Caracterização de Caudais Rio Tejo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Caracterização de Caudais Rio Tejo"

Transcrição

1 MINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DE LISBOA E VALE DO TEJO DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE MONITORIZAÇÃO AMBIENTAL DIVISÃO DE MONITORIZAÇÃO AMBIENTAL Maria Emília van Zeller de Macedo Lisboa, Dezembro de 26

2 Anuário de Caudais Ano Hidrológico 24/5 CARACTERIZAÇÃO DE CAUDAIS RIO TEJO FICHA TÉCNICA Elaboração e Coordenação Técnica Maria Emília van Zeller de Macedo 1 Recolha e Cálculo de Dados Carlos Pereira 2 Emílio Pereira 2 Hélder Vinagre 2 Luís Moreira 3 Sebastião Gomes 2 Vítor Santos 2 1 Assessora Principal da DSMA-DMA 2 Hidrometrista Especialista Principal da DSRSantarém 3 Hidrometrista Especialista da DSRSantarém

3 RESUMO No presente relatório caracterizam-se os caudais mensais e anuais, nas estações da rede Hidrométrica da CCDR-LVT de Tramagal, Almourol e Ómnias no rio Tejo e da estação da Matrena no rio Nabão, desde o início de funcionamento a 24/5. O conhecimento do regime de caudais nas estações hidrométricas consideradas é fundamental para o acompanhamento da evolução dos caudais e níveis hidrométricos em situação de cheia e a previsão dos tempos e alturas hidrométricas a atingir em pontos críticos. Palavras-chave Redes de Monitorização da Quantidade dos Recursos Hídricos Superficiais. Rede Hidrométrica. Caudal Característico. Módulo Anual. Curva de Duração de Caudais. i

4 Índice 1. INTRODUÇÃO CARACTERIZAÇÃO DOS CAUDAIS DO RIO TEJO ESTAÇÕES HIDROMÉTRICAS... 1 Quadro I Características das Estações Hidrométricas... 2 Figura I Estações Hidrométricas de controlo de cheias Matrena, Tramagal e Almourol... 3 Figura I (cont.) Estações Hidrométricas de controlo de cheias Ómnias CARACTERIZAÇÃO DOS CAUDAIS EM TRAMAGAL, ALMOUROL, MATRENA, E ÓMNIAS... 5 Quadro II Estação hidrométrica de Tramagal... 6 Quadro III Estação hidrométrica de Almourol... 7 Quadro IV Estação hidrométrica da Matrena... 8 Quadro V Estação hidrométrica de Ómnias... 9 Figura II Variação temporal do caudal anual, média anual e percintis Tramagal, Almourol, Matrena e Ómnias. 1 Figura II (cont.) - Variação temporal do caudal anual, média anual e percintis - Tramagal, Almourol, Matrena e Ómnias Figura III - Variação do caudal médio mensal de 1978/79 e 24/5 em relação à média dos caudais médios mensais no período - Tramagal, Almourol, Matrena e Ómnias Figura III (cont.) - Variação do caudal médio mensal de 1978/79 e 24/5 em relação à média dos caudais médios mensais no período - Tramagal, Almourol, Matrena e Ómnias Figura IV Caracterização da média do caudal médio mensal - Tramagal, Almourol, Matrena e Ómnias CAUDAIS CARACTERÍSTICOS Figura V Curva de duração dos caudais médios diários e caudais característicos Tramagal, Almourol, Matrena e Ómnias Figura V (cont.) Curva de duração dos caudais médios diários e caudais característicos Tramagal, Almourol, Matrena e Ómnias Figura VI Curva de duração média anual dos caudais médios diários (1976/77 a 21/2) - Tramagal, Almourol e Matrena Figura VII - Correlação de caudais médios diários: Tramagal+Matrena Almourol Figura VIII Correlação de caudais máximos instantâneos anuais: Tramagal Almourol CAUDAIS DE CHEIA Quadro VI Alturas Hidrométricas e Cotas Máximas verificadas... 2 Quadro VII Caudais Máximos Instantâneos Tramagal e Almourol... 2 Figura IX Caudais Médios Diários em Tramagal e Almourol Ano hidrológico de1978/ Figura X Estatísticas do caudal máximo instantâneo - Tramagal, Almourol e Matrena Figura X (cont.) Estatísticas do caudal máximo instantâneo - Tramagal, Almourol e Matrena CONCLUSÕES BIBLIOGRAFIA E REFERÊNCIAS ii

5 1. INTRODUÇÃO O presente relatório tem como objectivo a caracterização dos caudais mensais, anuais e instantâneos, nas estações da rede Hidrométrica da CCDR-LVT de Tramagal, Almourol e Ómnias no rio Tejo e da estação da Matrena no rio Nabão, desde o início de funcionamento até ao ano hidrológico de 24/5. O conhecimento do regime dos caudais controlados por estas estações hidrométricas é de grande importância na vigilância e alerta dos recursos hídricos, nomeadamente em situações de secas e de cheias. Estas estações estão dotadas de sistemas de transmissão de dados em tempo real. 2. CARACTERIZAÇÃO DOS CAUDAIS DO RIO TEJO 2.1. ESTAÇÕES HIDROMÉTRICAS A primeira estação hidrométrica de controlo de níveis e caudais no troço português do rio Tejo é a estação de Tramagal. Nesta estação as afluências, que não traduz o regime dos caudais naturais do Tejo, são devidas à descarga das barragens de Belver e das barragens a montante desta (Alcântara e Cedilho em Espanha e Fratel em Portugal) e ainda das descargas da barragem de Pracana no rio Ocreza. A área da bacia hidrográfica na secção de controlo desta estação é de km 2. A área da bacia hidrográfica do Tejo em Espanha é de km 2. A segunda estação de controlo de afluência de caudais no rio Tejo é a estação de Almourol, localizada a jusante da confluência do rio Zêzere, com uma bacia hidrográfica de km 2. No rio Zêzere, o regime de caudais depende da exploração das barragens de Cabril e Bouçã e particularmente dos caudais descarregados a jusante por Castelo de Bode. A estação hidrométrica de Fábrica da Matrena, localizada no rio Nabão, controla uma bacia hidrográfica de 1 1,3 km 2, quase a totalidade da área da bacia hidrográfica do rio Nabão na confluência com o Zêzere (1 16,5 km 2 ). Esta estação e a barragem de Castelo de Bode em conjunto dominam uma área hidrográfica de cerca de 4 96 km 2, praticamente a área total da bacia do rio Zêzere (4995,7). Página 1 de 26

6 A estação hidrométrica de Ómnias/Santarém, localizada a jusante da ponte de Santarém é a ultima estação de controlo de caudais no Tejo antes do estuário, tem uma bacia hidrográfica de km 2. Nesta estação os caudais superiores a 2 2 m 3 /s, extravasam a secção de medição de caudais. A área da bacia hidrográfica do rio Tejo entre a estação das ómnias e a a foz é de km 2. Para o acompanhamento da evolução dos caudais e níveis hidrométricos em situação de cheia e a previsão dos tempos e alturas hidrométricas a atingir pela cheia nos pontos críticos de inundação, é determinante o conhecimento do regime de caudais nas estações de Tramagal e de Almourol. No Quadro I, estão indicadas as principais características das estações consideradas no presente relatório e na Figura 1 as cartas com a sua localização. Quadro I Características das Estações Hidrométricas Nome Código Alt. (m) M (m) P (m) Tipo de Estação Bacia Rio Área (km 2 ) Área Total (km 2 ) Cota (m) Início Início Auto MATRENA 16G/ Hidrométrica Qualidade (GSM) Tejo Nabão / ALMOUROL 17G/ Hidrométrica (GSM) Tejo Tejo / TRAMAGAL 17H/ Hidrométrica (GSM) Tejo Tejo / ÓMNIAS-SANTARÉM 18E// Hidrométrica (GSM) Tejo Tejo / Página 2 de 26

7 Figura I Estações Hidrométricas de controlo de cheias Matrena, Tramagal e Almourol Matrena B. Castelo de Bode Almourol Tramagal Página 3 de 26

8 Figura I (cont.) Estações Hidrométricas de controlo de cheias Ómnias Página 4 de 26

9 2.2. CARACTERIZAÇÃO DOS CAUDAIS EM TRAMAGAL, ALMOUROL, MATRENA, E ÓMNIAS Nos Quadros II a V apresentam-se os valores dos caudais médios mensais, médios anuais e máximos instantâneos anuais nas estações de Tramagal, Almourol, Matrena e Ómnias desde o início do seu funcionamento. Na Figura II representa-se graficamente a variação temporal do caudal anual, média anual e os percintis 2% (ano seco) e 8% (ano húmido) nas estações de Tramagal, Almourol, Matrena e Ómnias. Na Figura III, representa-se a variação do caudal médio mensal dos anos 1978/79 (ano húmido) e 24/5 (ano seco) em relação aos caudais médios mensais no período nas estações de Tramagal, Almourol, Matrena e Ómnias. Também se representa a variação dos valores acumulados dos caudais médios mensais dos anos seco e húmido, da média mensal do período e os valores acumulados dos percentis 1%, 2%, 8% e 9%. Verifica-se que o valor médio mensal acumulado de 1978/79, é superior ao percentil 9% e o do ano 2/5 é da ordem de grandeza do percentil 1%. Na Figura IV, representa-se a variação ao longo do ano do caudal médio mensal no período de referência e dos percentis 1%, 2%, 8% e 9% desse caudal nas estações Tramagal, Almourol, Matrena e Ómnias Página 5 de 26

