O inglês na sala de aula da educação infantil: escolas em transformação. Norma Wolffowitz Sanchez Mestranda Lael PUCSP

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1 O inglês na sala de aula da educação infantil: escolas em transformação. Norma Wolffowitz Sanchez Mestranda Lael PUCSP 1 - Introdução O mundo sempre passou por constantes transformações e parece-nos que elas se aceleram cada vez mais. Mudanças sociais ocorrem muito mais rapidamente do que as leis podem acompanhar, e atualizações legais e documentais envolvem processos lentos e burocráticos. Essa defasagem entre as leis e a realidade vivida diariamente por pessoas em uma sociedade precisa ser revista e atualizada de tempos em tempos. A Educação Infantil é uma das áreas educacionais que mais tem se transformado nos últimos anos como decorrência de fatores como novas tecnologias digitais e globalização. Não menos importante é a demanda social para que crianças em idades cada vez mais precoces iniciem sua vida escolar para que sejam preparadas para viver nesse mundo globalizado e informatizado, virtual e real, onde o tempo e o espaço estão redimensionados. O Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (MEC/SEF, 1998), que é o documento de âmbito nacional publicado para servir como um guia de reflexão para os profissionais que atuam diretamente com crianças de 0 a 6 anos, data de É a esse documento que as escolas de Educação Infantil se referem ao desenhar seus currículos. Muitas questões surgem ao considerarmos que esse documento não inclui a língua estrangeira e, portanto, não propõe nenhum referencial norteador para que as escolas desenhem seus currículos de língua estrangeira. Portanto, pensar em currículo de Língua Inglesa para a Educação Infantil significa reconhecer que essa é uma prática que atinge um número cada vez maior de escolas particulares em grandes cidades brasileiras, e que é preciso incentivar estudos, pesquisas e debates que possam culminar em propostas de 1

2 projetos de implementação de ensino de uma língua estrangeira em creches e em outras instituições de Educação Infantil da Rede Pública. Acredito que essa seria uma forma de minimizar as diferenças sociais advindas de oportunidades desiguais na educação. Acredito ainda que a proposta de elaboração de um currículo é uma proposta de formação de cidadão, de ser humano, e por isso compreender o que a escola ensina significa compreender que ser humano essa escola quer formar e, a partir das escolhas que faz, qual a concepção de ensino e de aprendizagem que se tem. Assim, investigar como um currículo de Inglês pode ser construído a partir de documentos de conteúdo programático e de planejamento de aulas desenvolvidos para as aulas de inglês nas três séries que iniciam o aprendizado de Inglês significa, no meu entender, criar espaços de discussão dentro de um contexto escolar específico para, a partir daí, ampliar esse debate para outras entidades de ensino e de formação de professores. É de fundamental importância buscar teorias sobre concepções de desenvolvimento humano infantil para construir um documento curricular que servirá de referência para a Educação Infantil. Essa pesquisa buscará em Vygotsky ( ) fundamentações teóricas no que se refere à educação e ao desenvolvimento infantil, visto que sua perspectiva sócio-histórico-cultural do desenvolvimento humano em muito vem contribuindo para apontar a fundamental importância da história, da sociedade e da cultura na formação do sujeito mediada pelas ações no espaço de ensino-aprendizagem. Para realizar esta pesquisa, utilizarei dados dos documentos de desenvolvimento de conteúdo programático e de planejamento de aulas gerados para as três séries do ciclo infantil que têm a língua inglesa na grade curricular e cujas crianças têm três, quatro e cinco anos ao iniciar a série. Os dados serão analisados para a compreensão de como se organiza o conteúdo ensinado nessas séries. Para análise, utilizarei as escolhas lexicais seqüencialmente estruturadas na composição do conteúdo temático para estabelecer a visão de língua e de aprendizagem que perpassa as aulas. A partir da análise crítica desses dados 2

