SEMINÁRIOS DO P.D.M. DE ODIVELAS. 3º Seminário - O Processo de Urbanizar e a Paisagem

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1 SEMINÁRIOS DO P.D.M. DE ODIVELAS 3º Seminário - O Processo de Urbanizar e a Paisagem O PLANEAMENTO DE PORMENOR COM SENTIDO ESTRATÉGICO E DE OPORTUNIDADE Vassalo Rosa arquitecto e urbanista Odivelas e o futuro ambicionado Embora Odivelas remonte aos primórdios da nacionalidade, onde deteve uma posição central na rede urbana, o actual concelho apenas foi constituído em 1999 e nele se incluíram freguesias criadas e com limites alteradas nas décadas de 1970 e Tal facto coloca desde logo a preocupação da afirmação da sua identidade, aspecto tanto mais importante quando o seu crescimento urbano, assente na via legal e clandestina, evoluiu dos hab. em 1950 para os hab. em Território não planeado, eminentemente urbano, constitui uma centralidade secundária e um dormitório de grande densidade na AML e Metrópole de Lisboa. Com uma localização central quer no plano geográfico, quer no plano das acessibilidades, cresceu contudo como uma periferia. Em síntese : está no centro e é uma periferia. De morfologia complexa e acidentada, o seu território está ocupado predominantemente por loteamentos e áreas residenciais, algumas áreas agrícolas remanescentes das suas ricas várzeas e alguns matos, e foi planeado no PDM de Loures como uma extensão residencial de Lisboa, com predomínio dos espaços urbanizáveis e espaços urbanos a recuperar e legalizar. 1/7

2 Estamos perante um território escasso e em ruptura. Como trunfos, contam as ligações às redes de mobilidade, o património histórico e natural, a juventude do concelho; como debilidades, as carências do parque habitacional, equipamentos, actividades económicas, espaços públicos, a fraca coesão territorial e social. Como estratégia, inclino-me para a integração na rede da AML, com reforço da sua identidade sócio - cultural e da sua inclusão social e territorial na rede reticular metropolitana. Como metodologia, a adopção de um planeamento actuando aos vários níveis, de forma ágil e operativo, transparente e participado, assente numa visão - o futuro ambicionado - e em cenários estabelecidos de acordo com objectivos e princípios bem consolidados para concretização dessa visão. Mas sempre com uma clara compreensão do território, da sua identidade, e tendo presente que é na sua qualidade estética que a cidade tem a expressão mais significante da sua identidade. 2. A "cidade" e o"campo" Existem valores e convicções na defesa desses valores, bem enraizados na nossa cultura e independentes das circunstâncias e do tempo : é o caso da "cidade" e do "campo" para os quais o desenvolvimento territorial veio estabelecer uma nova relação. A metropolização com a macro - cidade, policêntrica, extensa, descontinua, composta de tecidos fragmentados, complexa na sua estruturação - reflexo da dinâmica económica e social - alterou os factores de hegenomia dos aglomerados urbanos concentrados; considera a complementaridade entre centro e periferia, estrutura-se sem modelo, com déficit de infra-estruturas e equipamentos, diversidades de usos e tipologias, baixas e altas densidades, aberta a novas actividades e novas formas de habitar, apoiadas numa grande mobilidade e numa nova dimensão do tempo. Os factores que produziram esta realidade foram possíveis porque se conjugaram o rápido crescimento económico e acesso a fundos comunitários, o rápido crescimento da rede viária, centros de distribuição e consumo, a frágil consciência dos valores do ambiente, a frágil administração e gestão do ordenamento, a delimitação extensiva dos perímetros urbanos, a incapacidade de actuação na reabilitação das cidades, a desarticulação dos planos sectoriais e a ausência de um Programa Nacional de Politica e Ordenamento do Território, PNPOT. 2/7

