Índices de Desempenho Aplicados a ME EPP Performance indices applied in ME EPP. Resumo. Abstract. Introdução

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1 Ciências Contábeis Artigo Original Índices de Desempenho Aplicados a ME EPP Performance indices applied in ME EPP Nayane da Silva Miranda¹, Francisco Porto de Araujo Filho² 1 Aluna do Curso de Ciências Contábeis 2 Professor do Curso de Ciências Contábeis Resumo O artigo apresenta de forma sucinta, as informações que os índices de desempenho buscam demonstrar a seus usuários, de forma a subsidiarem tomada de decisão e embasar planejamentos e investimentos futuros. Com a finalidade de apresentar alguns indicadores de desempenho aplicados a Micro Empresas e Empresas de Pequeno Porte, visando extrair das demonstrações contábeis informações que relatam a realidade econômico-financeira e sua situação contábil em determinado período. Seu conteúdo foi desenvolvido com o objetivo de unir informações e opiniões diversificadas, para a construção deste artigo utilizando pesquisas por meio do site de pesquisas Google, artigos científicos, livros, jornais e revistas. Dando todos os créditos e direitos devidos, ao uso de outros artigos, citações ou publicações, resultando assim em um artigo original. Palavras-Chave: índices de desempenho; Micro empresas; Empresas de pequeno porte; Demonstrações Contábeis. Abstract The article represent with a brief way, informations about performance indices and try to demonstrate to yours users, somehow support your decision-making and to base plans and future investments. In order to represent some performance indices applied on micro companies and small businesses, in order to extract of the accounting statements informations that report the reality about those companies, and your financial situation in a particular period. In order to connect different informations and opinions, to build this article it was used google researches, scientificarticles, books, newspapers and magazines. It was given all credits and due rights, for others articles, citations or publications. Resulting in a original article Keywords: Performance indices, Micro companies, Small businesses, Accounting statements. Resumo em inglês Contato: nayane310@gmail.com Introdução Em todas as atividades econômicas, o mercado se depara com muitas ofertas e serviço, produtos, e nem sempre a demanda, e compatível para equilibrar essa balança. Com isso as empresas, para conseguirem se diferenciar, e se manterem contínua no mercado, precisa de um bom gerenciamento e planejamento. Entende-se, que a entidade não busca somente maximizar lucros, como também, fazer o melhor uso de seus recursos, saber aplicar seus rendimentos, investir em equipamentos e novas tecnologias. De acordo com Hoss (2006) a contabilidade surgiu da necessidade humana de controlar suas riquezas, ou seja, de saber sobre o seu patrimônio. Com a evolução da humanidade e desenvolvimento dos mercados saber apenas, o quanto se tem já não é mais o bastante. Nas empresas de pequeno e médio porte, geralmente tem uma característica de gestão da empresa, que é atribuída ao empresário ou gerida a negócios familiares, ou seja, a entidade ainda não possui estrutura de departamentalização, a busca por ferramentas que subsidiem na tomada de decisão, em busca de estabilidade e continuidade da organização, tem sido cada vez, mas utilizado, mesmo as entidades que utilizam alguma ferramenta de controle, mas simples que seja, coma as de estoque, controle de compras e vendas. Materiais e Métodos Para a junção de informações foi utilizados pesquisas no Google, sites de instituições de ensino superior, artigos científicos publicados, notas revistas e jornais, e livros. Critérios Éticos

2 Foram tomadas todas as medidas de preservação de direitos autorais, assim dando os devidos créditos a toda referência e citações utilização de obras de terceiros, conforme designado pelas normas da ABNT. Caracterização do Estudo A pesquisa foi elaborada de forma descritiva e explicativa, buscando demonstrar conceitos e função dos índices de desempenho nas entidades. Amostra Para a elaboração do artigo foi utilizado, artigos científicos, livros e notas de jornais e revistas. Buscando informações sobre a utilização de indicadores mais utilizados na gestão financeira nas micros e pequenas empresas: índices de liquidez (geral, corrente, seca e imediata), índices de atividade (prazo médio de cobrança, pagamento, estocagem, giro de duplicatas a receber e giro de estoque), índices