Setembro de 2015 TUBERCULOSE PULMONAR
|
|
- Júlio Camelo Castilho
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Setembro de 2015 TUBERCULOSE PULMONAR
2 DEFINIÇÕES Sintomático respiratório: a pessoa com tosse por período de três ou mais semanas na população em geral e de duas ou mais semanas na população de risco é considerada sintomático respiratório (SR), assim como indivíduos privados de liberdade, pessoas vivendo com HIV/aids. A busca desses casos deve ser realizada de forma ativa em todos os momentos e por todos os profissionais de saúde. A suspeita de TB pulmonar aumenta se a tosse for acompanhada de febre (geralmente baixa e predominantemente vespertina), adinamia, anorexia, emagrecimento, sudorese e hemoptise. Tuberculose latente: ocorre quando a pessoa está infectada pelo bacilo da tuberculose, mas não apresenta sinais ou sintomas ou exames de imagem que demonstrem atividade da doença. O diagnóstico é realizado por meio da prova tuberculínica positiva. Contato de caso de tuberculose: toda pessoa que convive no mesmo ambiente com o caso índice no momento do diagnóstico da TB. Esse convívio pode ocorrer em casa ou em ambientes de trabalho, instituições de longa permanência ou no ambiente escolar. O QUE FAZER DIANTE DE UM INDIVÍDUO SINTOMÁTICO RESPIRATÓRIO Avaliar se o paciente apresenta outros sinais e sintomas que aumentam a suspeita do diagnóstico de TB pulmonar. SE NÃO, coletar duas amostras de escarro, em dias consecutivos. SE SIM e se nunca tratou TB (não realizou em nenhuma época da vida tratamento para TB por período > 30 dias), coletar duas amostras de escarro em dias consecutivos; coletar terceira amostra e realizar cultura, se as duas primeiras amostras vierem negativas; realizar radiografia de tórax; realizar prova tuberculínica (PT), se for criança. SE SIM e se já tratou TB (recebeu em qualquer época da vida tratamento para TB por período > 30 dias), coletar duas amostras de escarro, em dias consecutivos para pesquisa direta do bacilo e cultura de escarro com teste de sensibilidade (o teste de sensibilidade deve ser realizado na Funed); realizar radiografia de tórax. 2
3 Avaliar resultado dos exames solicitados. 1. Baciloscopia positiva ou cultura positiva: Afastar o paciente das atividades habituais por 15 dias. Solicitar exame para HIV. Encaminhar o paciente para a Unidade de Saúde pública próxima a sua residência para notificação e início do tratamento com o esquema básico (EB) (QUADRO 1 e 2). Avaliar com a equipe da Unidade de Saúde e o paciente a possibilidade do acompanhamento do tratamento diretamente observado TDO (QUADRO 3). Acompanhar os efeitos adversos ao tratamento menores e maiores (QUADRO 4 e 5). Fazer busca dos contatos para avaliação clínica e realização de PT. Acompanhar a realização de baciloscopia mensal e exames laboratoriais (hemograma, ALT, AST e bilirrubinas) para verificação de possíveis efeitos adversos. O esquema básico é composto de uma fase de ataque ou fase intensiva com rifampicina (R), isoniazida (I), pirazinamida (P) e etambutol (E), associados em um único comprimido, por dois meses, seguida de uma fase de manutenção com rifampicina (R) e isoniazida (I), por mais quatro meses (2RIPE/4RI). Esse esquema está indicado para todas as formas de tuberculose pulmonar e extrapulmonar (exceto meningoencefalite tuberculosa e uveíte), infectados ou não pelo HIV. QUADRO 1. Esquema Básico (EB) para idade maior ou igual a 10 anos Regime Fármacos/mg Faixa de peso Unidades/dose Meses 2RIPE * RIPE 150/75/400/275 mg 20 a 35 kg 2 comprimidos 36 a 50 kg 3 comprimidos 2 Fase Intensiva Comprimido em dose fixa combinada > 50 kg 4 comprimidos RI 20 a 35 kg 1 comp. ou cápsula 300/200 mg 4RI Fase de Manutenção 300/200 ou 150/100 mg Comprimido ou cápsula em dose fixa combinada 36 a 50 kg > 50 kg 1 comp. ou cápsula 300/200 mg + 1 comp. ou cáps. 150/100 mg 2 comp. ou cápsula 300/200 mg 4 *R = rifampicina; I = isoniazida; P= pirazinamida; E = etambutol 3
4 Para crianças com menos de 10 anos de idade, exclui-se do esquema básico o etambutol devido à dificuldade de identificação precoce de neurite óptica. QUADRO 2. Esquema básico de tratamento para menores de 10 anos de idade Peso da criança Regime Fármacos Até 20 kg mg/kg/dia >20 a 35kg mg/dia >35 a 45kg mg/dia >45kg mg/dia RIP 2 meses R Fase intensiva I P RI 4 meses Fase de manutenção R I R = rifampicina; I = Isoniazida; P= Pirazinamida QUADRO 3. Tratamento Diretamente Observado TDO O profissional treinado deve observar a tomada da medicação do paciente desde o início do tratamento até a sua cura. A escolha da modalidade de TDO a ser adotada deve ser decidida conjuntamente entre a equipe de saúde e o paciente, considerando a realidade e a estrutura de atenção à saúde. É desejável que a tomada observada seja diária, de segunda à sexta-feira. Se não for possível para o paciente, poderá ser realizada três vezes por semana. 4