10 Quadro II Estação hidrométrica de Tramagal Estação Hidrométrica TRAMAGAL Bacia do rio Tejo Estação n.º 17H/2 Caudal Médio Mensal, Médio Anual e Máximo Instantâneo Anual (m3/s) ANO Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Anual (m3/s) Máx.Inst. (m3/s) Dia 1973/ Fev 1974/ Mar 1975/ Dez 1976/ Fev 1977/ Mar 1978/ Fev 1979/ Out 198/ Dez 1981/ Dez 1982/ Nov 1983/ Nov 1984/ Jan 1985/ Fev 1986/ Fev 1987/ Dez 1988/ Nov 1989/ Dez 199/ Nov 1991/ Out 1992/ Jul 1993/ Nov 1994/ Fev 1995/ Jan 1996/ Jan 1997/ Nov 1998/ Jun 1999/ Out 2/ Mar 21/ Mar 22/ / / Out Média Fev 1979 Página 6 de 26

11 Quadro III Estação hidrométrica de Almourol Estação Hidrométrica ALMOUROL Bacia do rio Tejo Estação n.º 17G/2 Caudal Médio Mensal, Médio Anual e Máximo Instantâneo Anual (m3/s) ANO Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Anual (m3/s) Máx.Inst. (m3/s) Dia 1974/ Mar 1975/ Fev 1976/ Fev 1977/ Mar 1978/ Fev 1979/ Out 198/ Dez 1981/ Dez 1982/ Nov 1983/ Nov 1984/ Jan 1985/ Fev 1986/ Fev 1987/ Jan 1988/ Nov 1989/ Dez 199/ Nov 1991/ Jan 1992/ Jul 1993/ Nov 1994/ Fev 1995/ Jan 1996/ Jan 1997/ Dez 1998/ Jun 1999/ Out 2/ Jan 21/ Jan 22/ Jan 23/ Dez 24/ Média Fev 1979 Página 7 de 26

12 Quadro IV Estação hidrométrica da Matrena Estação Hidrométrica MATRENA Bacia do rio Tejo Rio Nabão Estação n.º 16G/1 Caudal Médio Mensal, Médio Anual e Máximo Instantâneo Anual (m3/s) ANO Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Anual (m3/s) Máx.Inst. (m3/s) Dia 1976/ Nov 1977/ Dez 1978/ Fev 1979/ Out 198/ Abr 1981/ Dez 1982/ Abr 1983/ Dez 1984/ Fev 1985/ Fev 1986/ Fev 1987/ Jan 1988/ Fev 1989/ Dez 199/ Mar 1991/ Abr 1992/ / Jan 1994/ Fev 1995/ Jan 1996/ Dez 1997/ Nov 1998/ Mar 1999/ Mai 2/ Dez 21/ Mar 22/ Fev 23/ Jan 24/ Out Média Dez 1989 Página 8 de 26

13 Quadro V Estação hidrométrica de Ómnias Estação Hidrométrica ÓMNIAS Bacia do rio Tejo Estação n.º 18E/4 2 Caudal Médio Mensal, Médio Anual e Máximo Instantâneo Anual (m3/s) ANO Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Anual (m3/s) Máx.Inst (m3/s) Dia 1972/ Nov 1973/ Fev 1974/ Mar 1975/ Dez 1976/ Fev 1977/ Mar 1978/ Fev 1979/ Out 198/ Dez 1981/ Dez 1982/ Nov 1983/ Nov 1984/ Fev 1985/ Fev 1986/ Fev 1987/ Jan 1988/ Nov 1989/ / Mar 1991/ Jan 1992/ / / / / / / Jun Média Fev 1979 Página 9 de 26

14 Figura II Variação temporal do caudal anual, média anual e percintis Tramagal, Almourol, Matrena e Ómnias 8 Tramagal Caudal Anual (m 3 /s) 1973/74-24/ / / / /8 1981/ / / / /9 1991/ / / / / 21/2 23/4 Caudal Anual Média p8% p2% 1 Almourol Caudal Anual ( m 3 /s) 1974/75-23/ / / /79 198/ / / / /89 199/ / / / /99 2/1 22/3 Caudal Anual Média p8% p2% Página 1 de 26

15 Figura II (cont.) - Variação temporal do caudal anual, média anual e percintis - Tramagal, Almourol, Matrena e Ómnias 3 Matrena Caudal Anual ( m 3 /s) 1976/77-24/ / /79 198/ / / / /89 199/ / / / /99 2/1 22/3 24/5 Caudal Anual Média p8% p2% 1 2 Ómnias Caudal Anual ( m 3 /s) 1972/ / / / / /79 198/ / / / /89 199/91 Caudal Anual Média p8% p2% Página 11 de 26

16 Figura III - Variação do caudal médio mensal de 1978/79 e 24/5 em relação à média dos caudais médios mensais no período - Tramagal, Almourol, Matrena e Ómnias 9 Tramagal Caudal Acumulado (m 3 /s) 1973/74-24/ Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Média 1978/ 79 24/5 Média Acumulada Acum.78/79 Acum. 4/5 p1% p2% p8% p9% 12 Almourol Caudal Acumulado (m 3 /s) 1974/75-23/ Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Média 1978/79 Média Acumulada Acum.78/79 p1% p2% p8% p9% Página 12 de 26

17 Figura III (cont.) - Variação do caudal médio mensal de 1978/79 e 24/5 em relação à média dos caudais médios mensais no período - Tramagal, Almourol, Matrena e Ómnias 3 Matrena Caudal Acumulado (m 3 /s) 1976/77-24/ Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Média 1978/79 24/5 Média Acumulada Acum.78/79 p1% p2% p8% p9% 14 Ómnias Caudal Acumulado (m 3 /s) 1972/ / Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Média 1978/79 24/5 Média Acumulada Acum.78/79 p1% p2% p8% p9% Página 13 de 26

18 Figura IV Caracterização da média do caudal médio mensal - Tramagal, Almourol, Matrena e Ómnias Tramagal Caudal Médio Mensal (m3/s) Período 1973/74-24/ OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET Média p1% p2% p8% p9% Matrena Caudal Médio Mensal (m3/s) Período 1976/77-24/ OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET Média p1% p2% p8% p9% Almourol Caudal Médio Mensal Período 1974/75-23/ OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET Média p1% p2% p8% p9% Ómnias Caudal Médio Mensal (m3/s) Período 1972/ / OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET Média p1% p2% p8% p9% Página 14 de 26

19 2.3. CAUDAIS CARACTERÍSTICOS Nos gráficos da Figura V estão representadas as curva de duração dos caudais médios diários no período de referência das estações de Tramagal, Almourol, Matrena e Ómnias. No mesmo gráfico representam-se ainda as curvas características do ano seco, 24/5, e do ano húmido, 1978/79. Para cada estação, apresenta-se um quadro com os valores dos caudais característicos do período em referência: Qmáx. - Caudal máximo no período; Qmin. - Caudal mínimo no período; Qd Caudal que não é excedido no número d de dias; Qmod Caudal modular. Na Figura VI representa-se a curva de duração média anual dos caudais médios diários nas estações de Tramagal, Almourol e da Matrena, para o período 1976/77 a 21/2. Está também indicado o valor do caudal modular de cada estação para o período considerado. Na Figura VII, fez-se a análise da regressão da soma dos caudais médios diários de Tramagal e Matrena com os caudais médios diários de Almourol. Estes dados apresentam uma boa correlação até aos 8 m 3 /s. Na Figura VIII, apresenta-se a regressão dos caudais máximos instantâneos anuais de Almourol e Tramagal. Página 15 de 26

20 Figura V Curva de duração dos caudais médios diários e caudais característicos Tramagal, Almourol, Matrena e Ómnias 12 Tramagal Curvas de duração de caudais (m3/s) 1 8 Caudal (m3/s) (%) Caudais médios diários (1973/74-24/5) Caudais médios diários em 24/5 (ano seco) Caudais médios diários em 1978/79 (ano húmido) Caudais característicos - Período 1973/74 a 21/2 e 24/5 Q máx Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q mín 2.2 Q Q Q mod Almourol Curvas de duração de caudais (m3/s) 12 1 Caudal (m3/s) (%) Caudais médios diários (1974/75-21/2) Caudais médios diários em 1978/79 (ano húmido) Caudais médios diários em 1992/93 (ano seco) Página 16 de 26

21 Figura V (cont.) Curva de duração dos caudais médios diários e caudais característicos Tramagal, Almourol, Matrena e Ómnias 5 Matrena Curvas de duração de caudais (m3/s) 4 Caudal (m3/s) Caudais médios diários (1976/77-24/5) Caudais médios diários em 24/5 (%) Caudais médios diários em1978/79 15 Óm nias Curvas de duração de caudais (m3/s) 12 Caudal (m3/s) (%) Caudais médios diários (1973/74-24/5) Caudais médios diários em 1978/79 (ano húmido) Página 17 de 26

