Oportunidades de Alimentos e Bebidas no Conselho de Cooperação do Golfo (CCG) Foco Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Oportunidades de Alimentos e Bebidas no Conselho de Cooperação do Golfo (CCG) Foco Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos"

Transcrição

1 Oportunidades de Alimentos e Bebidas no Conselho de Cooperação do Golfo (CCG) Foco Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos Apex-Brasil Gerência de Inteligência e Estratégia de Negócios Núcleo África e Oriente Médio

2 CARACTERÍSTICAS DE MERCADO DO CCG* *Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Kuwait, Catar, Bahrein e Omã

3 CARACTERÍSTICAS DO MERCADO 50 milhões de habitantes Petróleo e Gás Renda per capita Dependência de alimentos Localização geográfica/ hub Influência da religião Turismo e presença estrangeira

4 CARACTERÍSTICAS DO MERCADO

5 CENÁRIOS MACROECONÔMICOS

6 CENÁRIOS MACROECONÔMICOS ARÁBIA SAUDITA: PANORAMA MACROECONÔMICO Categoria e 2016e 2017e 2018e 2019e VMA (%) Crescimento Real do PIB (%) 8,57 5,81 3,80 4,10 3,10 3,80 3,60 3,60 3,10 - Taxa de Inflação (%) 3,91 2,87 3,52 2,80 3,00 3,30 3,50 3,40 3,20 - População (milhões) 28,01 28,90 29,05 29,80 30,57 31,36 32,16 32,98 33,82 2,4 ARÁBIA SAUDITA: CRESCIMENTO DO CONSUMO DE ALIMENTOS E DA POPULAÇÃO (%) Fonte: Economist Intelligence Unit, Euromonitor e: estimativa

7 CENÁRIOS MACROECONÔMICOS EAU: PANORAMA MACROECONÔMICO Categoria e 2016e 2017e 2018e 2019e VMA (%) Crescimento Real do PIB (%) 4,89 4,68 5,20 4,50 3,60 3,50 3,70 3,90 3,80 - Taxa de Inflação 0,87 0,67 1,10 2,30 2,50 2,60 2,90 3,10 3,00 - População (milhões) 7,09 7,48 7,93 8,43 8,92 9,35 9,84 10,23 10,67 5,25 EAU: CRESCIMENTO DO CONSUMO DE ALIMENTOS E DA POPULAÇÃO (%) Fonte: Economist Intelligence Unit e: estimativa

8 CENÁRIOS MACROECONÔMICOS EVOLUÇÃO DO PREÇO MÉDIO ANUAL DO BARRIL DE PETRÓLEO Brent Blend WTI (West Texas Intermidiate) Dubai 120,00 100,00 77,14 80,00 60,00 58,88 40,00 61,76 52,31 20,00 0, e 2016e 2017e 2018e Fonte: Economist Intelligence Unit e: estimativa

9 CENÁRIOS MACROECONÔMICOS SUPERÁVIT PRIMÁRIO DOS PAÍSES DO CCG US$ Bilhões Fonte: Economist Intelligence Unit e: estimativa

10 CENÁRIOS MACROECONÔMICOS US$ milhões IMPORTAÇÕES DE ALIMENTOS E BEBIDAS DO CCG Fonte: Comtrade

11 CENÁRIOS MACROECONÔMICOS RESUMO DE MACROTENDÊNCIAS FATORES POSITIVOS Crescimento demográfico Forte posição fiscal Comprometimento dos Governos em investimentos na infraestrutura doméstica Diversificação econômica Expo 2020 Dubai Copa do Mundo 2022 Catar Incerteza em relação aos preços do petróleo Instabilidade política e securitária Possível desaceleração do setor imobiliário e de construção civil FATORES NEGATIVOS Fonte: MEED

12 EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ALIMENTOS E BEBIDAS PARA O CCG

13 EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS 8,0 PARTICIPAÇÃO DO CCG NAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ALIMENTOS DE BEBIDAS PARA O MUNDO ,0 7,0 6,9 6,5 6,6 6,5 6,0 5,7 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0, Fonte: Comtrade

14 EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ALIMENTOS E BEBIDAS CCG VMA (%): + 6,8 VMA (%): + 11,9 Acumulado (%): + 71, VMA (%): + 0, TOTAL ALIMENTOS E BEBIDAS OUTROS COMPLEXOS Fonte: Comtrade 50,8 49,2 62,3 37,7 Participação (%) 2008 Participação (%) 2013

15 EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS EXPORTAÇÕES DE ALIMENTOS E BEBIDAS PARA O CCG POR PAÍSES MEMBROS ,0 50,0 50,1 45,5 52,3 53,5 53,7 51,7 40,0 35,3 32,0 33,0 33,6 34,9 30,0 26,4 20,0 10,0 12,8 11,2 9,1 7,4 6,4 5,9 0, Arábia Saudita Emirados Árabes Unidos Kuwait Omã Catar Bahrein Fonte: Comtrade

16 EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS 10 PRINCIPAIS FORNECEDORES DE ALIMENTOS E BEBIDAS PARA O CCG MARKET SHARE ,0 45,0 48,2 42,2 40,0 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 13,1 13,6 12,1 10,3 5,8 6,4 0,0 Índia Brasil EUA Arábia Saudita 5,2 4,7 4,8 4,1 3,3 4,0 3,6 4,3 2,6 3,2 2,7 2,9 2,7 Austrália França Holanda Alemanha Paquistão Nova Zelândia Outros Fonte: Comtrade

17 EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS Fonte: Comtrade EXPORTAÇÕES DE ALIMENTOS E BEBIDAS PARA O CCG 20 PRINCIPAIS GRUPOS DE PRODUTOS GRUPOS DE PRODUTOS Variação Média Anual Valor (US$) Part. (%) Valor (US$) Part. (%) (%) Total Geral , ,0 11,9 CARNE DE FRANGO IN NATURA , ,4 8,8 OUTROS AÇÚCARES 143 0, ,8 2097,4 AÇÚCAR REFINADO , ,9 17,1 MILHO , ,1 32,7 SOJA MESMO TRITURADA , ,1 88,9 CARNE DE BOI IN NATURA , ,6-19,7 DEMAIS PRODUTOS DE CAFÉ , ,7 43,2 CARNE DE BOI INDUSTRIALIZADA , ,5-9,1 CARNE DE FRANGO INDUSTRIALIZADA , ,5-10,6 LEITE E DERIVADOS , ,5 14,6 TRIGO 0, ,4 - OVOS E DERIVADOS , ,4-14,0 CARNE DE SUÍNO IN NATURA , ,3-0,6 CAFÉ CRU , ,3 13,8 DEMAIS PREPARAÇÕES ALIMENTÍCIAS , ,3 37,1 CHÁ, MATE E ESPECIARIAS , ,2 14,8 CARNE DE PERU IN NATURA , ,2 2,2 LIMÕES E LIMAS,FRESCAS OU SECAS , ,1 37,4 SUCO DE LARANJA CONGELADO , ,1-6,8 ARROZ , ,1 11,4 OUTROS , ,4-41,9

18 INFORMAÇÕES QUALITATIVAS PARTE I Produtos de interesse das entidades setoriais do complexo Alimentos e Bebidas com oportunidades no Conselho de Cooperação do Golfo*

19 PRODUTOS FOCO DA COLETA DE DADOS Café Carnes bovina/aves Produtos de confeitaria (com e sem chocolate) Massas e preparações alimentícias Sucos Frutas e preparações Leite e Derivados Especiarias Castanhas Mel NOVOS PRODUTOS ANALISADOS

20 CAFÉ Forte consumo de café moído ou em grão. Demanda em crescimento. Cerca de 90% das vendas de café nos supermercados caracteriza-se pelo café solúvel. Presença de redes internacionais de café. Consumo de cafés especiais (Exemplo: Lojas da Nespresso, Jones the Grocer). Produtos posicionados nesse segmento costumam obter preço premium dos consumidores (café gourmet orgânico do Brasil).

