CRIL CIRCULAR REGIONAL INTERNA DE LISBOA TÚNEL DE BENFICA. Suspensão dos Aquedutos das Águas Livres e Francesas.
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- Bento Geraldo Escobar Bayer
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1 CRIL CIRCULAR REGIONAL INTERNA DE LISBOA TÚNEL DE BENFICA Suspensão dos Aquedutos das Águas Livres e Francesas. 1 Auditório da FEUP, Porto, 26 de fevereiro de 2014
2 António Campos e Matos Domingos Moreira Ricardo Leite José Barbosa Raquel Pais Luís Leite João Viana Carmina Costa Paulo Pinto Raquel Campos e Matos Pedro Pereira José Cunha André Silva Miguel Domingues Mário Durão Henrique Almeida 2
3 CRIL CIRCULAR REGIONAL INTERNA DE LISBOA TÚNEL DE BENFICA Suspensão dos Aquedutos das Águas Livres e Francesas 1. Dados Gerais da Obra 2. Métodos Construtivos 3. Singularidades 4. Suspensão dos Aquedutos das Águas Livres e Francesas 3
4 1 Dados 1-DADOS Gerais GERAIS DA OBRA da Obra Dono de obra Estradas de Portugal, S.A. Adjudicatário Bento Pedroso Construções, S.A. Valor da Adjudicação 112 M Consórcio Projectista Provia, GEG, Viatúnel e Efacec (Projecto Base e Projecto de Execução) 4
5 1-DADOS GERAIS DA OBRA -Extensão do Túnel : 1445,8 m -2 Mét. Construtivas -4 Zonas - 17 sub-zonas -29 secções de cálculo (geometrias diferentes) - 2 modelos globais - Altura livre -5,0 a 15,3m -Largura livre por galeria -14,5 a 23,5m 5
6 1-DADOS GERAIS DA OBRA O Túnel de Benfica tem início nas formações rochosas muito alteradas e fracturadas do Complexo Vulcânico de Lisboa,passando depois a intersectar os terrenos argiloarenosos, sobreconsolidados, da Formação de Benfica. Ao longo do túnel ambas as formações encontram-se ora cobertas por aterros modernos, ora por coluviões ou aluviões. 6
7 1-DADOS GERAIS DA OBRA 7
8 2-MÉTODOS CONSTRUTIVOS Método Invertido, com cortina de estacas (76%) Cut& Cover (24%) 8
9 2- MÉTODOS CONSTRUTIVOS - Método Invertido - Estacas Execução das estacas das contenções laterais e do apoio central 9
10 2- MÉTODOS CONSTRUTIVOS - Método Invertido - Estacas Pré-laje (patenteada) Para a acção da curva de evolução de temperaturas do fogo RWSdas Recomendações Holandesas, os seguintes requisitos: Taxa máxima de subida da temperatura no betão adjacente à protecção inferior a 4 C/min; Temperatura máxima atingida pelo betão, na interface com a protecção, inferior ou igual a 300 C, em ensaio com duração de 240 min. 10
11 2- MÉTODOS CONSTRUTIVOS - Método Invertido - Estacas Pré-laje (2 testes à escala real) 11
12 2- MÉTODOS CONSTRUTIVOS - Método Invertido - Estacas Pré-laje (montagem) 12
13 2- MÉTODOS CONSTRUTIVOS - Método Invertido - Estacas Colocação de Mastique CF240 entre painéis Colocação dos tirantes de fixação das pré-lajes, nas peças metálicas integradas nas pré-lajes 13
14 2- MÉTODOS CONSTRUTIVOS - Método Invertido - Estacas Colocação dos blocos de aligeiramento em esferovite e das armaduras da laje Betonagem das nervuras e da laje 14
15 2- MÉTODOS CONSTRUTIVOS - Método Invertido - Estacas Escavação até à base do leito da plataforma 15
16 2- MÉTODOS CONSTRUTIVOS - Método Invertido - Estacas 16
17 2-MÉTODOS CONSTRUTIVOS - Cut& Cover laje de fundo 17
18 2-MÉTODOS CONSTRUTIVOS - Cut& Cover laje de fundo Escavação até à base do leito da plataforma Execução da base granular e da laje de fundo 18
19 2-MÉTODOS CONSTRUTIVOS - Cut& Cover laje de fundo Construção dos muros laterais e pilares Execução da laje de cobertura 19
20 2-MÉTODOS CONSTRUTIVOS - Cut& Cover secção drenada Execução das sapatas Execução da laje de cobertura 20
21 2-MÉTODOS CONSTRUTIVOS - Cut& Cover 21
22 3 SINGULARIDADES LINHA DE SINTRA 22
23 3 SINGULARIDADES LINHA DE SINTRA 23
24 3 SINGULARIDADES EDIFÍCIOS PRÓXIMOS 24
25 3 SINGULARIDADES EDIFÍCIOS PRÓXIMOS 25