3 será proposto um currículo de Língua Inglesa para o trabalho nessas séries, a ser realizado em anos posteriores. Percebo que a falta de um documento curricular pode ser gerador de inúmeros problemas e dificuldades que vão além da sala de aula, como, por exemplo, definir conteúdo programático e material didático, traçar objetivos e práticas educativas, elaborar planejamentos e relatórios de avaliação, só para citar alguns de âmbito pedagógico. Minha experiência como professora de inglês da Educação Infantil enquadra-se na situação descrita acima e, por acreditar que através da pesquisa posso transformar realidades que são desfavoráveis, iniciei meu projeto de pesquisa em Lingüística Aplicada. Sacristán (2000) afirma que as reformas escolares são normalmente empreendidas para ajustar o sistema escolar às necessidades sociais, e pude observar isso em minha experiência profissional. Observei que a inclusão da Língua Inglesa na grade curricular vinha atender a uma demanda social, mas, de modo geral, a escola não estava convencida de que essa disciplina deveria fazer parte da sua grade curricular. Outras questões observadas foram: a) a falta de um orientador ou coordenador capacitado em ensino de língua estrangeira; b) utilização de material didático inadequado para a faixa etária dos alunos considerando-se a grade curricular do inglês de duas aulas semanais de quarenta e cinco minutos cada; c) inexistência de reuniões pedagógicas entre a equipe de professores de inglês da escola; d) desarticulação do Inglês nos diferentes ciclos; e) inexistência de um currículo de Língua Inglesa para o ciclo da Educação Infantil. Faltavam, portanto, diretrizes que norteassem o fazer do professor de inglês na sala de aula. Além disso, não havia previsão de incluir o debate sobre o currículo de Língua Inglesa nas reuniões pedagógicas do ciclo. É importante ressaltar que a posição da escola está de acordo com a legislação vigente que não inclui a língua estrangeira em suas diretrizes, ou seja, prevê somente os seis eixos de trabalho do Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (MEC/SEF, 1998) que são: movimento, música, artes visuais, linguagem oral e escrita, natureza e sociedade e 3

4 matemática. Legalmente, a Constituição de 88 é a primeira que inclui a educação para crianças de 0 a 6 anos, integrando-a ao sistema de ensino como a primeira etapa da educação básica. O Art. 29 da Lei de Diretrizes e Bases (Lei 9394/96) conceitua a Educação Infantil como aquela destinada às crianças de 0 a 6 anos de idade, com a finalidade de complementar a ação da família e da comunidade, objetivando o desenvolvimento integral da criança nos aspectos físicos, psicológicos, intelectuais e sociais. Já o ensino da Língua Inglesa na Educação Infantil no Brasil só despontou na década de 80 com o intuito de atender ao mercado de escolas particulares que competiam entre si para atrair um maior número de alunos e que precisavam, portanto, oferecer diferenciais que agregassem mais valor às suas propostas pedagógicas e educacionais. Se, por um lado, a inexistência da língua estrangeira nos Referenciais Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (MEC/SEF, 1998) não tem sido um fator de impedimento da implementação da disciplina nas escolas, por outro, há a questão de como essa disciplina se integra ao currículo escolar e de que forma participa dos planejamentos dessas mesmas escolas, já que a Língua Estrangeira Moderna não está prevista no Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (MEC/SEF, 1998) o qual determina que a escola, anualmente, (re)avalie e (re)construa seus planejamentos para o ano letivo seguinte em um processo de atitude e vivência crítica permanente diante do trabalho pedagógico, possibilitando ao conjunto da equipe de profissionais da escola conhecer, apropriar-se e participar da construção do projeto educacional em desenvolvimento (Apeoesp, 2001:2). Igualmente importante é o fato de que, apesar da pouca teoria e estudos existentes no Brasil na área de ensino-aprendizagem de Língua Inglesa em Educação Infantil, o número de escolas que adotam hoje o Inglês a partir dos primeiros anos da Educação Infantil é crescente e muitas dessas escolas estão aumentando, cada vez mais, a grade curricular com aulas que podem chegar a até cinco vezes por semana. Esse é um novo contexto social e, justamente por isso, entendo ser necessário o desenvolvimento de pesquisas que tenham o 4