21 CARNE DE AVES A carne de frango é a mais aceita entre a diversificada população de residentes (Filipinos, Paquistaneses, Indianos, Europeus, etc). Características do consumo interno de carnes: frango (50%), cordeiro, frutos do mar, bovino (10-15%). O desafio da carne resfriada é a shelflife, em virtude da limitação de estrutura de resfriamento local e dos menores prazos impostos pelos governos locais Fortalecimento do produto Real Halal (Al Islami não dá choque elétrico no frango durante o processo de abate). Espaço para frango orgânico

22 CARNE BOVINA A carne bovina é o quarto produto mais consumido, após carnes de aves, carne de cordeiro e frutos do mar. Os cortes preferenciais em Dubai são: Filé Mignon, Contra Filé e Colchão Mole. Na Arábia Saudita a percepção da carne brasileira é muito boa, com destaque diferencial nos supermercados. Já no caso dos Emirados Árabes, as carnes advindas da (1º) Austrália e (2º) Nova Zelândia desfrutam de melhor posicionamento, com o (3º) Brasil em seguida. Preferência pela carne bovina magra (Região Centro-Oeste).

23 CARNE BOVINA A carne bovina indiana é vista como um produto de baixa qualidade, muito consumida pelo público de menor renda. Ponto positivo: suspensão do embargo da Arábia Saudita deve aumentar embarques da carne bovina brasileira para a região; Desafios: Shelflife para produto resfriado: 90 dias - EAU e 70 dias AS, 4 meses (mercado interno do Brasil e Europa), Limitação de estrutura de resfriamento local; Mão-de-obra pouco ou não qualificada.

24 PRODUTOS DE CONFEITARIA Forte consumo de doces. Produtos simples podem ser colocados no mercado com o adequado trabalho de marketing Inovação é um diferencial (embalagem em formato de camisas de times de futebol no stand da União Europeia em uma das 5 feiras visitadas). Crescente preocupação com a saúde (diabetes e obesidade) procura por doces sem açúcar.

25 MASSAS E PREPARAÇÕES ALIMENTÍCIAS Grande oferta de biscoitos e de variedades internacionais. Preocupação com a saúde (biscoitos sem glúten e que facilitam a digestão Ex. Digestive). Oportunidade para massas e biscoitos recheados (Ex. Goiabinha e geleias, com e sem açúcar). Mrs. Fields item mais vendido em Dubai na Emirates Gourmet. Atenção em relação ao mercado HORECA / Catering maior representação desse segmento nas feiras regionais de alimentos e bebidas. (Ex. Companhias aéreas: Emirates, Etihad e Qatar Airways)

26 FRUTAS Frutas e vegetais frescos em alta. Importadores líquidos de frutas; Grande variedade de frutas consumidas: Laranja, abacaxi, manga e mamão, vindos da Tailândia, Indonésia, Espanha, Egito e África do Sul. Melões dos Estados Unidos, Austrália, Índia, Irã e Brasil. Abertos ao consumo de frutas consideradas exóticas. Algumas frutas produzidas pelo Brasil são desconhecidas na região (graviola). Grande oferta de cítricos (Limão Siciliano, Tahiti e Kaffir - com ou sem sementes) da África, EUA, Tailândia e Turquia. Oferta de orgânicos já bastante estruturada (Organic Café, Jones the Grocer, Lulu). Rede Spinney s e organic shops são os principais vendedores de orgânicos. Não existe certificação local para orgânico, mas aceitam outras certificações internacionais.

27 FRUTAS Possível janela para a colocação da manga brasileira, devido à sazonalidade do produto indiano. Também há espaço para o melão (rockmelon). O que buscam? 1º QUALIDADE Diferencial = Embalagem 2º PREÇO

28 SUCOS Devido à proibição de produtos alcoólicos, há sucos e misturas de bebidas não alcoólicas de todo tipo. Forte demanda para sucos com gás e energéticos. Sucos de frutas exóticas em alta (açaí). Muitos sabores tropicais e misturas de frutas, com destaque para os sabores cítricos, bastante consumidos na região.

29 LEITE E DERIVADOS Exportações brasileiras dobraram entre 2008 e 2013, chegando a US$ 23,5 milhões exportados; Mercado de laticínios no CCG é de US$ 6,3 bilhões e cresceu 58% entre 2009 e 2014; A rede Almarai Co Ltd é líder nesse segmento tanto na Arábia Saudita (30%), quanto nos Emirados Árabes Unidos (16%), porém o mercado é fragmentado em relação aos outros concorrentes (Euromonitor); As categorias de queijo (US$ 1,6 bilhões), leite (US$ 1,6 bilhões) e iogurte (US$ 1,0 bilhões) são as mais consumidas na Arábia Saudita; Brasil vem se posicionando em cremes de leite.

30 ESPECIARIAS Pimenta e cravo-da-índia Exportações brasileiras desse grupo de produtos praticamente dobraram entre 2008 e 2013: US$5,5 milhões para US$ 10,9 milhões 2013: 90% cravo-da-índia e 10% pimenta-do-reino; Mercado de pimenta (especiarias e molhos) na Arábia Saudita e EAU: crescimento de 30% entre 2009 e 2014.

31 CASTANHAS Brasil exporta cerca de US$ 1,6 milhões em castanhas de caju para o CCG, com crescimento de 112% entre 2008 e 2013; Importações totais do CCG chegaram a US$ 210 milhões em 2013; Índia é líder absoluto nas vendas desses produtos para o CCG.

32 MEL Mel Inserido nos hábitos de consumo Exportações brasileiras ainda são muito baixas; Importações do CCG chegaram a US$ 103 milhões em 2013; O mercado é bastante sofisticado e nos supermercados é comum a existência de espaços reservados para a promoção do mel; Há forte diferenciação em relação ao tipo de mel e à origem dos produtos; Inovação embutida nas embalagens é importante para o posicionamento no mercado.