3 Esta realidade contudo não altera o conceito essencial da cidade e dos seus atributos - organização comunitária assente em valores de participação, representatividade, solidariedade e qualidade (densidade, diversidade, estética) nem da sua integração no território e articulação com o espaço envolvente campo. Pelo que se mantém os objectivos da delimitação do perímetro urbano mais ou menos regular, da estruturação mais ou menos complexa, da qualificação" mais ou menos equilibrada, das centralidades mais ou menos equipadas. Esse conceito não pode igualmente pôr em causa a salvaguarda das áreas únicas afectas à identidade e singularidade do território áreas e paisagens classificadas como património cultural e estrutura natural (ecológica) áreas consolidadas, nem as áreas e paisagens afectas às actividades rurais, o campo 3. Os atributos da cidade A cidade é em si uma ordem e uma harmonia para a cooperação organizada dos homens, sob uma governância e controle democrático, visando a justiça e o bem estar, a defesa do interesse público. É uma estrutura estável de ajuda mútua, transmissora da sua cultura, de geração em geração, através de múltiplas experiências, assente em relações de vizinhança e de comunicação sócio-cultural. Nenhuma realidade de transformação pode afectar esses valores essenciais à vivência da cidade e sua perenidade; não se pode sobrepor a quantificação à qualidade e temos que ter capacidade para restabelecer a habitabilidade da cidade com criatividade e respeito pelo homem. 3/7

4 4. O gesto português Em 1969 Ian Mc Harg, em "Projectar com a Natureza", introduziu o conceito a ecologia deve ser o fundamento do ambiente e os cidadãos são os seus agentes positivos... pelo que... no fundamento das intervenções de ordenamento está a compreensão dos processos que moldam a paisagem, biofísico e sócio cultural... o que implica... intervir num processo interdisciplinar e de investigação contínua. Processo e investigação que não pode deixar de considerar o conhecimento poético e estético, sensível, do local em que se intervém, a que associo o gesto, a criatividade do urbanismo português. Estes princípios aproximam-se em meu entender do que Alvaro Siza em "A cidade em Portugal. Onde se Vive", CEPCEP/UCP, Povos e Culturas nº 2, 1987, pág. 559, designa o "gesto português" como que "um primeiro gesto" na construção das suas cidades "...menos construir tudo: o que a Natureza dá não precisa de ser feito. A sua geometria simples é um complemento rigoroso, dependente e transformador... nada é sobretudo contínuo, ou fechado, ou sistemático". Em "A Construção da Cidade Brasileira" Livros Horizonte, 2004, Manuel Teixeira, sob o título "Os Modelos Urbanos Portugueses da Cidade Brasileira", refere a páginas 23 e 30. "... a cidade de origem portuguesa é sempre projectada com o sítio, atendendo de perto às suas características físicas. As particularidades topográficas são exploradas, quer no que se refere ao ordenamento do plano urbano quer à sua organização funcional e à localização dos principais edifícios, daí resultando muitas vezes traçados com um menor rigor geométrico..." "... O urbanismo português situou-se sempre entre estes dois pólos, fazendo a sua síntese. De um lado, o plano e a ideia de regularidade que o enforma; do outro lado, a realidade física do terreno e o confronto com essa realidade, desenhando com ela e tirando partido dela. É deste processo, e da síntese destas diferentes atitudes, que resulta em grande parte a especificidade do urbanismo português..." 4/7

5 5. A cidade bela e sustentável A sustentabilidade - social, económica e ambiental, extensiva a todo o território e a toda a comunidade - apoia-se na melhoria das condições de mobilidade, na instalação de infraestruturas, serviços e equipamentos ao serviço da competitividade e qualificação das áreas urbanas, na preservação e conservação dos recursos e património, na informação, educação, sensibilização e apoio à investigação e monitorização das estratégias concretizadas, na organização e participação comunitária. Participação comunitária expressa na solidariedade urbana, no acesso aos recursos básicos - alimentação, habitação, educação, saúde, emprego, justiça, mobilidade, informação - igualdade de oportunidades e de participação, disponibilidade e liberdade na sua vivência, beleza e inovação técnica / modernidade. Em 1997 Richard Rogers, em "Cidades para um pequeno planeta", tráz-nos uma mensagem de esperança na cidade, cidade equitativa, compacta, plural e integrada, diversa e coerente Uma cidade contrária ao zonamento funcional e segregador, uma cidade ecológica que privilegie o transporte, o e espaço público e a paisagem, policentrica e desenvolvida em rede, adoptando modelos compactos de produção e energia, reciclagem e reutilização de resíduos, com ampla participação do cidadão e comunidade. E não menos importante, uma cidade bela na tradição da cultura europeia. Cultura focada no cidadão e comunidade, nos seus direitos universais, a cidade sustentável assente num pensamento criativo e num conhecimento tecnológico ao seu serviço. 5/7