26 3 SINGULARIDADES INSTRUMENTAÇÃO Análise de Risco 26
27 3 SINGULARIDADES INSTRUMENTAÇÃO Instrumentação de edifícios 27
28 3 SINGULARIDADES INSTRUMENTAÇÃO Instrumentação dos aquedutos 28
29 3 SINGULARIDADES INSTRUMENTAÇÃO Instrumentação das paredes do túnel 29
30 3 SINGULARIDADES INSTRUMENTAÇÃO Instrumentação de muros 30
31 3 SINGULARIDADES CANEIROS Caneiro da Damaia 31
32 3 SINGULARIDADES CANEIROS Caneiro da Damaia 32
33 3 SINGULARIDADES CANEIROS Caneiro da Damaia 33
34 3 SINGULARIDADES CANEIROS Caneiro de Alcântara 34
35 3 SINGULARIDADES CANEIROS Caneiro de Alcântara 35
36 3 SINGULARIDADES CANEIROS Caneiro de Alcântara 36
37 3 SINGULARIDADES CANEIROS Caneiro de Alcântara 37
38 3 SINGULARIDADES CANEIROS Caneiro de Alcântara 38
39 3 SINGULARIDADES CANEIROS Caneiro de Alcântara 39
40 3 SINGULARIDADES MUROS 40
41 3 SINGULARIDADES MUROS 41
42 3 SINGULARIDADES MUROS 42
43 3 SINGULARIDADES ESTRUTURAS DE SERVIÇO Poços de Bombagem 43
44 3 SINGULARIDADES ESTRUTURAS DE SERVIÇO Escadas de Emergência 44
45 3 SINGULARIDADES ESTRUTURAS DE SERVIÇO Edifícios Técnicos 45
46 4- SUSPENSÃO DOS AQUEDUTOS DAS ÁGUAS LIVRES E FRANCESAS 46
47 4- SUSPENSÃO DOS AQUEDUTOS DAS ÁGUAS LIVRES E FRANCESAS 47
48 4- SUSPENSÃO DOS AQUEDUTOS DAS ÁGUAS LIVRES E FRANCESAS Aqueduto das Águas Livres Aqueduto das Francesas Casa de Ligação 48
49 4- SUSPENSÃO DOS AQUEDUTOS DAS ÁGUAS LIVRES E FRANCESAS Casa de Ligação 6200 kn(!) ~ 620 toneladas 1,1 AirbusA380 1,6 Boeing 747 Carga máxima à descolagem 49
50 4- SUSPENSÃO DOS AQUEDUTOS DAS ÁGUAS LIVRES E FRANCESAS Aqueduto das Francesas (490 kn/m) Aqueduto das Águas Livres (490 kn/m) Casa de ligação dos aquedutos ( 6200 kn) 50
51 4- SUSPENSÃO DOS AQUEDUTOS DAS ÁGUAS LIVRES E FRANCESAS 490 kn/m 6200 kn 490 kn/m 2550 kn kn 9200 kn kn 9200 kn Viável! Não vale a pena. Viável!, mas flexível 490 kn/m Reacções e esforços muito elevados 51
52 4- SUSPENSÃO DOS AQUEDUTOS DAS ÁGUAS LIVRES E FRANCESAS 52
53 4- SUSPENSÃO DOS AQUEDUTOS DAS ÁGUAS LIVRES E FRANCESAS 53
54 4- SUSPENSÃO DOS AQUEDUTOS DAS ÁGUAS LIVRES E FRANCESAS 54
55 4- SUSPENSÃO DOS AQUEDUTOS DAS ÁGUAS LIVRES E FRANCESAS 55
56 4- SUSPENSÃO DOS AQUEDUTOS DAS ÁGUAS LIVRES E FRANCESAS 56
57 4- SUSPENSÃO DOS AQUEDUTOS DAS ÁGUAS LIVRES E FRANCESAS 57
58 4- SUSPENSÃO DOS AQUEDUTOS DAS ÁGUAS LIVRES E FRANCESAS Execução das estacas das contenções laterais Escavação das zonas não contíguas aos aquedutos 58
59 4- SUSPENSÃO DOS AQUEDUTOS DAS ÁGUAS LIVRES E FRANCESAS 59
60 4- SUSPENSÃO DOS AQUEDUTOS DAS ÁGUAS LIVRES E FRANCESAS Furação e execução das microestacas 60
61 4- SUSPENSÃO DOS AQUEDUTOS DAS ÁGUAS LIVRES E FRANCESAS 61
62 4- SUSPENSÃO DOS AQUEDUTOS DAS ÁGUAS LIVRES E FRANCESAS 62
63 4- SUSPENSÃO DOS AQUEDUTOS DAS ÁGUAS LIVRES E FRANCESAS 63
64 4- SUSPENSÃO DOS AQUEDUTOS DAS ÁGUAS LIVRES E FRANCESAS 64
65 4- SUSPENSÃO DOS AQUEDUTOS DAS ÁGUAS LIVRES E FRANCESAS Execução do escoramento intermédio 65
66 4- SUSPENSÃO DOS AQUEDUTOS DAS ÁGUAS LIVRES E FRANCESAS Construção dos pilares e paredes do alinhamento central Execução das vigas de encabeçamento e da laje 66
67 4- SUSPENSÃO DOS AQUEDUTOS DAS ÁGUAS LIVRES E FRANCESAS 67
68 4- SUSPENSÃO DOS AQUEDUTOS DAS ÁGUAS LIVRES E FRANCESAS Gráficos dos deslocamentos em função do tempo Força [kn] Gráficos da força instalada em função do tempo Célula M : : : : : : : : :00 Dia/hora 400 Célula M Força [kn] : : : : : : : : :00 Dia/ hora 68
69 4- SUSPENSÃO DOS AQUEDUTOS DAS ÁGUAS LIVRES E FRANCESAS 69
70 4- SUSPENSÃO DOS AQUEDUTOS DAS ÁGUAS LIVRES E FRANCESAS 70
71 4- SUSPENSÃO DOS AQUEDUTOS DAS ÁGUAS LIVRES E FRANCESAS 71
72 4- SUSPENSÃO DOS AQUEDUTOS DAS ÁGUAS LIVRES E FRANCESAS 72
73 FIM Obrigado pela vossa atenção 73
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