de endividamento (endividamento geral, imobilização do patrimônio líquido e exigível a longo prazo), índices de lucratividade (margem bruta, margem operacional, margem líquida, taxa de retorno sobre o ativo total e taxa de retorno sobre o patrimônio líquido). Critérios de Inclusão Para a seleção do material, foi utilizado o critério do conteúdo que cada um abordava, optando pelos que tinham linguagem clara e objetiva e que se destinassem a empresas de ME e EPP, temas voltados para contabilidade gerencial, índices de desempenhos e analises das demonstrações contábeis. Procedimentos do estudo O estudo foi realizado por processos, começando pala coleta de dados, seleção do material obtido, e formação de ideias, que esclarecessem o estudo fim do artigo. Discussão A contabilidade voltada para a área gerencial busca fazer conexão com todos os elementos que compõe o dia a dia da entidade e detalhá-las, se preocupa em fornecer informações úteis e praticas se utiliza de métodos que identifiquem e facilitem a interpretação e a comunicação entre as demonstrações e seus usuários. Na busca de evidenciar ferramentas, que auxiliem na tomada de decisão, com enfoque nos indicadores financeiros e contábeis, esse trabalho com auxilio das ferramentas da contabilidade gerencial, visa listar alguns dos principais indicadores de desempenho utilizados, principais características, aplicabilidade e mitos. Levando em conta que empresário ao abrir seu negocio investe seu tempo e dinheiro, na busca de um retorno do seu patrimônio aplicado, os índices por sua vez demonstram a situação econômica em que a empresas se encontra, levando em consideração investimentos, melhorias feitas na entidade, e não somente o lucro bruto, mas todo o ciclo da empresa, e relata onde apresenta gargalos no processo e oportunidades de crescimento e corte de gastos. Como forma de alcançar resultados, através dos índices de desempenho contábeis e financeiros, dando transparência e rentabilidade as informações da organização, buscando melhor refletir a situação econômica da empresa há credores existentes e em potenciais, como forma de estreitar relacionamentos com seus clientes por meio de sua credibilidade. Para Silva (2008), as análises financeiras devem refletir a situação dos dados financeiros da empresa, dos exercícios anteriores.... Santiago (2006, p.24) diz que a procura por mecanismos mais seguros e com menos riscos, levam as instituições a implantação do planejamento. O planejamento surge como um suporte nas decisões da empresa. Já Assaf (2003, p.98), análises das demonstrações financeiras visa fundamentalmente ao estudo do desempenho econômico financeiro de uma empresa em determinado período passado, para diagnosticar, em consequência, sua posição atual e produzir resultados que sirvam de base para previsão de tendências futuras. Segundo Megliorini e Vallim (2009, p. 5) à administração financeira compete a gestão racional dos recursos financeiros da empresa. Uma vez que os recursos são escassos, cabe ao departamento financeiro tomar as decisões a fim de obter os melhores benefícios no futuro. Levando em consideração as citações a cima, vemos que na ultima citação, fala sobre os recursos da empresa, que tem que ser aproveitados da melhor forma, já que a entidade não dispõe de recursos infinitos, assim cada

3 organização busca um método de melhor utilizar sua matéria prima, combinando recurso com tempo, optando por trabalhar com quantidade ou qualidade ou a busca pelo equilíbrio entre ambas. Segundo Braga, Nossa e Marques (2004), a falta de recursos financeiros é apontada como umas das maiores dificuldades com que convivem as Micro e Pequenas empresas; Por sua vez, este é um fator que limita os investimentos necessários para que essas empresas se desenvolvam ou, até mesmo, sobrevivam. E fala indiretamente na departamentalização da empresa, onde nem sempre a realidade do empreendedor de pequeno e médio porte, onde as atividades são centralizadas no empresário, até que a mesma se desenvolva para poder comportar uma estrutura de segmentação de departamentos. A falta de departamentos específicos acarreta em uma estrutura organizacional debilitada, que ocasiona em decisões indevidas pelo dirigente da empresa, pelo despreparo da função assumida e por ter que executar tarefas simultaneamente, gerando assim reflexos diretos no ciclo da empresa tanto a longo como em curto prazo, como redução na capacidade de fluxo de caixa, sincronia entre pagamentos e recebimentos. A dificuldade no gerenciamento, esta