6 6. Os IGT. Um sistema dinâmico e de regulação variável A coerência do ordenamento do território implica a distinção entre a operacionalidade e a oportunidade dos Instrumentos de Gestão Territorial, IGT, em que : - O PDM deve constituir um documento orientador, fundamentado na construção da paisagem, redes e sistemas estruturantes do território, nas medidas de salvaguarda e incentivo, nas regras de gestão; - O PU deve constituir um documento regulador e qualificador do solo, aberto à diversidade das iniciativas nas realizações urbanísticas, fundamentado nas condicionantes, caracterização do espaço público e paisagem urbana; - O PP deve constituir um documento operativo das iniciativas programadas, oportuno e apropriado à execução da gestão, consistente na definição formal das suas componentes. Conforme Nuno Portas, na revista Urbanismo, n.º 17, "O que distingue um plano de um projecto não é a escala (ou dimensão) mas sim o grau de incerteza (ou a probalidade do seu programa)... essa diferença na consistência...repercute-se inevitavelmente no desenho e na regulação...". "O plano... não pode transformar-se em projecto". Assim os IGT devem constituir um sistema dinâmico e de "regulação variável", "... para aproveitamento de oportunidades não previsíveis, sem obrigar a continuas ou desnecessárias revisões dos planos". 7. Os Planos de Pormenor Analisemos os Planos de Pormenor, PP. Não se caracterizam pelo detalhe, mas pela sua intima articulação com a oportunidade de concretização, e o sistema e processo de gestão. O seu detalhe só é viável quando estão reunidas, de forma equitativa e transparente, as condições objectivas para a participação dos promotores e definidos os programas, os sistemas de execução e os princípios da perequação compensatória. 6/7

7 O PP deve adequar ainda o seu conteúdo material ao carácter da sua intervenção e adoptar as disposições que o Regime dos Instrumentos de Gestão Territorial, RIGT, proporcionam, ajustadas às diferentes realidades e garantida sua correcta fundamentação técnica. Refiro designadamente as modalidades simplificadas do PP - Projecto de intervenção em espaço rural, Plano de edificação, Plano de conservação, reconstrução e reabilitação urbana, Plano de alinhamento e cércea, Projecto urbano. Também a operacionalidade do planeamento de pormenor, enquadrada por Programas de Acção Territorial, deve garantir a coordenação e execução dos PMOT com a iniciativa e participação dos particulares, e o recurso aos mecanismos previstos no RIGT sempre que necessário para a sua agilização - delimitação de unidades de execução, adopção de operações de reparcelamento, utilização dos mecanismos de perequação. Vassalo Rosa Arquitecto e urbanista, foi Director de Serviços de Planeamento e Gestão Urbanística da Parque Expo 98 S.A. e Responsável do Plano de Urbanização, Coordenação e Gestão Urbanística da Zona de Intervenção da P.E. 98 S.A.; Chefe de Divisão de Planeamento Urbanístico e Edifícios do Fundo de Fomento da Habitação/M.O.P.T.C. e responsável pelo Plano Integrado de Almada Monte da Caparica; Director do Departamento do Novo Centro Urbano de Santo André, do Gabinete da Área de Sines/M.P.A.T. e responsável pela revisão do Plano da Nova Cidade de Santo André; Responsável e Coordenador de Equipas de Planos Directores Municipais, Planos Estratégicos, Planos de Urbanização, Planos de Pormenor e Projectos de Loteamento Urbano. Sócio fundador da Sociedade Portuguesa de Urbanistas, actual Associação dos Urbanistas Portugueses, e membro da Comissão Consultiva do Programa Nacional de Política de Ordenamento do Território. 7/7

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