5 QUADRO 4. Manejo dos efeitos adversos menores Efeito adverso menor Medicamento Conduta Intolerância digestiva (náusea e vômito) e epigastralgia Artralgia ou artrite R / I / P / E P / I Reformular os horários da medicação. Considerar uso de sintomático. Avaliar função hepática. Medicar com AAS e avaliar evolução. Neuropatia periférica I / E Piridoxina (B6) e avaliar evolução. Cefaleia e mudança de comportamento (euforia, insônia, ansiedade, sonolência) I Orientar. Suor e urina de cor avermelhada R Orientar. Prurido cutâneo ou exantema leve R / I Anti-histamínico e avaliar evolução. Hiperuricemia (com ou sem sintomas) P / E Orientar (dieta hipopurínica). Febre R / I Orientar. R = rifampicina; I = isoniazida; P= pirazinamida; E = etambutol QUADRO 5. Manejo das reações adversas maiores suspender o tratamento e encaminhar ao especialista (infectologista ou pneumologista) Efeito adverso maior Medicamentos implicados Exantema ou hipersensibilidade de moderada a grave Psicose, crise convulsiva, encefalopatia tóxica ou coma Neurite óptica Hepatotoxicidade (vômitos, alterações da função hepática elevação das enzimas 5x o valor normal, hepatite) Trombocitopenia, leucopenia, eosinofilia, anemia hemolítica, agranulocitose, vasculite Nefrite intersticial Rabdomiólise com mioglobinúria e insuficiência renal Todos Isoniazida Etambutol, isoniazida Pirazinamida, isoniazida, rifampicina Rifampicina, isoniazida Rifampicina Pirazinamida 5
6 ENCAMINHAR PARA O ESPECIALISTA (INFECTOLOGISTA OU PNEUMOLOGISTA) NAS SEGUINTES SITUAÇÕES: Baciloscopias negativas ou cultura negativa, com suspeita clínica e/ou alteração radiológica sugestiva de TB. Teste de sensibilidade apresentando resistência a uma das drogas do EB. Manutenção de baciloscopia positiva após o segundo mês de tratamento. Exame de HIV positivo. Paciente sabidamente portador de hepatopatia. Se no teste de sensibilidade for constatada resistência à rifampicina + isoniazida, o paciente será considerado caso de TB multirresistente TB MDR e deverá ser encaminhado ao Hospital Júlia Kubitscheck para tratamento e acompanhamento. O contato deve ser feito pelo telefone O que fazer diante de um caso de contato de TB pulmonar. Realizar prova tuberculínica em todos os contatos. Se o contato apresentar sinais ou sintomas sugestivos de TB, realizar também radiografia de tórax e exame de escarro. Verificar se é infecção latente. Infecção latente Para a pesquisa da infecção latente, é necessária a realização da prova tuberculínica (PPD). Recomendações de realização de prova tuberculínica para pesquisa de TB latente: Contatos de casos de TB pulmonar bacilífera. Qualquer condição imunossupressora, incluindo os portadores de HIV/aids. Pessoas que vão iniciar tratamento com fator de necrose antitumoral (TNF) e interferon gama, pacientes em hemodiálise aqueles que vão submeter-se a transplante de órgãos sólidos ou hematológicos. Portadores de silicose. Presença de alterações radiológicas fibróticas sugestivas de sequela de TB ou calcificação isolada. 6
7 São considerados como portadores de infecção latente: PT > 5mm: crianças até 10 anos de idade, não vacinadas com BCG ou vacinadas há mais de dois anos, contatos de TB pulmonar bacilífera; qualquer condição imunossupressora, incluindo os portadores de HIV/aids; presença de alterações radiológicas fibróticas sugestivas de sequelas de TB. PT > 10 mm: crianças até 10 anos de idade vacinadas com BCG, há menos de dois anos; pessoas com silicose, que vão iniciar tratamento com fator de necrose antitumoral (TNF) e interferon gama, em hemodiálise, que serão submetidas a transplante de órgãos sólidos ou hematológicos. Tratamento da infecção latente: isoniazida 10mg/kg/dia com dose máxima de 300mg/dia pelo período de seis a nove meses. PREVENÇÃO PRIMÁRIA PARA INFECÇÃO LATENTE (QUIMIOPROFILAXIA PRIMÁRIA) - RECÉM-NASCIDOS COABITANTES DE CASO BACILÍFERO. Nessa situação, a vacinação com BCG NÃO deverá ser realizada no momento do nascimento até que seja realizado o tratamento preventivo. A isoniazida deve ser administrada por três meses e, após esse período, faz-se a PT. Se o resultado da PT for 5 mm, a quimioprofilaxia (QP) deve ser mantida por mais três meses e não há necessidade de realização da BCG. Se PT < 5mm, interrompe-se o uso da isoniazida e vacina-se com BCG. Dose da isoniazida: 10mg/kg/dia NÃO EXISTE ISONIAZIDA SUSPENSÃO RECOMENDAÇÃO: colocar um comprimido de isoniazida 100mg em uma seringa com 10 ml de água fervida ou filtrada. SOLUÇÃO 1mL = 10mg. Exemplo: criança de 4kg - administrar 4 ml ao dia. O restante deve ser desprezado. A solução deve ser feita diariamente. 7