33 INFORMAÇÕES QUALITATIVAS PARTE II Inovação, promoção, logística/distribuição, tendências e considerações finais

34 PROMOÇÃO Necessidade de investimento em promoção: ponto de venda, revistas especializadas e, formadores de opinião (chefs) Estratégia de marketing deve considerar segmentação de público (maioria estrangeiros asiáticos)

35 LOGÍSTICA/DISTRIBUIÇÃO Importância do agente/parceiro comercial Forte presença de redes locais que importam diretamente (Spinney s, Panda, Organic Café, entre outros) Presença de empresas especializadas em armazenamento, distribuição e, em alguns casos, divulgação do produto. Consolidação de contêineres como opção para produtos sem escala.

36 TENDÊNCIAS Eixo prazer (variedade de sabores, sofisticação, exotismo); Eixo saúde (alimentação natural, produtos vegetais e de uso medicinal); Eixo conveniência (fácil de encontrar, utilizar e transportar, poupadores de tempo).

37 TENDÊNCIAS Marca Própria

38 BARREIRAS NÃO TARIFÁRIAS SISTEMA DE IMPORTAÇÃO E REEXPORTAÇÃO DE ALIMENTOS (FIRS) GOVERNO DE DUBAI Principais regulamentações: Código Alimentar de Dubai (Dubai Food Code); Código Alimentar Federal (Federal Food Code); Regras de Importação do Conselho de Cooperação do Golfo (GCC Import Guidelines). Normas: Padrões microbiológicos; Padrões de rotulagem para alimentos; Prazo de validade (shelflife); Rotulagem para produtos voltados a dietas especiais (produtos sem glúten, produtos sem lactose, produtos sem adição de açúcar, diet e light). Maiores desafios: Rotulagem Shelflife Adequação à certificação Halal

39 BARREIRAS NÃO TARIFÁRIAS NÚMERO DE INSPEÇÕES DE PRODUTOS BRASILEIROS, POR CATEGORIA ( ) AMOSTRAS BRASILEIRAS EM DESCONFORMIDADE ( ) CATEGORIA # Carnes de aves 548 Enlatados 115 Doces, chocolates e confeitos 49 Outras carnes e derivados 45 Leite e derivados 22 Ovos e derivados 14 Chá e café 8 Produtos de padaria 6 Biscoitos 5 Produtos diversos (miscellaneous) 5 Snacks e ready to eat 3 Mel e geleia 2 Frutas e legumes 1 Ervas e temperos 1 Total 824 AMOSTRAS # % Satisfatório ,0 Microbiologicamente insatisfatório 51 6,2 Medidas adicionais 20 2,4 Fisicamente insatisfatório 19 2,3 Quimicamente insatisfatório 1 0,1 Total ,0 Principais motivos de não conformidade: - Salmonela; - Contaminação de carne suína; - Presença de coliformes; - Uso de coloração não permitida; - Descongelamento do alimento; - Presença de penas de animais; - Peso impróprio; - Presença de sangue de animal; - Rotulagem imprópria.

40 CONSIDERAÇÕES FINAIS Aqui há uma grande demanda por qualidade. Ameen S., Emirates Sky Cargo Há potencial para colocar um novo produto na estante, mas deve haver uma parceria de longo prazo com objetivos. Há que existir um grande comprometimento entre as empresas parceiras". Al Maya Trading Fonte: Relato dos empresários Tradução própria.

41

PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO

PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO Março/2013 2 ÍNDICE 03. Apresentação 04. População Mundial 05. População ocupada 06. PIB Mundial 07. PIB per capita Mundial 08. Exportação Mundial

Leia mais

Débora Creutzberg. São Paulo, 9 de dezembro de 2008

Débora Creutzberg. São Paulo, 9 de dezembro de 2008 O Mercado de Frutas na Alemanha Débora Creutzberg São Paulo, 9 de dezembro de 2008 Informações Gerais sobre Alemanha Condições econômicas e políticas (Dados ano 2008) Área População Capital 357.104 km²

Leia mais

em números Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento

em números Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento agronegócio brasileiro em números Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento 2010 ranking Ranking Brasileiro da Produção e Exportação Fonte: USDA e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Leia mais

INDÚSTRIA DE ALIMENTOS

INDÚSTRIA DE ALIMENTOS DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos INDÚSTRIA DE ALIMENTOS OUTUBRO DE 2015 PRODUTOS INDÚSTRIA DE ALIMENTOS NO BRASIL 2012 EXPORTAÇÕES US$ 43 Bilhões (23%) 23% Ásia 22% União Europeia FATURAMENTO

Leia mais

LIGA ÁRABE Comércio Exterior

LIGA ÁRABE Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC LIGA ÁRABE Comércio Exterior Outubro de 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

A visão de longo prazo contempla: Produção Exportações líquidas Estoques. Área plantada Produtividade Consumo doméstico (total e per capita)

A visão de longo prazo contempla: Produção Exportações líquidas Estoques. Área plantada Produtividade Consumo doméstico (total e per capita) Fornecer aos agentes envolvidos no agronegócio, notadamente as indústrias de insumos agropecuários e de alimentos, além dos produtores, Governo e academia, informações estratégicas sobre a dinâmica futura

Leia mais

A aceleração da inflação de alimentos é resultado da combinação de fatores:

A aceleração da inflação de alimentos é resultado da combinação de fatores: SEGURIDADE ALIMENTARIA: apuesta por la agricultura familiar Seminario: Crisis alimentaria y energética: oportunidades y desafios para América Latina e el Caribe O cenário mundial coloca os preços agrícolas

Leia mais

JUSTIFICATIVA DA PROPOSIÇÃO

JUSTIFICATIVA DA PROPOSIÇÃO JUSTIFICATIVA DA PROPOSIÇÃO A Arábia Saudita está entre os dez maiores importadores agrícolas mundiais, com US$ 8,3 bilhões/ano (média 2003-2007). Dentre os principais produtos importados, destacam-se

Leia mais

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS INDÚSTRIAS EXPORTADORAS DE CARNES. VI SIMCORTE - Marketing da Carne Bovina no Contexto do Mercado Internacional

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS INDÚSTRIAS EXPORTADORAS DE CARNES. VI SIMCORTE - Marketing da Carne Bovina no Contexto do Mercado Internacional ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS INDÚSTRIAS EXPORTADORAS DE CARNES Viçosa - MG, Maio, 2008 VI SIMCORTE - Marketing da Carne Bovina no Contexto do Mercado Internacional Monique S. Morata TÓPICOS DO DIA O mercado

Leia mais

SEMINÁRIO INSTITUTO FERNANDO HENRIQUE CARDOSO (ifhc)

SEMINÁRIO INSTITUTO FERNANDO HENRIQUE CARDOSO (ifhc) SEMINÁRIO INSTITUTO FERNANDO HENRIQUE CARDOSO (ifhc) O novo mundo rural e o desenvolvimento do Brasil Marcos Sawaya Jank Diretor Executivo Global de Assuntos Corporativos São Paulo, 12 de novembro de 2014

Leia mais

A DISTRIBUIÇÃO ALIMENTAR NOS EMIRADOS ARABES UNIDOS

A DISTRIBUIÇÃO ALIMENTAR NOS EMIRADOS ARABES UNIDOS A DISTRIBUIÇÃO ALIMENTAR NOS EMIRADOS ARABES UNIDOS Os mercados árabes oferecem excelentes oportunidades para o sector alimentar nacional. Para ampliar as possibilidades de sucesso, os produtos devem se

Leia mais

Carlos Eduardo Rocha Paulista Grupo JBS S/A. Desafio da Industria Brasileira

Carlos Eduardo Rocha Paulista Grupo JBS S/A. Desafio da Industria Brasileira Carlos Eduardo Rocha Paulista Grupo JBS S/A Desafio da Industria Brasileira Carlos Eduardo Rocha Paulista Zootecnista FAZU Msc. Melhoramento Genético UNESP MBA em Marketing FEA USP AUSMEAT Curso de Formação

Leia mais

Novos rumos para os produtos ibéricos.

