Gestão de barragens no grupo AdP. Manuel Lacerda, Sotero Ribeiro Luis Mamouros e Nuno Brôco

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1 Gestão de barragens no grupo AdP Manuel Lacerda, Sotero Ribeiro Luis Mamouros e Nuno Brôco

2 Os autores querem expressar o seu agradecimento a vários colegas que, de uma forma ou de outra, colaboraram na preparação do presente trabalho Grupo de Segurança de Barragens da AdP Carlos Domingos, José Cordeiro, José Fialho, Marisa Viriato e Simone Pio Técnicos da Agência Portuguesa do Ambiente, I.P. Dirigentes e técnicos do Laboratório Nacional de Engenharia Civil Dirigentes e técnicos da EDP Produção Prof. Rodrigo Oliveira (IST/UL) e Prof. António Carmona Rodrigues (FCT/UNL) E em especial a todos os presentes, Pela paciência de nos ouvirem e pela colaboração de hoje e futura

3 1. Introdução 2. Normativos aplicáveis 3. Estudos hidrológicos 4. Encargos decorrentes da gestão das barragens 5. Trabalho realizado 6. Ações a desenvolver

4 1. Introdução A gestão dos aproveitamentos hidráulicos deve ser realizada a vários níveis e da forma mais completa possível tendo em vista cumprimento da legislação em vigor minimização dos riscos naturais e societais (proteção de vidas, bens e ambiente) uma gestão da alocação de recursos otimizada, numa lógica anual e plurianual, de forma planeada e pró-ativa, ao invés da ainda tão usual gestão casuística e reativa, quer em situação normal quer em situação crítica, designadamente em período de seca ou de cheias

5 1. Introdução O cumprimento destes desideratos implica programas de monitorização e inspeções planos de conservação e manutenção investimentos para corrigir deficiências e situações anómalas estudos de natureza diversa novos investimentos que esses estudos possam determinar ou para fazer face a novas exigências

6 1. Introdução A gestão dos aproveitamentos hidráulicos deve ter em consideração os PRINCÍPIOS DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL, designadamente os PRINCÍPIOS DA PREVENÇÃO E DA PRECAUÇÃO um PLANEAMENTO AMBICIOSO E RIGOROSO e uma LÓGICA DE PRÓ-ATIVIDADE uma VISÃO DE LONGO PRAZO, por forma a assegurar que as decisões iniciais não comprometem nem condicionam, antes potenciam, as ações e empreendimentos futuros

7 1. Introdução Número de vítimas provocadas por ruturas de barragens Barragem País Ano N.º de vítimas Puentes Espanha Dale Dyke Reino Unido Inuka Japão Mill River EUA South Fork EUA Walnut Grove EUA Bouzey França Austin EUA Gleno Itália Saint Francis EUA Granadillar Espanha Zerbino Suíça Vega de Tera Espanha Malpasset França Número de vítimas provocadas por ruturas de barragens (cont.) Barragem País Ano N.º de vítimas Vajont Itália Baldwin Hills EUA Torrejon Tajo Espanha Canyon Lake EUA Bear Wallow EUA Teton EUA Kelly Barnes EUA Tous Espanha Kénogami Canadá Fonte: Curso de Exploração e Segurança de Barragens, pp e 3-40, INAG (Ed.), 2001

8 1. Introdução Gestão de barragens no grupo AdP

9 1. Introdução SMM U AdP G AdP C AdP Tipo I Tipo II U AdP G AdP C APA ou Mun. TIPOLOGIA Tipo III U AdP G APA ou Mun. C APA ou Mun. Tipo IV (EFM) U AdP + G APA ou DRA C APA ou DRA Tipo V (EFM) U AdP + G EDP C EDP AdN AdCL AdLVT/EPAL AdSA AgdA AdA Total Número de barragens por Sistema Multimunicipal e por Tipologia Total Legenda: SMM Sistema multimunicipal U Utilizador G Gestão C Construção

10 2. Normativos aplicáveis Regulamento de Segurança de Barragens (RSB) Decreto-Lei n.º 344/2007, de 15 de outubro Regulamento de Pequenas Barragens Decreto-Lei n.º 409/93, de 14 de dezembro Regime Contraordenacional do RSB Lei n.º 11/2009, de 25 de março Comissão de Gestão de Albufeiras Decreto-Lei n.º 21/98, de 3 de fevereiro Regime de constituição e gestão dos Empreendimentos de Fins Múltiplos (EFM) e o respetivo regime económico e financeiro Decreto-Lei n.º 311/2007, de 17 de setembro

11 3. Estudos hidrológicos Avaliação de caudais de cheia e de afluências mensais aos aproveitamentos hidráulicos que constam dos projetos Utilização de séries hidrológicas curtas para a elaboração do projeto ausência de dados à data da sua elaboração; rede hidrométrica foi instalada ou incrementada a partir de meados dos anos 70 do século passado Atualização dos critérios e métodos de cálculo (fórmulas empíricas e dados de precipitação e coeficientes de escoamento) Caudais de cheia reavaliados recentemente Para uma gestão otimizada das albufeiras apresenta-se como fundamental realizar outros estudos hidrológicos, como sejam realização de batimetrias e recolha de dados de qualidade da água e dos sedimentos, de modelos de simulação contínua de albufeiras, bem como elaborar Sistemas de Apoio à Decisão (SAD)