8 REFERÊNCIAS 1. Brasil. Ministério da Saúde. Manual de recomendações para o controle da tuberculose no brasil. Programa Nacional de Controle da Tuberculose, World Health Organization - WHO. What is DOTS? A Guide to Understanding the WHO- Recommended Tuberculosis Control Strategy known as DOTS. Geneva, p. [Acesso em 01 set. 2015]. Disponível em: 3. Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. III Diretrizes para tuberculose da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. J Bras Pneumol. 2009; 35(10): World Health Organization. The End TB Strategy. Guidelines on the management of latent tuberculosis infection. Geneva, [Acesso em 01 set. 2015]. Disponível em: 5. Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais FHEMIG. Diretrizes Clínicas. Procedimento Operacional Padrão - Protocolo Clínico nº 15. Manejo Hospitalar da Tuberculose. Belo Horizonte,
PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DA TUBERCULOSE
PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DA TUBERCULOSE MARCONE MARIANO BEZERRA Sobre... A TB continua sendo mundialmente um importante problema de saúde, exigindo o desenvolvimento de estratégias para o seu controle,
Leia maisVigilância Epidemiológica da Tuberculose
Vigilância Epidemiológica da Tuberculose Situação no mundo Países prioritários Situação no Brasil 24/3/2017 Desigualdade social Desigualdade social Populações vulneráveis *Fonte: Estimativa baseada nos
Leia maisVigilância Epidemiológica da Tuberculose
Vigilância Epidemiológica da Tuberculose Situação no mundo Tendência da incidência de TB no mundo 10 milhões casos 2016 1 milhão casos Mortes por TB, AIDS, e TB-HIV 1,3 milhão mortes 370 mil óbitos por
Leia maisVigilância Epidemiológica da Tuberculose
Vigilância Epidemiológica da Tuberculose Brasil incidência 2005-2014 22 países com maior carga de doença 2013 88.000 casos notificados 72.000 novos Sudeste 1994-2014 Estado do RJ - TB e HIV (realizado
Leia maisPROTOCOLO ROTINA DE INTERNAÇÃO PARA SUSPEITA DE TUBERCULOSE BACILÍFERA
PROTOCOLO ROTINA DE INTERNAÇÃO PARA SUSPEITA DE TUBERCULOSE BACILÍFERA ADMISSÃO HOSPITALAR PARA PACIENTE COM SUSPEITA DE TUBERCULOSE PULMONAR A tuberculose é transmitida por via aérea em praticamente
Leia maisPROFISSIONAIS DE SAÚDE
RECOMENDAÇÕES PARA O CONTROLE DA TUBERCULOSE GUIA RÁPIDO PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DA TUBERCULOSE http://portal.saude.gov.br/portal/saude/visualizar_texto.cfm?idtxt=28055
Leia maisVigilância Epidemiológica da Tuberculose
Vigilância Epidemiológica da Tuberculose Situação no mundo Tendência da incidência de TB no mundo 10 milhões casos 2017 1 milhão casos 2017 Mortes por TB, AIDS, e TB-HIV 1,3 milhão mortes 370 mil óbitos
Leia maisVigilância Epidemiológica da Tuberculose
Vigilância Epidemiológica da Tuberculose - 2019 Situação no mundo Tendência da incidência de TB no mundo 10 milhões casos 2017 1 milhão casos 2017 2016-2020 Situação no Brasil Incidência de TB Populações
Leia maisTUBERCULOSE ELIANE FONSECA MÉDICA INFECTOLOGISTA PROFESSORA DO MÓDULO DE INTERAÇÃO EM SAÚDE NA COMUNIDADE-CESUPA
TUBERCULOSE * ELIANE FONSECA MÉDICA INFECTOLOGISTA PROFESSORA DO MÓDULO DE INTERAÇÃO EM SAÚDE NA COMUNIDADE-CESUPA DECLARAÇÃO DE CONFLITOS DE INTERESSE Participação patrocinada em reunião de atualização
Leia maisAvaliação do status de Tuberculose para pacientes portadores de Doença de Crohn e
Avaliação do status de Tuberculose para pacientes portadores de Doença de Crohn e candidatos a terapia de imunossupressora (incluindo os antagonistas de TNFα) 12,13 1. Paciente com Doença de Crohn, candidato
Leia maisVigilância Epidemiológica da Tuberculose
Vigilância Epidemiológica da Tuberculose TB no mundo 2015 10 Milhões casos novos 1,4 Milhão mortes 1 Milhão casos crianças 11% HIV+ 500.000 casostb-mdr India, Indonesia, China, Nigeria, Paquistão, Africa
Leia maisBOLETIM EPIDEMIOLÓGICO TUBERCULOSE
22 de março de 2016 Página 1/6 DEFINIÇÃO DE CASO CONFIRMADO Todo indivíduo com diagnóstico bacteriológico (baciloscopia ou cultura para BK ou teste rápido molecular para tuberculose) E indivíduos com diagnóstico
Leia maisTB na infância. Campanha CDC. Ministério da Saúde. Dr. Vinícius Moreira Gonçalves
Dr. Vinícius Moreira Gonçalves Graduado pela Faculdade de Ciências Médicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) TB na infância Mestre em Pediatria pela Universidade Federal do Rio de Janeiro
Leia maisConduta Frente a Casos de Tuberculose Eletânia Esteves de Almeida Infectologista
Conduta Frente a Casos de Tuberculose Eletânia Esteves de Almeida Infectologista www.ccdionline.com Tuberculose Mycobacterium tuberculosis; Forma pulmonar: responsável pela manutenção da cadeia de transmissão.
Leia maisRelevância. Grupos / Fatores de Risco. Como lidar com a intolerância medicamentosa no esquema com IV drogas?
XI Curso Nacional de Atualização em Pneumologia e Tisiologia da SBPT Rio de Janeiro Abril, 2009 Fernanda C Queiroz Mello Coordenadora do Ambulatório de Tisiologia Instituto de Doenças do Tórax / Hospital
Leia maisTeresinha Y. Maeda Arnaldo José N. Filho
Quimioprofilaxia Teresinha Y. Maeda Arnaldo José N. Filho A quimioprofilaxia consiste na administração de medicamentos capazes de prevenir a infecção pelo bacilo da tuberculose (quimioprofilaxia primária)
Leia maisO que é a Tuberculose?
