PROGRAMA DE VIGILÂNCIA E ALERTA DE SECAS

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1 Instituto da Água Direcção de Serviços de Recursos Hídricos de 2 ÍNDICE. PRECIPITAÇÃO..... METODOLOGIA APLICADA PRECIPITAÇÃO NO CORRENTE ANO HIDROLÓGICO ARMAZENAMENTO EM ALBUFEIRAS RESERVAS SUBTERRÂNEAS... 7 RESUMO... Maio de 2

2 SITUAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA NO INÍCIO DA CAMPANHA DE REGA DE 2 Objectivos globais: Identificar situações de escassez de água no território continental com carácter de longa duração; Acompanhar a evolução de situações de seca e simular cenários de evolução para apoio às decisões de gestão. Variáveis em análise: precipitação, volume armazenado em albufeiras e reservas subterrâneas.. PRECIPITAÇÃO.. Metodologia aplicada A análise da precipitação anual tem por base um modelo de distribuição regional de secas. A identificação da ocorrência de uma seca considera o limiar de seca que corresponde a uma probabilidade de ocorrência de uma vez em cinco anos (2%). As áreas correspondentes ao Norte e Sul do país estão globalmente em seca quando a precipitação calculada for inferior ao limiar definido. A rede considerada tem por base 42 estações de medição de precipitação. O Norte e o Sul do país são analisados separadamente reflectindo, de uma forma geral, diferenças de regime pluviométrico (Figura.). A região a norte tem como limite meridional parte da bacia hidrográfica do Vouga e as cabeceiras das bacias dos rios Mondego e Côa (no rio Douro). A restante área fica incluída na região Sul, a qual constitui cerca de 7% da área total do continente português. Figura.-Estações e regiões consideradas no continente português. Douro Porto Vila Real NORTE Coimbra Mondego Tejo Lisboa Sado Évora Guadiana SUL Faro Para a avaliação da seca ao longo do ano hidrológico estão contempladas análises intermédias da seca, a efectuar após o mês de Janeiro e de Março, e correspondendo à precipitação de Outubro a Janeiro (relativa aos primeiros 4 meses do ano hidrológico) e de Outubro a Março (relativa aos primeiros 6 meses do ano hidrológico), respectivamente. A confirmação da seca é efectuada

3 relativamente ao 8º mês do ano hidrológico, correspondendo à precipitação verificada de Outubro a Maio. A análise estatística da seca é efectuada com base na precipitação do ano hidrológico (Figura.2). Figura.2-Análises preconizadas no âmbito da monitorização de secas meteorológicas. Outubro Janeiro ANO HIDROLÓGICO Março Maio Setembro análises intermédias da precipitação nos primeiros 4 e 6 meses CONFIRMAÇÃO DA SECA (8º mês) Análise estatística da seca.2. Precipitação no corrente ano hidrológico Como já foi referido, o Programa de Vigilância e Alerta de Secas desenvolve-se com o apoio inicial em vários pontos de controlo intermédios: um engloba o Outono; outro o final do Inverno (e como tal encerrando também o semestre húmido); e outro anterior ao início do Verão. Os cenários de possível evolução até ao final do ano hidrológico são formulados para apoio à gestão das reservas hídricas. A análise da severidade da seca baseia-se nos seguintes pressupostos para a determinação da precipitação ao longo do corrente ano hidrológico: Dada a precipitação abundante verificada em algumas estações no mês de Abril, acima do percentil 9, generalizou-se este referencial na determinação dos valores nas estações em que a informação não havia sido disponibilizada. Tendo-se verificado também a ocorrência de precipitação significativa durante o mês de Maio, considerou-se que o restante da precipitação até ao final deste mês corresponderia a uma ocorrência mediana. Considera-se um valor baixo para a precipitação de Verão, ao longo dos meses de Junho a Setembro, valor representado pelo percentil 2. Na figura.3 apresenta-se a distribuição espacial do racio entre a precipitação total desde Setembro de 999 até Abril de 2 e a precipitação média. São calculadas percentagens entre 6% e 99% da média da precipitação de Outubro a Abril (de 94/4 a 998/99). Os valores mais elevados são observados a sul do país, coincidentes com as observações disponíveis, pelo que será de esperar a confirmação de valores ligeiramente superiores aos calculados nas restantes partes do país. É evidente a aproximação global dos valores da precipitação à média acumulada, consequência das precipitações ocorridas durante o mês de Abril na generalidade do território continental. 2

