CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE PERNAMBUCO COORDENAÇÃO DE EXPRESSÃO GRÁFICA E INFORMÁTICA TECNOLOGIA EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE PERNAMBUCO COORDENAÇÃO DE EXPRESSÃO GRÁFICA E INFORMÁTICA TECNOLOGIA EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO"

Transcrição

1 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE PERNAMBUCO COORDENAÇÃO DE EXPRESSÃO GRÁFICA E INFORMÁTICA TECNOLOGIA EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO A IMPORTÂNCIA DA INFORMÁTICA NA ÁREA MÉDICA ANA AMÉLIA BATISTA DA SILVA SYLVANA KARLA DA SILVA RECIFE 2002

2 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE PERNAMBUCO COORDENAÇÃO DE EXPRESSÃO GRÁFICA E INFORMÁTICA TECNOLOGIA EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 2 A IMPORTÂNCIA DA INFORMÁTICA NA ÁREA MÉDICA Trabalho realizado pelas alunas Ana Amélia Batista da Silva e Sylvana Karla da Silva, referente à disciplina Metodologia de Projetos, apresentado ao Professor José de Andrade Falcão Filho como requisito à aquisição da competência na referida disciplina. RECIFE 2002

3 1. INTRODUÇÃO 3 The Visible Human Male é o mais completo banco de dados computadorizado do corpo humano já apresentado (Spitzer, Whitlock, 1998). É baseado em um Atlas que mostra cortes de 1,878 milímetros transversais 1, coronários 2 e sagitais 3, bem como a reconstrução em 3D. Com este guia, aqueles já familiarizados com anatomia, como os radiologistas e profissionais de saúde, podem encontrar estruturas através de diferentes vistas do mesmo corpo, observando como um órgão ou músculo muda no espaço. Este conjunto de dados poderia mudar o modo com que os doutores são treinados e sugerir esta praticidade. Isto poderia ajudar a redução de custos com os cuidados da saúde e permitir que físicos e outros profissionais melhorem procedimentos antes desconhecidos. The Visible Human Project foi concebido pela National Library of Medicine (NLM) em 1988, após representação conjunta de 8 centros médicos que trabalham na visualização de anatomia 3D. Através da seleção de cadáveres procurou-se indivíduos que dentre doações, foi selecionado um corpo de um criminoso com 38 anos, executado com injeção letal. As imagens utilizadas podem ser obtidas através de tomografia computadorizada e de ressonância magnética (ver anexo I figura 1). 1 transversal - que segue direção transversa ou oblíqua ou que atravessa ou corta o sentido longitudinal, verticalmente. 2 coronal - situado na direção da sutura coronal. Relativo ou pertencente ao plano ou corte versais, que passam através do eixo longitudinal do corpo. 3 sagital - diz-se de sutura correspondente à linha média da abóbada craniana. Relativo ou pertencente ao plano médio do corpo ou a qualquer plano paralelo a ele; situado num desses planos.

4 2. JUSTIFICATIVA 4 Durante as aulas da disciplina de Métodos Computacionais, ministradas pelo professor Wilson Vieira, tivemos a oportunidade de estudar uma aplicação da linguagem C++ que auxilia um estudo de dosimetria 4 em pacientes que recebem tratamento com medicação ou radiação. Dosimetria é a avaliação das doses absorvidas durante uma aplicação de Raios-X. Pode ser obtida através de medições internas efetuadas em um modelo físico de um ser humano, ou calculada a partir de simulações sobre uma representação matemática de uma pessoa de referência (Eduardo Loureiro, 1998). 4 Dosimetria (Do grego dósis, «dose» + métron, «medida» + -ia) FARMÁCIA determinação das doses que entram na composição dos medicamentos; sistema farmacológico que consiste em compor os medicamentos apenas com os princípios ativos das substâncias medicamentosas; FÍSICA determinação da intensidade de um feixe de radiações;

5 3. OBJETIVOS 5 Pretende-se com esta pesquisa atingir determinados objetivos: Geral: Criar um modelo antropomórfico 5 para ser usado em simulações Monte Carlo 6 de dosimetria. Específicos: Manipulação de imagem em formato e tamanho utilizando vários softwares; Uso da linguagem C++ para tratamento de matrizes numéricas (reamostras, inversão de cores, alteração de tamanho); Obter imagens 3D a partir de imagens 2D. 5 diz respeito à antropomorfia, semelhança, do ponto de vista morfológico, com o homem (Dicionários Porto Editora, 2001). 6 Os métodos numéricos que são conhecidos como Monte Carlo são descritos como métodos estatísticos de simulação, onde a simulação estatística é definida, em termos gerais, como sendo a técnica que utiliza seqüências de números aleatórios em alguma parte do problema tratado. Estes métodos Monte Carlo têm sido usados há séculos, mas somente nas últimas décadas ganharam o status de métodos numéricos desenvolvidos e capazes de serem úteis às mais complexas aplicações. A primeira aplicação efetiva dos métodos Monte Carlo como utilitários de pesquisa ocorreu no projeto da bomba atômica, durante a Segunda Guerra Mundial. O nome Monte Carlo foi usado pelos cientistas Neumann e Ulam em investigações científicas para designar os métodos de roleta russa numa referência à capital de Mônaco e seus famosos cassinos (Eduardo Loureiro, 1998).

6 4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Conceitos utilizados na manipulação das imagens: Escala de Cinza (8 bits) Sistema que usa 256 níveis de cinza por pixel, ou um byte por pixel. O valor 0 corresponde ao preto, e o valor 255 ao branco. No Photoshop, uma escala de cinza é representada como um porcentual de preto (K): 0 eqüivale ao branco e 100% eqüivale ao preto. Este modo é o recomendado para armazenar imagens em preto e branco guardando tons contínuos (Marino, 2002) Métodos de compressão de dados São algoritmos matemáticos (concretizados na forma de programas) que visam reduzir o tamanho original de uma imagem usando alguma forma de codificação/decodificação. Durante o processo de codificação, os valores dos pixels (R,G e B, por exemplo) são traduzidos para um código próprio ao método de compressão. Métodos de compressão podem ou não acarretar perda de informação (i.e., qualidade) da imagem Formatos das Imagens JPEG (Joint Photographic Experts Group) Criado em 1990 pelo comitê que deu o nome à este método de compressão. O JPEG foi projetado para comprimir imagens de sujeitos reais (tais como fotos), tanto coloridas quanto em escala de cinza. O JPEG tem como característica intrínseca a perda de qualidade da imagem, ou seja, uma imagem descomprimida não é exatamente igual à original. Por outro lado, permite taxas de compressão muito mais elevadas do que métodos sem perda. O JPEG permite armazenar imagens true color (24 ou 32 bits por píxel); o GIF, também muito usado na Internet, armazena apenas 8 bits/píxel. Uma imagem JPEG pode ser progressiva, como no formato GIF. No JPEG, o grau de compressão pode ser controlado. Quanto mais compressão, menor o tamanho do arquivo. Porém, quanto maior a compressão, maior será a perda de informação. O JPEG é muito eficiente em imagem de tons contínuos, tais como fotografias, e menos eficiente e gráficos ou line art, onde a quantidade de tons diferentes é menor. O JPEG permite graus de compressão de 10:1 a 20:1 sem perdas visíveis na qualidade da imagem. Graus de compressão de 30:1 a 50:1 podem ser atingidos com perda moderada de qualidade, enquanto imagem com qualidade baixa podem ser geradas permitindo uma compressão de 100: TIFF (Tagged Image File Format) É um formato de arquivos que praticamente todos os programas de imagem aceitam. Foi desenvolvido em 1986 pela Aldus e pela Microsoft numa tentativa de criar um padrão para imagens geradas por equipamentos digitais. O TIFF é capaz de armazenar imagens true color (24 ou 32 bits) e é um formato muito popular para transporte de imagens do desktop para bureaus, para saídas de scanners e separação de cores. O TIFF permite que imagens sejam comprimidas usando o método LZW e permite salvar campos informativos (caption) dentro do arquivo. No Photoshop, use o comando File Info do menu File para preencher tais campos informativos.