O que é a Tuberculose? A tuberculose é uma doença a infecto- contagiosa causada por uma bactéria, visível vel apenas ao microscópio, chamada bacilo de Koch. Em geral a Tuberculose acomete os pulmões Mas
Leia maisTuberculose: tratamento (manual do Ministério da Saúde comentado) CNPED /04/ :50 SALA - LOUVRE I. Clemax Couto Sant Anna
Tuberculose: tratamento (manual do Ministério da Saúde comentado) CNPED2019 27/04/2019 13:50 SALA - LOUVRE I Clemax Couto Sant Anna 1 Esquema de tratamento para crianças (
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. TUBERCULOSE Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS TUBERCULOSE Aula 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Baciloscopia direta do escarro - método prioritário (identifica o doente bacilífero); indicada para todos
Leia maisISONIAZIDA ( INH ) Forma Farmacêutica e Apresentação: Isoniazida 100 mg, Isoniazida 300 mg, envelope com 10 comprimidos
ISONIAZIDA ( INH ) Nome Genérico: isoniazida Classe Química: derivado sintético do ácido isonicotínico Classe Terapêutica: tuberculostático Forma Farmacêutica e Apresentação: Isoniazida 100 mg, Isoniazida
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. TUBERCULOSE Aula 5. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS TUBERCULOSE Aula 5 Profª. Tatiane da Silva Campos VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA TUBERCULOSE Objetivos - O principal objetivo da vigilância epidemiológica é identificar
Leia maisIV Curso de Atualização em Doenças Infecciosas e Terapia Antimicrobiana
IV Curso de Atualização em Doenças Infecciosas e Terapia Antimicrobiana Roberto da Justa Pires Neto Setembro, 2017 Histórico Epidemiologia Formas clínicas Diagnóstico Tratamento Multirresistência www.infectologianaufc.blog
Leia maisCASO CLÍNICO 1 ABERTURA
1 CASO CLÍNICO 1 ABERTURA M.S.G. 33 anos, feminina, negra, solteira, natura e procedente de São Paulo, recepcionista em unidade de saúde, procura atendimento relatando que, há mais de um mês vem apresentando
Leia maisTUBERCULOSE CADERNO INFORMATIVO PARA AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
TUBERCULOSE CADERNO INFORMATIVO PARA AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE ELABORAÇÃO Daiane Marafon Extensionista - Comunicação Social Lauriane de Carvalho Souza Extensionista - Enfermagem Poliana Anelize Weisheimer
Leia maisTUBERCULOSE CADERNO INFORMATIVO PARA AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
TUBERCULOSE CADERNO INFORMATIVO PARA AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE 2 ELABORAÇÃO Daiane Marafon Extensionista - Comunicação Social Lauriane de Carvalho Souza Extensionista - Enfermagem Poliana Anelize Weisheimer
Leia maisQUIMIOPROFILAXIA SECUNDA RIA (ILTB): como e quando tratar? Ana Paula F. Barbosa SMS São Gonçalo e Rio de Janeiro
QUIMIOPROFILAXIA SECUNDA RIA (ILTB): como e quando tratar? Ana Paula F. Barbosa SMS São Gonçalo e Rio de Janeiro ana72barbosa@gmail.com QUIMIOPROFILAXIA SECUNDA RIA (ILTB): como e quando tratar? 1. Conceitos
Leia maisNota técnica sobre as mudanças no tratamento da tuberculose no Brasil para adultos e adolescentes
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DA TUBERCULOSE Nota técnica sobre as mudanças no tratamento da tuberculose
Leia maisAPRESENTAÇÕES Comprimidos contendo 300 mg de isoniazida em embalagem com 500 comprimidos.
DMG-FAR-PAC-ISO-000-2018 I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Farmanguinhos isoniazida Isoniazida APRESENTAÇÕES Comprimidos contendo 300 mg de isoniazida em embalagem com 500 comprimidos. VIA DE ADMINISTRAÇÃO:
Leia maisReativação de BK durante terapia com anti-tnf
12 CAPÍTULO 12 Reativação de BK durante terapia com anti-tnf Orlando Ambrogini Jr O Brasil é um dos 22 países priorizados pela OMS, em relação ao diagnóstico e tratamento da tuberculose (TB) pois é um
Leia maisGuia de Vigilância Epidemiológica
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância Epidemiológica Guia de Vigilância Epidemiológica 6ª edição Série A. Normas e Manuais Técnicos Brasília - DF 2005 2005. Ministério
Leia maisTuberculose pulmonar na Sala de Urgência
Tuberculose pulmonar na Sala de Urgência Autores e Afiliação: Paulo Cesar Dalto Filho. Ex- Médico residente de Clínica Médica do Departamento de Clínica Médica da FMRP-USP; José Maurício Segundo Correia
Leia maisPrograma de. Controle da Tuberculose
Programa de Controle da Tuberculose Coordenação Estadual: Nardele Maria Juncks Sérgio Adam Mendonça Sônia Maura Coelho Mariana Hoffelder Secretaria de Estado da Saúde EPIDEMIOLOGIA 1/3 população mundial
Leia maisTUBERCULOSE RESPONSÁVEIS: Leila Bernardez Del Nero de Freitas Luciene Guimarães de Souza Myria Coelho Adatti Guimarães Priscila Diniz B.