4 Figura.3-Relação entre a precipitação de Setembro de 999 a Abril de 2 e a precipitação média (4/4-98/99) Da análise dos valores da severidade da seca obtidos nas duas regiões, a partir da precipitação acumulada de Outubro de 999 a Março de 2 (segunda análise intermédia), a ocorrência de seca é verificada na área total do continente Português. A severidade calculada a partir precipitação acumulada indica probabilidades de ocorrência da seca inferiores a uma vez em anos nas duas regiões, Norte e Sul (Figura.4). Da análise da Figura.4 conclui-se que a situação de seca verificada ao longo de 2 não envolve valores elevados de severidade, podendo-se considerar que a precipitação verificada na Primavera conduziu na globalidade a valores baixos da severidade da seca, os quais se associam a uma excepcionalidade inferior em média a um ano em cada cinco (período de retorno de 5 anos). Mesmo que se venham a verificar no Verão valores da precipitação da ordem do percentil 2, a situação de seca não irá abranger a totalidade do continente português. No caso presente, dado a escassez pluviométrica decorrer já do ano hidrológico anterior, procedese também à apresentação da situação do ano hidrológico de 998/99 (figura.4). A seca do ano 998/99 foi associada a um período de retorno de cerca de anos no Sul e entre 5 a anos no Norte. A situação dos dois anos seguidos, caso venham a verificar-se os valores definidos nos cenários formulados, não é considerada de grande excepção, já que a totalidade da área do País não é abrangida. Por comparação com anos anteriores, os anos 9/92-92/93 apresentam algumas similaridades, ainda que os valores em 9/92 no Sul do País tenham sido mais extremos do que os de 98/99. As áreas em seca definidas pelo modelo aplicado à precipitação acumulada desde Outubro até Abril são apresentadas na figura.5. Como indicado anteriormente, salienta-se que a evolução espacial dos valores da severidade da seca relativos a Abril indicam excepcionalidades inferiores a um ano em cinco anos (T<5 anos). 3

5 Figura.4-Seca meteorológica - situação ao longo do ano de 2. Severidade da seca NORTE Severidade da seca área (%) SUL área (%) LEGENDA: T=25 T= anos T=5 anos Janeiro Fevereiro Março Abril obs+p9 Maio med Setembro P2 Setembro 98/99 Áreas em seca: Figura.5-Áreas em seca definidas pelo modelo em Abril de 2 (T<5anos). 4

6 2. ARMAZENAMENTO EM ALBUFEIRAS A evolução do armazenamento em albufeiras conjuga os efeitos esporádicos de recarga associada a cada fenómeno pluvioso, e a persistência desses mesmos fenómenos, com os efeitos deplectivos decorrentes da evaporação e da utilização antrópica dos volumes armazenados (onde sobressaem os usos para abastecimento, rega e hidroelectricidade). Os efeitos cumulativos da sucessão de anos húmidos ou secos condicionam assim a tendência de subida ou descida dos níveis de armazenamento nas albufeiras de grande capacidade de regularização. Já no tocante às albufeiras de pequena capacidade de regularização (inferior à interanual), estas estão em fase com a ocorrência pluviométrica dentro de cada ano hidrológico. Por outro lado a evolução temporal dos volumes armazenados das albufeiras em que o uso principal é a rega é forçosamente distinta das albufeiras onde os usos são menos sazonais e intensos (caso do abastecimento público e da produção hidroeléctrica, ainda que esta última possa sofrer incrementos apreciáveis consoante os rigores das estações do ano). Este desequilíbrio sazonal é bem patente na evolução temporal dos volumes armazenados no final de cada mês desde Janeiro de 99 a Maio de 2 nas albufeiras de fins distintos como Cabril e Roxo (Figura 2.). Figura 2.-Evolução mensal do armazenamento nas albufeiras de Cabril, Roxo e Funcho CABRIL - 72 hm 3 5/ ROXO - 96 hm 3 5/ FUNCHO - 48 hm 3 5/5 volumes armazenados (% do volume total) volume morto (% do volume total) volume armazenado médio mensal de 99 a 2 (% do volume total) 5