5 objetivo de investigar o que tem sido feito em termos de ensino de Inglês em Educação Infantil e de que forma essas pesquisas podem contribuir para a formação de professores e profissionais escolares aptos para atuarem na área de Língua Inglesa em Educação Infantil. Acredito ser essa pesquisa de grande relevância social, pois visa: 1) colocar em foco a discussão e reflexão sobre o que tem sido feito e como está ocorrendo o ensino de Língua Inglesa em instituições de Educação Infantil; 2) encontrar novos caminhos para resolver as questões advindas da pouca teoria existente no país sobre ensino-aprendizagem de Inglês para crianças da Educação Infantil; 3) incentivar a (re)elaboração e implementação de currículos de Inglês como Língua Estrangeira que atendam às várias comunidades escolares de Educação Infantil; 4) levar propostas de projetos de implementação de aulas de Inglês em creches e outras instituições públicas de Educação Infantil; 5) incentivar a formação de professores e profissionais escolares aptos para atuar nessa área e 6) promover o debate sobre a inclusão de uma proposta curricular para a Língua Estrangeira nos Referenciais Curriculares Nacionais para a Educação Infantil, com o propósito de oferecer oportunidades iguais a todas as crianças, independente de estudarem em instituições privadas ou públicas. A pesquisa bibliográfica estudada mostra que há pouquíssimos estudos sobre ensino de Língua Inglesa e currículo na Educação Infantil. Também nenhuma pesquisa sobre os Referenciais Curriculares para a Educação Infantil foi encontrada. Grande parte dos estudos encontrados refere-se a currículos a partir do Ensino Fundamental (Scher, 1992; Silva, 1998; Saviani, 1993). Duas pesquisadoras da USP fizeram suas pesquisas em currículo, sendo que Uira Fernandes (2007) fez sua pesquisa em uma escola pública de Ensino Fundamental com o objetivo de investigar como o currículo e a vida escolar podem ser afetados pelos pensamento, discurso e condição pós-moderna e como o mundo do trabalho e a cidadania se interseccionam com o universo da escola e seu currículo. Por sua vez, Inês Confuorto Gomes Macedo (2003) partiu da hipótese de que há, no discurso do currículo, conflitos que necessitam 5

6 ser silenciados e que criam a ilusão de um currículo coerente e eficiente para fazer uma análise da materialidade lingüística do currículo de uma instituição de ensino superior. Alguns pesquisadores fizeram investigações sobre a aquisição da Língua Estrangeira em comparação com a aquisição da Língua Materna e sobre os três tipos de conhecimento necessários para a construção de significados em atividades sociais de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais para Língua Estrangeira (Shimoura, 1997; 2005). Oliveira (2006) investigou o processo de institucionalização do ensino das línguas vivas no Brasil e sua configuração como disciplina escolar. Poucos pesquisadores estudaram a Língua Inglesa como componente curricular. Giordano (2001) focou seu estudo no ensino fundamental e Mello (2005) e Vergueiro (2004) no ensino superior. Há ainda um estudo de Miranda (2003) sobre o ensino terceirizado de Inglês para crianças. Todavia, não foi encontrado nenhum estudo sobre ensino e currículo de Língua Inglesa na Educação Infantil no contexto específico de disciplina escolar. Da mesma forma que outras, essa pesquisa pretende investigar o ensino-aprendizagem de Língua Inglesa e abordará, também, o currículo escolar. Diferentemente delas, esse estudo investigará os documentos de conteúdo programático e de planejamento de aulas desenvolvidos que servirão de ponto de partida para a construção de um currículo institucional de Inglês como Língua Estrangeira para o ciclo da Educação Infantil. Entendo que essa pesquisa é um primeiro passo de um longo caminho, uma vez que ao concluí-la poderei ter construído apenas um currículo inicial para as séries pesquisadas. O interesse por essa pesquisa vem do meu entendimento de que o currículo é um documento de extrema valia para todos os profissionais que trabalham na educação e para os profissionais que atuam em diversas funções na área de inglês. Isso posto, procurarei responder à seguinte macro-questão: De que forma se organizam os documentos de planejamento de conteúdo programático e de aulas para realizar um currículo de Língua Inglesa crítico-criativo? 6

