MEMORANDO Caudais médios diários nos rios Tejo e Douro junto à fronteira em 1998/99

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1 DIRECÇÃO DOS SERVIÇOS DE RECURSOS HÍDRICOS MEMORANDO Caudais médios diários nos rios Tejo e Douro junto à fronteira em 1998/99 Rui Rodrigues; Cláudia Brandão Lisboa, Setembro de 1999

2 1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O objectivo do presente memorando é sintetizar as situações de excepção ocorridas em dois dos principais rios internacionais da península Ibérica o Tejo e o Douro procurando avaliar a influência da gestão a montante da fronteira luso-espanhola nos regimes fluviais de um ano hidrológico seco como o de 1998/99. 2 RIO TEJO Para controlo da situação dos caudais no rio Tejo foram considerados dois pontos (Fig. 1): a albufeira do Fratel, e; a albufeira de Belver. Com este dispositivo conservativo (uma vez que parte da área drenante portuguesa do Tejo está controlada em Cedilho), pode-se avaliar a magnitude dos caudais lançados para Portugal pelo último aproveitamento hidroeléctrico gerido em Espanha, complementando-se a análise com a avaliação da contribuição da gestão de Pracana (no rio Ocreza, próximo da confluência com o Tejo) na tentativa de estabilização dos caudais no Tejo para jusante. Fig. 1 Localização dos pontos de controlo no rio Tejo

3 A análise da sucessão cronológica dos caudais médios diários nos pontos de controlo (Fig. 2), reflecte os efeitos da liberalização do mercado de hidroelectricidade em Espanha, que fez com que os turbinamentos em Cedilho e Alcântara ficassem fortemente dependentes da pool diária do mercado espanhol. Essas especulações de mercado determinaram frequentes vezes a inactividade de produção de energia hidroeléctrica junto à fronteira portuguesa. Observaram-se, assim, sucessões de dias com caudal afluente nulo entrecortadas de valores geralmente inferiores a 150 m 3 /s que, quando a estratégia do mercado espanhol o justificou, foram superiores a 150 m 3 /s, sem serem nunca superiores a 350 m 3 /s (à excepção do dia 3 de Junho de 1999). Fratel_Qin 150 Ano Hidrológico 1998/ Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Belver_Qin 150 Ano Hidrológico 1998/ Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Fig 2 Caudais médios diários afluentes aos aproveitamentos hidroeléctricos de Fratel e Belver. Da análise das sequências de caudais nulos sobressaem os seguintes períodos mais danosos para os ecossistemas aquáticos e actividades económicas em Portugal: entre 26 de Novembro e 8 de Dezembro (13 dias) só em três dias foi lançado caudal para Portugal, tendo havido dois períodos de cinco e quatro dias sucessivos de caudal nulo; entre 16 de Fevereiro e 7 de Março (20 dias) houve 13 dias de caudal nulo, seis deles sucessivos; na semana de 5 a 11 de Abril não houve caudal durante toda a semana; durante o mês de Agosto o caudal foi nulo durante 25 dias (Fig. 3).

4 Fig. 3 Número de dias em cada mês do corrente ano hidrológico (até 14 de Setembro) em que o caudal lançado a jusante do troço internacional do Tejo foi nulo. Da parte portuguesa houve, durante algum tempo, a tentativa de equilibrar esta situação. Até 22 de Fevereiro foi conseguida a manutenção de um caudal médio diário a jusante do Ocreza de cerca de 25 m 3 /s (Fig. 4) mas, daí em diante o efeito de caudais nulos ou muito baixos foi irremediavelmente propagado para jusante (Fig. 2). Q (m3/s) Caudais afluentes a Fratel e Belver (Jan e Fev 1999) Belver_Qin Fratel_Qin Jan 10-Jan 19-Jan 28-Jan 06-Feb 15-Feb 24-Feb 04-Mar Tempo (dias) Fig. 4 Tentativa de regularização dos caudais a jusante de Fratel.