22 Figura VI Curva de duração média anual dos caudais médios diários (1976/77 a 21/2) - Tramagal, Almourol e Matrena 1 8 Curvas de Duração Média Anual do Caudal Médio Diário 1976/77 a 21/2 Q mod (m 3 /s) : Tramagal: Matrena: 8.93 Almourol: Q / Qmod (%) Almourol Tramagal Matrena Figura VII - Correlação de caudais médios diários: Tramagal+Matrena Almourol Caudal Médio Diário em Almourol (m3/s) y = x R 2 = Caudal Médio Diário em Tramagal + Matrena (m 3 /s) Página 18 de 26

23 Figura VIII Correlação de caudais máximos instantâneos anuais: Tramagal Almourol Caudal Máximo Instantâneo Anual (m3/s) Almourol y = x R 2 = Tramagal 2.4. CAUDAIS DE CHEIA No Quadro VI apresentam-se os níveis hidrométricas, as cotas máximas verificadas e a data de ocorrência de cheias registadas nas estações de Tramagal, Almourol e Ómnias desde do seu início de funcionamento. No Quadro VII estão indicados os valores dos caudais máximos instantâneos e a data de ocorrência das cheias registadas em Tramagal e Almourol. Na Figura IX representa-se a variação do caudal médio diário, curva característica e módulo anual em Tramagal e Almourol para o ano hidrológico de 1978/79, ano da ocorrência da máxima cheia. Na Figura X apresenta-se o ajuste de leis estatísticas à série dos valores do caudal máximo instantâneo anual observado nas estações de Tramagal, Almourol e Matrena. Pelo ajuste da lei de valores extremos de Goodrich, o caudal máximo registado em Almourol na cheia de Fevereiro de 1979, Q= m 3 /s, está associado a um período de retorno da ordem dos 75 anos. Em Tramagal ao caudal máximo registado na mesma cheia, Q=11 42 m 3 /s, está associado, pela mesma lei estatística, um período de retorno da mesma ordem de grandeza. O caudal máximo registado na Matrena na mesma cheia de Fevereiro de 1979, Q=739 m 3 /s, está associado a um período de retorno da mesma ordem de grandeza. Página 19 de 26

24 Quadro VI Alturas Hidrométricas e Cotas Máximas verificadas Estação Hidrométrica Tramagal Almourol Ómnias/Santarém h (m) Cota (m) Data h (m) Cota (m) Data h (m) Cota (m) Data 1976/ / / / / / / / / / Quadro VII Caudais Máximos Instantâneos Tramagal e Almourol Tramagal Almourol Data h (m) Q (m3/s) Data h (m) Q (m3/s) 24-Fev Fev Mar Mar Fev Fev Dez Dez Nov Nov Jan Jan Dez Dez Jan Jan Nov Nov Dez Dez Jan Jan Fev Fev Mar Mar Página 2 de 26

25 Figura IX Caudais Médios Diários em Tramagal e Almourol Ano hidrológico de1978/79 Estação Hidrométrica - ALMOUROL Rio: TEJO Ano Hidrológico: 1978/79 Bacia: TEJO 12 8 Caudal (m3/s) 4 Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Caudais Médios Diários (m3/s) Curva Característica Módulo Estação Hidrométrica - ALMOUROL Rio: TEJO Ano Hidrológico: 1978/79 Bacia: TEJO 15 1 Caudal (m3/s) 5 Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Caudais Médios Diários (m3/s) Curva Característica Módulo Página 21 de 26

26 Figura X Estatísticas do caudal máximo instantâneo - Tramagal, Almourol e Matrena Tramagal T (x) 3 Caudal Máx.Inst. (m3/s) Amostra Normal Galton Gumbel Goodrich Pearson III P (x) Lei de Goodrich Amostra P(x) T(x) Caudal (m 3 /s) N Máx Min Média Desvio Coef. ass Almourol T (x) 35 3 Caudal Máx.Inst. (m 3/ s) Amostra Normal Galton Gumbel Goodrich Pearson III P (x) Página 22 de 26

27 Figura X (cont.) Estatísticas do caudal máximo instantâneo - Tramagal, Almourol e Matrena Matrena T (x) 25 Caudal Máx.Inst. (m3/s) Amostra Normal Galton Gumbel Goodrich Pearson III P (x) Lei de Goodrich Amostra P(x) T(x) Caudal (m 3 /s) N Máx Min Média Desvio Coef. ass Página 23 de 26

28 3. CONCLUSÕES No curso principal do rio Tejo em Portugal situam-se as barragens de Belver e Fratel. Estes aproveitamentos hidráulicos são a fio de água e com uma capacidade reduzida de regularização. Na bacia do rio Zêzere situam-se os aproveitamentos de Cabril, Bouça e Castelo de Bode e no rio Ocreza, o de Pracana. No sistema Zêzere a capacidade útil de armazenamento é da ordem dos 1 6 m 3. Com a construção das principais barragens na bacia hidrográfica do rio Tejo na década de cinquenta, o regime de caudais no rio Tejo passou a ser regularizado por estes aproveitamentos. A bacia hidrográfica do rio Tejo em Cedillo, em Espanha, tem uma área de 59 km 2. A barragem de Fratel, no rio Tejo, entrou em funcionamento na década de setenta. No presente estudo, no período em análise, a partir de 1972, os caudais em Tramagal, Almourol e Ómnias, são em regime alterado. Na estação da Matrena, na bacia do rio Nabão, os caudais são em regime natural, sujeitos à variabilidade sazonal e interanual das precipitações o que se traduz numa grande variabilidade no escoamento. No período de 1974/75 a 21/2, o escoamento médio anual é em Tramagal de 8 75 x1 6 m3, em Almourol de 1 44x1 6 m3, e na Matrena de 281 x1 6 m3. Os valores modulares que caracterizam o período em estudo são: Tramagal Almourol Matrena Ómnias Ano Húmido (1978/79) m 3 /s 88.8 m 3 /s 19.8 m 3 /s m 3 /s Ano Seco (1992/93) 27.3 m 3 /s 31.7 m 3 /s 2.41 m 3 /s --- Módulo Plurianual m 3 /s m 3 /s 8.9 m 3 /s m 3 /s Página 24 de 26

29 BIBLIOGRAFIA E REFERÊNCIAS Chow, V. T.; Maidment, D. R.; Mays, L. W., Applied Hydrology. McGraw-Hill, Int. Ed., Singapore. Hipólito, J. R., Hidrograma Unitário. Curso de Hidrologia Física. Vol. 2. IST, CESUR. Hipólito, J. R., NWSIST: Um sistema de simulação contínua de Processos Hidrológicos. Tese de Doutoramento em Engenharia Civil. IST, Lisboa Hipólito, J. R., Introdução à Análise e Síntese de Séries Temporais. Apontamentos para a disciplina de Hidrologia Complementar e Recursos Hídricos. IST, Lisboa. Hipólito, J. R.; Macedo, M. E. van Zeller, Digitalização de Registos de Variáveis Hidrológicas: Udogramas e Limnigramas. Relatório Interno da Colecção do Radar Hidrometeorológico. INAG, Lisboa. Hipólito, João R.; Macedo, M. E. van Zeller A Warning System for the Alenquer River Basin, Workshop on "Integrating Radar Estimates on Rainfall in Real Time Flood Forcasting", Monselice, Italia. Hipólito, J. R.; Macedo, M. E. van Zeller; Rodrigues, A. e Saramago, M., Real-Time Flood Warning System for the Alenquer River Basin. III International Symposium on Hydrological Applications of Weather Radar, Sao Paulo, Brasil. Hipólito, João R.; Macedo, M. E. van Zeller, Rodrigues, A.; Saramago, M Real-Time Flood Warning System for the Alenquer River Basin, III International Symposium on Hydrological Applications of Weather Radar, São Paulo, Brasil. Hipólito, João R.; Lacerda, M.; Macedo, M. E. van Zeller, Rodrigues, A.; Saramago, M SNIRH: Aplicação Operacional em Tempo de Cheias. 3º Congresso da Água, Lisboa. Lencastre, A.; Franco, F. M., Lições de Hidrologia. Faculdade de Ciências e Tecnologia. Universidade Nova de Lisboa. Lisboa. Loureiro, João M.; Macedo, M. E. van Zeller; Almeida, M. Conceição A Rede e o Fluxo de Informação Hidrológica em Portugal - Divisão de Hidrometria, DGRN. Página 25 de 26

30 Loureiro, João M.; Macedo, M. E. van Zeller Expressão para o Cálculo do Caudal Máximo de Cheia na Bacia Hidrográfica do. Divisão de Hidrometria, DGRN. Loureiro, João M.; Macedo, M. E. van Zeller; Almeida, M. Conceição Caracterização Hidrológica das Cheias de Novembro de 1983 na Bacia Hidrográfica do e na Região de Lisboa. Divisão de Hidrometria, DGRN. Loureiro, João M.; Macedo, M. E. van Zeller Monografia Hidrológica do. Divisão de Hidrometria, DGRN. Macedo, M. E. van Zeller; Silva, Victória Mira, From Radar Rainfall Data to Hydrological Forecasting: The Portuguese Experience. EPOCH Final Seminar on Weather Radar and Storm and Flood Hazards, Wallingford, UK. Macedo, M. E. van Zeller Aplicação do Radar Meteorológico na Previsão de Cheias. Dissertação de Mestrado em Ciências Geofísicas, especialização em Meteorologia na Faculdade de Ciências de Lisboa. Macedo, M. E. van Zeller; João R. Hipólito, Aviso de Cheias em Tempo Real baseado em Tele-Medição e Radar, 3º Simpósio de Hidráulica e Recursos Hídricos dos Países de Língua Oficial Portuguesa (3º SILUSBA), Maputo, Moçambique, Abril Macedo, M. E van Zeller Estudo das Cheias do rio Trancão - Determinação de Hidrogramas Unitários. INAG. Macedo, M. E. van Zeller. 24. Caracterização do Regime Pluviométrico na área da CCDR- LVT. CCDR-LVT. Macedo, M. E. van Zeller. 25. Caudais Ano Hidrológico de 24/5. CCDR-LVT Macedo, M. E van Zeller. 26. Caudais Ano Hidrológico de 25/6. CCDR-LVT Peixoto, J. Pinto, A Água no Ambiente. Gráfica Europam. Mem Martins Peixoto, J. Pinto, O Ciclo da Água em Escala Global. Comissão Nacional do Ambiente. Lisboa. Peixoto, J. Pinto, Oort, A.H., Physics of Climate. American Institute of Physics. Nova York. Página 26 de 26