TUBERCULOSE CID 10: A15 a A19 RESPONSÁVEIS: Leila Bernardez Del Nero de Freitas Luciene Guimarães de Souza Myria Coelho Adatti Guimarães Priscila Diniz B. Silva CARACTERÍSTICAS GERAIS DESCRIÇÃO Destacada
Leia maisV Curso de Atualização em Doenças Infecciosas e Terapia Antimicrobiana
V Curso de Atualização em Doenças Infecciosas e Terapia Antimicrobiana Roberto da Justa Pires Neto Outubro, 2018 Histórico Epidemiologia Formas clínicas Diagnóstico Tratamento Multirresistência www.infectologianaufc.blog
Leia maisTuberculose. Prof. Orlando A. Pereira Pediatria e Puericultura FCM - UNIFENAS
Tuberculose Prof. Orlando A. Pereira Pediatria e Puericultura FCM - UNIFENAS I N D I C A D O R E S E P I D E M I O L Ó G I C O S AGENTE ETIOLÓGICO p Mycobacterium tuberculosis (bacilo de Koch ou baar)
Leia maisBrasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Manual de recomendações para o controle da
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Manual de recomendações para o controle da tuberculose no Brasil. Brasília: Ministério da Saúde;
Leia maisSíndrome Gripal (SG) e Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG)
Síndrome Gripal (SG) e Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) O que é importante saber O diagnóstico de Síndrome Gripal é definido como quadro clínico caracterizado por febre de início súbito, mesmo
Leia maisBrochura de perguntas frequentes para os. Esta brochura contém informação de segurança importante sobre a utilização do medicamento.
KEYTRUDA (pembrolizumab) Brochura de perguntas frequentes para os Profissionais de Saúde Esta brochura contém informação de segurança importante sobre a utilização do medicamento. Este medicamento está
Leia mais26/08/2016. Clínica Médica em Exercícios para Concursos
Clínica Médica em Exercícios para Concursos Clínica Médica em Exercícios para Concursos Elton Chaves Fundação Centro de Hematologia e Hemoterapia - Enfermeiro - Área Enfermagem do Trabalho De acordo com
Leia maisTuberculose. Agente Etiológico
Tuberculose Agente Etiológico É uma doença infecto-contagiosa causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis ou Bacilo de Koch (BK), que afeta principalmente os pulmões, mas, também podem ocorrer em
Leia maisMudança no esquema de tratamento da tuberculose Changes in tuberculosis treatment scheme
Informe Técnico Mudança no esquema de tratamento da tuberculose Changes in tuberculosis treatment scheme I. II Laedi Alves Rodrigues dos Santos Vera Maria Neder Galesi I,II Divisão de Controle da Tuberculose,
Leia maisTuberculose. Coleção Guia de Referência Rápida. Rio de Janeiro, 1ª edição/2016 SMS - RJ / SUBPAV / SAP
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE - SMS Coleção Guia de Referência Rápida SMS - RJ / SUBPAV / SAP Rio de Janeiro, 1ª edição/2016 PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
Leia maisAPRESENTAÇÕES Comprimidos contendo 300 mg de isoniazida em embalagem com 500 comprimidos.
I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Farmanguinhos isoniazida Isoniazida DMG-FAR-PRO-ISO-000-2018 APRESENTAÇÕES Comprimidos contendo 300 mg de isoniazida em embalagem com 500 comprimidos. VIA DE ADMINISTRAÇÃO:
Leia maisMANEJO DOS CASOS SUSPEITOS E CONFIRMADOS DE INFLUENZA NO HIAE E UNIDADES
MANEJO DOS CASOS SUSPEITOS E CONFIRMADOS DE INFLUENZA NO HIAE E UNIDADES AVANÇADAS Maio de 2013 Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Conteúdo Definições atualmente utilizadas Diagnóstico Tratamento
Leia maisEstado de S. Paulo 2016
Estado de S. Paulo 2016 86% Os 30 países de alta carga para TB, TB/HIV e TB MDR Brasil 89% O Brasil representa 33% da TB nas Américas 67 mil casos novos de TB diagnosticados Cerca de 4,4 mil mortes por
Leia maisAlgoritmos diagnósticos de tuberculose em PVHA, com Teste Rápido Molecular (TRM-TB)
Manejo da Coinfecção TB-HIV Algoritmos diagnósticos de tuberculose em PVHA, com Teste Rápido Molecular (TRM-TB) Professora: Denise Arakaki-Sanchez O Ministério de Saúde, através da Nota Informativa CGPNCT/DEVEP/SVS/MS
Leia maisTuberculose Latente nos doentes a realizar Terapêutica Imunossupressora
Hospital Curry Cabral, EPE Centro de Diagnóstico Pneumológico Grande Lisboa Tuberculose Latente nos doentes a realizar Terapêutica Imunossupressora Maria Conceição Gomes Mónica Grafino Isabel Louro Natacha
Leia maisImagem da Semana: Radiografia e TC. Imagem 01. Radiografia simples do tórax em incidência póstero-anterior.