7 2 - Fundamentação teórica Por ser essa pesquisa voltada para o ensino infantil e para a construção curricular de uma língua estrangeira, pretendo abordar o desenvolvimento da criança a partir dos estudos de Lev Vygostsky ( ) e currículo baseando-me em Sacristán (2000) e em Apple (2001). A base teórica dessa pesquisa partirá dos estudos de Lev Vygostky ( ) uma vez que sua perspectiva sócio-histórica do desenvolvimento humano e sua busca em descobrir a relação entre a dimensão biológica e a dimensão cultural do desenvolvimento possibilitam a compreensão do indivíduo em suas relações com o meio sócio-cultural e consideram o ser humano modificando seu meio e sendo por ele modificado. Conforme Rojo (2001 in Lopes, 2006: 255) aponta No caso da perspectiva sócio-histórica ou sociocultural, é na psicologia social de Vygotsky e de seus seguidores que pesquisadores em LA, voltados sobretudo para as políticas lingüísticas e o ensino de línguas, vão buscar seus instrumentos de reflexão. Vygotsky ( ) fez reflexões relevantes sobre a questão da educação e seu papel no desenvolvimento humano, sobre a linguagem e o pensamento e sobre o desenvolvimento psicológico da criança que interessarão ao tema da minha pesquisa. Ele investigou os processos de desenvolvimento infantil a partir de uma perspectiva psicológica geral conectando-a com uma perspectiva pedagógica de ensino, e articulou importantes conceitos que dizem respeito ao processo de aprendizagem como a linguagem ou discurso interior, a zona de desenvolvimento proximal, a formação dos conceitos científicos, memória, afeto, percepção, criatividade dentre outros. Vygotsky ( ) entende que só começamos a entender a relação efetiva entre o desenvolvimento do pensamento da criança e o desenvolvimento social da criança quando aprendemos a ver a unidade entre comunicação e generalização (Vygotsky 1934/2001:13) e que em qualquer idade, um conceito expresso por uma palavra representa uma generalização (Vygotsky 1934/2001: 246). 7

8 Vygotsky ( ) verificou que o desenvolvimento dos conceitos científicos supera o desenvolvimento do conceito espontâneo ao mesmo tempo em que o influencia, em um ciclo contínuo em que um age sobre o outro. Os conceitos científicos são formados por meio da aprendizagem nas escolas, na relação professor-aluno, por meio de ferramentas e materiais diversos. Os conceitos concebidos na escola representam generalizações e evoluem, passando de uma estrutura de generalização para outra. Inicialmente, essa generalização é bem elementar, pois o processo está apenas começando, e, não podemos considerar ainda ser o conceito, nessa etapa, um conceito verdadeiro. Essa generalização irá se desenvolver gradualmente, conforme o desenvolvimento psicológico da própria criança tornando-se cada vez mais elaborado. Os conceitos espontâneos, formados no cotidiano sem que a criança esteja ciente de sua formação, é necessário para o desenvolvimento do conceito científico e, apesar de ambos seguirem por caminhos distintos, suas relações com o desenvolvimento dos processos mentais da criança transformam a totalidade desses processos. Através de seus estudos, Vygotsky ( ) observou que com o passar dos anos a criança começa a operar com relações interiores, ou seja, as operações externas internalizam-se sendo que há uma interação constante entre as operações externas e internas uma se transformando na outra (Vygotsky 1934/2001:138). Vygotsky considera fundamental o fato de que o desenvolvimento do pensamento e da linguagem dependem dos instrumentos de pensamento e da experiência sócio-cultural da criança (Vygotsky 1934/2001: ). Assim, conforme explicado por Newman e Holzman (2002), a aquisição de uma palavra nova é apenas o início do desenvolvimento de um conceito, o significado da palavra é um processo básico e decisivo no desenvolvimento do pensamento e da linguagem. É através da linguagem que o ser humano organiza e reorganiza seus pensamentos, relaciona-se com os outros, adquire e transmite sua história social e cultural para gerações futuras. A linguagem tem inegavelmente uma função social e sua função comunicativa realiza-se a 8