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl

Leia mais

AVISO DE CHEIA EM TEMPO REAL BASEADO EM TELE-MEDIÇÃO E RADAR

AVISO DE CHEIA EM TEMPO REAL BASEADO EM TELE-MEDIÇÃO E RADAR AVISO DE CHEIA EM TEMPO REAL BASEADO EM TELE-MEDIÇÃO E RADAR MARIA EMÍLIA VAN ZELLER DE MACEDO Mestre em Ciências Geofísicas (Meteorologia) Instituto da Água Avenida Almirante Gago Coutinho, 30. 1000 Lisboa

Leia mais

EVOLUÇÃO DOS CAUDAIS EXTREMOS EM CURSOS DE ÁGUA DO INTERIOR CENTRO E NORTE DE PORTUGAL ADÉLIA NUNES

EVOLUÇÃO DOS CAUDAIS EXTREMOS EM CURSOS DE ÁGUA DO INTERIOR CENTRO E NORTE DE PORTUGAL ADÉLIA NUNES EVOLUÇÃO DOS CAUDAIS EXTREMOS EM CURSOS DE ÁGUA DO INTERIOR CENTRO E NORTE DE PORTUGAL ADÉLIA NUNES Departamento de Geografia Faculdade de Letras, Universidade de Coimbra, Largo da Porta Férrea 3004-530

Leia mais

Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado de São Paulo

Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado de São Paulo Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado de São Paulo Safra 2015/2016 Mensal Acumulado Cana Campo (1) Cana Esteira (2) R$/Kg ATR R$/Kg ATR R$/Ton. R$/Ton. Abr/15 0,4909

Leia mais

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+ CALENDÁRIO, 2015 7 A JAN. 0 QUARTA -1-0.0018 7022.5 3750.3 1 QUINTA 0 +0.0009 7023.5 3751.3 2 SEXTA 1 +0.0037 7024.5 3752.3 3 SÁBADO 2 +0.0064 7025.5 3753.3 4 DOMINGO 3 +0.0091 7026.5 3754.3 5 SEGUNDA

Leia mais

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12 JANEIRO 2,8451 2,7133 2,4903 2,3303 2,1669 1,9859 1,7813 1,6288 1,4527 1,3148 1,1940 1,0684 FEVEREIRO 2,8351 2,6895 2,4758 2,3201 2,1544 1,9676 1,7705 1,6166 1,4412 1,3048 1,1840 1,0584 MARÇO 2,8251 2,6562

Leia mais

Safra 2016/2017. Safra 2015/2016

Safra 2016/2017. Safra 2015/2016 Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado do Paraná Safra 2016/2017 Mar/16 0,6048 0,6048 0,6048 66,04 73,77 Abr 0,6232 0,6232 0,5927 64,72 72,29 Mai 0,5585 0,5878 0,5868

Leia mais

Primeiro Debate sobre a Questão da Água do Nordeste

Primeiro Debate sobre a Questão da Água do Nordeste Primeiro Debate sobre a Questão da Água do Nordeste Sessão IV: A Bacia do rio São Francisco. Origem das Águas. Regime Fluvial. Disponibilidades. Risco de Mudanças CGEE / ANA Brasília Agosto de 2008 Giovanni

Leia mais

RESULTADOS GLOBAIS PRELIMINARES Milhões de Euros

RESULTADOS GLOBAIS PRELIMINARES Milhões de Euros 00 99 DDEE FF EEVVEERREEI IIRROO DDEE 22000099 Estatísticas do Comércio Internacional Novembro de 2008 Comércio Internacional I Saídas diminuem 5,9 e Entradas 1,5 No trimestre terminado em Novembro de

Leia mais

Sistema de Vigilância e Alerta de Recursos Hídricos

Sistema de Vigilância e Alerta de Recursos Hídricos O QUE É? O Sistema de Vigilância e Alerta de Recursos Hídricos - SVARH, permite conhecer em tempo-útil o estado hidrológico dos rios e albufeiras do país (níveis de água, caudais e volumes armazenados)

Leia mais

GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS NO DF:

GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS NO DF: GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS NO DF: RESOLUÇÃO/ADASA Nº. 09, DE 2011 SIMPÓSIO OLHARES SOBRE O MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS NO DF16 RAFAEL MELLO BRASÍLIA MARÇO/2016 Precipitação (mm) Fonte: ADASA PRECIPITAÇÃO

Leia mais

QUAL O GRAU DE EXCEPCIONALIDADE DAS CHEIAS OCORRIDAS NO INÍCIO DO ANO HIDROLÓGICO DE 1997/98?

QUAL O GRAU DE EXCEPCIONALIDADE DAS CHEIAS OCORRIDAS NO INÍCIO DO ANO HIDROLÓGICO DE 1997/98? QUAL O GRAU DE EXCEPCIONALIDADE DAS CHEIAS OCORRIDAS NO INÍCIO DO ANO HIDROLÓGICO DE 1997/98? RODRIGUES, Rui ( 1 ); BRANDÃO, Cláudia ( 2 )e ÁLVARES, Teresa ( 2 ) RESUMO O território português testemunhou

Leia mais

Seminário Energia Soluções para o Futuro Geração Hidrelétrica. Flávio Antônio Neiva Presidente da ABRAGE

Seminário Energia Soluções para o Futuro Geração Hidrelétrica. Flávio Antônio Neiva Presidente da ABRAGE Seminário Energia Soluções para o Futuro Geração Hidrelétrica Flávio Antônio Neiva Presidente da ABRAGE Belo Horizonte, 24 de abril de 2014 Associadas da ABRAGE Usinas das associadas da ABRAGE Hidrelétricas

Leia mais

BALANÇO HÍDRICO COMO PLANEJAMENTO AGROPECUÁRIO PARA CIDADE DE POMBAL PB, BRASIL

BALANÇO HÍDRICO COMO PLANEJAMENTO AGROPECUÁRIO PARA CIDADE DE POMBAL PB, BRASIL BALANÇO HÍDRICO COMO PLANEJAMENTO AGROPECUÁRIO PARA CIDADE DE POMBAL PB, BRASIL Flaviano Moura Pereira¹; Joelma Viera do Nascimento Duarte²; Jonas da Silva Dias³; Gilberto Campos de Araújo Filho 4. ¹ Mestrando

Leia mais

Escoamento Superficial Curva-Chave

Escoamento Superficial Curva-Chave Universidade de São Paulo PHA 3307 Hidrologia Aplicada Escola Politécnica da Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental Escoamento Superficial Curva-Chave Aula 9 Prof. Dr. Arisvaldo Méllo Prof.

Leia mais

2º ano 1º semestre PT - Projeto de Tese 30 2º ano 2º semestre e 3º ano PT - Dissertação 90

2º ano 1º semestre PT - Projeto de Tese 30 2º ano 2º semestre e 3º ano PT - Dissertação 90 PÁGINA 1 Plano de Estudos Curso Doutoral (2016/2017): Especialização em Eficiência Energética e Acústica 1º ano 1º semestre ECTS C01 - Sustentabilidade e análise do ciclo de vida de estruturas 6 C02 -

Leia mais

O TURISMO NO ESPAÇO RURAL 2005

O TURISMO NO ESPAÇO RURAL 2005 O TURISMO NO ESPAÇO RURAL 2005 Elaborado por: Maria Julieta Martins Coordenado por: Teresinha Duarte Direcção de Serviços de Estudos e Estratégia Turísticos Divisão de Recolha e Análise Estatística Índice

Leia mais

Relatório da Convenção sobre cooperação para protecção e o aproveitamento sustentável das águas das bacias hidrográficas Luso-Espanholas

Relatório da Convenção sobre cooperação para protecção e o aproveitamento sustentável das águas das bacias hidrográficas Luso-Espanholas DIRECÇÃO DOS SERVIÇOS DE RECURSOS HÍDRICOS Relatório da Convenção sobre cooperação para protecção e o aproveitamento sustentável das águas das bacias hidrográficas Luso-Espanholas Ano Hidrológico de 2001/02

Leia mais

www.ccee.org.br Nº 009 Setembro/2014 0800 10 00 08

www.ccee.org.br Nº 009 Setembro/2014 0800 10 00 08 www.cceorg.br Nº 009 Setembro/2014 0800 10 00 08 Introdução O Boletim de Operação das Usinas é uma publicação mensal que apresenta os principais resultados consolidados de capacidade, garantia física e