Imagem da Semana: Radiografia e TC Imagem 01. Radiografia simples do tórax em incidência póstero-anterior. Imagem 02: Radiografia simples do tórax em perfil direito. Imagem 03: Tomografia computadorizada
Leia mais150 mg, em blister com 10 cápsulas; Isoniazida 200 mg + rifampicina 300 mg, em blister com 10 cápsulas
Nome Genérico: isoniazida + rifampicina Classe Química: derivado sintético do ácido isonicotínico (isoniazida) derivado semi-sintético da rifamicina (rifampicina) Classe Terapêutica: tuberculostático Forma
Leia maisTuberculose. Profa. Rosângela Cipriano de Souza
Tuberculose Profa. Rosângela Cipriano de Souza Risco para tuberculose Pessoas em contato com doentes bacilíferos, especialmente crianças Pessoas vivendo com HIV/AIDS Presidiários População vivendo nas
Leia maisTuberculose. Módulo 3. Letícia Naomi Shigemura Lígia Yuki Takai Luiz Eduardo Massao Takara Victória Bombarda Rocha
Tuberculose Módulo 3 Letícia Naomi Shigemura Lígia Yuki Takai Luiz Eduardo Massao Takara Victória Bombarda Rocha Perfil do indivíduo Jurema, 30 anos, fumante; Foi diagnosticada com tuberculose; Positivo
Leia maisTUBERCULOSE CONGÉNITA
51 TUBERCULOSE CONGÉNITA A Tuberculose (TB) continua a ser um grave problema de saúde pública a nível nacional e mundial. Em Portugal, a TB não recrudesceu mas a sua incidência mantém-se alta: 42 e 37
Leia maisMinistério da Saúde UBS. Cartilha para o Agente Comunitário de Saúde. Tuberculose VENDA PROIBIDA. Brasília DF 2017
Ministério da Saúde UBS Brasília DF 2017 DISTRIBUIÇÃO VENDA PROIBIDA GRATUITA Cartilha para o Agente Comunitário de Saúde Tuberculose Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento
Leia maisTratamento da tuberculose
J Bras Pneumol. 2017;43(5):472-486 http://dx.doi.org/10.1590/s1806-37562016000000388 ARTIGO DE REVISÃO Tratamento da tuberculose Marcelo Fouad Rabahi 1,2, José Laerte Rodrigues da Silva Júnior 2, Anna
Leia maisFaculdade JK Ediene Ramos Amadeu de Macedo 1
TUBERCULOSE 1- O que é tuberculose? A tuberculose é uma doença infecciosa e transmissível, causada pelo microbacterium tuberculosis, que pode atingir os vários órgãos do corpo humano, principalmente os
Leia maisVOCÊ SABE O QUE É TUBERCULOSE? TRANSMISSÃO PREVENÇÃO
E-BOOK VOCÊ SABE O QUE É TUBERCULOSE? TRANSMISSÃO PREVENÇÃO & TUBERCULOSE é uma doença infecto-contagiosa causada por uma bactéria que afeta principalmente os pulmões, mas também pode ocorrer em outros
Leia maisFATORES ASSOCIADOS AO ABANDONO DO TRATAMENTO DE TUBERCULOSE: REVISÃO INTEGRATIVA RESUMO
FATORES ASSOCIADOS AO ABANDONO DO TRATAMENTO DE TUBERCULOSE: REVISÃO INTEGRATIVA EMILIO RODRIGUES GARCIA RESUMO Este estudo é uma revisão bibliográfica que objetivou analisar conceitos e fatores associados
Leia maisPGQO DQO Instituto de Química UFRJ
PGQ DQ Instituto de Química UFRJ Seminários de Mestrado Fármacos no combate à tuberculose: Passado, presente e futuro Alessandra Campbell Pinheiro utubro de 2005 Introdução progresso no desenvolvimento
Leia maisBrochura de perguntas frequentes para os. Esta brochura contém informação de segurança importante sobre a utilização do medicamento.
KEYTRUDA (pembrolizumab) Brochura de perguntas frequentes para os Profissionais de Saúde Esta brochura contém informação de segurança importante sobre a utilização do medicamento. Este medicamento está
Leia maisCURSO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM P/ EBSERH AULA Nº 7.1 TUBERCULOSE
CURSO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM P/ EBSERH AULA Nº 7.1 TUBERCULOSE Equipe Professor Rômulo Passos 2015 Olá, futura (o) concursada (o)! Como o tema tuberculose costuma ser muito abordado nos concursos de
Leia maisTUBERCULOSE MULTIRRESISTENTE SINOPSE PARA SELEÇÃO DOS REGIMES TERAPÊUTICOS CENTRO DE REFERÊNCIA NACIONAL PARA A TUBERCULOSE MULTIRRESISTENTE
TUBERCULOSE MULTIRRESISTENTE SINOPSE PARA SELEÇÃO DOS REGIMES TERAPÊUTICOS CENTRO DE REFERÊNCIA NACIONAL PARA A TUBERCULOSE MULTIRRESISTENTE PROGRAMA NACIONAL DE LUTA CONTRA A TUBERCULOSE DIRECÇÃO GERAL
Leia maisFOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR. 1. O QUE É Hidrazida Zimaia E PARA QUE É UTILIZADO
FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Hidrazida Zimaia 50 mg Comprimidos revestidos Isoniazida Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento. - Conserve este folheto. Pode ter
Leia maisENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 24. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 24 Profª. Lívia Bahia Vigilância em Saúde: Tuberculose e Hanseníase na Atenção Básica Tuberculose A tuberculose (TB) é uma doença infecciosa e contagiosa,
Leia maisTUBERCULOSE PULMONAR. Mª Luísa Pereira (Pneumologista) Hospital Municipal da Samba 1ªs jornadas de pneumologia Luanda, 15 de Maio de 2015
TUBERCULOSE PULMONAR Mª Luísa Pereira (Pneumologista) Hospital Municipal da Samba 1ªs jornadas de pneumologia Luanda, 15 de Maio de 2015 INTRODUÇÃO A Tuberculose (TB) é uma doença provocada por uma bactéria
Leia maisPropomos o Protocolo Para Internação em Hospitais Estaduais de Referência Terciária para Tuberculose
Considerando: O Manual Técnico de Controle da Tuberculose do Ministério da Saúde 2010; As Normas de Biossegurança constantes do Manual Técnico de Controle para Tuberculose MS 2010; O perfil Institucional
Leia maisGuia Prático para o Manejo dos Efeitos Adversos de PegIntron
Guia Prático para o Manejo dos Efeitos Adversos de PegIntron Practical Guidelines of Toxicity Management Rafael Schmerling Hospital São José Beneficência Portuguesa de São Paulo Peg-Interferon Primário