9 partir das necessidades geradas pelo contexto social. Assim, as características do funcionamento psicológico tipicamente humano são construídas ao longo da vida do indivíduo através de um processo de interação do homem e seu meio físico e social, que possibilita a apropriação da cultura elaborada pelas gerações precedentes, ao longo de milênios (Rego, 1995:48). Acredito que, ao considerarmos a linguagem como extremamente importante no processo do desenvolvimento infantil e ao considerarmos ainda que a linguagem infantil é construída no processo de interação com o adulto, todos os que lidam com as crianças participam em seus processos de desenvolvimento e têm grande responsabilidade na formação das crianças. Outro ponto central da teoria vygotskyana trata da importância do conceito de zona de desenvolvimento proximal como essencial para a compreensão da relação entre o processo de desenvolvimento intelectual da criança e as possibilidades de ensino, portanto entre o que somos e o que seremos conforme Newman e Holzman (2002). Dessa perspectiva, a criança torna-se capaz (como o adulto) de se envolver em atividade desenvolvimental volitivamente e com consciência, em vez de só espontaneamente (Newman e Holzman, 2002:77), ou seja, a zona de desenvolvimento proximal é útil porque torna a aprendizagem um fator de motivação. A zona de desenvolvimento proximal também é considerada por Daniels (2002), como uma ferramenta analítica necessária para planejar o ensino e explicar seus resultados e deve ser utilizada conscientemente em sala de aula, implicando no fato de que para isso o professor tem que conhecer o desenvolvimento das crianças muito bem de forma a poder planejar mudanças qualitativas no ensino de acordo com as metas que determinar, levando em conta o que elas têm em comum e o que as diferenciam. A criança passará grande parte de seu tempo em atividades educativas que visam o seu desenvolvimento em seus aspectos sociais, culturais e psicológicos; por outro lado, não podemos perder de vista que essa mesma escola serve à sociedade na qual se insere como perpetuadora de valores, crenças, culturas e ideologias e como transmissora dos saberes acumulados 9

10 pela humanidade ao longo dos tempos. Assim, o sistema de conhecimento organizado em um ambiente escolar tem funções e objetivos específicos na medida que ele se constitui em um sistema organizado de saberes e conceitos científicos que serão transmitidos em um processo educacional, mediado pela linguagem que é usada pelo adulto e pela criança, no qual zonas de desenvolvimento proximais criam condições para que a criança se desenvolva em sua totalidade. O currículo a ser construído, ao longo desta pesquisa, promoverá práticas pedagógicas em uma língua estrangeira, no caso a língua inglesa. A concepção de currículo será desenvolvida ao longo da pesquisa tendo em mente a concretização de fins sociais e culturais. Por ser ele a forma de acesso ao conhecimento, seu significado deve se realizar e se converter em formas particulares de se ter acesso à cultura e à sociedade. O currículo é ainda um modo de organizar uma série de práticas educativas. Sacristán (2000) considera o currículo uma práxis que expressa a função socializadora e cultural da instituição. O currículo reflete ainda as escolhas feitas conscientemente ou não dos valores, crenças, filosofias, ideologias daqueles que têm o poder na sociedade. Desse modo, esta pesquisa pretende partir do conceito de currículo como construção social e cultural para criar os contextos concretos que irão lhe dar forma e conteúdo antes de se tornarem experiência de aprendizagem. Para Apple (2001) a educação está profundamente implicada na política cultural e o currículo não é uma montagem neutra de conhecimentos visto que ele entende que a decisão sobre o que é o conhecimento oficial cabe a poucos grupos que são considerados como mais legítimos e essa hierarquia social é uma hierarquia de poder que revela o lugar de cada um na sociedade. De acordo com Vygotsky ( ) a relação do homem com o mundo não é direta, mas mediada por instrumentos e pela linguagem por ser esta última constitutiva dos homens e por ter um papel decisivo na organização da cultura, visto que é mediadora entre o sujeito e o seu meio sócio-cultural. Para Williams & Burden (1999), o processo de educação é um dos aspectos mais importantes do desenvolvimento humano, e Lopes (2004:40) comenta que 10