7 5. METODOLOGIA DO PROJETO Passo 1 - Obtenção das Imagens em JPG: Acessando o site do Centro de Ciências da Saúde da Universidade do Colorado (UCHSC - University of Colorado Health Sciences Center) encontra-se disponível a figura que serviu como base para a elaboração deste projeto (ver anexo II figura 2). A imagem coronal utilizada pelo Centro de Simulação Humana (CHS - Center for Human Simulation) é a reconstrução das imagens transversais que foram capturadas para fazer um banco de dados de um ser humano visível do sexo masculino. Cada imagem foi salva inicialmente no formato original JPG, com resolução 341 x 587 pixels através de cortes transversais (ver anexo III figura 3) Passo 2 - Salva como TIF: Com o auxílio do editor de imagens do Windows - Imaging, realiza-se a alteração do formato das amostras de JPG para o formato TIF. Este processo foi necessário porque as imagens em formato TIF possibilitam a separação de cores, além de uma ferramenta específica para manipular imagens neste formato que será utilizada (ver anexo III figura 4) Passo 3 - Modifica TIF para DAT: O próximo passo é alterar a imagem para o formato texto, ou seja, do formato TIF para o formato DAT. Para isso, utiliza-se a ferramenta da Scion Corporation, empresa comprometida como desenvolvimento e a produção de placas digitalizadoras de alta qualidade para descrever imagens nas áreas científica e industrial, fornecendo aplicações úteis e soluções apropriadas a preços competitivos para seus clientes. O programa utilizado é o Scion Image, ferramenta desenvolvida para fins específicos na área médica. Assim, será possível a visualização dos arquivos no formato DAT (ver anexo IV), reduzindo a definição das imagens em tons de cinza, onde o preto significa a ausência de radiação. No ponto de vista da dosimetria, o que importa é o reconhecimento dos órgãos, e não os tons de cinza observados nele, segundo o Professor Doutorando José Wilson Vieira. Cada órgão tem uma dosimetria diferente que depende da quantidade de água acumulada. Comparando, por exemplo, a coluna e o pulmão, a variação do número da cor é bastante grande, ou seja, os ossos têm coloração mais clara, sendo representado por um número de cor menor (ex. osso=40 e pulmão=120) Passo 4 Reamostragem e Inversão de Cores: Nesta etapa, utilizaremos o programa Man (ver anexo V), desenvolvido pelo Professor Doutorando José Wilson Vieira em linguagem C++, tornando possível a reamostragem e visualização das imagens em tons de cinza (ver anexo VI) utilizando os conceitos de matrizes e arquivos estudados durante o curso. Novamente, utilizando o Scion Image, visualiza-se as imagens que serão ajustadas para dimensão 190 x 90 pixels. Este processo foi adotado pelo professor de modo a diminuir a resolução das imagens sem que houvesse o comprometimento da definição das mesmas devido à reamostragem. Utilizamos a técnica da segmentação, que significa colorir as partes em tons diferentes, ou seja, para os órgãos de mesma densidade são coloridos com o mesmo tom dependendo do valor atribuído (0-255). O resultado desta ação pode ser visto no anexo VII. Programas de Dosimetria utilizam os métodos de Monte Carlo.

8 5.5. Passo 5 Empilhamento das Imagens: 8 Importando cada uma das imagens, ordenadamente e formando uma pilha com todas, salva-se novamente no formato TIF (ver anexo VIII), de modo a gerar a matriz em 2 dimensões. Para isso, novamente utiliza-se o programa Scion Image. Este processo permite que a partir da pilha sejam feitos cortes coronários e sagitais Passo 6 Visualização em 3D: Com o empilhamento das imagens, utilizaremos agora mais um programa de apoio, disponibilizado pela University of Iowa através do ITS Information Tecnologies Services - denominado VIP - Visual IDL Programming, ambiente para programação visual IDL. O VIP é escrito em linguagem IDL - the Interactive Data Language, um software ideal para análise de dados, visualização e desenvolvimento de aplicações. A IDL combina todas as ferramentas necessárias para qualquer tipo de projeto: de visualização rápida, análise interativa e amostragem a projetos de programação comercial em larga escala. Com o VIP, é possível aproveitar a poderosa capacidade de análise de dados e visualização sem que haja a necessidade de conhecimento detalhamento da linguagem. Para visualizar as imagens empilhadas em 3 dimensões (ver anexo IX) pode-se utilizar os procedimentos: 1. Localizar o arquivo DAT; 2. Fornecer as dimensões: 192, 96, 181; 3. Criar um nome de variável interna para o DAT; 4. Gerar um ponteiro apontando para o nome da variável interna; 5. Usar o modo de visualização SLICER3 para o ponteiro; 6. Editar a imagem, manipulando os 3 eixos.

9 6. CRONOGRAMA DO PROJETO 9 ETAPAS DO LEVANTAMENTO 2002 Maio Junho Julho Agosto Setembro 1. Especificação dos Objetivos do Projeto X X X 2. Operacionalização dos conceitos X 3. Busca das imagens X 4. Levantamento Bibliográfico X X 5. Redação inicial X X 6. Revisão da redação X X 7. Entrega da Redação Final X

10 7. CONSIDERAÇÕES FINAIS 10 A presente pesquisa além de possibilitar o estudo motivou a busca de informações relativas às atuais aplicações da informática na área de saúde, o que resultou no conhecimento da existência da Sociedade Brasileira de Informática em Saúde (SBIS), que tem como objetivo promover o desenvolvimento de todos os aspectos da Tecnologia da Informação aplicada à Saúde. A SBIS colabora com os órgãos públicos, como a OPAS, a Finep e o Ministério da Saúde, bem como com outras entidades e associações de classe, como o CFM, a Abramge, a Fenaess e o Sindhosp (ver anexo X).

11 8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 11 LOUREIRO, E. C. M., Coeficiente de Conversão para Cálculos de Doses devido a Radiografias Odontológicas utilizando método Monte Carlo, Dissertação de Mestrado, nº 84, DEN/UFPE, MARINO, M., Formatos de Imagens e Formatos de Arquivo (14/08/02 22:45h) MEDEIROS, J. B., Redação Científica: A Prática de Fichamentos, Resumos, Resenhas., São Paulo, Atlas, Michaelis - Moderno Dicionário da Língua Portuguesa - (30/08/2002 4:30h) Porto Editora Dicionários (22/08/02 3:35h) Scion Corporation - (07/08/ :10h) Sociedade Brasileira de Informática em Saúde (16/08/02 4:35h) SPITZER, V. M.; WHITELOCK, D. G., Atlas of the Visible Human Male, Jones and Bartlett Publishers, University of Colorado Health Sciences Center - (27/06/2002 4:25h, 12/07/2002 3:18h, 28/07/2002 5:15h) University of Iowa - (21/08/ :40h) VIEIRA, J. W., Uso de Técnicas Monte Carlo para Determinação de Curvas de Isodose em Braquiterapia, Dissertação de Mestrado nº 103, DEN/UFPE, VIP - Visual IDL Programming - (21/08/ :40h) ZUBAL, I. G., The Yale voxel phantoms, (21/08/ :40h)