Leia maisGUIA BÁSICO PARA PREVENÇÃO,
Prevenção da transmissão da TB no local de trabalho Diagnóstico precoce do HIV Cura da TB ativa Tratamento supervisionado da TB ativa GUIA BÁSICO PARA PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA TUBERCULOSE
Leia maisTUBERCULOSE: GUIA RÁPIDO
TUBERCULOSE: GUIA RÁPIDO Carolina Neves Kaemmerer Ana Paula Vieira Fernandes Benites Sperb Cândida Maria Carvalho Neves UNITERMOS TUBERCULOSE; TUBERCULOSE PULMONAR; BACILÍFEROS; TUBERCULOSE/diagnóstico;
Leia maisARBOVIROSES - FLUXOGRAMA DA LOGÍSTICA LABORATORIAL E DE NOTIFICAÇÃO - CAP 3.1 ZIKA DENGUE
ARBOVIROSES - FLUXOGRAMA DA LOGÍSTICA LABORATORIAL E DE NOTIFICAÇÃO - CAP 3.1 ZIKA DENGUE CHIKUNGUNYA NOTIFICAR CASO SUSPEITO Exantema maculopapular pruriginoso acompanhado de dois ou mais desses sintomas:
Leia maisCoinfecção Tuberculose-AIDS. Gilberto Ramos Sandin
apresentam Coinfecção Tuberculose-AIDS Gilberto Ramos Sandin TB em números, 2016 TB no mundo 6,3 milhões de novos casos notificados (61% da incidência estimada 10,4 mi) 9ª causa de morte global Mortalidade
Leia maisApresentação. Sumário
Apresentação UFAL MA UAL DE CO TROLE DA TUBERCULOSE HOSPITALAR (versão Preliminar) PARA PROFISSIONAIS DE HOSPITAIS Este Manual, elaborado pela Comissão de Controle da Tuberculose Hospitalar (CCI-TB) do
Leia maisInquérito epidemiológico *
ETAPA de MITIGAÇÃO Diagnóstico, vigilância e tratamento Inquérito epidemiológico * A preencher pelo Delegado de Saúde da área do hospital ou pelo Delegado de Saúde de residência do doente em colaboração
Leia maisTuberculose, o que é?
Tuberculose, o que é? P Á T R I A E D U C A D O R A O que é tuberculose? A tuberculose é uma doença infecciosa causada por um micróbio visível apenas ao microscópio chamado bacilo de Koch. Uma doença causada
Leia maisManejo de casos suspeitos de Febre Maculosa. Outubro de 2018
Manejo de casos suspeitos de Febre Maculosa Outubro de 2018 Febre maculosa Conteúdo Epidemiologia e etiologia Definição de caso Manifestação clínica Diagnóstico diferencial Diagnóstico laboratorial Tratamento
Leia maisTuberculose Ocupacional
Tuberculose Ocupacional Fábio F. Dantas Filho Médico do Trabalho Serviço de Medicina Ocupacional Hospital de Clínicas de Porto Alegre Histórico 1699 - Itália, Lei de Lucca - medidas de saúde pública. Médico
Leia maisAtualização sobre a tuberculose em adolescentes
ARTIGO ORIGINAL 7 Clemax Couto Sant Anna 1 Atualização sobre a tuberculose em adolescentes Update of tuberculosis in adolescents RESUMO Revisão não sistemática da literatura buscando enfatizar as mudanças
Leia maisIpilimumabe. Guia de Manejo de Reações Adversas Imunorrelacionadas
Ipilimumabe Guia de Manejo de Reações Adversas Imunorrelacionadas Ipilimumabe é indicado para o tratamento de melanoma metastático, ou inoperável, em pacientes adultos que receberam terapia anterior. Guia
Leia mais03/07/2012. Estratégia SIR(PAL) Curso Nacional de infec e tuberculose-2012
Estratégia SIR(PAL) Curso Nacional de infec e tuberculose-2012 ACMLemos Prof. Associado da FAMED/UFBA Doutor em Medicina e Saude Chefe Serviço Pneumologia HUPES/UFBA Coordenador do Núcleo de Pesquisa em
Leia maisc) cite o tratamento mais adequado para esse caso. (7,0 pontos) Respostas:
01 Uma mulher de 31 anos de idade, negra, assintomática, fez exame médico de rotina para admissão em emprego. A radiografia de tórax em PA foi a seguinte: a) cite a principal hipótese diagnóstica. (7,0
Leia maisArtrite Reumatóide, Terapia Imunossupressora e Tuberculose (*)
EDITORIAL EDITORIAL Editorial Artrite Reumatóide, Terapia Imunossupressora e Tuberculose (*) Claudia Mangini (1) e Fernando Augusto Fiuza de Melo (2) A artrite reumatóide (AR) é uma doença autoimune de
Leia maisREGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DOS ASSUNTOS SOCIAIS INSTITUTO DE ADMINISTRAÇÃO DA SAÚDE E ASSUNTOS SOCIAIS, IP-RAM
Recomendações: Promover a vacinação dos profissionais de saúde e dos grupos de risco com a vacina monovalente (H1N1v 2009) e com a vacina trivalente (H1N1v 2009, H3N2, B) para a época 2010-2011; Grupos
Leia maisUma doença infecciosa causada pelo Mycobacterium tuberculosis. Atinge principalmente os pulmões (forma clínica pulmonar em 85% casos adultos)
Tuberculose é Uma doença infecciosa causada pelo Mycobacterium tuberculosis Atinge principalmente os pulmões (forma clínica pulmonar em 85% casos adultos) Mas que pode ocorrer em outros órgãos (formas
Leia mais015 ESTABELECIDO EM 30/09/2007
Manejo Hospitalar da Tuberculose 015 ESTABELECIO EM 30/09/2007 ÚLTIMA REVISÃO EM 31/08/2009 NOME O TEMA \\ Manejo Hospitalar da Tuberculose RESPONSÁVEIS UNIAE \\ ra. Helena Rachel Weinreich (HJK) r. Guilherme
Leia maisFOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR
FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Rifex 300 mg Cápsulas Rifampicina Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento. - Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Leia mais27/04/2016. GeneXpert no diagnóstico da tuberculose: como interpretar os resultados. GeneXpert no diagnóstico da tuberculose:
GeneXpert no diagnóstico da tuberculose: como interpretar os resultados. Dra. Tatiana Galvão Doutora e Pneumologista pela UFBA Professora Adjunta EMSP/UNIFACS 21 de abril 2016 INTRODUÇÃO DESCRIÇÃO TÉCNICA
Leia maisHÁBITOS DE VIDA: caminhoneiro, tabagista (um maço/dia), consumo moderado de álcool (1 drink 15 g / dia).