7 A Figura 2.2 é elucidativa quanto à evolução do armazenamento no País durante o período seco de Setembro de 998 a Maio de 2: A ausência de precipitação significativa de Outubro de 998 a Março de 999 agravou o estado das reservas na região minhota, no Arade e mesmo no Tejo. A precipitação ocorrida na Primavera de 999, ainda que insipiente, permitiu alguma recuperação já visível em Maio de 999; As campanhas de rega entretanto havidas durante o Verão de 999 propiciaram a situação de escassez de armazenamento a Sul evidenciada no mapa de Setembro de 999; Durante o Outono e Inverno os fracos valores pluviométricos não repuseram a situação de armazenamento para valores médios. Adicionalmente as baixas temperaturas do Inverno propiciaram um exaurimento das reservas no Noroeste do País (Lima, Cávado e Ave) ainda que tenham também contribuído para uma diminuição da evaporação; A precipitação intensa ocorrida desde finais de Março até meados de Maio permitiu alguma recuperação do armazenamento, principalmente na região Norte, devido à persistência dos fenómenos pluviosos aliada à abrangência superficial da sua incidência. Já no Alentejo, a natureza muito localizada das precipitações, ainda que de carácter torrencial, não permitiu recuperações significativas, o que já não aconteceu no Algarve. Em resumo, possui-se uma situação de armazenamento similar à ocorrida em igual período no ano passado, sendo lícito recuperar todas as hipóteses então formuladas. Uma vez que houve alguma contenção nas sementeiras dos grandes perímetros de rega, a evolução do armazenamento não deverá ser tão depleccionante. Figura 2.2- Evolução dos volumes armazenados até Abril de 2. SETEMBRO 998 JANEIRO 999 MARÇO 999 FIM de MAIO 999 SETEMBRO 999 JANEIRO 2 MARÇO 2 5 de MAIO 2 Volumes armazenados (% do volume total) 6

8 3. RESERVAS SUBTERRÂNEAS As águas subterrâneas constituem-se como reserva estratégica em face da dilação dos efeitos da redução da precipitação, na recarga dos sistemas aquíferos. Este facto deve-se ao poder de regularização dos sistemas aquíferos, conferido pela capacidade de armazenamento de água nas rochas e as lentas velocidades de circulação. Para acompanhamento da evolução do nível de água subterrânea em diferentes sistemas aquíferos distribuídos por diversas regiões do país, para o ano hidrológico 999/, seleccionaram-se dois piezómetros da região Centro, três piezómetros no Algarve e dois pontos de água no Alentejo (Figura 3.). Figura 3. - Localização dos pontos de água. 62A/ 85/69 595/22 594/95 6/5 As séries piezométricas utilizadas neste programa para a região Centro e Algarve, com cerca de 5 anos de observação, resultam das redes de monitorização em exploração pelas DRA respectivas. No Alentejo como não estão ainda operacionais as redes já traçadas, as séries são diminutas tendo as medições sido efectuadas no âmbito do Estudo dos Recursos Hídricos Subterrâneos do Alentejo (ERHSA). Nesta região as séries piezométricas, na sua globalidade pequenas, não permitem conclusões tão seguras quanto à representatividade das ocorrências. Para a região Centro (Figura 3.2) verifica-se que o nível piezométrico nos dois piezómetros analisados não tem registado rebaixamentos significativos, tendo-se atingido no primeiro semestre de 999 o máximo de armazenamento dos últimos anos. Os níveis piezométricos iniciaram, sensivelmente em Dezembro, uma ligeira subida, reflexo dos efeitos de uma recarga associada a precipitação ocorrida anteriormente, provavelmente em Setembro. Será pois de esperar agora uma descida reflectindo a ausência de precipitação no semestre húmido. Verifica-se igualmente que os valores dos níveis de água registados mensalmente ao longo do ano hidrológico 999/2 são superiores à média mensal (Figura 3.2). 7

9 Figura 3.2 Relação entre os níveis piezométricos no ano 999/2 e as médias mensais (Orla Ocidental) Oct-87 Oct-88 Oct-89 Oct-9 PIEZÓMETRO 62A/ Torreira - Murtosa Oct-9 Oct-92 Oct-93 Oct-94 Oct-95 Oct-96 Oct-97 Oct-98 Oct-99 Nível Piezométrico (m) PIEZÓMETRO 62A/ OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET 999/ MÉDIA Oct-87 Oct-88 Oct-89 Oct-9 PIEZÓMETRO 85/69 Azurva - Aveiro Oct-9 Oct-92 Oct-93 Oct-94 Oct-95 Oct-96 Oct-97 Oct-98 Oct-99 Nível Piezométrico (m) PIEZÓMETRO 85/69 OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET 999/ MÉDIA Da análise dos níveis piezométricos dos três piezómetros localizados no Algarve não se detectam descidas singificativas dos níveis. Os níveis de água são superiores aos níveis registados em Outubro de 995 (que foi um mínimo local), com excepção do piezómetro 595/22 cujos valores actuais se aproximam dos observados no último período de seca (Figura 3.3). No respeitante aos valores dos níveis de água registados mensalmente ao longo do ano hidrológico 999/ verificam-se os seguintes aspectos (Figura 3.3): Piezómetro 6/5: os valores piezométricos observados até Setembro são superiores à média mensal até Abril verificando-se neste mês um valor aproximado à média; Piezómetro 595/22: os valores piezométricos registados a partir do mês de Junho são inferiores aos valores médios mensais; Piezómetro 594/95: os valores piezométricos observados até Setembro são superiores à média mensal; 8