Novos rumos para os produtos ibéricos. Novos rumos para os produtos ibéricos. 28 a 30 de Novembro Centro de Convenções -Ceará-Brasil A sua grande oportunidade de exportar para a região que mais cresce no Brasil. A IBERIA EXPO 2012 é uma iniciativa

Leia mais

PERSPECTIVAS PARA A INDÚSTRIA DA ALIMENTAÇÃO NO BRASIL

PERSPECTIVAS PARA A INDÚSTRIA DA ALIMENTAÇÃO NO BRASIL PERSPECTIVAS PARA A INDÚSTRIA DA ALIMENTAÇÃO NO BRASIL A Tecnologia Italiana a favor da Indústria Alimentar Brasileira Apresentação CIBUS Brasil - 21/11/2002 - Presiden/Tecnologia Italiana 1 I - INTRODUÇÃO

Leia mais

A Indústria de Alimentação

A Indústria de Alimentação A Indústria de Alimentação 61 A indústria brasileira de alimentação está inserida na cadeia do agronegócio e representa parte significativa do PIB. O texto aponta as características do setor, seu desempenho

Leia mais

Com inovação tecnológica, design, desenvolvimento sustentável e talento, o Brasil está mostrando para o mundo um país único e surpreendente.

Com inovação tecnológica, design, desenvolvimento sustentável e talento, o Brasil está mostrando para o mundo um país único e surpreendente. Com inovação tecnológica, design, desenvolvimento sustentável e talento, o Brasil está mostrando para o mundo um país único e surpreendente. Novos desafios, grandes oportunidades Apesar da crise econômica:

Leia mais

QUADRO DO SETOR ALIMENTAR EM SANTA CATARINA 1. PANORAMA DO SETOR DE ALIMENTOS EM SANTA CATARINA

QUADRO DO SETOR ALIMENTAR EM SANTA CATARINA 1. PANORAMA DO SETOR DE ALIMENTOS EM SANTA CATARINA Câmara Italiana de Comércio e Indústria de Santa Catarina (Órgão reconhecido pelo Governo Italiano Decreto Mise29/7/2009) Tel.: +55 48 3027 2710 / Fax: +55 48 3222 2898 www.brasileitalia.com.br info@brasileitalia.com.br

Leia mais

BRASIL. Francisca Peixoto

BRASIL. Francisca Peixoto BRASIL Francisca Peixoto INTRODUÇÃO BRASIL Um dos principais fornecedores de alimentos e matériasprimas do mundo Dotação única em recursos naturais Política agropecuária alinhada com estratégia nacional

Leia mais

Paraná Cooperativo EDIÇÃO ESPECIAL EXPORTAÇÕES Informe Diário nº 2.092 Sexta-feira, 08 de maio de 2009 Assessoria de Imprensa da Ocepar/Sescoop-PR

Paraná Cooperativo EDIÇÃO ESPECIAL EXPORTAÇÕES Informe Diário nº 2.092 Sexta-feira, 08 de maio de 2009 Assessoria de Imprensa da Ocepar/Sescoop-PR Paraná Cooperativo EDIÇÃO ESPECIAL EXPORTAÇÕES Informe Diário nº 2.092 Sexta-feira, 08 de maio de 2009 Assessoria de Imprensa da Ocepar/Sescoop-PR EXPORTAÇÕES DAS COOPERATIVAS NO AGRONEGÓCIO EM 1. RESULTADO

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Maio 2012

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Maio 2012 Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Maio 2012 As exportações em maio apresentaram aumento de +39,13% em relação a abril, continuando a superar a marca de US$ 1 bilhão, agora pela décima-sexta vez

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Novembro 2012

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Novembro 2012 Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Novembro 2012 As exportações em novembro apresentaram diminuição de 27,64% em relação a outubro. Continuam a superar a marca de US$ 1 bilhão, agora pela vigésima-segunda

Leia mais

INTEGRAÇÃO NA CADEIA PRODUTIVA COM USO DE

INTEGRAÇÃO NA CADEIA PRODUTIVA COM USO DE Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo - SDC Departamento de Cooperativismo e Associativismo - DENACOOP INTEGRAÇÃO NA CADEIA PRODUTIVA COM USO DE CONSÓRCIO Raul de Oliveira Fontoura

Leia mais

Setor produtivo G01 - Alimentação/ Bebidas/ Massas. Contém 1120204 estabelecimentos. DESCRIÇÃO DO CNAE 0111-3/99 Cultivo de outros cereais não

Setor produtivo G01 - Alimentação/ Bebidas/ Massas. Contém 1120204 estabelecimentos. DESCRIÇÃO DO CNAE 0111-3/99 Cultivo de outros cereais não Setor produtivo G01 - Alimentação/ Bebidas/ Massas. Contém 1120204 estabelecimentos. CNAE DESCRIÇÃO DO CNAE 0111-3/99 Cultivo de outros cereais não especificados anteriormente 0116-4/99 Cultivo de outras

Leia mais

REINO UNIDO Comércio Exterior

REINO UNIDO Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC REINO UNIDO Comércio Exterior Setembro de 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

COMO TER UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL?

COMO TER UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL? COMO TER UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL? O Ministério da Saúde está lançando a versão de bolso do Guia Alimentar para a População Brasileira, em formato de Dez Passos para uma Alimentação Saudável, com o objetivo

Leia mais

Despesas em Propaganda no Brasil e sua Interligação com a Economia Internacional. Fábio Pesavento ESPM/SUL André M. Marques UFPB

Despesas em Propaganda no Brasil e sua Interligação com a Economia Internacional. Fábio Pesavento ESPM/SUL André M. Marques UFPB Despesas em Propaganda no Brasil e sua Interligação com a Economia Internacional Fábio Pesavento ESPM/SUL André M. Marques UFPB O NÚCLEO DE ECONOMIA EMPRESARIAL ESPM-SUL PESQUISA E APOIO 1. Despesas em

Leia mais

III Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família IV Seminário Internacional de Atenção Primária/ Saúde da Família. Brasília, 08 de Agosto de 2008

III Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família IV Seminário Internacional de Atenção Primária/ Saúde da Família. Brasília, 08 de Agosto de 2008 Oficina de Promoção da Alimentação Saudável para Agentes Comunitários de Saúde III Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família IV Seminário Internacional de Atenção Primária/ Saúde da Família Brasília,