presente no dia a dia das empresas, como em o que pode parecer um simples controle, no cotidiano aparenta uma grande perca de tempo sem fins específicos. A grande maioria das entidades de pequeno e médio porte se exclui da utilização de ferramentas financeiras, pelo fato de não saber sua utilidade e retorno, dentre esse grupo se incluem as organizações que utilizam um único método de gerenciamento, que e a experiência passada da empresa que serve como base para tomada de decisão. Com o objetivo de apresentar alguns indicadores de desempenho, este artigo expõe um rol de instrumentos gerenciais, que podem ser utilizados nas empresas, como ferramentas que embasaram a atitude de decidir, com a realidade da empresa, proporcionando assim, aos seus gestores uma visão holística da entidade tanto em seu ambiente interno, como em fatores externos que há afetam direta e indiretamente. A análise financeira ajuda o gestor com sua atividade do dia a dia que somadas serão o resultado obtido pela empresa ao final de cada período ou exercício, por isso, fazer uso de ferramentas, norteiam para controle e otimização de recursos, como o controle do PMP (prazo médio de pagamentos), PMR (prazo médio de recebimentos), Giro do estoque, fluxo de caixa, RSPL (retorno sobre patrimônio liquido), entre outros. Os índices de desempenho utilizam como base para extração de informações, basicamente a DRE (demonstração do resultado do exercício), e BP (balanço patrimonial). Entre algumas das análises que podem ser extraídas das demonstrações contábeis, temos á análise horizontal e análise vertical. Análise horizontal - evidencia a evolução das contas das demonstrações contábeis ao longo do ano ou por períodos, seu objetivo e evidenciar a variação da mesma conta em diferentes períodos, como um comparativo de oscilação da mesma. Análise vertical - demonstra em percentuais, uma comparação de quanto cada conta representa dentro do grupo a que pertence no balanço. Os indicadores de desempenho são encontrados por meio de uma relação entre as contas das demonstrações contábeis, a fim de obter informações para avaliar a situação econômica que a empresa se encontra. Entre eles são: Os índices de liquidez São eles: Liquidez Geral, Liquidez Corrente, Liquidez Seca e Liquidez Imediata. Todos eles relacionam bens e direitos com obrigações da organização, obtida pela operação de divisão, índica o quanto a empresa tem de direitos para cada unidade monetária que empresa possui a saudar. Índice de Liquidez Geral (ILG) é calculado a partir da divisão da soma dos ativos circulante (AC) e realizável em longo prazo (RLP) pela soma dos passivos circulante (PC) e exigível em longo prazo (ELP). Sua função é indicar a liquidez da empresa no curto e longo prazo, por isso o nome Liquidez Geral. Uma observação importante é que alguns valores registrados no RLP podem ser dificilmente realizáveis na prática, como, por exemplo, determinados depósitos judiciais, os quais deverão ser excluídos do cálculo do ILG. Índice de Liquidez Corrente (ILC) obtida pela divisão entre ativo circulante (AC) e passivo circulante (PC), que reflete a capacidade de pagamento da empresa no curto prazo. Para Iudícibus (2009) o índice de liquidez corrente é considerado o melhor indicador para avaliar a situação líquida da empresa. Esse índice relaciona quanto de dinheiro disponível e conversível imediatamente tem a empresa em relação às dívidas de curto prazo. Nesse índice, deve-se tomar cuidado em relação aos prazos dos vencimentos das contas a receber e a pagar,

4 pois se existem muitas dívidas a serem pagas á curto prazo a empresa deve tomar providências para lucrar á curto prazo também, para que consiga cumprir com suas obrigações. Índice de Liquidez Seca (ILS) tem como objetivo apresentar a capacidade de pagamento da empresa no curto prazo sem levar em conta os estoques, que são considerados como elementos menos líquidos do ativo circulante. Para Reis (2009), calcula-se o quociente de liquidez seca quando a empresa não tem elementos para calcular a rotação dos estoques, e quando fica difícil a construção de valores para conversão em moeda. Esse fato ocorre quando, por exemplo, a empresa vende mais em algumas épocas do ano (sazonalidade), possui problemas com o mercado econômico, ocasionando queda nas vendas e, com isso, as rotações dos estoques se tornam lentas. Giro de duplicatas a receber - indica em quantas vezes no ano as duplicatas são renovadas. Período Médio de Pagamentos - Indica quanto tempo em media, à empresa demora a