52,9% de venezuelanos(as), 60,7% de latino-americanos(as) e 65,3% de estrangeiros(as) que não são latino-americanos(as). Em, observamos uma diferença entre malienses, africanos(as) e resto do mundo: 36,1%, 37,7% e 60% participam, respectivamente.

16 Isso também acontece na participação em ONGs. Aproximadamente 24% de venezuelanos(as) e 35,9% de latino-americanos(as) participam dessas instituições, enquanto a participação entre estrangeiros(as) nãolatinos(as) é de 47,2%. Em, também percebemos uma diferença significativa com relação à participação em ONGs : 28,9% de malienses e 57,8% de africanos(as) declararam participar dessas instituições contra 51,7% de participantes de outros, como pode ser visto na tabela 16. Tabela 16 FSM 2006 Participação na sociedade civil por local de origem e capítulo (em %) Movimentos, instituições, associações da sociedade civil nos(as) Latinoamericanos(as) Total enses Africanos(as) Total Movimentos sociais populares Comitês / Associações voluntárias 52,9 60,7 65,3 56,0 36,1 37,7 60,0 38,4 38,7 41,1 50,3 40,2 38,6 37,7 42,8 38,7 Gupos culturais 49,8 50,8 47,7 50,0 21,8 17,2 30,8 21,6 ONGs 23,7 35,9 47,2 28,9 28,9 57,8 51,7 36,8 Sindicatos ou associações profissionais 19,2 29,8 31,1 23,1 30,1 19,8 31,1 28,1 Partidos políticos 25,2 25,4 28,3 25,5 25,5 11,7 23,9 22,5 Cooperativas 33,4 23,6 27,9 30,2 16,2 15,3 12,5 15,7 Nota: resposta múltipla. 32

17 Em relação à participação considerando a variável gênero (tabela 17), observamos que na a participação das mulheres é maior que a dos homens em cooperativas e sindicatos ou associações profissionais. Em, a participação delas é maior também nas cooperativas e grupos culturais. Os homens, por sua vez, têm uma presença maior em movimentos sociais populares no, e em ONGs, tanto em como na. Tabela 17 FSM 2006 Participação na sociedade civil por gênero e por capítulo (em %) Movimentos, instituições, associações da sociedade civil Feminino Masculino Total Feminino Masculino Total Total Movimentos sociais populares 21,9 22,2 22,1 18,8 17,7 18,0 Comitês / Associações voluntárias 17,3 14,8 15,9 19,9 17,7 18,3 Gupos culturais 20,7 19,0 19,7 9,3 10,6 10,2 ONGs 12,2 10,7 11,4 19,0 16,8 17,5 Sindicatos ou associações profissionais 8,5 9,4 9,0 18,8 17,7 18,0 Partidos políticos 8,0 11,7 10,1 8,1 11,6 10,6 Cooperativas 11,4 12,2 11,9 6,1 8,0 7,5 33

18 Complementando a questão sobre engajamento de participantes, foi perguntado sobre a participação em alguma rede internacional para ações políticas (tabela 18). No FSM 2006 capítulo, percebemos que 20% de venezuelanos(as), 35% de latino-americanos(as) e 51% de participantes de outros declararam participar. Já em, a amplitude foi menor, apesar de seguir o mesmo padrão: 26% de malienses, 34% de africanos(as) e 45% de estrangeiros(as) não-africanos(as). Podemos concluir que a participação em redes internacionais na média total de participantes é significativa, mas está longe de ser uma prática majoritária. Tabela 18 FSM 2006 Participação em redes internacionais para ações políticas segundo local de origem e capítulo (em %) nos(as) Latinoamericanos(as) Total enses Africanos(as) Total , ,0 Sim 19,6 35,0 51,2 26,1 26,3 34,3 44,6 29,5 Não 80,4 65,0 48,8 73,9 73,7 65,7 55,4 70,5 Total Como pode ser visto na tabela 19, a variável gênero parece não influenciar na participação em redes internacionais no caso de, mas revela leve presença maior dos homens no caso da. Tabela 19 FSM 2006 Participação em redes internacionais para ações políticas segundo capítulo e gênero (em %) Feminino Masculino Total Feminino Masculino Total Total Sim 23,3 28,3 26,1 29,7 29,1 29,2 Não 76,7 71,7 73,9 70,3 70,9 70,8 Ainda sobre o engajamento de participantes, podemos observar, na tabela 20, as atividades de militância social e política das quais eles e elas participam, considerando seus locais de origem. As atividades estão ordenadas da maior para a menor participação, com pequenas inversões de acordo com o capítulo do FSM