12 Anexo I - Métodos de Obtenção das Imagens 12 Figura 1 métodos de obtenção das imagens: fotografia, tomografia computadorizada, ressonância magnética e raio-x

13 Anexo II Imagem Utilizada para Realizar a Simulação 13 Figura 2 imagem utilizada para realizar a simulação

14 Anexo III - Amostra de uma das Imagens 14 Figura 3 formato JPG Figura 4 Formato TIF

15 Anexo IV Trecho no Formato DAT Figura 5 trecho em formato DAT

16 Anexo V - Código do Man 16 //Man.c /************************************************************************** PROGRAMA: Man.c * * OBJETIVO: Abrir 100 matrizes 96x192 e obter a matriz soma. * * AUTOR: José Wilson Vieira (jwvieira@br.inter.net) * * CRIAÇÃO: Junho de 2002 *************************************************************************/ //MEU ARQUIVO DE CABEÇALHO***************************************************** #include "Man.h" main() { int k; cabecalho(); for(k=1;k<nfatias;k++) { printf("\n\t\t%5i",k); } ProcessaMatrizes(k); printf("\n\nacione qualquer tecla para fechar o programa..."); getch(); } printf("\n\n");

17 //Man.h 17 //ARQUIVOS DE CABEÇALHO******************************************************** #include <stdio.h> #include <conio.h> //CONSTANTES*********************************************************** #define nfatias 1 #define nlnova 94 #define nlvelha 341 #define ncnova 194 #define ncvelha 587 #define TamString 80 //Tamanho das strings "Mank.dat" //VARIÁVEIS GLOBAIS************************************************************ int i,j,matriztemp[nlvelha][ncvelha],matriznova[nlnova][ncnova],matrizvelha[nlvelha][ncvelha]; char NomeEntrada[TamString],NomeSaida[TamString]; FILE *entrada,*saida; //INÍCIO DAS MINHAS FUNÇÕES**************************************************** void cabecalho()// { printf("\t\tcentro FEDERAL DE EDUCACAO TECNOLOGICA DE PERNAMBUCO - CEFETPE"); printf("\n\t\tcurso DE METODOS COMPUTACIONAIS"); printf("\n\t\tsoma DE 100 MATRIZES"); printf("\n\t\tautor: JOSE WILSON VIEIRA"); }// void ProcessaMatrizes(int n)// { if(n<10) sprintf(nomeentrada,"man000%i.dat",n); else if(n<100) sprintf(nomeentrada,"man00%i.dat", n); else sprintf(nomeentrada,"man0%i.dat", n); if(n<10) sprintf(nomesaida,"man_novo000%i.dat",n); else if(n<100) sprintf(nomesaida,"man_novo00%i.dat", n); else sprintf(nomesaida,"man_novo0%i.dat", n); entrada=fopen(nomeentrada,"r"); saida=fopen(nomesaida,"w+"); //cria o arq saida vazio

18 for(i=0;i<nlvelha;i++) for(j=0;j<ncvelha;j++) fscanf(entrada,"%i",&matriztemp[i][j]); 18 for(i=0;i<nlnova;i++) for(j=0;j<ncnova;j++) { MatrizNova[i][j]=MatrizTemp[(int)(i*3.5)][j*3]; //inversão de cores if(j<ncnova-1) fprintf(saida,"%i\t",255-matriznova[i][j]); else fprintf(saida,"%i\n",255-matriznova[i][j]); } fclose(entrada); fclose(saida); }// //FIM DAS MINHAS FUNÇÕES*******************************************************

19 Anexo VI Imagem Após a Reamostragem e Inversão de Cores 19 Figura 6 imagem após reamostragem e inversão de cores

20 Anexo VII Imagem Segmentada 20 Figura 7 imagem segmentada

21 Anexo VIII Imagens Empilhadas 21 Figura 8 trecho de imagens empilhadas

22 Anexo IX Imagem 3D 22 Figura 9 imagem em 3 dimensões

23 Anexo X Sobre a Sociedade Brasileira de Informática em Saúde 23 A SBIS tem como objetivo promover o desenvolvimento de todos os aspectos da Tecnologia da Informação aplicada à Saúde. A tradição da atuação da SBIS é marcada pela realização de eventos nacionais e internacionais, como congressos, simpósios, cursos, seminários, e workshops. A SBIS colabora com os órgãos públicos, como a OPAS, a Finep e o Ministério da Saúde, bem como com outras entidades e associações de classe, como o CFM, a Abramge, a Fenaess e o Sindhosp, para citar apenas alguns exemplo. A SBIS realizou sete Congressos Brasileiros de Informática em Saúde - CBIS. O VIII CBIS está sendo organizado pelos colegas de Natal. A SBIS é o representante brasileiro na IMIA - International Medical Informatics Association (Federação Internacional de Informática em Saúde). Entre os objetivos mais específicos da SBIS, podemos mencionar: estimular atividades de ensino nos diversos níveis de pesquisa científica e de desenvolvimento tecnológico; promover eventos científicos e outras atividades de divulgação e intercâmbio de idéias e informações; incentivar à coordenação entre indivíduos e/ou grupos; contactar e colaborar com a sociedades afins; contribuir para a elaboração da política de saúde e para a promoção e incentivo na utilização de padrões para a representação da informação em saúde. História da SBIS No Brasil, no início da década de oitenta, a situação da nossa especialidade era bastante diversa do que ocorria na quase totalidade dos países do hemisfério norte e Europa, onde a Informática em Saúde estava associada a hardware e software avançados e abundância de recursos para o desenvolvimento e a manutenção de sistemas que utilizavam a tecnologia de ponta. Apesar das restrições impostas, inicialmente pelo estabelecimento de uma comissão para a Coordenação de Atividades na Área da Eletrônica (CAPRE) em 1972 e depois pela Lei Nacional de Informática, institucionalizada em novembro de 1984, a área de informática aplicada à saúde era estudada, acompanhada e desenvolvida por grupos isolados em todo o país. Destacam-se, entre outras, as iniciativas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, da Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP, da Universidade de São Paulo, da Escola Paulista de Medicina, do Instituto do Coração, da Faculdade de Medicina da USP, da COPPE/UFRJ e do próprio governo federal. Foi neste contexto que foi fundada, em 1986, a Sociedade Brasileira de Informática em Saúde, durante a realização do I Congresso Brasileiro de Informática em Saúde, em Campinas. Nestes dezesseis anos de atividade, a comunidade de profissionais que trabalham em informática em Saúde tem crescido e amadurecido. Vários eventos foram realizados e a área hoje floresce. Existe uma enorme demanda de profissionais qualificados, analogamente ao que ocorre nos Estados Unidos onde a procura por "Health Care CIOs" (Chief Information Officer), ou seja, Diretores de Informática para a área da saúde cresceu 126% ao longo de No Brasil, a massa crítica de profissionais cresce lentamente às custas de programas de doutorado no exterior e de programas de pós-graduação em Ciência da Computação, Engenharia Biomédica, Medicina e outras áreas Clássicas, com teses desenvolvidas na área de aplicações da Informática em Saúde. Ao mesmo tempo, diversas universidades vêm discutindo a criação de cursos de pós-graduação em Informática em Saúde. Programas de treinamento "latu-sensu" têm sido oferecidos regularmente pelo Núcleo de Informática BioMédica da Unicamp, pelo InCor, e pela Unifesp, entre outros. A Faculdade de Medicina da USP ofereceu, por alguns anos, uma Residência em Informática Médica que formou profissionais que ocupam, hoje, lugar de destaque na comunidade.