12 Modelos de simulação contínua de albufeiras e Sistemas de Apoio à Decisão Abastecimento urbano Volume armazenado Volume de encaixe de cheias Satisfação das necessidades com algumas restrições Nível de máxima cheia Nivel de pleno armazenamento Satisfação das necessidades sem restrições Produção de electricidade Manutenção de ecossistemas Rega Satisfação das necessidades com restrições Problemas de qualidade da água Nível mínimo de exploração Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set

13 Modelos de simulação contínua de albufeiras e Sistemas de Apoio à Decisão Volume armazenado Nível de máxima cheia Nivel de pleno armazenamento Cenário optimista Cenário mediano Cenário pessimista Nível mínimo de exploração Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set

14 4. Encargos decorrentes da gestão das barragens Programas de monitorização da água e das barragens e órgãos acessórios Realização de intervenções de conservação e manutenção programadas e regulares Realização de inspeções de especialidade ou de caráter excecional e apoio técnico (LNEC) Ações resultantes de inspeções passadas e não realizadas até ao momento pelo Dono da Obra Realização de estudos hidrológicos (cheias, afluências mensais e modelos de simulação continua de albufeiras) Desenvolvimento de Sistemas de Apoio à Decisão Ações que derivem das recomendações provenientes das inspeções e estudos antes referidos Elaboração dos Planos de Emergência Internos e sua implementação, e participação nos PE Externos Outros custos (de gestão, coordenação técnica, plataforma informática ENKI, seguros, etc.)

15 5. Trabalho realizado Criação de Grupo de Segurança de Barragens (GSB), subgrupo do Grupo de Coordenação Funcional de Engenharia e Gestão de Ativos (GCF EGA), com vista a promover uma participação ativa das empresas do grupo no processo em curso Desenvolvimento do Fluxograma do processo (de engenharia 1.10) para a atuação do Grupo de Segurança de Barragens (GSB) Elaboração de Ficha de caracterização de barragens e órgãos acessórios Recolha e sistematização de informação, que necessita ser aprofundada Conceção do módulo de gestão de barragens na plataforma ENKI Reuniões com APA, LNEC e EDP

16 Fluxograma do processo de engenharia 1.10 para a atuação do Grupo de Segurança de Barragens (GSB)

17 Ficha de Caracterização de barragens e órgãos acessórios (exemplo Barragem da Capinha)

18 Ficha de Caracterização de barragens e órgãos acessórios (exemplo Barragem da Capinha)

19 6. Ações a desenvolver A nível geral Realização de reuniões regulares do Grupo de Segurança de Barragens (GSB), subgrupo do GCF EGA (coordenação com vista a que a atividade seja participada e consequente responsabilização na ação) Desenvolvimento imediato do módulo barragens da plataforma ENKI (comunicação com APA e LNEC) Tratamento da informação de todo o arquivo técnico das barragens do grupo (incluindo das barragens a transferir) Inclusão destes ativos nas apólices de seguros do Grupo AdP Interação com o LNEC para perspetivar a colaboração futura no domínio do acompanhamento técnico destes temas Realização de Worshops técnicos ao longo do desenvolvimento deste processo

20 6. Ações a desenvolver A nível da gestão das reservas de água (situação normal ou de seca) Realização de estudos hidrológicos (afluências mensais, sedimentologia e modelos de simulação contínua de albufeiras) Elaboração dos Planos de Exploração de Albufeiras Desenvolvimento de Sistemas de Apoio à Decisão Utilização do módulo barragens da plataforma ENKI (carregamento de dados, manual ou automático, que alimentam os modelos e Sistema de Apoio à Decisão) Utilização do Sistema de Apoio à Decisão para tomada de decisão

21 6. Ações a desenvolver A nível da gestão da segurança das barragens Elaboração e implementação de programas de monitorização das barragens e órgãos acessórios Realização de intervenções de conservação e manutenção programadas e regulares Realização de inspeções de especialidade ou de caráter excecional e apoio técnico (LNEC) Realização de estudos hidrológicos (cheias, afluências mensais e modelos de simulação continua de albufeiras) Ações que derivem das recomendações provenientes das inspeções e estudos antes referidos Elaboração dos Planos de Emergência Internos e sua implementação, e participação nos PE Externos Utilização do módulo barragens da plataforma ENKI (carregamento de dados, manual ou automático, que alimentam os modelos e Sistema de Apoio à Decisão) Utilização do Sistema de Apoio à Decisão para tomada de decisão

22 6. Ações a desenvolver A nível da gestão da transferência de barragens Priorização e calendarização das ações a desenvolver e estimativa dos custos envolvidos com os trabalhos necessários a uma gestão adequada daqueles ativos (envolvendo todas as atividades antes descritas) Realização de estudo de avaliação do impacto da passagem das barragens da APA e outras entidades para as empresas do grupo, designadamente nos respetivos tarifários, com recurso aos EVEF existentes No caso dos EFM a avaliação dos impactos para as empresas do grupo AdP deve atender também a legislação específica

23 Gestão de barragens no grupo AdP MUITO OBRIGADO

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