19 Tabela 20 FSM 2006 Atividades Conferências e seminários com especialistas em temas sociais Seminários com organizações da sociedade civil Protestos de rua sem violência Participação em atividades de militância social e política segundo local de origem e capítulo (em %) nos(as) Latinoamericanos(as) Total enses Africanos(as) 64,2 81,0 82,0 70,3 54,4 60,2 76,3 57,6 53,6 70,3 75,5 59,9 43,9 61,4 68,9 49,8 61,7 74,7 74,2 66,3 40,9 42,9 67,4 43,7 Eventos educacionais 63,3 71,5 68,4 66,0 48,7 49,8 54,2 49,4 Reuniões para planejar ação coletiva Encontros de organizações de base 58,0 71,2 69,5 62,6 38,0 42,6 50,3 40,1 43,1 55,4 54,9 47,5 35,9 51,7 55,8 41,0 Campanha pública 39,4 48,4 53,1 42,9 34,4 39,8 49,7 36,9 Abaixo-assinado ou petição Participação em políticas públicas (orçamento participativo, comitê gestor) Protesto de rua com desobediência civil 31,8 43,4 54,2 36,7 25,6 35,7 64,5 31,1 24,5 32,0 26,9 26,8 23,1 19,1 21,6 22,2 19,3 35,9 33,0 25,1 10,4 11,3 23,2 11,7 20,1 26,0 34,0 22,7 5,2 8,8 8,7 6,3 Nota: resposta múltipla. Total Dos(as) participantes do Fórum na, os(as) próprios(as) venezuelanos(as) têm a menor participação em todas as atividades. O mesmo ocorre com malienses, exceto quanto à participação em políticas públicas (orçamento participativo, comitê gestor), na qual eles e elas são 23%, africanos(as) são 19% e participantes de outros, 22%. No geral, a participação de latino-americanos(as) é semelhante a dos(as) participantes de outros no Fórum na, com exceção de abaixo-assinado ou petição. Nessa atividade, a participação de presentes de outros é maior (54%) que a de latino-americanos(as) 43%. Em, podemos observar que, em todas as atividades, participantes de outros se dizem mais presentes do que africanos(as). 35

20 Com relação à participação em eventos da sociedade civil internacional (tabela 21), considerando o local de origem, podemos perceber diferenças significativas em quase todos os eventos, tanto em como na. No Fórum realizado na América Latina, a participação em eventos da sociedade civil internacional é maior nas mobilizações pela paz e contra a guerra (cerca de 76%). Em, é maior na participação no FSM. Outras variações podem ser facilmente observadas com relação aos eventos de mobilização em cúpulas do Banco Mundial, FMI ou OMC, de mobilizações em cúpulas G-7/G-8, além de campanhas contra acordos de livre comércio, nas quais participantes de outros declararam participar significativamente mais que africanos(as) e malienses. Na, também observamos uma diferença relacionada aos eventos de mobilizações em cúpulas do Banco Mundial, FMI ou OMC e mobilizações em cúpulas do G-7/G-8 : A presença de participantes de outros nesses eventos é consideravelmente maior que a de venezuelanos(as). Tabela 21 FSM 2006 Eventos Participação em eventos da sociedade civil internacional segundo local de origem e capítulo (em %) Latino nos(as) Americanos(as) Total enses Africanos(as) Mobilizações pela paz e contra a guerra 74,5 78,2 83,9 76,3 42,9 34,7 65,8 43,2 Fóruns sociais nacionais ou regionais 53,9 64,0 56,0 57,1 40,6 56,7 62,4 46,2 Fórum Social Mundial 44,0 51,0 51,7 46,7 57,3 49,8 60,7 56,0 Campanha global pela educação 40,8 50,3 37,3 43,4 45,1 38,5 27,6 42,1 Campanhas contra acordos de livrecomércio 32,7 60,4 55,7 42,6 14,9 23,4 42,2 19,3 Campanha pela abolição da dívida externa 22,2 42,2 38,2 29,3 25,0 30,9 44,4 28,1 Mobilizações em cúpulas do Banco Munidal, FMI 6,7 23,3 29,0 13,3 13,3 12,7 25,6 14,3 ou OMC Mobilizações em Cúpulas do G-7 / G-8 8,9 13,0 25,3 11,4 17,9 12,7 34,2 18,2 Mobilizações em conferências da ONU 11,2 16,3 25,2 13,7 12,7 13,4 14,8 13,0 Nota: resposta múltipla. Total 36

