Modelação no Grupo AdP. Direção de Engenharia da AdP Serviços e Área de Regulação da AdP SGPS
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- João Gabriel Mangueira Azenha
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1 Modelação no Grupo AdP Direção de Engenharia da AdP Serviços e Área de Regulação da AdP SGPS
2 Modelação no Grupo AdP Estrutura tarifária Variáveis Críticas Modelo Técnico Modelo Financeiro Estrutura de financiamento Rentabilidades
3 Modelação no Grupo AdP O quê? Porquê? Como? Quando? Quem? Quais os outputs? Trabalho transversal dentro do Grupo AdP
4 MODELO TÉCNICO
5 O quê? MODELO TÉCNICO: ferramenta criada e desenvolvida pela Direção de Engenharia da AdP Serviços e alimentada pelas Empresas Participadas, que permite assegurar a associação das infraestruturas (de abastecimento de água e de saneamento de águas residuais) aos seus caudais esperados e respetivos custos; O MODELO TÉCNICO: funciona com algoritmos simples, de soma e multiplicação de matrizes; Colunas - anos do estudo (cerca de 60); Tempo de simulação médio de 60 segundos. A informação constante no MODELO TÉCNICO corresponde: à caracterização dos Municípios e dos Sistemas; ao diagnóstico da situação atual das infraestruturas existentes e dos respetivos estados de conservação e funcionamento; à definição das soluções técnicas a executar e determinar os respetivos planos de investimento.
6 Porquê? As empresas do Grupo AdP necessitavam de uma ferramenta comum de apoio à tomada de decisão, o MODELO TÉCNICO como o ponto de partida para o conhecimento do seu futuro com gestão sustentada das infraestruturas: que usando as variáveis críticas do setor: demografia, cobertura, adesão, perdas, afluências indevidas, e capitações; permite modelar e efetuar previsões a curto, médio e longo prazos dos sistemas em operação ou a construir; estimando gastos operacionais, e receitas (p.ex. geração de energia); para alimentação do Estudo de Viabilidade Económico e Financeiro (EVEF). Potencia-se assim: a fiabilidade e rastreabilidade, mas também a segurança e coerência da informação, para todo o Grupo; o processo de gestão de informação técnica existente nas empresas.
7 Como? Modelo Técnico MÓDULO DE CAUDAIS POTENCIAIS MÓDULO DE INFRAESTRUTURAS MÓDULO DE EXPLORAÇÃO Dados de Base (população, cobertura, perdas/afluências indevidas) População coberta Caudal distribuído Totalizadores vários Arquitetura do subsistema Caudal afeto a cada órgão Caracterização de cada órgão do Subsistema Consumos específicos de cada órgão Custos Unitários associados aos consumos Custos totais insource Custos totais com outsourcing Custos totais com manutenção
8 Como?
9 Quando? Quem? Processo de revisão anual: Iniciado no segundo semestre do ano; Sistemático: Envio de histórico operacional; Calibração do modelo; Custos operacionais do período em estudo; Em colaboração com os diversos intervenientes: Empresas participadas; Direção de Engenharia da AdP Serviços; Área de Regulação da AdP SGPS; Administrações.
10 Quais os outputs? Do MODELO TÉCNICO resultam: valores de caudal fornecido, recolhido ou tratado; valores de custos diretamente associados à produção, transporte ou tratamento de água ou água residual; a visualização de resultados de forma imediata sob a forma gráfica: valores formatados para input do MODELO FINANCEIRO.
11 MODELO FINANCEIRO
12 O quê? MODELO FINANCEIRO: Ferramenta utilizada pela Área de Regulação da Holding para apuramento das estruturas tarifárias dos sistemas propostos, das respetiva necessidades de financiamento e avaliação das rentabilidades dos projetos estudados; O MODELO FINANCEIRO: Funciona em circularidade (estrutura tarifária, DRG, necessidades de financiamento; geração de cash-flow) com cálculo iterativo; Capacidade para estudar cerca de 100 anos; Tempo de simulação médio inferior a 60 segundos.
13 O quê? A informação constante no MODELO FINANCEIRO corresponde: pressupostos gerais de mercado: macroeconómicos; de fundo de maneio; dados com origem em input técnicos (MT): volumes; custos diretos; outros dados gerais: custos não dependentes da atividade e de estrutura; gastos com pessoal; Informação financeira histórica Obrigações de investimento calendarizadas; condições de financiamento, incluindo financiamentos comunitários; maximização da função financeira; Estruturas tarifárias.
14 Porquê? Ferramenta que permite avaliar a sustentabilidade financeira das operações do Grupo AdP, perspetivando quadros tarifários quinquenais avaliados em períodos temporais com maior significância: permite modelar e efetuar previsões de médio e longo prazo dos sistemas em estudo; apurando os quadros tarifários a propor/aplicar e as necessidades efetivas de financiamento, através da otimização da função financeira em consequência dos planos de investimento a concretizar, dos custos a recuperar e das remunerações a gerar; Promovendo a sustentabilidade operacional e financeira do Sector da Água consolidando a nível Nacional. Potencia-se assim: a fiabilidade e robustez das operações do Grupo assegurando-se a rastreabilidade da informação previsional e os respetivos pressupostos para apuramento dos resultados; ajustamentos às realidades operacionais dos Sistemas, desenvolvendo perfis tarifários adequados (por períodos entre os 30 e 50 anos) que permitam cumprir as regras regulatórias e as contratuais; metodologias sistematizadas de análise financeira das operações do Grupo.
15 Como? Matriz de DADOS Input de dados, cálculo e resultados Matriz de CÁLCULO Matriz de RESULTADOS Volumes (MT) Custos diretos (MT) Outros Custos Gastos com Pessoal Investimento Função Acionista Condições e fontes de financiamento Financiamentos contratados Dados históricos Enquadramento macroeconómico Cálculo da estrutura de custos Reintegração do investimento Estrutura tarifária Estruturação otimizada de financiamento Apuramento das necessidades de financiamento Geração de cash-flow Estrutura do financiamento Definição da estrutura tarifária DRG
16 Quando?; Quem? Processo de revisão: Contratual: Quinquenal; Pontual: Sempre. Sistemático: Envio de histórico operacional; Custos diretos e outros custos, investimento, estrutura tarifária e condições financiamentos; Calibração do modelo; Em colaboração com os diversos intervenientes: Empresas participadas; AdP Serviços - DEC; Holding - Área de Regulação e Administração.
17 Do MODELO FINANCEIRO resultam: adequada estrutura de financiamento; rentabilidades associadas aos projetos estudados; estrutura e perfil tarifário; a visualização de resultados de forma imediata sob a forma gráfica. Quais os outputs?
18 MODELAÇÃO NO Grupo ADP
19 Trabalho transversal dentro do Grupo AdP Discussão dos pressupostos Validação de resultados Perspetivação do negócio Consolidação de operações Arquitetura do sistema Histórico operacional Plano de investimentos Discussão de resultados Saldos de partida do EVEF Holding Empresas Participadas Área de Regulação Direção de Engenharia Desenvolvimento dos Modelos Financeiros / EVEF Modelação de estruturas tarifárias Análise e iterativa de resultados Memória descritiva dos EVEF Desenvolvimento dos Modelos Técnicos Modelação da procura e dos custos operacionais Output para EVEF
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