Leia mais

Fevereiro de 2014 INDICE DE PREÇOS NO CONSUMIDOR (IPC) MOÇAMBIQUE, (Base Dez.2010 = 100)

Fevereiro de 2014 INDICE DE PREÇOS NO CONSUMIDOR (IPC) MOÇAMBIQUE, (Base Dez.2010 = 100) INDICE DE PREÇOS NO CONSUMIDOR Moçambique Fevereiro de 2015 Base: Dezembro de 2010 Instituto Nacional de Estatística Índice de Preços no Consumidor Boletim Mensal Reprodução autorizada, excepto para fins

Leia mais

Amilcar Guerreiro Diretor de Estudos Econômico-Energéticos e Ambientais Empresa de Pesquisa Energética - EPE

Amilcar Guerreiro Diretor de Estudos Econômico-Energéticos e Ambientais Empresa de Pesquisa Energética - EPE WORKSHOP Integração de mercados de energia elétrica e formação de preços PAINEL IV Harmonização dos mercados TEMA Impacto da ampliação das fontes renováveis na integração dos mercados Amilcar Guerreiro

Leia mais

3 - Bacias Hidrográficas

3 - Bacias Hidrográficas 3 - Bacias Hidrográficas A bacia hidrográfica é uma região definida topograficamente, drenada por um curso d água ou um sistema interconectado por cursos d água tal qual toda vazão efluente seja descarregada

Leia mais

A rede meteorológica é o conjunto dos pontos onde se medem as variáveis de estado da fase

A rede meteorológica é o conjunto dos pontos onde se medem as variáveis de estado da fase O QUE É? A rede meteorológica é o conjunto dos pontos onde se medem as variáveis de estado da fase atmosférica do ciclo hidrológico. Compreende estações udométricas, onde se mede apenas o hidrometeoro

Leia mais

EVOLUÇÃO RECENTE DO SISTEMA DE VIGILÂNCIA E ALERTA DE CHEIAS

EVOLUÇÃO RECENTE DO SISTEMA DE VIGILÂNCIA E ALERTA DE CHEIAS EVOLUÇÃO RECENTE DO SISTEMA DE VIGILÂNCIA E ALERTA DE CHEIAS Aquilino RODRIGUES (1) ; Manuela SARAMAGO (1) ; Carlos Miranda RODRIGUES (1) ; Manuel LACERDA (1) e Rui RODRIGUES (1) RESUMO O Sistema de Vigilância

Leia mais

A experiência da EPAL em controlo de perdas de água e melhoria da eficiência

A experiência da EPAL em controlo de perdas de água e melhoria da eficiência A experiência da EPAL em controlo de perdas de água e melhoria da eficiência Ciclo de Conferências Às Quartas, às 17h, na APA Lisboa, 25 setembro 2013 AGENDA 1. O SETOR DA ÁGUA EM PORTUGAL 2. A EXPERIÊNCIA

Leia mais

MINISTÉRIO DA ECONOMIA E INOVAÇÃO

MINISTÉRIO DA ECONOMIA E INOVAÇÃO MINISTÉRIO DA ECONOMIA E INOVAÇÃO Direcção de Serviços de Estudos e Estratégia Turísticos Divisão de Recolha e Análise Estatística Índice Introdução Proveito Médio de Aposento Conceitos Anexos Proveitos

Leia mais

Hotelaria com aumentos nas dormidas e proveitos

Hotelaria com aumentos nas dormidas e proveitos Atividade Turística Junho 2013 14 de agosto de 2013 Hotelaria com aumentos nas dormidas e proveitos A hotelaria registou 4,4 milhões de dormidas em junho de 2013, mais 8,6% do que em junho de 2012. Para

Leia mais

200 180 Indice (abr/2004=100) 160 140 120 100 80 dez/97 jun/98 dez/98 jun/99 dez/99 jun/00 dez/00 jun/01 dez/01 jun/02 dez/02 jun/03 dez/03 jun/04 dez/04 jun/05 dez/05 jun/06 dez/06 jun/07 dez/07 Faturamento

Leia mais

5 - PARAMETROS 5A - RECEITA ARRECADADA X INDICE DE PRECOS MES ARRECADADO VARIACAO VARIACAO REESTIMATIVA 2005 REAL DE PRECO 2006

5 - PARAMETROS 5A - RECEITA ARRECADADA X INDICE DE PRECOS MES ARRECADADO VARIACAO VARIACAO REESTIMATIVA 2005 REAL DE PRECO 2006 GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E COORDENACAO GERAL SUPERINTENDENCIA DE POLITICAS PUBLICAS METODOLOGIA DA RECEITA - MR EXERCICIO: 2007/2009 1 - IDENTIFICACAO DO ORGAO

Leia mais

Concepção de uma Aplicação SIG para Gestão de um Aproveitamento Hidroagrícola

Concepção de uma Aplicação SIG para Gestão de um Aproveitamento Hidroagrícola Concepção de uma Aplicação SIG para Gestão de um Aproveitamento Hidroagrícola Paulo Fernandez ESA Castelo Branco Natália Roque - ESA Castelo Branco Bruno Vilela - EST Castelo Branco . Enquadramento A produtividade

Leia mais

Figuras 3 e 4-Chuva Média e observada para o mês de fevereiro, respectivamente

Figuras 3 e 4-Chuva Média e observada para o mês de fevereiro, respectivamente ANÁLISE E PREVISÃO CLIMÁTICA PARA O SEMIÁRIDO E LITORAL LESTE DO RIO GRANDE DO NORTE No monitoramento das chuvas que ocorrem sobre o Estado do Rio Grande do Norte é observado que durante o mês de Janeiro

Leia mais

Nome do Condomínio. Demonstrativo Financeiro

Nome do Condomínio. Demonstrativo Financeiro Mês: Janeiro 1.5 - Mês: Fevereiro 1.5 - Mês: Março 1.5 - Mês: Abril 1.5 - Mês: Maio 1.5 - Mês: Junho 1.5 - Mês: Julho 1.5 - Mês: Agosto 1.5 - Mês: Setembro 1.5 - Mês: Outubro 1.5 - Mês: Novembro 1.5 -

Leia mais

EXERCÍCIO: R: 12.000 / 12,00 = 1.000 quotas

EXERCÍCIO: R: 12.000 / 12,00 = 1.000 quotas 1- Um senhor resolveu investir num Fundo de investimento, informou-se sobre o valor da ação e entregou seu dinheiro sob responsabilidade da administração do fundo. Ele tinha R$ 12.000,00 e o valor da ação

Leia mais

ABIH-RJ FECOMÉRCIO- RJ

ABIH-RJ FECOMÉRCIO- RJ 2014 ABIH-RJ FECOMÉRCIO- RJ ANUÁRIO ESTATÍSTICO DA TAXA DE OCUPAÇÃO HOTELEIRA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Pesquisa mensal da ABIH-RJ que visa acompanhar a taxa de ocupação nas unidades de hospedagem da

Leia mais

VARIAÇÃO ESPACIAL E TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NA BACIA DO RIO SOROCABA-SP

VARIAÇÃO ESPACIAL E TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NA BACIA DO RIO SOROCABA-SP VARIAÇÃO ESPACIAL E TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NA BACIA DO RIO SOROCABA-SP Manuel Enrique Gamero Guandique 1 ; Telma de Assis Silveira 2 ; Douglas dos Santos Silva 3 RESUMO Estudos sobre a

Leia mais

Hóspedes, dormidas e proveitos mantêm crescimento significativo

Hóspedes, dormidas e proveitos mantêm crescimento significativo Atividade Turística Julho de 20 15 de setembro de 20 Hóspedes, dormidas e proveitos mantêm crescimento significativo A hotelaria registou 5,8 milhões de dormidas em julho de 20, valor correspondente a

Leia mais

Education and Training

Education and Training Curriculum vitae INFORMAÇÃO PESSOAL Maria Loureiro Oliveira Estrd Nac 329-1 N31, 3530239 Mangualde (Portugal) marialoureiro.pt@gmail.com Sexo Feminino Data de nascimento 5 abr 78 PROFISSÃO Education and

Leia mais

Gestão Sustentável da Água no 3º. Milênio: Desafios e Alternativas

Gestão Sustentável da Água no 3º. Milênio: Desafios e Alternativas VI Semana da Geografia Unesp Ourinhos, Maio 2010 Gestão Sustentável da Água no 3º. Milênio: Desafios e Alternativas Henrique Marinho Leite Chaves Faculdade de Tecnologia-EFL Universidade de Brasília-UnB

Leia mais

Vênus Em Aquário 25 Dez 1939. Vênus Em Peixes 18 Jan 1940. Vênus Em Áries 12 Fev 1940. Vênus Em Touro 8 Mar 1940. Vênus Em Gêmeos 4 Abr 1940

Vênus Em Aquário 25 Dez 1939. Vênus Em Peixes 18 Jan 1940. Vênus Em Áries 12 Fev 1940. Vênus Em Touro 8 Mar 1940. Vênus Em Gêmeos 4 Abr 1940 Vênus Em Aquário 25 Dez 1939 Vênus Em Peixes 18 Jan 1940 Vênus Em Áries 12 Fev 1940 Vênus Em Touro 8 Mar 1940 Vênus Em Gêmeos 4 Abr 1940 Vênus Em Câncer 6 Maio 1940 Vênus Em Gêmeos 5 Jul 1940 Vênus Em