21 Para entender os motivos pelos quais as pessoas participam de eventos da sociedade civil internacional (tabela 22), foi apresentada uma lista com oito opções para que participantes dissessem quais seriam os principais. A troca de experiência com outros(as) participantes é apontada como principal motivo por latino-americanos(as) presentes incluindo venezuelanos(as) e africanos(as) incluindo malienses. Participantes de outros, nos dois capítulos, sinalizam a construção de redes internacionais pela sociedade civil como principal motivo. Tabela 22 FSM 2006 Motivo da participação em eventos da sociedade civil internacional segundo local de origem e capítulo (em %) Motivos nos(as) Latinoamericanos(as) Países Total enses Africanos(as) Países A troca de experiência com outros 41,6 39,8 34,6 38,6 49,3 49,8 45,6 48,4 participantes Construir redes internacionais pela 30,4 37,9 42,7 36,9 40,9 48,8 50,2 45,3 sociedade civil Propor políticas públicas alternativas 31,2 36,5 35,9 34,5 32,6 35,7 41,9 35,8 Protestar contra poderes globais 29,8 33,7 31,9 31,8 21,3 23,2 32,7 24,8 Atrair atenção da mídia e divulgar 22,0 19,0 25,5 22,2 39,6 35,0 34,3 37,1 informação Aprender sobre temas globais 29,4 25,0 24,1 26,2 25,8 27,3 33,6 28,3 Pressionar os representantes dos 14,1 14,8 17,9 15,6 21,3 21,9 27,5 23,1 governos 5,0 4,5 4,7 4,7 10,7 10,1 7,6 9,8 Nota: resposta múltipla. Total 37

22 Sobre posicionamento político também foi perguntado como os(as) participantes definem suas atitudes diante da globalização (tabela 23). No capítulo, a rejeição e a mudança radical foram as opções mais citadas, seguidas pelas políticas reformistas. Latino-americanos(as) e venezuelanos(as) declararam que sua atitude com relação à globalização é rejeição seguida por mudança radical, ao contrário de participantes do Fórum em, que opinaram pela mudança radical seguida por políticas reformistas. Tabela 23 FSM 2006 Como os(as) participantes definem suas atitudes perante a globalização segundo local de origem e capítulo (em %) Atitude Latinoamericanos(as) nos(as) Total enses Africanos(as) Total Total Rejeição 43,2 43,3 29,4 42,2 23,7 23,7 18,4 23,3 Mudança radical 19,7 25,0 38,4 22,5 27,9 33,1 44,3 30,2 Políticas reformistas 17,1 19,3 23,2 18,1 23,7 25,0 26,9 24,3 Apoio 11,5 3,4 4,5 8,8 18,5 13,3 5,1 16,3 8,5 9,0 4,5 8,4 6,2 4,9 5,3 5,9 38

23 Finalmente, os(as) participantes foram questionados(as) sobre posição política (tabela 24). No capítulo, a maioria de participantes (locais, latino-americanos(as) e de outros ) disseram ser de esquerda. Em, malienses e africanos(as) declararam não ter posição política. Porém, a maioria de participantes de outros assim como participantes do FSM na América Latina disseram ser de esquerda. Tabela 24 FSM 2006 Posição política Posição política de participantes segundo local de origem e capítulo* (em %) nos(as) Latinoamericanos(as) Total enses Africanos(as) Total Esquerda 61,6 67,7 71,5 64,0 25,1 31,3 66,2 30,4 Centro-esquerda 12,3 15,9 16,4 13,6 6,0 12,7 15,1 8,3 Centro 6,8 4,1 5,3 5,9 10,5 10,6 4,9 9,9 Centro-direita 1,7 1,3 1,9 1,6 2,9 4,2 3,0 3,2 Direita 1,0 1,6 1,2 1,2 10,5 6,0 2,2 8,7 Não tem posição 16,5 9,5 3,8 13,7 45,2 35,2 8,5 39,4 *Considerando as forças políticas existentes em seus Total 39

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