24 24 O Departamento de Informática em Saúde da Unifesp (DIS/EPM/Unifesp) criou, em 2001, o primeiro programa de pós-graduação "stritu-sensu" em Informática em Saúde do País. A informática aplicada à enfermagem tem-se destacado e, em agosto de 2000, recebeu prêmio internacional no Congresso Mundial de Informática em Enfermagem. O Congresso Mundial de Informática em Enfermagem será realizado no Rio de Janeiro, em 2003, o que atesta o desenvolvimento desta área entre nós. Nos últimos dois anos a comunidade de profissionais da área tem se preocupado com a promoção e o incentivo na utilização de padrões para a representação da informação em saúde, temas cruciais para a troca de informação em saúde e construção do prontuário eletrônico. Este assunto torna-se ainda mais vital no momento em que a saúde no País passa por modificações como a municipalização, a implantação do Piso Assistencial Básico (PAB) e, principalmente, do projeto piloto do Cartão Nacional de Saude. Estas inovações exigem a troca de informação num cenário distribuído que só poderá ocorrer se os padrões estiverem claramente definidos. Um esforço de padronização liderado pelo Datasus, com apoio decisivo da SBIS, possibilitou a criação do Consórcio Nacional de Componentes de Software para a Área da Saúde - CCS-SUS oficialmente lançado em março de 1999, com o objetivo de criar componentes de software específicos para a construção de aplicações na área da saúde. A criação do Comitê Nacional de Padronização do Registro Clínico - PRC, também sob a coordenação do Datasus / Ministério da Saúde foi fruto da cooperação da SBIS com o Ministério da Saúde e resultou em um processo de padronização que contou com a participação de todos os atores do processo de saúde no País: governo, academia, prestadores de serviço e fontes pagadoras. A experiência do Comitê PRC mostrou ser possível a obtenção de padrões de boa qualidade usando métodos abertos de padronização. A explosão da utilização da Internet representa uma enorme possibilidade de se fazer avançar a utilização da Tecnologia de Informação em nosso País. Praticamente todos os Grupos que lidam com Informática em Saúde no Brasil reconhecem a importância da Internet e o seu potencial, ainda não realizado. Temas como Telesaúde e Ensino à Distância deixam de ser questões abstratas e passam a fazer parte do cardápio de opções colocadas à disposição da comunidade e da população. Os grandes projetos nacionais, sejam em Informática em Saúde, sejam em outras áreas do conhecimento, passam a contemplar a Internet como uma forma privilegiada de se implantar sistemas. Hoje, mais de 16 anos depois de sua fundação, com 7 Congressos Nacionais já organizados e um em organização (CBIS'02, em Natal) os desafios que se apresentam para a Sociedade são o de catalisar o processo de liberação do potencial transformador da Informática em Saúde para os nosso profissionais, provedores, fontes pagadoras e, sobretudo, o paciente. Aqueles que acompanharam a Informática em Saúde ao longo destes 16 anos sabem que hoje existe uma conjunção de necessidades, interesses, consciência, capacidade tecnológica e disponibilidade de recursos humanos que permitem antever uma mudança significativa no cenário da Informação em Saúde. O nosso maior desafio é o de catalisar esta transformação.

Thales Trigo. Formatos de arquivos digitais

Thales Trigo. Formatos de arquivos digitais Esse artigo sobre Formatos de Arquivos Digitais é parte da Tese de Doutoramento do autor apresentada para a obtenção do titulo de Doutor em Engenharia Elétrica pela Escola Politécnica da USP. Thales Trigo

Leia mais

ferramentas da imagem digital

ferramentas da imagem digital ferramentas da imagem digital illustrator X photoshop aplicativo ilustração vetorial aplicativo imagem digital 02. 16 imagem vetorial X imagem de rastreio imagem vetorial traduz a imagem recorrendo a instrumentos

Leia mais

ATENÇÃO: * Arquivos com tamanho superior a 500 KB NÃO SERÃO ACEITOS * SOMENTE serão aceitos documentos do formato: PDF

ATENÇÃO: * Arquivos com tamanho superior a 500 KB NÃO SERÃO ACEITOS * SOMENTE serão aceitos documentos do formato: PDF TUTORIAL DE DIGITALIZAÇÃO DIRIGIDO AO USO DO PROCESSO ELETRÔNICO Adaptado do tutorial elaborado pelo colega MAICON FALCÃO, operador de computador da subseção judiciária de Rio Grande. Introdução Este tutorial

Leia mais

RADIOLOGIA DIGITAL. Conceitos Básicos. Eizo Soluções Médicas

RADIOLOGIA DIGITAL. Conceitos Básicos. Eizo Soluções Médicas Eizo Soluções Médicas Conceitos Básicos RADIOLOGIA DIGITAL Entenda os conceitos, termos e a história da radiologia ; os benefícios, desafios e o futuro da radiologia digital INTRODUÇÃO Para profissionais

Leia mais

Figura 1: Formato matricial de uma imagem retangular. Figura 2: Ampliação dos pixels de uma imagem

Figura 1: Formato matricial de uma imagem retangular. Figura 2: Ampliação dos pixels de uma imagem Universidade Federal de Santa Maria - UFSM Departamento de Eletrônica e Computação - DELC Introdução à Informática Prof. Cesar Tadeu Pozzer Julho de 2006 Imagens Uma imagem é representada por uma matriz

Leia mais

PORTAL DE COMPRAS SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

PORTAL DE COMPRAS SÃO JOSÉ DO RIO PRETO Compra Direta - Guia do Fornecedor PORTAL DE COMPRAS SÃO JOSÉ DO RIO PRETO Página As informações contidas neste documento, incluindo quaisquer URLs e outras possíveis referências a web sites, estão sujeitas

Leia mais

ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente

ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente Conceito ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente O Sagres Diário é uma ferramenta que disponibiliza rotinas que facilitam a comunicação entre a comunidade Docente e Discente de uma instituição,

Leia mais

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO NO AGRONEGÓCIO DO CAFÉ

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO NO AGRONEGÓCIO DO CAFÉ CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO NO AGRONEGÓCIO DO CAFÉ SÃO PAULO AGOSTO/2007 1. APRESENTAÇÃO A Universidade do Café/PENSA e a Cooxupé apresentam exclusivamente para sócios do clube illy do café e/ou cooperados

Leia mais

Informática Aplicada a Radiologia

Informática Aplicada a Radiologia Informática Aplicada a Radiologia Apostila: Imagem Digital parte I Prof. Rubens Freire Rosa Imagem na forma digital A representação de Imagens na forma digital nos permite capturar, armazenar e processar

Leia mais

Pág 31. UC Introdução a Informática Docente: André Luiz Silva de Moraes 1º sem Redes de Computadores. 5 Introdução ao uso do BrOffice Impress

Pág 31. UC Introdução a Informática Docente: André Luiz Silva de Moraes 1º sem Redes de Computadores. 5 Introdução ao uso do BrOffice Impress 5 Introdução ao uso do BrOffice Impress O pacote BrOffice é um pacote de escritório muito similar ao já conhecido Microsoft Office e ao longo do tempo vem evoluindo e cada vez mais ampliando as possibilidades

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA UFG

IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA UFG IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA UFG Rosângela da Silva Nunes 1 Centros de Recursos Computacionais - CERCOMP Universidade Federal de Goiás UFG Campus II, UFG, 74000-000, Goiânia

Leia mais

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS TÍTULO I DOS OBJETIVOS DO CURSO Art. 1º A Área de Concentração

Leia mais

APLICATIVOS GRÁFICOS (AULA 4)

APLICATIVOS GRÁFICOS (AULA 4) Prof. Breno Leonardo G. de M. Araújo brenod123@gmail.com http://blog.brenoleonardo.com.br APLICATIVOS GRÁFICOS (AULA 4) 1 Classificação da imagem Em relação à sua origem pode-se classificar uma imagem,