Leia mais

A PROCURA DE EMPREGO DOS DIPLOMADOS

A PROCURA DE EMPREGO DOS DIPLOMADOS A PROCURA DE EMPREGO DOS DIPLOMADOS COM HABILITAÇÃO SUPERIOR Em Fevereiro de 2008, o GPEARI do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior publicou o segundo relatório sobre a procura de emprego

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU MODALIDADE A DISTÂNCIA CRONOGRAMA ACADÊMICO 2011 MBA EM ADMINISTRAÇÃO E MARKETING TURMAS 2011

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU MODALIDADE A DISTÂNCIA CRONOGRAMA ACADÊMICO 2011 MBA EM ADMINISTRAÇÃO E MARKETING TURMAS 2011 2 3 4 5 6 7 8 9 0 2 3 4 5 6 7 8 9 20 22 Aula Data Evento 7/0 a 22/0 Período para solicitação de provas de 2ª chamada 23 24 25 26 27 28 29 26/jan Entrada de novos alunos + AVA (OFERTA JANEIRO 20) 30 3 3/0

Leia mais

IV-066 - SISTEMATIZAÇÃO DE DADOS PLUVIOMÉTRICOS PARA A REGIÃO DO MUNICÍPIO DE JOINVILLE/SC

IV-066 - SISTEMATIZAÇÃO DE DADOS PLUVIOMÉTRICOS PARA A REGIÃO DO MUNICÍPIO DE JOINVILLE/SC IV-066 - SISTEMATIZAÇÃO DE DADOS PLUVIOMÉTRICOS PARA A REGIÃO DO MUNICÍPIO DE JOINVILLE/SC Willians Cesar Benetti (1) Acadêmico do Curso de Engenharia Civil, Bolsista PROBIC/UDESC. Centro de Ciências Tecnológicas

Leia mais

RECALL SMITHS LISTA DOS PRODUTOS ENVOLVIDOS, IMPORTADOS AO BRASIL PELA CIRÚRGICA FERNANDES, COM INFORMAÇÕES SOBRE PRODUTOS VENDIDOS E EM ESTOQUE

RECALL SMITHS LISTA DOS PRODUTOS ENVOLVIDOS, IMPORTADOS AO BRASIL PELA CIRÚRGICA FERNANDES, COM INFORMAÇÕES SOBRE PRODUTOS VENDIDOS E EM ESTOQUE DOCUMENTO 2 LISTA DOS PRODUTOS ENVOLVIDOS, IMPORTADOS AO BRASIL PELA CIRÚRGICA FERNANDES, COM INFORMAÇÕES SOBRE PRODUTOS VENDIDOS E EM ESTOQUE 100.105.025 644425 10 10 fev/05 fev/10 9660 10/10/2005 13/10/2005

Leia mais

WONE Water Optimization for Network Efficiency Otimizar a Gestão de Redes e o Controlo de Perdas de Água

WONE Water Optimization for Network Efficiency Otimizar a Gestão de Redes e o Controlo de Perdas de Água WONE Water Optimization for Network Efficiency Otimizar a Gestão de Redes e o Controlo de Perdas de Água AGENDA 1. CONTEXTO DO PAÍS 2. SITUAÇÃO DA EPAL E ESTRATÉGIA ADOTADA 3. SOLUÇÃO DESENVOLVIDA 4. CONSIDERAÇÕES

Leia mais

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR Estatística Biologia Ano lectivo: 2011 /2012 Docentes Responsável Júri Vogal Vogal Responsável pela pauta Docentes que leccionam a UC Ana Maria Caeiro Lebre

Leia mais

ANUÁRIO ESTATÍSTICO DA TAXA DE OCUPAÇÃO HOTELEIRA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO

ANUÁRIO ESTATÍSTICO DA TAXA DE OCUPAÇÃO HOTELEIRA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO 2012 ABIH-RJ FECOMÉRCIO-RJ ANUÁRIO ESTATÍSTICO DA TAXA DE OCUPAÇÃO HOTELEIRA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Pesquisa mensal da ABIH-RJ que visa acompanhar a taxa de ocupação nas unidades de hospedagem da

Leia mais

RELATÓRIO SETORIAL SINDUSCOM/SL Março/2012

RELATÓRIO SETORIAL SINDUSCOM/SL Março/2012 RELATÓRIO SETORIAL SINDUSCOM/SL Março/212 1. Movimentação do Emprego Análise da movimentação do emprego conforme Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) dos setores de Madeira e Mobiliário:

Leia mais

EVOLUÇÃO SALARIAL. Categoria: Federação dos Trabalhadores da Saúde do Estado de São Paulo INPC-IBGE. março de 2014

EVOLUÇÃO SALARIAL. Categoria: Federação dos Trabalhadores da Saúde do Estado de São Paulo INPC-IBGE. março de 2014 EVOLUÇÃO SALARIAL Categoria: Material de suporte para categorias em data base Deflatores: ICV-DIEESE INPC-IBGE março de 2014 Este trabalho contém o estudo sobre o comportamento dos salários desde 01-março-2013

Leia mais

PROPOSTAS PARA IMPLANTAÇÃO DO PISO SALARIAL DO MAGISTÉRIO E REESTRUTURAÇÃO DAS CARREIRAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA 17 DE ABRIL DE 2015

PROPOSTAS PARA IMPLANTAÇÃO DO PISO SALARIAL DO MAGISTÉRIO E REESTRUTURAÇÃO DAS CARREIRAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA 17 DE ABRIL DE 2015 PROPOSTAS PARA IMPLANTAÇÃO DO PISO SALARIAL DO MAGISTÉRIO E REESTRUTURAÇÃO DAS CARREIRAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA 17 DE ABRIL DE 2015 POLÍTICA REMUNERATÓRIA 1. PISO DO MAGISTÉRIO 1.1. Reajuste de 31,78% no vencimento

Leia mais

06 a 10 de Outubro de 2008 Olinda - PE

06 a 10 de Outubro de 2008 Olinda - PE 06 a 10 de Outubro de 2008 Olinda - PE Nome do Trabalho Técnico Previsão do mercado faturado mensal a partir da carga diária de uma distribuidora de energia elétrica Laucides Damasceno Almeida Márcio Berbert

Leia mais

O Impacto das Mudanças. as Climáticas na Gestão de Recursos Hídricos: H Implicações para o Setor Mineral

O Impacto das Mudanças. as Climáticas na Gestão de Recursos Hídricos: H Implicações para o Setor Mineral O Impacto das Mudanças as Climáticas na Gestão de Recursos Hídricos: H Implicações para o Setor Mineral - MÁRIO CICARELI PINHEIRO - 13 º CONGRESSO BRASILEIRO DE MINERAÇÃO Belo Horizonte, 24 de setembro

Leia mais

Avaliação Ambiental Estratégica o que investigam as nossas Universidades? André Mascarenhas

Avaliação Ambiental Estratégica o que investigam as nossas Universidades? André Mascarenhas o que investigam as nossas Universidades? André Mascarenhas MSc Engenharia do Ambiente Área de especialização Avaliação e Gestão Ambiental Faculdade de Ciências e Tecnologia - Universidade do Algarve 1

Leia mais

Anexo III Metas Fiscais III.8 Avaliação da Situação Financeira e Atuarial dos Benefícios Assistenciais da Lei Orgânica de Assistência Social LOAS

Anexo III Metas Fiscais III.8 Avaliação da Situação Financeira e Atuarial dos Benefícios Assistenciais da Lei Orgânica de Assistência Social LOAS Anexo III Metas Fiscais III.8 Avaliação da Situação Financeira e Atuarial dos Benefícios Assistenciais da Lei Orgânica de Assistência Social LOAS (Art. 4 o, 2 o, inciso IV, da Lei Complementar n o 101,

Leia mais

COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA NO MERCADO LIVRE

COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA NO MERCADO LIVRE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA NO MERCADO LIVRE AGENDA CARACTERISTICAS CONSUMIDOR LIVRE ESPECIAL; CUSTO DE OPORTUNIDADE ENTRE MERCADO LIVRE E MERCADO CATIVO; ESTUDOS DE CASO; HISTÓRICO E VOLATILIDADE DOS PREÇOS

Leia mais

Cursos de capacitação em gestão de águas na Bacia do Rio Paranaíba

Cursos de capacitação em gestão de águas na Bacia do Rio Paranaíba Cursos de capacitação em gestão de águas na Bacia do Rio Paranaíba Paulo Salles Universidade de Brasília psalles@unb.br 5 a Reuniao da Camara Tecnica Rio Quente, 7-8 de maio de 2009 Esta apresentação Objetivos

Leia mais

CADASTRO E CONTROLE DO ESTOQUE

CADASTRO E CONTROLE DO ESTOQUE CADASTRO E CONTROLE DO ESTOQUE IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO Buscar Código Buscar Descrição Buscar Código Buscar Fornecedor Buscar Grupo ESTOQUE FINANCEIRO Cod. Item Descrição do Item Cod. Fornec. Nome do Fornecedor

Leia mais

estatísticas rápidas dezembro 2013

estatísticas rápidas dezembro 2013 estatísticas rápidas dezembro 213 Nº 16 Índice A. Resumo B. As energias renováveis na produção de eletricidade 1. Energia e potência por fonte de energia 2. Energia e potência por distrito 3. Comparação

Leia mais

PESQUISA DO MERCADO IMOBILIÁRIO EM BELO HORIZONTE: ALUGUÉIS

PESQUISA DO MERCADO IMOBILIÁRIO EM BELO HORIZONTE: ALUGUÉIS PESQUISA DO MERCADO IMOBILIÁRIO EM BELO HORIZONTE: ALUGUÉIS Março de 2015 APRESENTAÇÃO DA PESQUISA Esta pesquisa é realizada pela Fundação IPEAD/UFMG com o apoio da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte

Leia mais

Ciclo Completo de Gestão de Recursos Humanos

Ciclo Completo de Gestão de Recursos Humanos Gestão de Recursos Humanos Ciclo Completo de Gestão de Recursos Humanos Ciclo Completo de Gestão de Recursos Humanos Gestão de Recursos Humanos Ref #GRH090 Nº Horas: 48 h Nº de Dias: 8 dias Hora de Início:

Leia mais

Mini-MBA de Especialização de Marketing Coordenador/Formador: José Guimarães

Mini-MBA de Especialização de Marketing Coordenador/Formador: José Guimarães Mini-MBA de Especialização de Marketing Coordenador/Formador: José Guimarães Índice Duração Total... 2 Destinatários... 2 Perfil de saída... 2 Pré-Requisitos... 3 Objetivo Geral... 3 Objetivos Específicos...