10 Figura 3.3 Relação entre os níveis piezométricos no ano 999/2 e as médias mensais (Orla Meridional-Algarve) PIEZÓMETRO 6/5 Campina - Faro Oct-78 Oct-79 Oct-8 Oct-8 Oct-82 Oct-83 Oct-84 Oct-85 Oct-86 Oct-87 Oct-88 Oct-89 Oct-9 Oct-9 Oct-92 Oct-93 Oct-94 Oct-95 Oct-96 Oct-97 Oct-98 Oct-99 Oct- Nível Piezométrico (m) PIEZÓMETRO 6/5 OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET 999/ MÉDIA Oct-83 Oct-84 Oct-85 Oct-86 Oct-87 PIEZÓMETRO 595/22 Aivados e Fontes - Silves Oct-88 Oct-89 Oct-9 Oct-9 Oct-92 Oct-93 Oct-94 Oct-95 Oct-96 Oct-97 Oct-98 Oct-99 Nível piezométrico (m) PIEZÓMETRO 595/22 OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET 999/ MÉDIA Oct-83 Oct-84 Oct-85 PIEZÓMETRO 594/95 Mexilhoeira Grande - Portimão Oct-86 Oct-87 Oct-88 Oct-89 Oct-9 Oct-9 Oct-92 Oct-93 Oct-94 Oct-95 Oct-96 Oct-97 Oct-98 Oct-99 Nível piezométrico (m) PIEZÓMETRO 594/95 OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET 999/ MÉDIA Da análise das séries piezométricas na região do Alentejo verifica-se uma tendência de diminuição progressiva do nível da água no sistema aquífero de Elvas-Vila Boim (Figura 3.7). O aquífero Estremoz-Cano (piezómetro Cano-Sousel) evidencia uma manutenção do nível após a rápida subida no início do corrente ano hidrológico em que se repuseram os níveis anteriores à utilização mais intensiva de bombagens. Estes sistemas aquíferos, devido à sua menor capacidade de regularização em relação aos sistemas anteriormente focados, requerem um acompanhamento mais circunstanciado com interligação ao programa de reforço do abastecimento. 9

11 Figura 3.7- Séries piezométricas do Alentejo. NÍVEL PIEZOMÉTRICO (m) CANO - SOUSEL Oct-96 Oct-97 Oct-98 Oct-99 Sep- NÍVEL PIEZOMÉTRICO (m) VILA FERNANDO - ELVAS Oct-96 Oct-97 Oct-98 Oct-99 Sep- Em resumo, os sistemas aquíferos analisados apresentam um certo poder de regularização pelo que não se registam situações gravosas em termos de descidas do nível da água subterrânea. O aumento da disponibilidade de água através do uso conjunto de águas subterrâneas e superficiais permitiu que na generalidade dos Concelhos não tenham surgido situações de emergência como noutros períodos. Tem-se assim evitado a abertura de captações junto às populações e/ou junto de infra-estruturas hidráulicas, efectuando-se uma planificação mais coerente. Espera-se no entanto que os Planos de Bacia Hidrográfica dêem resposta aos problemas estruturais de abastecimento, que escapam à filosofia de intervenção de reforço em situação de crise.

12 RESUMO Do que ficou expresso sobre as diversas variáveis de controlo do Programa de Vigilância e Alerta de Secas do INAG, há alguns conceitos que são inerentes ao processo; assim: O regime de precipitações do nosso País, característico aliás de outros Países da bacia do Mediterrâneo, condiciona frequentemente sucessões de anos húmidos ou secos e estações de transição (outono e primavera) fortemente assimétricas em relação ao padrão médio (podendo ser muito secas a muito húmidas); A falta de precipitação no segundo semestre húmido consecutivo, como a verificada em 999/, atenuada por uma primavera chuvosa, não foi suficiente para afectar as grandes reservas hídricas, superficiais ou subterrâneas (estas últimas, aliás, beneficiadas pela dilação dos tempos de recarga), mas tão somente aquelas reservas de pequena expressão e/ou onde os regimes de extracção sejam significativos (caso das albufeiras do Sado e de alguns sistemas aquíferos do Maciço Antigo). Neste conjunto de condicionantes o INAG tem mantido um acompanhamento da evolução da situação, quer através da actualização e processamento da informação relevante quer dentro do forum próprio de análise, que é a Comissão de Gestão de Albufeiras, tendo também disponibilizado apoio técnico no reforço de água subterrânea a algumas situações precárias em termos de abastecimento.

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