Leia mais

VANUATU Comércio Exterior

VANUATU Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC VANUATU Comércio Exterior Abril de 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

Unidade III. Aula 17.1 Conteúdo Países árabes; Turquia. Cidadania e Movimento FORTALECENDO SABERES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA CONTEÚDO E HABILIDADES

Unidade III. Aula 17.1 Conteúdo Países árabes; Turquia. Cidadania e Movimento FORTALECENDO SABERES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA CONTEÚDO E HABILIDADES CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade III Cidadania e Movimento Aula 17.1 Conteúdo Países árabes; Turquia. 2 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Habilidade:

Leia mais

Associação Nacional dos Exportadores de Sucos Cítricos Consumo Mundial de Suco de Laranja

Associação Nacional dos Exportadores de Sucos Cítricos Consumo Mundial de Suco de Laranja Associação Nacional dos Exportadores de Sucos Cítricos Consumo Mundial de Suco de Laranja Câmara Setorial da Citricultura Brasília, 6 de setembro de 2011. TRANSPARÊNCIA E INFORMAÇÃO AGO/2010 OUT/2010 NOV-DEZ/2010

Leia mais

CONHECENDO O CHILE ATRAVÉS DE SEU SETOR AGRO E ALIMENTOS. www.prochile.gob.cl

CONHECENDO O CHILE ATRAVÉS DE SEU SETOR AGRO E ALIMENTOS. www.prochile.gob.cl CONHECENDO O CHILE ATRAVÉS DE SEU SETOR AGRO E ALIMENTOS www.prochile.gob.cl O Chile surpreende pela sua variada geografia. Suas montanhas, vales, desertos, florestas e milhares de quilômetros de costa,

Leia mais

O POTENCIAL DE MERCADO PARA O CHOCOLATE. Abril/ 2014

O POTENCIAL DE MERCADO PARA O CHOCOLATE. Abril/ 2014 O POTENCIAL DE MERCADO PARA O CHOCOLATE Abril/ 2014 Brasil Dados do Mercado de Chocolates -3º maior mercado de chocolates do mundo (Fonte: Caobisco) Geração de empregos - 33 mil empregos diretos anuais

Leia mais

BRASIL Comércio Exterior

BRASIL Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC BRASIL Comércio Exterior Novembro de 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

Economia Brasileira e o Agronegócio Riscos e Oportunidades. Roberto Giannetti da Fonseca Maio 2015

Economia Brasileira e o Agronegócio Riscos e Oportunidades. Roberto Giannetti da Fonseca Maio 2015 Economia Brasileira e o Agronegócio Riscos e Oportunidades Roberto Giannetti da Fonseca Maio 2015 Cenário Macro Econômico Brasileiro 2015 Economia em forte e crescente desequilibrio Deficit Fiscal 2014

Leia mais

INDÚSTRIA DE ALIMENTAÇÃO ANIMAL

INDÚSTRIA DE ALIMENTAÇÃO ANIMAL INDÚSTRIA DE ALIMENTAÇÃO ANIMAL Em 2011: Registrou incremento de 5,2% Em 2011, o setor cresceu 5,2%, movimentou R$ 40 bilhões em insumos e produziu 64,5 milhões de toneladas de ração e 2,35milhões de suplementos

Leia mais

Desafios do Mercado de Alimentos e Bebidas Orgânicas. Fabio Ramos Novembro 2008

Desafios do Mercado de Alimentos e Bebidas Orgânicas. Fabio Ramos Novembro 2008 Desafios do Mercado de Alimentos e Bebidas Orgânicas Fabio Ramos Novembro 2008 Fundada em 1982 com a missão de prestar serviços de consultoria agropecuária, agroindustrial e desenvolvimento rural no Brasil

Leia mais

ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES Janeiro a Dezembro / 2007

ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES Janeiro a Dezembro / 2007 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES / 2007 1- Balança Comercial Mato Grosso continua tendo superávit na Balança Comercial registrando em 2007 um expressivo saldo de US$ 4,38 bilhões valor que representa

Leia mais

Como Negociar com os Países Árabes

Como Negociar com os Países Árabes Como Negociar com os Países Árabes 6 de abril de 2006 Rubens Hannun Vice-Presidente de Marketing Michel Abdo Alabi Secretário Geral e Diretor de Comércio Exterior As atratividades são muitas... Países

Leia mais

Intercâmbio Intercâmbio Comercial do Comercial Agronegócio

Intercâmbio Intercâmbio Comercial do Comercial Agronegócio Intercâmbio Intercâmbio Comercial do Comercial Agronegócio do Agronegócio Edição 2010 África do Sul Angola Arábia Saudita Argélia Argentina Bangladesh Canadá China Cingapura Colômbia Coréia do Sul Egito

Leia mais

Oriente Médio Fevereiro de 2012

Oriente Médio Fevereiro de 2012 Oriente Médio Fevereiro de 2012 Missão a ser chefiada pelo Ministro Fernando Pimentel 12 a 16 de fevereiro 2012 Riad e Dubai Apex-Brasil Promover a internacionalização das empresas brasileiras Aumentar

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 05/07/11 02/08/11 30/08/11 27/09/11 25/10/11 22/11/11 20/12/11 17/01/12 14/02/12 13/03/12 10/04/12 08/05/12 05/06/12 03/07/12 31/07/12 28/08/12 25/09/12

Leia mais

DATA: 05/05 AUDITÓRIO: OPERAÇÕES TEMA: SUSTENTABILIDADE NAS ORGANIZAÇÕES BRASILEIRAS: ONDE ESTAMOS? PALESTRANTE: NATHAN HERSZKOWICZ

DATA: 05/05 AUDITÓRIO: OPERAÇÕES TEMA: SUSTENTABILIDADE NAS ORGANIZAÇÕES BRASILEIRAS: ONDE ESTAMOS? PALESTRANTE: NATHAN HERSZKOWICZ DATA: 05/05 AUDITÓRIO: OPERAÇÕES TEMA: SUSTENTABILIDADE NAS ORGANIZAÇÕES BRASILEIRAS: ONDE ESTAMOS? PALESTRANTE: NATHAN HERSZKOWICZ Planejamento Boa Gestão Consciência Política Sustent bilidade Participação

Leia mais

Imagem de Tipos de Carnes do Ponto de Vista do Consumidor

Imagem de Tipos de Carnes do Ponto de Vista do Consumidor Imagem de Tipos de Carnes do Ponto de Vista do Consumidor O consumo de carne no Brasil vem apresentando crescimento em todos os segmentos: bovino, suíno e de frango. Dentre eles, o consumo de carne bovina

Leia mais

BANGLADESH Comércio Exterior

BANGLADESH Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC BANGLADESH Comércio Exterior Fevereiro de 2015 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

Mercado internacional da carne bovina: a visão da indústria

Mercado internacional da carne bovina: a visão da indústria VII Seminário ABMR&A da Cadeia Produtiva de Carne Bovina Feicorte 2007 Mercado internacional da carne bovina: a visão da indústria Médica Veterinária Andréa Veríssimo M. Appl. Sc. Farm Management Lincoln