Leia mais

DECISÃO Nº 45, DE 8 DE MAIO DE 2015.

DECISÃO Nº 45, DE 8 DE MAIO DE 2015. DECISÃO Nº 45, DE 8 DE MAIO DE 2015. Reajusta os tetos das tarifas aeroportuárias aplicáveis ao Contrato de Concessão do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro/Galeão Antônio Carlos Jobim, localizado

Leia mais

MODERNIZAÇÃO E OPERACIONALIZAÇÃO DAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS DAS REDES DE MONITORIZAÇÃO HIDRO METEOROLÓGICA

MODERNIZAÇÃO E OPERACIONALIZAÇÃO DAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS DAS REDES DE MONITORIZAÇÃO HIDRO METEOROLÓGICA MODERNIZAÇÃO E OPERACIONALIZAÇÃO DAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS DAS REDES DE MONITORIZAÇÃO HIDRO METEOROLÓGICA Lisboa, 18 de julho de 2014 Cláudia Brandão APA Missão Propor, desenvolver e acompanhar a gestão

Leia mais

Ferramentas de Gestão

Ferramentas de Gestão Ferramentas de Gestão Cenário Encontrado Sistemas Criados com objetivo de solucionar problemas isolados Adaptados conforme a necessidade da informação Foco na operacionalização Muitos controles paralelos

Leia mais

5 Estudo de caso: índice de cobrabilidade

5 Estudo de caso: índice de cobrabilidade 5 Estudo de caso: índice de cobrabilidade Neste capítulo, as metodologias abordadas nos capítulos 3 e 4 serão adaptadas e aplicadas ao contexto descrito no capítulo 1 (mensurar as variáveis que compõem

Leia mais

Despacho N.º 32/2015

Despacho N.º 32/2015 Despacho N.º 32/2015 Publicam-se, em anexo, os Regulamentos de Propinas dos Ciclos de Estudos (1.º, 2.º e 3.º) e Pós-Graduação para o ano letivo de 2015/2016. Lisboa, 16 de julho de 2015 O Diretor (Prof.

Leia mais

Relevância Tecnológica, Econômica e Estratégica da Computação em Nuvem para a Competitividade Nacional

Relevância Tecnológica, Econômica e Estratégica da Computação em Nuvem para a Competitividade Nacional Relevância Tecnológica, Econômica e Estratégica da Computação em Nuvem para a Competitividade Nacional Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática 24 de Abril de 2012 Câmara dos Deputados

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL INSTITUTO DE ACÇÃO SOCIAL DAS FORÇAS ARMADAS

MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL INSTITUTO DE ACÇÃO SOCIAL DAS FORÇAS ARMADAS MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL INSTITUTO DE ACÇÃO SOCIAL DAS FORÇAS ARMADAS Assistência na Doença aos Militares Assessoria Técnica de Saúde Gabinete de Relatórios Prévios AVISO Têm-se constatado atrasos

Leia mais

Veracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO

Veracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO Veracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO Alcançar e manter índices ótimos de produtividade florestal é o objetivo principal do manejo

Leia mais

I WORKSHOP DE PREVISÃO DE VAZÕES. PREVISÃO DE VAZÕES COM O MODELO CPINS Cálculo e Previsão de Vazões Naturais e Incrementais a Sobradinho

I WORKSHOP DE PREVISÃO DE VAZÕES. PREVISÃO DE VAZÕES COM O MODELO CPINS Cálculo e Previsão de Vazões Naturais e Incrementais a Sobradinho I WORKSHOP DE PREVISÃO DE VAZÕES PREVISÃO DE VAZÕES COM O MODELO CPINS Cálculo e Previsão de Vazões Naturais e Incrementais a Sobradinho Luana F. Gomes de Paiva ; Giovanni C. L. Acioli RESUMO Este trabalho

Leia mais

MONITORAMENTO E SIMULAÇÃO DO BALANÇO HÍDRICO EM CISTERNAS RURAIS NO SEMIÁRIDO PARAIBANO

MONITORAMENTO E SIMULAÇÃO DO BALANÇO HÍDRICO EM CISTERNAS RURAIS NO SEMIÁRIDO PARAIBANO MONITORAMENTO E SIMULAÇÃO DO BALANÇO HÍDRICO EM CISTERNAS RURAIS NO SEMIÁRIDO PARAIBANO Dennyele Alves Gama¹; Marília Silva Dantas¹; Rodolfo Luiz Bezerra Nóbrega¹ & Carlos de Oliveira Galvão¹ RESUMO Os

Leia mais

PANORAMA DO PROGRAMA LUZ PARA TODOS E A UNIVERSALIZAÇÃO DO ATENDIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA

PANORAMA DO PROGRAMA LUZ PARA TODOS E A UNIVERSALIZAÇÃO DO ATENDIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA PANORAMA DO PROGRAMA LUZ PARA TODOS E A UNIVERSALIZAÇÃO DO ATENDIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 8º CONGRESSO INTERNACIONAL SOBRE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA E ENERGIA NO MEIO RURAL Campinas, 15 de dezembro de 2010

Leia mais

EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2. Atividade global... 2. Atividade setorial... 3. - Produção... 3. - Volume de negócios... 5

EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2. Atividade global... 2. Atividade setorial... 3. - Produção... 3. - Volume de negócios... 5 SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal fevereiro 2015 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 5 Comércio internacional...

Leia mais

Calendário Pós-graduação 2014 - MBA em Gestão de Projetos

Calendário Pós-graduação 2014 - MBA em Gestão de Projetos Calendário Pós-graduação 2014 - MBA em Gestão de Projetos Disciplina Data Início Data fim Atividade acadêmica ENTRADA 1 10/03/2014 20/12/2014 17/03/2014 24/03/2014 Análise de Cenários Econômicos (Disciplina

Leia mais

Fundo de Garantia de Operações - FGO

Fundo de Garantia de Operações - FGO f. Fundo de Garantia de - FGO Fundo de Garantia de - FGO CNPJ nº 10.983.890/0001-52 O valor das garantias concedidas pelo FGO, em 2015, estão demonstrados nas tabelas I-a; I-b; I-c, I-d, I-e e 1- contratadas

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 03 DE SETEMBRO DE 2008.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 03 DE SETEMBRO DE 2008. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 03 DE SETEMBRO DE 2008. Dispõe sobre procedimentos referentes à emissão de Declaração de Reserva de Disponibilidade Hídrica (DRDH) e de outorga de direito de uso de recursos

Leia mais

DEZEMBRO/2007 Ano VIII - No. 96

DEZEMBRO/2007 Ano VIII - No. 96 DEZEMBRO/2007 Ano VIII - No. 96 Índice de Velocidade de Vendas IVV Mercado Imobiliário de Maceió DEZEMBRO/2007 COMENTÁRIOS O mês de Dezembro/07 fechou o ano com a venda de 276 unidades, recorde absoluto

Leia mais

VARIABILIDADE ESPAÇO-TEMPORAL DOS EVENTOS EXTREMOS DIÁRIOS DE PRECIPITAÇÃO PARA O ESTADO DE SÃO PAULO. Mercel José dos Santos, 12 Rita Yuri Ynoue 1

VARIABILIDADE ESPAÇO-TEMPORAL DOS EVENTOS EXTREMOS DIÁRIOS DE PRECIPITAÇÃO PARA O ESTADO DE SÃO PAULO. Mercel José dos Santos, 12 Rita Yuri Ynoue 1 VARIABILIDADE ESPAÇO-TEMPORAL DOS EVENTOS EXTREMOS DIÁRIOS DE PRECIPITAÇÃO PARA O ESTADO DE SÃO PAULO Mercel José dos Santos, 12 Rita Yuri Ynoue 1 1 IAG-USP-Brasil - São Paulo - merceljose@gmail.com 2

Leia mais

Título: Projeto Economia 10, Desperdiço 0 Redução de gastos dos sistemas utilitários do ICESP com garantia de qualidade e eficiência dos produtos.