5 Existem reclamações de Associações de Regantes sobre o aumento de salinidade junto ao estuário do Tejo cuja ligação a este fenómeno está a ser investigada pela Direcção de Serviços de Recursos Hídricos do INAG e que será motivo de outro memorando técnico brevemente. No entanto, já não existem dúvidas sobre o efeito que a ausência de qualquer regularização no Tejo neste ano seco produziu sobre a insustentabilidade da recessão de caudais por abaixamento freático. Daí que a colocação de um caudal médio diário entre 100 e 200 m 3 /s no Tejo a jusante do troço internacional traga, imediatamente após a sua interrupção, uma nova situação de caudal nulo, como ocorreu no final de Junho. Estas alterações bruscas de caudal trazem problemas de segurança nas zonas ribeirinhas, principalmente junto dos jovens que se acercam do rio no período estival. O INAG fez já uma reunião com o Serviço Nacional de Protecção Civil e a CPPE para ajustar procedimentos de prevenção e aviso de variações bruscas. A nível do regime do rio Tejo, a Figura 5 traduz a duração média anual do caudal médio diário no Fratel para o corrente ano hidrológico, onde sobressaem os mais de 100 dias de caudal nulo. Fig. 5 Duração média annual do caudal médio diário em Fratel. Mas, para além do comportamento do regime na parte de mínimos da curva é toda a duração do caudal que é anómala numa bacia com mais de km 2 de área drenante e com uma forte regularização. Quando comparada a duração de caudais no Tejo com a do Douro que é uma bacia de menor regularização e que sofreu também uma seca meteorológica no corrente ano hidrológico é bem notória a influência da alteração que a exploração hidroelétrica de mercado liberalizado está a provocar (Fig. 6). Quando comparado o regime deste ano com aquele fornecido apenas pela contribuição da parte portuguesa da bacia do Tejo drenante para o Fratel em regime

6 natural (Fig. 7) vê-se que durante 120 dias se aproxima do regime de um ano médio mas que decai nos valores mínimos para magnitudes inferiores às de um ano seco (e isto só com contribuições de escorrências em território nacional!). Fig. 6 Comparação do regime do Tejo, no presente ano, com aquele verificado no Douro. Fig. 7 - Comparação do regime no Tejo, em Fratel, com aquele decorrente de condições médias e secas da drenagem apenas da bacia portuguesa.

7 3 RIO DOURO No rio Douro pretende-se verificar em que medida houve retirada de caudal no troço internacional. Para tal foram escolhidos como pontos de controlo o início e o fim do troço internacional do Douro, representados respectivamente pelas afluências às albufeiras de Miranda e Pocinho (Fig. 8). Fig. 8 Esquema de aproveitametos hidroeléctricos e estações de controlo de cheias do rio Douro. Uma vez que não existe capacidade significativa de regularização no troço internacional do Douro (aproveitamentos a fio-de-água) a análise da Figura 9 elucida quanto aos períodos em que ocorreram retiradas de água entre Miranda e Pocinho (quando o caudal afluente a jusante foi inferior ao de montante) bem como quanto às magnitudes envolvidas. Na Figura 10 é resumida a situação com a estatística do número de dias de redução de caudal verificados por mês, num total de 81 dias até 14 de Setembro.

8 Fig. 9 Sucessão cronológicas dos caudais médios diários afluentes a Miranda e Pocinho Fig. 10 Número de dias por mês em quehouve retirada de água do troço internacional do Douro. 4 CONCLUSÕES No presente ano hidrológico, considerado até 14 de Setembro, houve duas situações de excepção nos rios internacionais: sucessões de caudais nulos no rio Tejo, decorrentes da liberalização do mercado hidroeléctrico em Espanha, num total de 99 dias, e a retirada de caudais do troço internacional do Douro em 81 dias, tendo ocorrido durante 19 dias só no mês de Janeiro.

9 Convém lembrar o disposto no Artº 6 do Convénio de 29 de Maio de 1968 que diz que O aproveitamento de todos os troços que são objecto deste Convénio deverá fazer-se sem prejuízo dos caudais mínimos naturais de estiagem e dos necessários aos usos comuns. Face às considerações anteriores parece haver indícios de violação do disposto no Convénio de 1968.

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