Ponto de Situação 31 de janeiro 2015" Ajustamento português " Retoma económica" Investimento: agora é o momento"
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- João Gabriel Pedroso Benke
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2 Ponto de Situação 31 de janeiro 2015! Ajustamento português Retoma económica Investimento: agora é o momento
3 Ajustamento Português! A Missão da CE, BCE e FMI foi concluída de forma bemsucedida. Reformas abrangentes resultaram na implementação de 450 medidas, em todas as áreas. Privatizações e PPPs Competitividade, Regulação e Contratação Pública Transportes, Telecomunicações e Serviços Postais 26 Educação Mercado Habitação e Arrendamento Empresas Públicas e Reforma do Setor, Administração Pública e Assuntos Fiscais % das necessidades de financiamento para 2015 foram já cobertas. Até ao final deste ano, espera-se que 90% das necessidades para 2016 sejam asseguradas. Sistema Judicial Mercado Laboral Supervisão Regulação do Setor Financeiro Regulação do Mercado de Produto e Licenciamento Energia Saúde Resultado: Economia mais sustentável, competitiva e investment friendly
4 Ajustamento Português! Fundações sólidas para oportunidades de investimento Resultado Economia aberta e competitiva A retoma da economia promove o crescimento sustentável e a criação de emprego Reformas Enquadramento concorrencial Mercado laboral Objetivos Desalavancagem organizada Melhorar a capitalização Melhor capacidade de financiamento Reabrir o acesso aos mercados interbancário e obrigacionista Melhoria na eficiência e monitorização do setor público Orçamento do Governo em trajetória ascendente Sistema judicial Confiança e credibilidade Reforma fiscal 4 6
5 Ajustamento Português! Ajustamento orçamental Previsão Previsão Fonte: Ministério das Finanças 7
6 Ajustamento Português! Ajustamento externo melhor do que o esperado Portugal passou de um défice externo (balança corrente e de capital) de -10,9% do PIB em 200 para um excedente de +3,0% do PIB em Em 2014, Portugal manteve uma conta externa positiva.
7 Retoma Económica! Cenário macroeconómico mais favorável para 2014 Em 2014, o PIB registou um aumento de 0,9% em volume, após uma diminuição de 1,4% em 2013, em resultado da recuperação da procura interna. O PIB cresceu 0,7% no 4ºT 2014 (variação homóloga). O PIB em 2014 cresceu 0,3% nos 2ºT e 3ºT e 0,5% no 4ºT (variação em cadeia). Fonte: INE / Ministério das Finanças. A Taxa de desemprego caiu substancialmente nos últimos trimestres: de 17,5% no 1ºT 2013 para 13,5% no 4ºT 2014.
8 Retoma Económica! Principais indicadores para a economia Portuguesa Ciclo de crescimento baseado no consumo privado, inves9mento e exportações taxa de crescimento real P 2016P PIB real - 3,3-1,4 0,9 1,5 1,7 Consumo privado Consumo público - 5,2-1,4 2,1 2,0 0, - 4,3-1,9-0,7-0,5-0, FBCF - 15,0-6,3 2,3 2,0 4,0 Exportações 3,1 6,4 3,4 4,7 5,3 Importações - 6,6 3,6 6,2 4,4 4,3 Fonte: INE; 2015: Orçamento do Estado para 2015; 2016: Documento de Estratégia Orçamental P = Previsão.
9 Retoma Económica! Exportações e Importações de bens e serviços Exportações Extra-UE (% peso nas exportações totais) Fonte: INE Fonte: INE Forte crescimento das exportações que alcançaram os 40% do PIB em 2014 Diversificação consistente do peso do mercado não comunitário, que cresceu de 17,% em 2000 para 29,1% em 2014 Portugal obteve a taxa de crescimento das exportações mais elevada da UE15* desde 2010 (exceto Luxemburgo), à frente de países como Alemanha, França, Espanha e Itália * Dados não disponíveis para Luxemburgo 9
10 Retoma Económica! Crescimento das exportações portuguesas e das importações mundiais
11 Retoma Económica! Vários sectores começam a mostrar sinais de retoma enquanto melhoram os indicadores de confiança e de clima económico Em janeiro de 2015, as receitas do Turismo cresceram 15,0% (VH) e a Balança Corrente Viagens e Turismo 21,0% (VH). Em 2014, 12,4% e 15,4%, respetivamente. Em janeiro de 2015, e em 2014, a hotelaria registou crescimentos de dois dígitos: 1,96 milhões Dormidas (13,4% VHA que compara com +11% em 2014) 7,4 mil Hóspedes (12,% VHA que compara com +12% em 2014). A produção industrial aumentou 0,% em O comércio a retalho tem vindo a melhorar tendo já aumentado 0,9% em Os Indicadores de Confiança começaram a melhorar no final de O Indicador de Confiança dos Consumidores recuperou em fevereiro de 2015, registando o valor mais elevado desde maio de 2002 e retomando a acentuada tendência ascendente observada desde o início de O Indicador de Clima Económico estabilizou em fevereiro de 2015, invertendo a evolução iniciada em setembro O Indicador do Consumo Privado subiu 1,% em VH variação homóloga VHA variação homóloga acumulada