Título: Projeto Economia 10, Desperdiço 0 Redução de gastos dos sistemas utilitários do ICESP com garantia de qualidade e eficiência dos produtos. Título: Projeto Economia 10, Desperdiço 0 Redução de gastos dos sistemas utilitários do ICESP com garantia de qualidade e eficiência dos produtos. Nome da Instituição envolvida: Instituto do Câncer do

Leia mais

FENÔMENOS 2015 17 A HORA LEGAL DO FUSO DE -3 HORAS

FENÔMENOS 2015 17 A HORA LEGAL DO FUSO DE -3 HORAS FENÔMENOS 2015 17 A Jan. 2 9 Aldebarã 1 S da Lua 4 4 Terra no perihélio 5 1h53min LUA CHEIA 8 5 Júpiter 4 N da Lua 8 23 Regulus 4 N da Lua 9 15 Lua no apogeo 13 6h46min QUARTO MINGUANTE 13 7 Spica 3 S

Leia mais

Tabela 5.76 - Dez maiores ocorrências mensais registradas no PROCON Juiz de Fora, 2008

Tabela 5.76 - Dez maiores ocorrências mensais registradas no PROCON Juiz de Fora, 2008 Janeiro Fevereiro Telefonia celular 370 13,50 Telefonia celular 372 14,50 Cartão de crédito 334 12,19 316 12,31 294 10,73 Cartão de crédito 281 10,95 Banco comercial 230 8,39 Banco comercial 199 7,76 expansão,/compra

Leia mais

10.000.000,00 9.154.690,15 9.000.000,00 8.000.000,00 7.195.564,56

10.000.000,00 9.154.690,15 9.000.000,00 8.000.000,00 7.195.564,56 10.000.000,00 9.154.690,15 9.000.000,00 8.543.230,16 8.000.000,00 7.195.564,56 7.000.000,00 6.000.000,00 5.000.000,00 4.000.000,00 3.000.000,00 2.000.000,00 1.000.000,00 0,00 1.959.125,59 1.347.665,60

Leia mais

CHEIA DE 2014 NA BACIA DO RIO MADEIRA FLOOD OF 2014 IN MADEIRA RIVER

CHEIA DE 2014 NA BACIA DO RIO MADEIRA FLOOD OF 2014 IN MADEIRA RIVER CHEIA DE 2014 NA BACIA DO RIO MADEIRA Andrea de Oliveira Germano 1 & Alice Castilho 2 & Marcio Candido 3 & Francisco Reis 4 Resumo No ano hidrológico de outubro de 2013 a setembro de 2014 foi registrado

Leia mais

ADVOCACIA GERAL DA UNIAO Procuradoria Geral da Uniao Departamento de Calculos e Pericias - DECAP ( NECAP NO ESTADO DO

ADVOCACIA GERAL DA UNIAO Procuradoria Geral da Uniao Departamento de Calculos e Pericias - DECAP ( NECAP NO ESTADO DO FICHA FINANCEIRA REFERENTE A 2002 JAN FEV MAR ABR MAI JUN 00182 ADIANT.GRATIF.NATALINA - APOS. R 1 82118 GRAT.DES.TEC.ADM.L10404/GDATA R 1 142,12 142,12 142,12 142,12 142,12 142,12 63,00 63,00 63,00 70,00

Leia mais

13 Milhões de Euros de investimento em concretização no Município de Torres Novas

13 Milhões de Euros de investimento em concretização no Município de Torres Novas 13 Milhões de Euros de investimento em concretização no Município de Torres Novas A ÁGUAS DO RIBATEJO EM, SA está a concretizar investimentos de cerca de 13 ME nas obras de saneamento e abastecimento de

Leia mais

PESQUISA MENSAL DO COMERCIO VAREJISTA DA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA (CE) - MARÇO 2016 -

PESQUISA MENSAL DO COMERCIO VAREJISTA DA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA (CE) - MARÇO 2016 - PESQUISA MENSAL DO COMERCIO VAREJISTA DA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA (CE) - MARÇO 2016 - Elaboração: Francisco Estevam Martins de Oliveira, Estatístico Coordenação de Campo: Roberto Guerra SUMÁRIO

Leia mais

Visita a familiares e amigos e alojamento gratuito impulsionam deslocações dos residentes

Visita a familiares e amigos e alojamento gratuito impulsionam deslocações dos residentes PROCURA TURÍSTICA DOS RESIDENTES 4º Trimestre 2012 02 maio de 2013 Visita a familiares e amigos e alojamento gratuito impulsionam deslocações dos residentes No 4º trimestre de 2012, os residentes efetuaram

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 131, DE 11 DE MARÇO DE 2003

RESOLUÇÃO Nº 131, DE 11 DE MARÇO DE 2003 RESOLUÇÃO Nº 131, DE 11 DE MARÇO DE 2003 Dispõe sobre procedimentos referentes à emissão de declaração de reserva de disponibilidade hídrica e de outorga de direito de uso de recursos hídricos, para uso

Leia mais

Calendário Pós-graduação 2014 - Educação Infantil

Calendário Pós-graduação 2014 - Educação Infantil Calendário Pós-graduação 2014 - Educação Infantil Disciplina Data Início Data fim Atividade acadêmica ENTRADA 1 10/03/2014 20/12/2014 17/03/2014 24/03/2014 Gestão criativa e inovadora nas instituições

Leia mais

Instituto de Ciências Sociais. Zara Pinto Coelho. Breve Curriculum Vitae

Instituto de Ciências Sociais. Zara Pinto Coelho. Breve Curriculum Vitae Instituto de Ciências Sociais Zara Pinto Coelho Breve Curriculum Vitae Janeiro 2013 1 DADOS PESSOAIS Nome: Maria Zara Simões Pinto Coelho Data de nascimento: 09-05- 1964 Naturalidade: Vila Nova de Famalicão

Leia mais

TECNOLOGIAS APLICADAS

TECNOLOGIAS APLICADAS ESCOLA SECUNDÁRIA DE VALONGO Ano Lectivo: 2009/2010 CURSO PROFISSIONAL DE ELECTRÓNICA, AUTOMAÇÃO E COMPUTADORES TECNOLOGIAS APLICADAS 12 ANO - Turma TE Professor: Ana Lisa Rodrigues Grupo: 0 Tecnologias

Leia mais

e-flation Índice de Inflação na Internet

e-flation Índice de Inflação na Internet e-flation Índice de Inflação na Internet 2013 TODOS OS DIREITOS RESERVADOS À FELISONI CONSULTORES ASSOCIADOS E AO PROVAR - Programa de Administração de Varejo da FIA - Fundação Instituto de Administração.

Leia mais

COMUNICADO SDG Nº 02/2013

COMUNICADO SDG Nº 02/2013 COMUNICADO SDG Nº 02/2013 O Tribunal de Contas do Estado de São Paulo divulga aos órgãos jurisdicionados da área municipal o calendário de obrigações para 2013 necessárias ao atendimento das exigências

Leia mais

COMPARAÇÃO ENTRE A TEMPERATURA DA ÁREA URBANA E DA ÁREA RURAL DO MUNICÍPIO DE VIGIA

COMPARAÇÃO ENTRE A TEMPERATURA DA ÁREA URBANA E DA ÁREA RURAL DO MUNICÍPIO DE VIGIA COMPARAÇÃO ENTRE A TEMPERATURA DA ÁREA URBANA E DA ÁREA RURAL DO MUNICÍPIO DE VIGIA Andressa Garcia Lima 1, Dra. Maria Aurora Santos da Mota 2 1 Graduada em Meteorologia- UFPA, Belém-PA, Bra. andressinhagl@yahoo.com.br.

Leia mais

WWW.PORTAL-ENERGIA.COM

WWW.PORTAL-ENERGIA.COM estatísticas rápidas Setembro/Outubro Nº 55/56 1/22 Índice A.Resumo B. As energias renováveis na produção de electricidade 1. Energia e potência por fonte de energia 2. Energia e potência por distrito

Leia mais

Cronograma. T2Ti ERP. T2Ti Tecnologia da Informação Ltda T2Ti.COM CNPJ: 10.793.118/0001-78 Projeto T2Ti ERP. Atualizado em 20/11/2010

Cronograma. T2Ti ERP. T2Ti Tecnologia da Informação Ltda T2Ti.COM CNPJ: 10.793.118/0001-78 Projeto T2Ti ERP. Atualizado em 20/11/2010 Cronograma T2Ti ERP Atualizado em 20/11/2010 Cronograma Fizemos uma alteração no cronograma para contemplar a parte de requisitos separada da arte de implementação com os devidos responsáveis. Estamos

Leia mais

INTENÇÃO DE CONSUMO DAS FAMÍLIAS - ICF

INTENÇÃO DE CONSUMO DAS FAMÍLIAS - ICF INTENÇÃO DE CONSUMO DAS FAMÍLIAS - ICF Goiânia GO Janeiro 2010 SUMÁRIO Tabela 1 - Síntese dos Resultados 3 Tabela 2 - Variações percentuais sobre o mês anterior 3 Análise dos Resultados 4 Tabela 3 - Intenção

Leia mais

Atenciosamente, Mário Fernando Maia Queiroz Vice-Presidente da Diretoria Executiva

Atenciosamente, Mário Fernando Maia Queiroz Vice-Presidente da Diretoria Executiva Para facilitar o acompanhamento do cenário econômico do Estado do Maranhão, apresentamos este artigo com os exames da atividade bancária, suas fontes de recursos e respectivas aplicações no período de

Leia mais