Leia mais

CorelDRAW 11 1. UM PROGRAMA DE DESIGN

CorelDRAW 11 1. UM PROGRAMA DE DESIGN CorelDRAW 11 1. UM PROGRAMA DE DESIGN Com o Corel você vai trabalhar com um dos aplicativos mais usados no campo do design e da auto-edição, já que permite operar com dois tipos de gráficos (vetoriais

Leia mais

ALBUM DE FOTOGRAFIAS NO POWER POINT

ALBUM DE FOTOGRAFIAS NO POWER POINT ALBUM DE FOTOGRAFIAS NO POWER POINT O PowerPoint é uma poderosa ferramenta que faz parte do pacote Office da Microsoft. O principal uso desse programa é a criação de apresentação de slides, para mostrar

Leia mais

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de

Leia mais

FORMULÁRIO DAS AÇÕES DE EXTENSÃO

FORMULÁRIO DAS AÇÕES DE EXTENSÃO FORMULÁRIO DAS AÇÕES DE EXTENSÃO 1. IDENTIFICAÇÃO DA ORIGEM 1.1. TÍTULO DO PROJETO: Programa História e Memória Regional 1.2. CURSO: Interdisciplinar 1.3. IDENTIFICAÇÃO DO(A) PROFESSOR(A) /PROPONENTE 1.3.1.

Leia mais

Lidar com números e estatísticas não é fácil. Reunir esses números numa apresentação pode ser ainda mais complicado.

Lidar com números e estatísticas não é fácil. Reunir esses números numa apresentação pode ser ainda mais complicado. , ()! $ Lidar com números e estatísticas não é fácil. Reunir esses números numa apresentação pode ser ainda mais complicado. Uma estratégia muito utilizada para organizar visualmente informações numéricas

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DAS CAMADAS Inference Machine e Message Service Element PARA UM SERVIDOR DE SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE Workflow HOSPITALAR

IMPLEMENTAÇÃO DAS CAMADAS Inference Machine e Message Service Element PARA UM SERVIDOR DE SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE Workflow HOSPITALAR IMPLEMENTAÇÃO DAS CAMADAS Inference Machine e Message Service Element PARA UM SERVIDOR DE SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE Workflow HOSPITALAR Jeferson J. S. Boesing 1 ; Manassés Ribeiro 2 1.Aluno do Curso

Leia mais

Guia de Estudo Criação de Apresentações Microsoft PowerPoint

Guia de Estudo Criação de Apresentações Microsoft PowerPoint Tecnologias da Informação e Comunicação Guia de Estudo Criação de Apresentações Microsoft PowerPoint Aspectos genéricos sobre o trabalho com imagens computacionais Imagens computacionais e programas que

Leia mais

Excel 2010 Módulo i. Incrementando. Seus conhecimentos

Excel 2010 Módulo i. Incrementando. Seus conhecimentos Excel 2010 Módulo i Incrementando Seus conhecimentos Aperfeiçoando A sua prática Página 1/10 ÍNDICE. Histórico... 003. Definição de Planilha Eletrônica... 006. Formas de Ponteiro... 013. Referências...

Leia mais

Cálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D

Cálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D Cálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D Servílio Souza de ASSIS 1,3,4 ; Izadora Aparecida RAMOS 1,3,4 ; Bruno Alberto Soares OLIVEIRA 1,3 ; Marlon MARCON 2,3 1 Estudante de Engenharia de

Leia mais

FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador>

FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador> FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) a ser desenvolvido

Leia mais

Disciplina: Programas de Edição de Textos Professora: Érica Barcelos

Disciplina: Programas de Edição de Textos Professora: Érica Barcelos Disciplina: Programas de Edição de Textos Professora: Érica Barcelos CAPÍTULO 4 4. RECURSOS PARA ILUSTRAÇÕES Uma característica que difere os processadores de textos dos editores é a possibilidade de gerar

Leia mais

Construtor de sites SoftPixel GUIA RÁPIDO - 1 -

Construtor de sites SoftPixel GUIA RÁPIDO - 1 - GUIA RÁPIDO - 1 - Sumário Introdução...3 Por que utilizar o Construtor de Sites?...3 Vantagens do Construtor de Sites...3 Conceitos básicos...3 Configuração básica do site...5 Definindo o layout/template

Leia mais

Como conduzir com sucesso um projeto de melhoria da qualidade

Como conduzir com sucesso um projeto de melhoria da qualidade Como conduzir com sucesso um projeto de melhoria da qualidade Maria Luiza Guerra de Toledo Coordenar e conduzir um projeto de melhoria da qualidade, seja ele baseado no Seis Sigma, Lean, ou outra metodologia

Leia mais

Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web

Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web Resumo. Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web Autor: Danilo Humberto Dias Santos Orientador: Walteno Martins Parreira Júnior Bacharelado em Engenharia da Computação

Leia mais

Resolução CFBM Nº 234 DE 05/12/2013

Resolução CFBM Nº 234 DE 05/12/2013 Resolução CFBM Nº 234 DE 05/12/2013 Publicado no DO em 19 dez 2013 Dispõe sobre as atribuições do biomédico habilitado na área de imagenologia, radiologia, biofísica, instrumentação médica que compõe o

Leia mais

1 ACESSO AO PORTAL UNIVERSITÁRIO 3 3 PLANO DE ENSINO 6 4 AULAS 7 5 AVALIAÇÃO E EXERCÍCIO 9 6 ENQUETES 12 7 QUADRO DE AVISOS 14

1 ACESSO AO PORTAL UNIVERSITÁRIO 3 3 PLANO DE ENSINO 6 4 AULAS 7 5 AVALIAÇÃO E EXERCÍCIO 9 6 ENQUETES 12 7 QUADRO DE AVISOS 14 portal@up.com.br Apresentação Este manual contém informações básicas, e tem como objetivo mostrar a você, aluno, como utilizar as ferramentas do Portal Universitário e, portanto, não trata de todos os

Leia mais

FCT Faculdade de Ciências e Tecnologia Serviço Técnico de Informática STI SGCD Sistema Gerenciador de Conteúdos Dinâmicos

FCT Faculdade de Ciências e Tecnologia Serviço Técnico de Informática STI SGCD Sistema Gerenciador de Conteúdos Dinâmicos FCT Faculdade de Ciências e Tecnologia Serviço Técnico de Informática STI SGCD Sistema Gerenciador de Conteúdos Dinâmicos Manual do Usuário Presidente Prudente, outubro de 2010 Índice 1. Introdução e Instruções

Leia mais

O Profissional de Tecnologia de Informação em Saúde no Brasil: A Visão da SBIS

O Profissional de Tecnologia de Informação em Saúde no Brasil: A Visão da SBIS Sociedade Brasileira de Informática em Saúde O Profissional de Tecnologia de Informação em Saúde no Brasil: A Visão da SBIS Prof. Renato M.E. Sabbatini Diretor de Educação e Capacitação Profissional 40%

Leia mais

Manual HPSim. 1 Introdução. 2 Instalação do Programa

Manual HPSim. 1 Introdução. 2 Instalação do Programa Manual HPSim 1 Introdução O HPSim é um software para simulação de redes de Petri que apresenta uma interface intuitiva de fácil utilização. Entre suas vantagens está a possibilidade do acompanhamento da