12 Investimento: Agora é o momento! Porquê Portugal? 1 Localização estratégica País europeu mais próximo dos EUA Fuso horário de 3 horas em relação ao Brasil e à Rússia. Mesmo fuso horário do que no Reino Unido e Irlanda. Voos diários para as principais cidades Europeias. 2 Mercado de consumo atrativo Milhões de pessoas Portugal 10,5 Mercado Ibérico 57 Mercado Europeu 496 Países Lusófonos 254 Notáveis e privilegiadas relações económicas entre Portugal, Brasil, Angola e Moçambique. Potencial na América do Sul / Central. 3 Processos de investimento reformulados e simplificados 4 Track record em inovação e capital humano qualificado 5 Atratividade fiscal
13 Investimento: Agora é o momento! Global Competitiveness Report º em posições em ,6% face à Suíça (1ª posição) À frente de países como Itália, República Checa, Polónia, Malta e Turquia Facilidade nos Negócios Em 5 o lugar em termos do N.º de dias para Iniciar um Negócio; Melhorou 2 posições (44º) em termos de Eficiência do Mercado de Bens. Mercado Laboral Melhorou 43 posições (3 º ) em termos de Eficiência do Mercado Laboral; Em 4 º lugar em termos de Qualidade das Escolas de Gestão e º lugar relativamente a Disponibilidade de Cientistas e Engenheiros Acesso a Financiamento Em termos de desenvolvimento do mercado financeiro, Portugal melhorou 10 posições, nomeadamente em relação à facilidade de acesso a empréstimos (+13), financiamento através de Equity Market (+15) e disponibilidade de Venture Capital (+25). Infraestruturas e Equipamentos Básicos Portugal ocupa a 17 ª posição relativamente à qualidade de infraestruturas, e a 24ª quanto a Saúde e Educação Primária, assim como na Educação Superior e Formação, com forte impacto na performance dos negócios.
14 Investimento: Agora é o momento! Doing Business 2015 Portugal é atualmente o 11º melhor país para fazer negócio na UE2 À frente da Holanda, da Bélgica, da Espanha, da França, da Itália e inclusivamente do Japão 25º entre 19 países, o país melhor posicionado da Europa do Sul Empreendedorismo Melhoria do ambiente regulatório e redução da distância para os indicadores de referência do ranking, permitindo reduzir o tempo e o custo de registo de novas empresas, levando a um aumento de 17% no número de start-ups. 10º Lugar em termos de Facilidade para iniciar uma atividade. Competitividade Redução da taxa de IRC e criação de um regime fiscal simplificado para PMEs. 27º lugar ao nível da redução das disputas comerciais, elemento essencial para a promoção de um ambiente mais favorável às empresas. 25º lugar no indicador relativo aos procedimentos de registo de propriedade, consequência da implementação de procedimentos mais céleres, facto relevado no relatório DB 2013, onde Portugal foi 1º entre os países que mais haviam facilitado os procedimentos de registos de propriedade. 10º lugar ao nível dos procedimentos para a Resolução de Insolvências.
15 Investimento: Agora é o momento! OECD Overall Product Market Regulation Score 2013 Mede as reformas dos mercados de produto - Escala 0 a 6 (do menos para o mais restritivo) Portugal foi o país com a maior evolução no ranking PMR, entre 200 e 2013; Portugal ocupa agora a 11.ª posição (9.ª entre os países da UE). Ranking global PMR em 2013 nos países da OCDE Escala 0 a 6 (do menos para o mais restritivo) Melhores países para se fazer negócio Fonte: OCDE (2013), Product Market Regulation Database Portugal é atualmente o 20º (entre 145 países) do Forbes Ranking of the Best Countries for Business 2013
16 Investimento: Agora é o momento! Inovação Portugal ocupa a 1ª posição entre os países da EU2 no ranking Innovation Union Scoreboard 2014 Portugal foi o país com maior taxa de crescimento anual da performance na inovação, no grupo dos países Moderate Innovators - Innovation Growth Leader. Capital Humano Qualificado Portugal teve a maior melhoria na educação entre os países europeus da OCDE (Pisa 2012, OCDE) Línguas estrangeiras: Portugal tem a 7.ª maior pontuação em testes de Inglês (TOEFL, 2011) A maior percentagem de licenciaturas em Ciências e Engenharia da UE (NSF 2012, USA) Entre 200 e 2013, Portugal registou a segunda maior queda do Custo do Trabalho (-5,1%) na UE (cresceu, em média, 10,4% na Zona Euro). Adicionalmente Portugal está classificado em 1.º lugar entre os países da UE em termos de serviços públicos online (Comissão Europeia); Portugal possui logística e infraestruturas de renome mundial de transporte ferroviário, aéreo e marítimo, tanto para passageiros como mercadorias; Nova Lei da Concorrência e novo Tribunal da Concorrência, nova Lei das Insolvências e um novo Regime de Licenciamento Industrial (9% dos projetos sem requisitos de licenciamento); Novo quadro jurídico para o Licenciamento Ambiental Único (LUA), com o objetivo de simplificar os procedimentos para regimes de licenciamento ambiental; Alteração do Programa da Indústria Responsável (PIR), tendo como principal objetivo a simplificação, rapidez e redução de custos para as empresas.