11 é necessário aprender inglês para compreender o funcionamento do discurso na vida social contemporânea, pois as mudanças culturais, econômicas, sociais e tecnológicas são, muitas vezes, construídas e, inicialmente, circulam em inglês. Expor crianças a partir de três anos a outro idioma na escola e/ou fora dela significa promover uma constituição de sujeito sócio-histórico mais ampla, no meu entender, e inserir a criança na vida social contemporânea. Ainda em educação infantil, temos que pensar a escola como espaço de utilização de artefatos culturais tais como os brinquedos. O ensino-aprendizagem de uma língua estrangeira passa a ter muito mais significado para a criança na medida em que esse espaço torna-se o espaço do brincar, em que a criança cria uma nova relação entre o campo do significado e o da percepção visual sendo que, conforme aponta Vygotsky (1934/2003), o significado passa a ser o ponto central e os objetos que antes ocupavam uma posição dominante passam para uma posição subordinada, por exemplo, no brincar, um lápis passa a ser um avião. Isso é possível porque a criança reconhece em uma palavra a propriedade do objeto e ao brincar, ela não vê a palavra, mas o objeto que esta determina. É uma transferência de significados, ao pensar em um avião, qualquer objeto que estiver em sua mão se transformará em um avião. Criar atividades em LEM[1] através de brinquedos, brincadeiras e jogos[2], que compõem o universo da criança é, portanto, um modo de aproximar o mundo real da língua nativa ao criado na escola nas aulas, em língua estrangeira e colaborar para a relação entre língua materna (L1) e segunda língua (L2). O brinquedo se constitui como uma ferramenta cultural importante para a construção do conhecimento, pois conforme Vygotsky (1934/2003:134), o brinquedo cria uma zona de desenvolvimento proximal que permite o desenvolvimento de funções psicológicas superiores e é um fator muito importante no desenvolvimento das crianças porque nele elas satisfazem suas necessidades e criam uma situação imaginária, o que pode ser considerado um meio para o desenvolvimento do pensamento abstrato. Além disso, o jogo cria a zona de desenvolvimento proximal porque cria situações de 11

12 conflito, nas quais a criança precisa se reorganizar, ou seja, ela começa a julgar, por si mesma, suas próprias ações (Leontiev, 2001: 139). Ao vivenciar um conflito, a criança experimenta várias emoções, por exemplo, angústia, raiva, medo. A criança deverá repensar suas ações e se reorganizar perante o grupo quando não consegue atingir um determinado objetivo ou não possui determinada aptidão. É a partir disto que ocorre o que Newman e Holzman (2002) chamaram de unidade de aprendizagem-e-desenvolvimento, ou o espaço de construção de significados que está no brincar e em todos os momentos em que há aprendizagem e desenvolvimento. Em se tratando de ensino-aprendizagem de crianças, mais especificamente, precisamos pensar em maneiras nas quais elas desenvolvam a argumentação e as funções psicológicas superiores levando em conta a singularidade de cada criança talvez seja o momento de buscar práticas que sejam permeadas por mais discussões, brincadeiras em sala de aula e vejam o indivíduo como um todo, então ensinar-aprender-desenvolver é considerar além do conteúdo todos os aspectos que constituem o indivíduo e suas inter-relações. 3 Metodologia Pretendo desenvolver minha pesquisa qualitativa de cunho crítico por entender que esta é uma pesquisa documental que propõe a reflexão do que se faz e do que se quer construir e, desta forma, visa transformar uma situação existente. A pesquisa crítica pretende transformar situações consideradas insatisfatórias ou de desvantagem, são possibilidades que temos de nos deslocarmos do lugar em que nos encontramos para um novo lugar criticamente construído de forma que o conhecimento produzido pela pesquisa transforme o cotidiano no sentido em que a pesquisa se aplica, dessa forma expressa por Moroz e Gianfaldoni (2002, p:10) O caráter coletivo do conhecimento reflete não só o fato de que o homem não produz conhecimento sozinho, como o fato de que o conhecimento,uma vez produzido, interfere na vida do próprio homem. Esse tipo de pesquisa poderá vir a ser colaborativa (Magalhães ) se puder gerar discussões com o coletivo da escola 12