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

MANUAL DO GERENCIADOR ESCOLAR WEB

MANUAL DO GERENCIADOR ESCOLAR WEB CNS LEARNING MANUAL DO GERENCIADOR ESCOLAR WEB Versão Online 13 Índice ÍNDICE... 1 VISÃO GERAL... 2 CONCEITO E APRESENTAÇÃO VISUAL... 2 PRINCIPAIS MÓDULOS... 3 ESTRUTURAÇÃO... 3 CURSOS... 4 TURMAS... 4

Leia mais

Pesquisa e organização de informação

Pesquisa e organização de informação Pesquisa e organização de informação Capítulo 3 A capacidade e a variedade de dispositivos de armazenamento que qualquer computador atual possui, tornam a pesquisa de informação um desafio cada vez maior

Leia mais

Autorização de Intercâmbio pela Web

Autorização de Intercâmbio pela Web Autorização de Intercâmbio pela Web Exclusivamente para Cooperados UNIODONTO DO RIO DE JANEIRO COOPERATIVA ODONTOLÓGICA LTDA. Av. Passos, 120 / 11º andar - Centro - Rio de Janeiro - CEP 20051-040 Tel.:

Leia mais

Imagem digital 2. Resolução x dimensão da imagem

Imagem digital 2. Resolução x dimensão da imagem Uma imagem bitmapeada é formada por um conjunto de pixels. gerados no momento da digitalização da imagem (através do scanner ou câmera digital). PRODUÇÃO GRÁFICA 2 Imagem digital 2 Resolução x dimensão

Leia mais

Status. Barra de Título. Barra de Menu. Barra de. Ferramentas Padrão. Caixa de nomes. Barra de. Ferramentas de Formatação. Indicadores de Coluna

Status. Barra de Título. Barra de Menu. Barra de. Ferramentas Padrão. Caixa de nomes. Barra de. Ferramentas de Formatação. Indicadores de Coluna O que é uma planilha eletrônica? É um aplicativo que oferece recursos para manipular dados organizados em tabelas. A partir deles pode-se gerar gráficos facilitando a análise e interpretação dos dados

Leia mais

Gustavo Noronha Silva. Projeto de Pesquisa: Impactos do Software Livre na Inclusão Digital

Gustavo Noronha Silva. Projeto de Pesquisa: Impactos do Software Livre na Inclusão Digital Gustavo Noronha Silva Projeto de Pesquisa: Impactos do Software Livre na Inclusão Digital Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES junho / 2003 Gustavo Noronha Silva Projeto de Pesquisa: Impactos

Leia mais

Iniciação à Informática

Iniciação à Informática Meu computador e Windows Explorer Justificativa Toda informação ou dado trabalhado no computador, quando armazenado em uma unidade de disco, transforma-se em um arquivo. Saber manipular os arquivos através

Leia mais

FORMATOS DE ARQUIVOS FORMATOS DE ARQUIVOS NATIVOS FORMATOS DE ARQUIVOS GENÉRICOS. Produção Gráfica 2 A R Q U I V O S D I G I T A I S -

FORMATOS DE ARQUIVOS FORMATOS DE ARQUIVOS NATIVOS FORMATOS DE ARQUIVOS GENÉRICOS. Produção Gráfica 2 A R Q U I V O S D I G I T A I S - Produção Gráfica 2 FORMATOS DE ARQUIVOS A R Q U I V O S D I G I T A I S - FORMATOS DE ARQUIVOS PARA IMAGEM BITMAPEADAS Uma imagem bitmapeada, uma ilustração vetorial ou um texto são armazenados no computador

Leia mais

A Ponte entre a Escola e a Ciência Azul

A Ponte entre a Escola e a Ciência Azul Projeto educativo A Ponte entre a Escola e a Ciência Azul A Ponte Entre a Escola e a Ciência Azul é um projeto educativo cujo principal objetivo é a integração ativa de estudantes do ensino secundário

Leia mais

APRESENTAÇÃO ou SLIDES NO LABORATÓRIO PrD (Paraná Digital)

APRESENTAÇÃO ou SLIDES NO LABORATÓRIO PrD (Paraná Digital) APRESENTAÇÃO ou SLIDES NO LABORATÓRIO PrD (Paraná Digital) Criar apresentações/slides, e ou, aproveitar as apresentações disponíveis na internet, representam uma possibilidade para enriquecer as aulas.

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 1ª série Empreendedorismo Administração A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de um conjunto de atividades

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM MÉTODO MONTE CARLO NÃO PARAMÉTRICO PARA GERAR IMAGENS SINTÉTICAS DE OSSOS TRABECULARES J. W. Vieira, V. Leal Neto, J. M.

DESENVOLVIMENTO DE UM MÉTODO MONTE CARLO NÃO PARAMÉTRICO PARA GERAR IMAGENS SINTÉTICAS DE OSSOS TRABECULARES J. W. Vieira, V. Leal Neto, J. M. DESENVOLVIMENTO DE UM MÉTODO MONTE CARLO NÃO PARAMÉTRICO PARA GERAR IMAGENS SINTÉTICAS DE OSSOS TRABECULARES J. W. Vieira, V. Leal Neto, J. M. Lima Filho, J. R. S. Cavalcanti e F. R. A. Lima INTRODUÇÃO

Leia mais

MANUAL PAPELETA MOTORISTA Criado em: 15/02/2013 Atualizado em: 12/11/2014

MANUAL PAPELETA MOTORISTA Criado em: 15/02/2013 Atualizado em: 12/11/2014 O objetivo deste manual é explicar passo a passo o controle da papeleta do motorista realizado no SAT. De acordo com a LEI Nº 12.619, DE 30 DE ABRIL DE 2012, que pode ser acessada em: http://www.planalto.gov.br

Leia mais

O propósito deste trabalho foi o de apresentar os programas de. catalogação cooperativa, centralizada e catalogação-na-publicação, os quais,

O propósito deste trabalho foi o de apresentar os programas de. catalogação cooperativa, centralizada e catalogação-na-publicação, os quais, 138 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS O propósito deste trabalho foi o de apresentar os programas de catalogação cooperativa, centralizada e catalogação-na-publicação, os quais, são sistemas de alimentação de catálogos

Leia mais

UTILIZANDO PROGRAMAS EDUCACIONAIS

UTILIZANDO PROGRAMAS EDUCACIONAIS LINUX EDUCACIONAL UTILIZANDO PROGRAMAS EDUCACIONAIS PROFESSOR GERSON VALENCIO Caro professor: As novas Tecnologias de Informação e Comunicação(TICs) estão mudando nossa forma de pensar, agir, relacionar-se,

Leia mais

Chamada para proposta de cursos de Mestrado Profissional

Chamada para proposta de cursos de Mestrado Profissional Chamada para proposta de cursos de Mestrado Profissional A Capes abrirá, nos próximos dias, uma chamada para proposição de cursos de Mestrado Profissional, em várias áreas do conhecimento. Os requisitos

Leia mais

Fluxo de trabalho do Capture Pro Software: Indexação de código de barras e separação de documentos

Fluxo de trabalho do Capture Pro Software: Indexação de código de barras e separação de documentos Este procedimento corresponde ao fluxo de trabalho de Indexação de código de barras e de separação de documentos no programa de treinamento do Capture Pro Software. As etapas do procedimento encontram-se

Leia mais

XVIII JORNADA DE ENFERMAGEM EM HEMODINÂMICA.