17 Investimento é agora! O Governo Português tem um ambicioso programa de privatizações com destaque para as concessões na área dos transportes Os trabalhos de privatização da TAP estão em curso e os da CP Carga (subsidiária da CP) serão levados a cabo assim que tenham sido tomadas medidas adicionais para aumentar o valor de mercado. Em curso Concessão dos Serviços Públicos de Transporte de Lisboa Concessão dos Serviços Públicos de Transporte do Porto Operações Marítimas Concessão ferroviária e privatização do transporte de mercadorias Privatização da transportador a aérea nacional Transportes
18 Investimento é agora! Principais Clusters de Exportação/Investimento nos 3 sectores económicos Têxteis, Vestuário e Moda Petroquímica e Química Automóvel Aeronáutica Energias Renováveis Saúde, Farmacêutica e Ciências da Vida Materiais de Construção Fabricação de Produtos Metálicos Secundário Agricultura, Pescas Indústria Agro-alimentar Floresta, Pasta de papel e Papel Exploração Mineira Business Services Turismo Tecnologias da Informação e Comunicação Indústrias identificadas com competências existentes e oportunidades estratégicas
19 Investimento é agora! Triplo Pacote de Investimento 1 2 O Governo continua empenhado no apoio incondicional às empresas e empresários para melhor acesso a financiamento, investimento em tecnologia e inovação, e sua internacionalização Acordo de Parceria , milhões de euros destinados à competitividade e internacionalização das PME, além da Instituição Financeira de Desenvolvimento, responsável pela futura gestão dos Fundos Comunitários, para capitalizar e financiar PME viáveis e colmatar eventuais falhas de mercado. Continuidade da Reforma do IRC, em 2015 há uma nova descida da taxa para 21% uma medida muito importante que confere às empresas a previsibilidade fiscal que merecem, e que continuará a beneficiar Portugal como destino de investimento estrangeiro. 3 Novo Código Fiscal para o Investimento, através do qual se estabelece um novo limite máximo ao crédito fiscal até 25%, bem como diversas majorações em função da geografia, da incorporação tecnológica e do número de postos de trabalho criados: Criação de um novo limite máximo ao crédito fiscal (25%) Aumento da majoração por inovação tecnológica (6%) Aumento da majoração até %, em função do número de postos de trabalho criados IRC de 0% para Start-Ups, pelo menos nos primeiros 3 anos de atividade.
20 Investimento: Agora é o momento! Reforma do IRC iniciada em 2014 Redução do IRC 2014 Redução da taxa de Imposto sobre o Rendimento das Sociedades em 4 p.p. (de 25% para 21%) Redução da taxa de imposto para pequenas empresas em p.p (de 25% para 17%) Sistema de isenção de tributação para acionistas detentores de mais de 5% Comparação com taxas de IRC de 30% em Espanha e 26.5% na Zona Euro Enquadramento que proporciona estabilidade na tributação dos rendimentos das empresas Outras iniciativas fiscais Simplificação do sistema tributário para pequenas empresas Regime Fiscal de Apoio ao Investimento: Benefício fiscal automático de 20% do investimento no setor transacionável Criação de um Gabinete Fiscal do Investidor Internacional Nos últimos 3 anos, os investimentos com incentivos fiscais específicos totalizaram mais de 1,6 mil milhões de euros e criaram novos empregos
21 Investimento: Agora é o momento! Investimento total (variação homóloga) 1Q2014 2Q2014 3Q % + 3.% + 2.5% 4Q % Outros exemplos Top 5 investimentos entre 2013 e o 2ºT 2014 Mais de 1,1 biliões de euros de investimentos na indústria e shared services entre 2013 e o 2ºT 2014 Indústria transformadora e manufatureira Empresa Origem M Indústria Alemanha 727,1 Canadá 130, Automóvel (OEM) Exploração mineira Portugal 65,4 Pasta e papel Espanha 44,2 Cerâmica e vidro Brasil 29,4 Produtos médicos Fonte: AICEP Portugal Global; INE
22 Investimento: Agora é o momento! Taxa de rendibilidade de OT a 10 anos principal indicador da Dívida Soberana A taxa de rendibilidade (yield) das Obrigações do Tesouro a 10 anos apresenta uma queda significativa desde meados de 2013, tendo diminuído de 7,5% para 1,7% (uma quebra de 5, pontos percentuais). OT10 PRT - Rendibilidade
23 Agora é o momento de investir em Portugal!
A Carteira de Indicadores inclui indicadores de input, de output e de enquadramento macroeconómico.
Síntese APRESENTAÇÃO O Relatório da Competitividade é elaborado anualmente, com o objectivo de monitorizar a evolução de um conjunto de indicadores ( Carteira de Indicadores ) em Portugal e a sua comparação
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