Leia mais

HAITI Comércio Exterior

HAITI Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC HAITI Comércio Exterior Outubro de 2015 Tabela 1 Principais Indicadores

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 05/11/10 05/12/10 05/01/11 05/02/11 05/03/11 05/04/11 05/05/11 05/06/11 05/07/11 05/08/11 05/09/11 05/10/11 05/11/11 05/12/11 05/01/12 05/02/12 05/03/12

Leia mais

Sugestão de Editorial

Sugestão de Editorial Sugestão de Editorial Cresce a demanda por produtos vegetais alternativos ao leite Este movimento de substituição já é global As bebidas vegetais, uma alternativa aos produtos lácteos, estão entre os itens

Leia mais

EMIRADOS ÁRABES UNIDOS

EMIRADOS ÁRABES UNIDOS EMIRADOS ÁRABES UNIDOS Para os empresários portugueses Ajman Fujairah Sharjah Dubai Ras Al-Khaimah Umm Al Qaiwain O País Designação Oficial: Emirados Árabes Unidos Forma de Estado: Federação de sete Emirados

Leia mais

Sugestão de Cardápio da Dieta Detox para 1 Semana

Sugestão de Cardápio da Dieta Detox para 1 Semana Sugestão de Cardápio da Dieta Detox para 1 Semana Preparamos essa versão em PDF do cardápio completo da Dieta Detox para uma semana, assim você poderá imprimir e ter todo o cardápio em suas mãos, facilitando

Leia mais

Missão Empresarial EUA Flórida. 21 a 26 de Março 2015

Missão Empresarial EUA Flórida. 21 a 26 de Março 2015 Missão Empresarial EUA Flórida 21 a 26 de Março 2015 Apoiamos empresas a ter sucesso nos mercados internacionais Sobre nós Na Market Access prestamos serviços de apoio à exportação e internacionalização.

Leia mais

BULGÁRIA DADOS BÁSICOS E PRINCIPAIS INDICADORES ECONÔMICO-COMERCIAIS

BULGÁRIA DADOS BÁSICOS E PRINCIPAIS INDICADORES ECONÔMICO-COMERCIAIS Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC DADOS BÁSICOS E PRINCIPAIS INDICADORES ECONÔMICO-COMERCIAIS BULGÁRIA

Leia mais

Por que o Agronegócio é o Negócio do Brasil?

Por que o Agronegócio é o Negócio do Brasil? Por que o Agronegócio é o Negócio do Brasil? Prof. Samuel Ribeiro Giordano, Dr.Sc. Coordenador de Projetos do Pensa Programa de Agronegócios da Universidade de São Paulo-Brasil srgiorda@usp.br www.fia.com.br/pensa

Leia mais

Fruit Logística 2009

Fruit Logística 2009 Fruit Logística 2009 Projeto Brazilian Fruit: HISTÓRICO Projeto Brazilian Fruit É realizado desde 1998 pelo Ibraf em parceria com a Apex- Brasil - Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos

Leia mais

Atlas Digital de MINAS GERAIS 1 de 18

Atlas Digital de MINAS GERAIS 1 de 18 Atlas Digital de MINAS GERAIS 1 de 18 Características Agropecuárias A sociedade brasileira viveu no século XX uma transformação socioeconômica e cultural passando de uma sociedade agrária para uma sociedade

Leia mais

PESQUISA DE ORÇAMENTO FAMILIAR - POF. Prof. Dra. Aline Mota de Barros Marcellini

PESQUISA DE ORÇAMENTO FAMILIAR - POF. Prof. Dra. Aline Mota de Barros Marcellini PESQUISA DE ORÇAMENTO FAMILIAR - POF Prof. Dra. Aline Mota de Barros Marcellini As maiores médias de consumo diário per capita ocorreram para Feijão (182,9 g/ dia), arroz (160,3 g/ dia), carne bovina

Leia mais

PORTUGAL Comércio Exterior

PORTUGAL Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC PORTUGAL Comércio Exterior Abril de 2015 Principais Indicadores

Leia mais

O MERCADO DO CAFÉ NA GRÉCIA

O MERCADO DO CAFÉ NA GRÉCIA O MERCADO DO CAFÉ NA GRÉCIA Fonte: ( A Guerra de 1 euro do Expresso, Maria Basileiou. Jornal Ta Nea, 21/01/2010) [13] Introdução Dados macroeconômicos Importações gerais gregas do café em grão As importações

Leia mais

Unidade de Saúde do Afonsoeiro DIVERSIFICAÇÃO ALIMENTAR

Unidade de Saúde do Afonsoeiro DIVERSIFICAÇÃO ALIMENTAR Unidade de Saúde do Afonsoeiro DIVERSIFICAÇÃO ALIMENTAR GRUPO A Batata Cenoura Abóbora Dente de alho Nabo Cebola 4 5 meses SOPA DE LEGUMES GRUPO B Alho Francês Alface Brócolos Nabiça Agrião Espinafres

Leia mais

DOCUMENTO DE REFERÊNCIA PARA GUIAS DE BOAS PRÁTICAS NUTRICIONAIS

DOCUMENTO DE REFERÊNCIA PARA GUIAS DE BOAS PRÁTICAS NUTRICIONAIS DOCUMENTO DE REFERÊNCIA PARA GUIAS DE BOAS PRÁTICAS NUTRICIONAIS 1. Introdução As Boas Práticas Nutricionais constituem-se um importante instrumento para a modificação progressiva da composição nutricional

Leia mais

O Cenário Econômico Brasileiro e as Oportunidades de Investimentos

O Cenário Econômico Brasileiro e as Oportunidades de Investimentos O Cenário Econômico Brasileiro e as Oportunidades de Investimentos Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos Apex-Brasil Alessandro Teixeira Presidente Novo Ciclo do Crescimento Econômico

Leia mais

Governo do Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Departamento de Cooperativismo e Associativismo DENACOOP

Governo do Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Departamento de Cooperativismo e Associativismo DENACOOP Governo do Brasil Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Departamento de Cooperativismo e Associativismo DENACOOP Integração Contratual para Acesso a Mercado Rodolfo Osorio de Oliveira Coordenador

Leia mais

Exportações no período acumulado de janeiro até março de 2015. Total das exportações do Rio Grande do Sul.