pagar seus fornecedores. Apesar de ser calculado de modo similar ao calculo do índice do período médio de cobrança, neste caso e necessário se estimar o montante das compras anuais a prazo, o que não e informado nas demonstrações contábeis. Para isso consideram-se as compras a prazo como uma porcentagem dos custos dos produtos vendidos (compras anuais a prazo igual custo dos produtos vendidos vezes percentual estimados de compra a prazo). Giro das duplicadas a pagar - calculado de modo similar ao giro das duplicatas a receber. Período médio de estocagem indica em media, o numero de dias, que os estoques levam para serem renovados. Giro de estoques Indica em quantas vezes no ano os estoques são renovados. Índices de endividamentos Os índices de endividamentos revelam a política de obtenção de recursos da empresa, sejam próprios e de terceiros, os principais são: Endividamento em geral - indica a relação em percentual entre o capital de terceiros de curto e de longo prazo e o ativo total. Imobilização do patrimônio liquido - indica quanto do ativo permanente e financiado pelo patrimônio liquido, evidenciando maior ou menor dependência de capital de terceiros. Matarazzo (2010) explica que os elementos do ativo permanente têm vida útil, assim não é necessário financiar o imobilizado com recursos Índice de Liquidez Imediata (ILM) tem por objetivo apresentar a capacidade da empresa em saudar suas dividas sem levar em consideração os ativos em cobrança e a receber, usando para o calculo somente disponibilidades. Índices de atividade Os índices de atividade medem o tempo em que uma empresa demora, em media, para receber duplicatas de clientes, pagar fornecedores, e renovar os estoques além de medir seu giro, dentre os índices de atividades temos: Período Médio de Cobrança - indica quanto tempo à empresa leva para receber o montante de suas vendas, geralmente indicado por dias. próprios, assim é possível utilizar recursos de longo prazo, desde que o prazo seja compatível com o de duração do imobilizado ou que o prazo seja suficiente para a organização desenvolver recursos para resgatar as dívidas de longo prazo. Exigível a longo prazo patrimônio liquido - indica a composição dos recursos de longo prazo, evidenciando a relação entre o capital de terceiros de longo prazo e o patrimônio liquido. Índices de lucratividade São índices que evidenciam a rentabilidade da empresa. Os principais são: Margem Bruta - Indica a relação entre o lucro bruto e a receita operacional liquida. Margem operacional - indica a relação entre o lucro operacional antes da base para imposto de renda e a receita liquida. Margem liquida - indica a relação o lucro liquido e a receita operacional liquida. Na concepção de Junior e Begalli (2009), esse quociente indica a capacidade da empresa em gerar lucro em comparação a sua receita líquida de vendas. Taxa de retorno sobre ativo total - indica a relação entre o lucro operacional ou lucro antes do imposto de renda e o ativo total. Também conhecido como ROA (Return on Asset Retorno sobre o ativo total). Para Junior e Begalli (2009), esse índice indica quantas vezes a empresa recuperou o valor do seu ativo por meio de suas vendas, de um determinado período. Taxa de retorno sobre patrimônio liquido (RSPL) - indica o retorno sobre o capital dos proprietários, também e conhecido como ROE (Retur on Equity

5 retorno sobre o patrimônio liquido). E obtido pela divisão do lucro liquido pelo patrimônio liquido. A parcela do exercício que não foi subtraída como dividendos (lucro retido do exercício) deve ser deduzida do patrimônio Liquido. Para Hoji (2010), esse índice demonstra quanto rende o capital aplicado na empresa pelos proprietários. Através dos índices pode-se constatar, que uma boa estrutura gerencial, proporciona a entidade, base para continuidade de suas atividades, através do tema abordado no artigo, recomenda-se as organizações que conheçam um pouco mais sobre ferramentas gerenciais, como os índices de desempenho e o retorno que eles proporcionam com sua aplicabilidade, para se obter informações sobre a situação econômica financeira da empresa, de forma que possam embasar a tomada de decisões. O artigo busca despertar interesse pelas ferramentas gerenciais á micro e pequenas empresas e também a profissionais da área contábil, ressaltando que a compreensão dos resultados alcançados, com a aplicabilidade dos índices de desempenho pode ser bem mais proveitosa, se fornecida pela própria contabilidade da empresa, que acompanha a rotina e a