XVIII JORNADA DE ENFERMAGEM EM HEMODINÂMICA. . Qualificando o desempenho operacional utilizando ferramentas de Tecnologia de Informação. sfl.almada@gmail.com Enfª Sueli de Fátima da Luz Formação: Bacharel em Enfermagem e Obstetrícia Universidade

Leia mais

Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3

Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 A LEGO Education tem o prazer de trazer até você a edição para tablet do Software LEGO MINDSTORMS Education EV3 - um jeito divertido

Leia mais

Informática. Prof. Macêdo Firmino. Macêdo Firmino (IFRN) Informática Setembro de 2011 1 / 16

Informática. Prof. Macêdo Firmino. Macêdo Firmino (IFRN) Informática Setembro de 2011 1 / 16 Informática Prof. Macêdo Firmino Representação da Informação Macêdo Firmino (IFRN) Informática Setembro de 2011 1 / 16 Introdução Estamos acostumados a pensar nos computadores como mecanismos complexos,

Leia mais

Manual de Utilização das Funções Básicas do Sistema ClinicWeb

Manual de Utilização das Funções Básicas do Sistema ClinicWeb Manual de Utilização das Funções Básicas do Sistema ClinicWeb Dezembro/2012 2 Manual de Utilização das Funções Básicas do Sistema ClinicWeb Sumário de Informações do Documento Título do Documento: Resumo:

Leia mais

Planilha Eletrônica Excel

Planilha Eletrônica Excel COLÉGIO LA SALLE CANOAS Técnico em Informática Planilha Eletrônica Excel Excel Prof. Valter N. Silva Colégio La Salle Canoas Página 2 1. NOÇÕES BÁSICAS O Microsoft Excel 7.0 é um programa de planilha eletrônica,

Leia mais

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)

Leia mais

Como funciona? SUMÁRIO

Como funciona? SUMÁRIO SUMÁRIO 1. Introdução... 2 2. Benefícios e Vantagens... 2 3. Como utilizar?... 2 3.1. Criar Chave / Senha de Usuário... 2 3.2. Recursos da Barra Superior... 2 3.2.1. Opções... 3 3.2.1.1. Mover Para...

Leia mais

Desenho e Apresentação de Imagens por Computador

Desenho e Apresentação de Imagens por Computador Desenho e Apresentação de Imagens por Computador Conteúdo s: Aspetos genéricos sobre o trabalho com imagens computacionais. Imagens computacionais e programas que criam ou manipulam esse tipo de imagens.

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PORTELA E MOSCAVIDE. Informação - Prova de Equivalência à Frequência da disciplina de Aplicações Informáticas B

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PORTELA E MOSCAVIDE. Informação - Prova de Equivalência à Frequência da disciplina de Aplicações Informáticas B Prova 303 2015 Informação - Prova de Equivalência à Frequência da disciplina de Aplicações Informáticas B 12º Ano de Escolaridade Despacho normativo n.º 6-A/2015 1. Introdução O presente documento visa

Leia mais

Gestão de Qualidade. HCFMRP - USP Campus Universitário - Monte Alegre 14048-900 Ribeirão Preto SP Brasil

Gestão de Qualidade. HCFMRP - USP Campus Universitário - Monte Alegre 14048-900 Ribeirão Preto SP Brasil Gestão de Qualidade O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, visando a qualidade assistencial e a satisfação do cliente compromete-se a um entendimento

Leia mais

Formatos de Imagem PNG. Universidade Federal de Minas Gerais. Bruno Xavier da Silva. Guilherme de Castro Leite. Leonel Fonseca Ivo

Formatos de Imagem PNG. Universidade Federal de Minas Gerais. Bruno Xavier da Silva. Guilherme de Castro Leite. Leonel Fonseca Ivo Universidade Federal de Minas Gerais Formatos de Imagem PNG Bruno Xavier da Silva Guilherme de Castro Leite Leonel Fonseca Ivo Matheus Silva Vilela Rafael Avelar Alves Belém Belo Horizonte, 5 de maio de

Leia mais

Microsoft Word INTRODUÇÃO

Microsoft Word INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO O Word é uma ferramenta utilizada para o processamento e editoração eletrônica de textos. O processamento de textos consiste na possibilidade de executar e criar efeitos sobre um texto qualquer,

Leia mais

ÍNDICE... 2 INTRODUÇÃO... 4

ÍNDICE... 2 INTRODUÇÃO... 4 Mic crosoft Excel 201 0 ÍNDICE ÍNDICE... 2 INTRODUÇÃO... 4 Interface... 4 Guias de Planilha... 5 Movimentação na planilha... 6 Entrada de textos e números... 7 Congelando painéis... 8 Comentários nas Células...

Leia mais

Ciências da Computação Disciplina:Computação Gráfica

Ciências da Computação Disciplina:Computação Gráfica Ciências da Computação Disciplina:Computação Gráfica Professora Andréia Freitas 2012 7 semestre Aula 02 (1)AZEVEDO, Eduardo. Computação Gráfica, Rio de Janeiro: Campus, 2005 (*0) (2) MENEZES, Marco Antonio

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ PRÓ REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA TREINAMENTO EM INFORMÁTICA MÓDULO V

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ PRÓ REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA TREINAMENTO EM INFORMÁTICA MÓDULO V UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ PRÓ REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA TREINAMENTO EM INFORMÁTICA MÓDULO V MACAPÁ-AP 2011 UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ PRÓ REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

MANUAL COMO CRIAR UM PROJETO

MANUAL COMO CRIAR UM PROJETO MANUAL COMO CRIAR UM PROJETO MICROSOFT PROJECT 2010 Menu: Projeto > Informações do Projeto 1º Passo: Criando um novo projeto Um projeto pode ser agendado a partir da Data de inicio do projeto ou Data de

Leia mais

Prática 3 Microsoft Word

Prática 3 Microsoft Word Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Estado da Paraíba, Campus Sousa Disciplina: Informática Básica Prática 3 Microsoft Word Assunto: Tópicos abordados: Prática Utilização dos recursos

Leia mais

Introdução à Computação

Introdução à Computação Aspectos Importantes - Desenvolvimento de Software Motivação A economia de todos países dependem do uso de software. Cada vez mais, o controle dos processos tem sido feito por software. Atualmente, os

Leia mais

Serviço Técnico de Informática. Curso Básico de PowerPoint

Serviço Técnico de Informática. Curso Básico de PowerPoint Serviço Técnico de Informática Curso Básico de PowerPoint Instrutor: Tiago Souza e Silva de Moura Maio/2005 O Microsoft PowerPoint No Microsoft PowerPoint, você cria sua apresentação usando apenas um arquivo

Leia mais

INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador:

INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador: INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador: São Luis 2015 (TÍTULO DO PROJETO) (NOME DO ALUNO) Projeto de Pesquisa do Programa

Leia mais

PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO VOLTADO AO ENSINO DE FÍSICA E A INCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA

PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO VOLTADO AO ENSINO DE FÍSICA E A INCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS LABORATÓRIO DE ENSINO DE FÍSICA PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO VOLTADO AO ENSINO DE FÍSICA E A INCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA Projeto Bolsa Institucional LICENCIATURAS NOTURNAS

Leia mais

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR Curso Engenharia Informática Ano letivo 2012-2013 Unidade Curricular Arquitectura de Computadores ECTS 6 Regime Obrigatório Ano 2º Semestre 2ºsem Horas de trabalho globais Docente (s) Luis Figueiredo Total

Leia mais

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como: Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código

Leia mais

Smart Laudos 1.9. A Forma Inteligente de Criar seus Laudos Médicos. Manual do Usuário

Smart Laudos 1.9. A Forma Inteligente de Criar seus Laudos Médicos. Manual do Usuário Smart Laudos 1.9 A Forma Inteligente de Criar seus Laudos Médicos Manual do Usuário Conteúdo 1. O que é o Smart Laudos?... 3 2. Características... 3 3. Instalação... 3 4. Menu do Sistema... 4 5. Configurando

Leia mais

Automação de Bancada Pneumática

Automação de Bancada Pneumática Instituto Federal Sul-rio-grandense Campus Pelotas - Curso de Engenharia Elétrica Automação de Bancada Pneumática Disciplina: Projeto Integrador III Professor: Renato Allemand Equipe: Vinicius Obadowski,

Leia mais

Manual do Painel Administrativo

Manual do Painel Administrativo Manual do Painel Administrativo versão 1.0 Autores César A Miggiolaro Marcos J Lazarin Índice Índice... 2 Figuras... 3 Inicio... 5 Funcionalidades... 7 Analytics... 9 Cidades... 9 Conteúdo... 10 Referência...