Exportações no período acumulado de janeiro até março de 2015. Total das exportações do Rio Grande do Sul. Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio internacional do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de março de 2015. Total das exportações do Rio Grande do

Leia mais

1. THE GROUP TODAY INDEX 1. O GRUPO HOJE 2. VISÃO ESTRATÉGICA

1. THE GROUP TODAY INDEX 1. O GRUPO HOJE 2. VISÃO ESTRATÉGICA 1 INDEX 1. O GRUPO HOJE 2. VISÃO ESTRATÉGICA 3. PRIORIDADES ESTRATÉGICAS 3.1 Concretizar o Potencial da Biedronka 3.2 Assegurar o Crescimento de Longo Prazo 1. THE GROUP TODAY 4. EXPLORAR TODO O POTENCIAL

Leia mais

CENÁRIO GLOBAL DE CARNES (FRANGO E SUÍNO) E MILHO

CENÁRIO GLOBAL DE CARNES (FRANGO E SUÍNO) E MILHO CENÁRIO GLOBAL DE CARNES (FRANGO E SUÍNO) E MILHO Leonardo Sologuren Céleres Junho de 2008 Cresce o consumo de proteína animal no BRIC BRASIL RÚSSIA 108 4,000 60 3.000 kg/habitante/ano 90 72 54 36 18 3,800

Leia mais

A importância das exportações de serviços e da internacionalização das empresas brasileiras

A importância das exportações de serviços e da internacionalização das empresas brasileiras A importância das exportações de serviços e da internacionalização das empresas brasileiras Guido Mantega Presidente - BNDES 25 o ENAEX- Novembro/2005 www.bndes.gov.br 1 Inserção do Brasil na Globalização

Leia mais

A qualidade da alimentação escolar e o fornecimento da Agricultura Familiar

A qualidade da alimentação escolar e o fornecimento da Agricultura Familiar Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Nutrição Programa de Pós-Graduação em Nutrição A qualidade da alimentação escolar e o fornecimento da Agricultura Familiar XIII Seminário Internacional

Leia mais

Setor de Panificação e Confeitaria

Setor de Panificação e Confeitaria Setor de Panificação e Confeitaria Em 2014 o setor de Panificação e Confeitaria brasileiro cresceu 8,02%e faturou R$ 82,5 bilhões. Desde 2010, o mercado vem registrando uma desaceleração. Setor de Panificação

Leia mais

ARGENTINA Comércio Exterior

ARGENTINA Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC ARGENTINA Comércio Exterior Agosto de 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

O Futuro da Indústria Química CARLOS FADIGAS

O Futuro da Indústria Química CARLOS FADIGAS O Futuro da Indústria Química CARLOS FADIGAS A indústria química é relevante para o Brasil... Faturamento da Indústria Química Brasileira (US$ bilhões) +6% a.a. 166 160 162 124 129 101 2008 2009 2010 2011

Leia mais

CURSO DE GASTRONOMIA Disciplina : matérias primas Conceito e Tipo de Matéria Prima

CURSO DE GASTRONOMIA Disciplina : matérias primas Conceito e Tipo de Matéria Prima CURSO DE GASTRONOMIA Disciplina : matérias primas Conceito e Tipo de Matéria Prima Profª. Nensmorena Preza ALIMENTO Toda substância ou mistura de substâncias, no estado sólido, líquido, pastoso ou qualquer

Leia mais

Exportações no período acumulado de janeiro até abril de 2015. Total das exportações do Rio Grande do Sul. 2015 com abril de 2014.

Exportações no período acumulado de janeiro até abril de 2015. Total das exportações do Rio Grande do Sul. 2015 com abril de 2014. Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio internacional do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de abril de 2015. Total das exportações do Rio Grande do

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2013

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2013 Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2013 As exportações em março apresentaram aumento de +27,85% em relação a fevereiro. O valor exportado superou novamente a marca de US$ 1 bilhão, atingindo

Leia mais

FRANCAL FEIRAS e NÜRNBERG MESSE

FRANCAL FEIRAS e NÜRNBERG MESSE Oportunidades de fortalecimento da imagem e realização de negócios FRANCAL FEIRAS e NÜRNBERG MESSE A BIO BRAZIL FAIR cresceu, se consolidou e acompanhou a tendência mundial. Buscou a segmentação do universo

Leia mais

Internacionalização das Economias 2014

Internacionalização das Economias 2014 Internacionalização das Economias 2014 Agenda 1 O Banco do Brasil 2 A Economia Brasileira 3 Oportunidades para Investimento em Infraestruturas no Brasil 4 O Comércio com o Brasil Banco do Brasil Highlights

Leia mais

Como nosso corpo está organizado

Como nosso corpo está organizado Como nosso corpo está organizado Iodo Faz parte dos hormônios da tireoide, que controlam a produção de energia e o crescimentodocorpo.aleiobrigaaadiçãodeiodoaosaldecozinha. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO

Leia mais

ANÁLISE DE COMPETITIVIDADE RAÇÕES

ANÁLISE DE COMPETITIVIDADE RAÇÕES ANÁLISE DE COMPETITIVIDADE RAÇÕES Agosto/15 Análise de Competitividade Rações Resumo da Cadeia de Valores Painel de Indicadores de Monitoramento da Competitividade Setorial Percepção empresarial da competitividade

Leia mais

MARKETING INTERNACIONAL

MARKETING INTERNACIONAL MARKETING INTERNACIONAL Produtos Ecologicamente Corretos Introdução: Mercado Global O Mercado Global está cada dia mais atraente ás empresas como um todo. A dinâmica do comércio e as novas práticas decorrentes

Leia mais

Relação Econômica Bilateral Japão e Brasil

Relação Econômica Bilateral Japão e Brasil Relação Econômica Bilateral e Ⅰ.Comércio Exterior e Os principais parceiros de intercâmbio comercial brasileiro são os, a e a. A presença do não é significativa comparando a esses países. As exportações

Leia mais

Apresentação. O que significam os itens da Tabela de Informação Nutricional dos rótulos

Apresentação. O que significam os itens da Tabela de Informação Nutricional dos rótulos O que significam os itens da Tabela de Informação Nutricional dos rótulos Valor Energético É a energia produzida pelo nosso corpo proveniente dos carboidratos, proteínas e gorduras totais. Na rotulagem

Leia mais

PRODUÇÃO DE CARNE BOVINA E CONSUMO INTERNO BRASILEIRO

PRODUÇÃO DE CARNE BOVINA E CONSUMO INTERNO BRASILEIRO PRODUÇÃO DE CARNE BOVINA E CONSUMO INTERNO BRASILEIRO WESP-GUTERRES, Caroline 1 ; TEIXEIRA, José Domingos Lemos 1 ; ARALDI,Daniele Furian 2 Palavras-Chave: Brasil. Consumo de carne. Bovinocultura. Introdução

Leia mais

Universidade Federal do Pampa. Cadeia Produtiva da Laranja

Universidade Federal do Pampa. Cadeia Produtiva da Laranja Universidade Federal do Pampa Cadeia Produtiva da Laranja Acadêmicos: Aline Alóy Clarice Gonçalves Celmar Marques Marcos Acunha Micheli Gonçalves Virginia Gonçalves A laranja é uma fruta cítrica produzida

Leia mais

Informação para a Imprensa

Informação para a Imprensa SIG Combibloc Informação para a Imprensa drinksplus, da SIG Combibloc, se consolida como sucesso mundial A tecnologia de envase com pedaços se mostra ideal para o lançamento de novas categorias de produtos,

Leia mais

BRIGADERIA VEGANA APRESENTAÇÃO

BRIGADERIA VEGANA APRESENTAÇÃO BRIGADERIA VEGANA APRESENTAÇÃO UM SONHO Nascido de um Sonho de promover, para o público vegano, o doce mais brasileiro do mundo: o Brigadeiro Gourmet! Com ingredientes nobres e selecionados, proporcionamos