movimentação da mesma, tendo assim facilidade e conhecimento para interpretar relatórios. Mesmo se tendo atualmente profissionais capacitados na área de consultoria, a inicialização a contabilidade gerencial poderia surgir entre uma união da contabilidade (escritórios contábeis) e cliente (empresas, empresário). Apesar das barreiras existentes para essa parceria ser implantada, podemos citar alguns prós e contras, como empresas que possuem contabilidade interna apresentam quadros de desenvolvimento favorável, as empresas que não possuem levando-se em conta que a tempestividade e fidedignidade das informações, são fatores decisivos na hora da tomada de decisão. De outro temos as empresas que ainda resistem a novos processos, que optam pela mudança somente quando se torna obrigatória mesmo ciente dos benefícios que possam trazer. Mesmo com alguns fatores delimitação a possibilidade no suporte gerencial por parte dos profissionais contábeis não e descartada partindo da ideia que muitos escritórios no DF, já adotaram e trabalham com assessoria e consultoria integrada a rotina contábil tradicional. Conclusão Conclui-se, através da pesquisa realizada, que para que as entidades preservem o principio da continuidade, que é viável a utilização de ferramentas, como as desenvolvidas pensando no melhoramento de processos, planejamento e gestão tanto operacional como orçamentário, são técnicas pensadas para darem suporte a gestão e aos gestores, com enfoque que a organização chegue em nível de estabilidade, os índices de desempenho por sua vez, buscam unir informações para que essa tão sonhada estabilidade se torne possível, por meio do detalhamento das informações contábeis que são fornecidas principalmente pela demonstração do resultado do exercício (DRE), balanço patrimonial (BP) e relatórios auxiliares. Para tomada de decisões e preciso de informações claras e confiáveis, levando em consideração a veracidade e fidedignidade das demonstrações, para ter relatórios em que possa se apoiar decisões futuras ou imediatas a serem tomadas, visando melhorias e benefícios para a organização. Agradecimentos Agradeço primeiramente a Deus pela forca, por ser equilíbrio na vida e também em toda caminhada que passei na faculdade. Aos meus familiares, amigos, e colegas de trabalho, que contribuem para meu crescimento pessoal e profissional. Ao orientador Francisco Porto, por ter me auxiliado durante todo período da pesquisa, contribuindo para a existência desse artigo. Meus agradecimentos também aos avaliadores e a todos os professores que não passaram somente conteúdo, mas nos ensinou profissionalismo, conhecimento, ética, e a cima de tudo a sermos melhores como seres humanos. Referencias Bibliográficas: 1-ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e Análise de Balanços: Um Enfoque Econômico e Financeiro. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2006.p ASSAF NETO, Alexandre. Finanças Corporativas e Valor. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007.p CHÉR, R.A gerência das pequenas e médias empresas: o que saber para administrá-las. São Paulo: Maltese, 1990.

6 4-GITMAN, L.Princípios de administração financeira. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, HAIR, J. F.; ANDERSON, R.; TATHAM, R.; BLACK, W. C. Multivariate Data Analysis.Fifth Edition.Prentice Hall, HOJI, M.Administração financeira e orçamentária: matemática financeira aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial. 8. ed. São Paulo: Atlas, IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de Balanços: Análise de Liquidez e do Endividamento, Análise de Giro, Rentabilidade e Alavancagem Financeira. 8. ed. São Paulo: Atlas, 1998.p.99, IUDÍCIBUS, S.Análise de balanços. 10. ed. São Paulo: Atlas, MARION, José Carlos Marion. Análise das Demonstrações Contábeis: Contabilidade Empresarial. 3. ed.são Paulo: Atlas, 2007.p.83, 106, 141, MATARAZZO, D.Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. 7. ed. São Paulo: Atlas, MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 9 ed. São Paulo: Atlas, MEGLIORINI, Evandir. Administracao Financeira: Uma Abordagem Brasileira / EvandirMegliorini, Marco Aurélio Vallim Reis da Silva. São Paulo :Pearson Prentice Hall, OLIVEIRA. MarilisaMontoani de. Contabilidade gerencial: a aplicação na gestão de microempresas e empresas de pequeno porte f. Monografia. Universidade de Taubaté SILVA, José Pereira da,análise Financeiras das Empresas, 8.ed. São Paulo: Atlas, 2006.p.307.

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