Leia mais

SCP - Sistema de Controle de Processo

SCP - Sistema de Controle de Processo SCP - Sistema de Controle de Processo Módulo PTS Versão do produto: 1.0 Edição do documento: Julho de 2010 Série A. Normas e Manuais Técnicos MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria Executiva Departamento de Informática

Leia mais

Avanços na transparência

Avanços na transparência Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA CONVERSÃO DE IMAGENS DIGITALIZADAS EM DOCUMENTO PDF ÚNICO UTILIZANDO A IMPRESSORA FREEPDF XP.

PROCEDIMENTOS PARA CONVERSÃO DE IMAGENS DIGITALIZADAS EM DOCUMENTO PDF ÚNICO UTILIZANDO A IMPRESSORA FREEPDF XP. PROCEDIMENTOS PARA CONVERSÃO DE IMAGENS DIGITALIZADAS EM DOCUMENTO PDF ÚNICO UTILIZANDO A IMPRESSORA FREEPDF XP. O objetivo deste manual é orientar os usuários do sistema de Processo Eletrônico a transformar

Leia mais

Após a confirmação de pagamento de sua inscrição para o congresso, você estará apto a entrar no sistema de submissão de trabalho.

Após a confirmação de pagamento de sua inscrição para o congresso, você estará apto a entrar no sistema de submissão de trabalho. Para submissão de trabalhos é necessário que você esteja inscrito no evento. Você deve realizar seu cadastro acessando a opção Cadastrar, quando disponível. É imprescindível que você guarde suas informações

Leia mais

Download. Instalaça o. Geral

Download. Instalaça o. Geral Download Não estou a conseguir fazer o download da versão demo do produto. Há outra forma de o obter? Sim, com certeza. Por favor, envie uma solicitação para algum dos meios de suporte disponíveis no nosso

Leia mais

Anexo III Funcionamento detalhado do Sistema Montador de Autoria

Anexo III Funcionamento detalhado do Sistema Montador de Autoria 1 Sumário Anexo III Funcionamento detalhado do Sistema Montador de Autoria Anexo III Funcionamento detalhado do Sistema Montador de Autoria... 1 1 Sumário... 1 2 Lista de Figuras... 5 3 A Janela principal...

Leia mais

Imagem digital. Unidade 3

Imagem digital. Unidade 3 Imagem digital Unidade 3 Objectivos Reconhecer o potencial comunicativo/ expressivo das imagens; Reconhecer as potencialidades narrativas de uma imagem; A criação de sentido nas associações de imagens

Leia mais

CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas 2ª Série Programação Estruturada II

CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas 2ª Série Programação Estruturada II CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas 2ª Série Programação Estruturada II A Atividade Prática Supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensinoaprendizagem desenvolvido por meio de

Leia mais

Power Point. Autor: Paula Pedone

Power Point. Autor: Paula Pedone Power Point Autor: Paula Pedone INTRODUÇÃO O POWER POINT é um editor de apresentações, pertencente ao Pacote Office da Microsoft. Suas principais características são: criação de apresentações através da

Leia mais

Aplicação do Método M Exemplo: Bloco de Notas [Bim, 2009]

Aplicação do Método M Exemplo: Bloco de Notas [Bim, 2009] 1 Aplicação do Método M de Inspeção Semiótica (MIS) Exemplo: Bloco de Notas [Bim, 2009] Introdução a IHC 09/05/2013 2 MIS do Bloco de Notas - Etapa de Preparação (1/2) Porção do artefato inspecionada:

Leia mais

Informática Básica para o PIBID

Informática Básica para o PIBID Universidade Federal Rural do Semi Árido Programa Institucional de Iniciação à Docência Informática Básica para o PIBID Prof. Dr. Sílvio Fernandes Roteiro O Tamanho e Resolução de imagens O Compactação

Leia mais

Dadas a base e a altura de um triangulo, determinar sua área.

Dadas a base e a altura de um triangulo, determinar sua área. Disciplina Lógica de Programação Visual Ana Rita Dutra dos Santos Especialista em Novas Tecnologias aplicadas a Educação Mestranda em Informática aplicada a Educação ana.santos@qi.edu.br Conceitos Preliminares

Leia mais

Aula 04 Word. Prof. Bruno Gomes bruno.gomes@ifrn.edu.br http://www.profbrunogomes.com.br/

Aula 04 Word. Prof. Bruno Gomes bruno.gomes@ifrn.edu.br http://www.profbrunogomes.com.br/ Aula 04 Word Prof. Bruno Gomes bruno.gomes@ifrn.edu.br http://www.profbrunogomes.com.br/ Agenda da Aula Editor de Texto - Word Microsoft Office Conjunto de aplicativos para escritório que contém programas

Leia mais

Manual do Aluno. O Moodle é um sistema que gerencia ambientes educacionais de aprendizagem que podem ser denominados como:

Manual do Aluno. O Moodle é um sistema que gerencia ambientes educacionais de aprendizagem que podem ser denominados como: Manual do Aluno É com muita satisfação que apresentamos o Reunir Unopar. Ambiente Virtual de Aprendizagem Colaborativa que tem por objetivo principal ser um espaço colaborativo de construção do conhecimento

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º Este Regulamento estabelece a normatização das disciplinas

Leia mais

Microsoft Access XP Módulo Um

Microsoft Access XP Módulo Um Microsoft Access XP Módulo Um Neste primeiro módulo de aula do curso completo de Access XP vamos nos dedicar ao estudo de alguns termos relacionados com banco de dados e as principais novidades do novo

Leia mais

Montar planilhas de uma forma organizada e clara.

Montar planilhas de uma forma organizada e clara. 1 Treinamento do Office 2007 EXCEL Objetivos Após concluir este curso você poderá: Montar planilhas de uma forma organizada e clara. Layout da planilha Inserir gráficos Realizar operações matemáticas 2

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA (FIC)

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA (FIC) SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SERTÃO PERNAMBUCANO PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL

Leia mais

SESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações?

SESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? SESI Empreendedorismo Social Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? REGULAMENTO SESI Empreendedorismo Social A inovação social é o ponto de partida para um novo modelo que atende

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO TOR/FNDE/DTI/MEC

Leia mais

ANEXO III. PROJETO DE LONGA DURAÇÃO

ANEXO III. PROJETO DE LONGA DURAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA R E I T O R I A Rua Esmeralda, 430-97110-767 Faixa Nova Camobi Santa

Leia mais

Assessoria Técnica de Tecnologia da Informação - ATTI. Projeto de Informatização da. Secretaria Municipal de Saúde do. Município de São Paulo

Assessoria Técnica de Tecnologia da Informação - ATTI. Projeto de Informatização da. Secretaria Municipal de Saúde do. Município de São Paulo Assessoria Técnica de Tecnologia da Informação - ATTI Projeto de Informatização da Secretaria Municipal de Saúde do Município de São Paulo Agendamento Regulado Unidades Solicitantes Manual de Operação

Leia mais

Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO

Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO Versão Março 2008 1 Introdução Este documento tem por objetivo

Leia mais