Leia mais

ITEM DESCRIÇÃO NCM/SH 1.1. Chocolate branco, em embalagens de conteúdo inferior ou igual a 1 kg

ITEM DESCRIÇÃO NCM/SH 1.1. Chocolate branco, em embalagens de conteúdo inferior ou igual a 1 kg I - CHOCOLATES 1.1 Chocolate branco, em embalagens de conteúdo inferior ou igual a 1 kg 1704.90.10 1.2 Chocolates contendo cacau, em embalagens de conteúdo inferior 1806.31.10 ou igual a 1kg 1806.31.20

Leia mais

Por uma nova etapa da cooperação econômica Brasil - Japão Câmara de Comércio e Indústria Japonesa do Brasil São Paulo, 11 de Julho de 2014

Por uma nova etapa da cooperação econômica Brasil - Japão Câmara de Comércio e Indústria Japonesa do Brasil São Paulo, 11 de Julho de 2014 1 Por uma nova etapa da cooperação econômica Brasil - Japão Câmara de Comércio e Indústria Japonesa do Brasil São Paulo, 11 de Julho de 2014 Brasil: Fundamentos Macroeconômicos (1) Reservas International

Leia mais

O espaço rural brasileiro 7ºano PROF. FRANCO AUGUSTO

O espaço rural brasileiro 7ºano PROF. FRANCO AUGUSTO O espaço rural brasileiro 7ºano PROF. FRANCO AUGUSTO Agropecuária É o termo utilizado para designar as atividades da agricultura e da pecuária A agropecuária é uma das atividades mais antigas econômicas

Leia mais

BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA

BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA Resultados de Janeiro-Agosto/2015 US$ milhões FOB Exportação: -16,7% Importação: -21,3% Corrente: -19,0% Saldo: +US$ 7,092 bilhões Variação % em Valor, Preço e Quantum Janeiro

Leia mais

INSERÇÃO DO BRASIL NO COMÉRCIO INTERNACIONAL AGRÍCOLA E EXPANSÃO DOS FLUXOS COMERCIAIS SUL-SUL Mário Jales *

INSERÇÃO DO BRASIL NO COMÉRCIO INTERNACIONAL AGRÍCOLA E EXPANSÃO DOS FLUXOS COMERCIAIS SUL-SUL Mário Jales * Instituto de Estudos do Comércio e Negociações Internacionais Institute for International Trade Negotiations INSERÇÃO DO BRASIL NO COMÉRCIO INTERNACIONAL AGRÍCOLA E EXPANSÃO DOS FLUXOS COMERCIAIS SUL-SUL

Leia mais

Leitores: supermercadistas de todos os portes, fornecedores, órgãos governamentais, universidades

Leitores: supermercadistas de todos os portes, fornecedores, órgãos governamentais, universidades SuperHiper é a publicação oficial do setor, pertence à Abras e este ano completa 35 anos Leitores: supermercadistas de todos os portes, fornecedores, órgãos governamentais, universidades Representa o setor

Leia mais

INOVAÇÃO ABERTA FERRAMENTA DE COMPETITIVIDADE DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS

INOVAÇÃO ABERTA FERRAMENTA DE COMPETITIVIDADE DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS FERRAMENTA DE COMPETITIVIDADE DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS FERRAMENTA DE COMPETITIVIDADE DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS PRINCIPAIS TENDÊNCIAS Tendências DE INOVAÇÃO de mercado NO SECTOR Agro-alimentar

Leia mais

redução dos preços internacionais de algumas commodities agrícolas; aumento dos custos de

redução dos preços internacionais de algumas commodities agrícolas; aumento dos custos de Desempenho da Agroindústria No fechamento do primeiro semestre de 2005, a agroindústria registrou crescimento de 0,3%, taxa bastante inferior à assinalada pela média da indústria brasileira (5,0%) no mesmo

Leia mais

imagens meramente ilustrativas

imagens meramente ilustrativas imagens meramente ilustrativas REEIÇÕES CO RANGO PROCURE itness 230g () aromba 430g () PELA COR 3. Nhoque de batata doce (70g), mix de legumes 60g (brócolis/vagem/cenoura), frango grelhado (100g) Nhoque

Leia mais

OPORTUNIDADES PARA ALIMENTOS E BEBIDAS

OPORTUNIDADES PARA ALIMENTOS E BEBIDAS OPORTUNIDADES PARA ALIMENTOS E BEBIDAS NOS PAÍSES DO CONSELHO DE COOPERAÇÃO DO GOLFO 2013 1 Apex-Brasil Mauricio Borges PRESIDENTE Rogério Bellini DIRETOR DE NEGÓCIOS Regina Maria Silverio DIRETORA DE

Leia mais

Mercado de Capitais e seu Papel Indutor no Desenvolvimento do Agronegócio

Mercado de Capitais e seu Papel Indutor no Desenvolvimento do Agronegócio Mercado de Capitais e seu Papel Indutor no Desenvolvimento do Agronegócio Fabio Dutra Diretor Comercial e de Desenvolvimento de Mercados 16/06/2015 1 AGENDA DESAFIOS DO AGRONEGÓCIO MERCADO DE CAPITAIS

Leia mais

Apoio à comercialização da agricultura familiar

Apoio à comercialização da agricultura familiar Apoio à comercialização da agricultura familiar Programa de Aquisição de Alimentos 1. Contexto Liberalização dos mercados de produtos agrícolas (anos 90) Intenso processo de concentração de capitais no

Leia mais

Bahamas Comércio Exterior

Bahamas Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC Bahamas Comércio Exterior Novembro de 215 Tabela 1 Principais Indicadores

Leia mais

Perspectivas para o desenvolvimento brasileiro e a indústria de commodities minerais

Perspectivas para o desenvolvimento brasileiro e a indústria de commodities minerais Perspectivas para o desenvolvimento brasileiro e a indústria de commodities minerais João Carlos Ferraz BNDES 31 de agosto de 2008 Guia Contexto macroeconômico Políticas públicas Perpectivas do investimento

Leia mais

Fevereiro Março Abril Maio Junho. Local: Alemanha Local: Estados Unidos Local: Rússia Local: São Paulo Local: Polônia e Alemanha

Fevereiro Março Abril Maio Junho. Local: Alemanha Local: Estados Unidos Local: Rússia Local: São Paulo Local: Polônia e Alemanha Fevereiro Março Abril Maio Junho AçÕes 2015 Feira Fruit Logistica* SXSW* Fórum de Eficiência Energética APAS 2015 Europa Alemanha Rússia São Paulo Polônia e Alemanha Dias: 4 a 6 FI Dias: 13 a 17 ME Dias:

Leia mais

Milho Perspectivas do mercado 2011/12

Milho Perspectivas do mercado 2011/12 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA Milho Perspectivas do mercado 2011/12 março de 2012 Milho - Oferta e Demanda - Mundo milhões de t. Safras 2008/09 2009/10

Leia mais