13 uma vez que pretende construir um documento que poderá vir a ser institucional Contexto de Pesquisa Esta pesquisa será desenvolvida em uma escola particular na cidade de São Paulo, no ciclo da Educação Infantil, onde crianças de três a cinco anos têm aulas de inglês de quarenta e cinco minutos, duas vezes por semana. A escola é de classe média e média-alta, e também atua nos segmentos do Ensino Fundamental I, Ensino Fundamental II e Ensino Médio Participantes da Pesquisa Inicialmente fará parte do grupo focal a professora-pesquisadora que é Bacharel em Letras e trabalha na Educação Infantil como professora de Inglês. Poderá haver um segundo grupo composto por orientadores, coordenadores e outros professores de inglês ainda não definidos. 4 - Referências Bibliográficas APEOESP. Caderno de formação n. 10 Planejamento. Publicação da APEOESP (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo, janeiro de 2001). São Paulo, Disponível em: < >. Acesso em: 18 jun APPLE, M. W. Política cultural e educação. São Paulo: Cortez, BRASIL. Constituição, Disponível em:< Acesso em: 18 jun BRASIL. Constituição, Disponível em:< Acesso em: 18 jun BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de Disponível em: < Acesso em: 18 jun BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil. Brasília, Disponível em: < Acesso em: 18 jun

14 Brito, G. F. de. (Org.). Manual para elaboração de referências bibliográficas: segundo a NBR6023/2002. São Paulo: CENTRO UNIVERSITÁRIO ÁLVARES PENTEADO - UNIFECAP, Disponível em: < Acesso em 20 jun DANIELS, H. Uma introdução a Vygotsky. São Paulo: Edições Loyola, LEONTIEV, A.N. Os princípios psicológicos da brincadeira pré-escolar. In: L.S, VIGOTSKI; A.R, LURIA e A.N, LEONTIEV. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Ícone LOPES, L. P. da M. A nova ordem mundial, os PCNs e o ensino de inglês no Brasil: a base intelectual para uma ação política. In: BARBARA,L; RAMOS, R. de C.G.(Orgs). Reflexões e ações no ensino aprendizagem de línguas. São Paulo: Mercado das Letras, Por uma lingüística aplicada indisciplinar. São Paulo: Parábola Editorial, MAGALHÃES, M. C. C. Negotiation in teacher education program: investigation of collaborative learning-teaching-meaning construction processes. In First ISCAR Congress, setembro, Sevilha: ISCAR, MAGALHÃES, M. C. C; FIDALGO, S.S. Intervention research in school contexts for teacher continuing: critical research of collaboration. Texto apresentado no congresso da Finlândia, [2006?]. No prelo. MOROZ, M; Gianfaldoni, M. O processo de pesquisa iniciação. Brasília: Plano Editora, NEWMAN, F e HOLZMAN,L. Lev Vygotsky cientista revolucionário. São Paulo: Edições Loyola, REGO, T. Vygotsky: Uma Perspectiva Histórico-Cultural da Educação. Rio de Janeiro: Vozes, ROJO, R.H.R. Fazer lingüística aplicada em perspectiva sócio-histórica Privação Sofrida e Leveza de Pensamento. In: LOPES, L.P. da M. (Org.). Por uma lingüística aplicada Indisciplinar. São Paulo: Parábola Editorial, cap.11, p

15 SACRISTÁN, J. G. O currículo: uma reflexão sobre a prática. Porto Alegre: Artmed, SHIMOURA, A. da S. Projeto de formação de professores de inglês para crianças: o trabalho do formador Tese (Doutorado em Lingüística Aplicada) Programas de Estudos Pós-Graduados em LAEL, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, VIGOTSKI, L.S. (1934). A Construção do pensamento e da linguagem. São Paulo: Martins Fontes, (1930a). A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1998/2000. (1930). O desenvolvimento psicológico na infância. São Paulo: Martins Fontes, 1998/2003. WILLIAMS, M & BURDEN, R.L. Psychology for language teachers A social constructivist approach. New York: Cambridge University Press, [1] LEM significa aqui língua estrangeira moderna [2] O uso do termo play utilizados nas obras de Vygotsky são aqui usados como brinquedos, brincadeiras, jogos indistintamente. 15

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