CASO CLÍNICO HMA: LCU, 43 a, sexo masculino, com anorexia, náuseas, vômitos, mal-estar geral há uma semana. Nos últimos dois dias apresentou cefaleia, fotofobia, tosse e coriza. HÁBITOS DE VIDA: caminhoneiro,
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro Disciplina: Saúde Coletiva. Doenças transmitidas por via aérea
Universidade Federal do Rio de Janeiro Disciplina: Saúde Coletiva Doenças transmitidas por via aérea Hanseníase Tuberculose Gripe Hanseníase Sobre a doença 1) Agente etiológico: bactéria Mycobacterium
Leia mais4. Os antibacilares e as suas principais reacções adversas
1. Introdução Ao longo dos anos, os progressos alcançados pela Medicina, no que à terapêutica diz respeito, possibilitou sucessos no tratamento de diversas patologias, nomeadamente no âmbito das doenças
Leia maisCópia dos exames: VHS, PCR, hemograma, plaquetas, ALT, AST e creatinina. Cópia do exame de imagem das áreas afetadas pela doença.
ARTRITE REUMATOIDE Portaria SAS/MS n 710 27/06/2013 Medicamento NAPROXENO SULFASSALAZINA CID 10 M05.0, M05.3, M05.8, M06.0, M06.8, M08.0 Apresentação 500mg (comprimido) 500mg (comprimido) Presc. Máxima
Leia maisManejo da Coinfecção TB-HIV
Transcrição da Videoaula Curso: Manejo da coinfecção TB-HIV Unidade: 2 - Manejo Clínico da Coinfecção TB-HIV Atividade: 2.3 - Diagnóstico da tuberculose extrapulmonar em PVHA Docente: Denise Arakaki-Sanchez
Leia maisAcidentes Ocupacionais com Material Biológico
Acidentes Ocupacionais com Material Biológico Orientações para o atendimento no PS - 2016 Atualizado por CCIH/HU-USP Risco de transmissão Quadro 1 Agente Material Exposição Risco estimado HIV sangue percutânea
Leia maisTÍTULO: ESTUDO DE ADESÃO À TERAPÊUTICA DA TUBERCULOSE NO MUNICÍPIO DE ITANHAÉM - SP
TÍTULO: ESTUDO DE ADESÃO À TERAPÊUTICA DA TUBERCULOSE NO MUNICÍPIO DE ITANHAÉM - SP CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SANTOS
Leia maisConsensus Statement on Management of Steroid Sensitive Nephrotic Syndrome
Consensus Statement on Management of Steroid Sensitive Nephrotic Syndrome Grupo Indiano de Nefrologia Pediátrica, Academia Indiana de Pediatria o Indian Pediatrics 2001; 38: 975-986 986 http://www.indianpediatrics.net/sept2001/sept-975
Leia maisHEMOCENTRO RP PROCEDIMENTO OPERACIONAL AMBULATÓRIO DE HEMOGLOBINOPATIA
P.: 1/5 1. OBJETIVO Padronizar o atendimento de enfermagem para os clientes do ambulatório de hemoglobinopatia. 2. APLICAÇÃO Na verificação dos seguintes parâmetros clínicos: peso, estatura, pressão arterial,
Leia mais05/09/2016. Tuberculose em Exercícios para Concursos
Tuberculose em Exercícios para Concursos Tuberculose em Exercícios para Concursos Elton Chaves Fundação Centro de Hematologia e Hemoterapia - Enfermeiro - Área Enfermagem do Trabalho De acordo com deliberações
Leia maisFórum Sintomáticos Respiratórios (SR) Encontro Nacional de Infecções Respiratórias e Tuberculose 03/07/2012. Goiânia 28 a 30 de junho de 2012
Fórum Sintomáticos Respiratórios (SR) Encontro Nacional de Infecções Respiratórias e Tuberculose Goiânia 28 a 30 de junho de 2012 Josué Lima Programa Nacional de Controle da Tuberculose - MS Tuberculose
Leia maisHÁBITOS DE VIDA: caminhoneiro, tabagista (um maço/dia), consumo moderado de álcool (1 drink 15 g / dia).
CASO CLÍNICO HMA: LCU, 43 a, sexo masculino, com anorexia, náuseas, vômitos, mal-estar geral há uma semana. Nos últimos dois dias apresentou cefaleia, tosse e coriza. HÁBITOS DE VIDA: caminhoneiro, tabagista
Leia maisMódulo 1: Descrição geral da tuberculose (TB) e do diagnóstico de TB. Iniciativa Laboratorial Global Pacote de formação sobre o Xpert MTB/RIF
Módulo 1: Descrição geral da tuberculose (TB) e do diagnóstico de TB Conteúdo deste módulo O que é a TB e como é tratada? Qual é a prevalência global e nacional da TB? Como é transmitida a TB e quem está
Leia mais