Departamento de Saúde Pública. Vigilância do Absentismo Escolar Região Norte 2007/2008

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1 Departamento de Saúde Pública Vigilância do Absentismo Escolar Região Norte 07/08 Julho 08

2 Joana Gomes Dias Ana Maria Correia Unidade de Vigilância Epidemiológica Departamento de Saúde Pública Administração Regional de Saúde do Norte, I.P. 2

3 Índice geral Índice geral... 3 Índice de quadros... 5 Lista de siglas Introdução Material e Métodos Resultados Discussão Referências bibliográficas ANEXOS

4 Índice de figuras Figura 1. Mapa da região Norte de Portugal Continental com o número de escolas do tipo EB Figura 2. Evolução da proporção de formulários enviados à terça-feira Figura 3. Evolução da taxa de incidência (/ 5 ) semanal de síndrome gripal. Linha de base e limite superior do intervalo de confiança a 95% (Portugal Continental. Época 07/08) Figura 4. Evolução da taxa de absentismo escolar (/00) semanal no distrito de Braga e da taxa de incidência (/0000) semanal de síndroma gripal em Portugal Continental (07/08) Figura 5. Evolução da taxa de absentismo escolar (/00) semanal no distrito de Bragança e da taxa de incidência (/0000) semanal de síndroma gripal em Portugal Continental (07/08) Figura 6. Evolução da taxa de absentismo escolar (/00) semanal no distrito de Porto e da taxa de incidência (/0000) semanal de síndroma gripal em Portugal Continental (07/08) Figura 7. Evolução da taxa de absentismo escolar (/00) semanal no distrito de Viana do Castelo e da taxa de incidência (/0000) semanal de síndroma gripal em Portugal Continental (07/08) Figura 8. Evolução da taxa de absentismo escolar (/00) semanal no distrito de Vila Real e da taxa de incidência (/0000) semanal de síndroma gripal em Portugal Continental (07/08) Figura 9. Evolução da taxa de absentismo escolar (/00) semanal por tipo de escola e da taxa de incidência (/0000) semanal de síndroma gripal em Portugal Continental (07/08) Figura. Projecção das variáveis no plano factorial formado pelas duas primeiras componentes principais

5 Índice de quadros Quadro 1. Agrupamentos seleccionados por concelho e por distrito... Quadro 2. Escolas seleccionadas por concelho e por distrito Quadro 3. Número de escolas seleccionadas por nível de ensino e ano lectivo Quadro 4. Número de crianças sob observação por ano lectivo Quadro 5. Número de crianças sob observação por distrito e por escola. Contribuição percentual em cada um dos distritos Quadro 6. Taxa de absentismo escolar (por 00) semanal entre 1//07 e 16/5/08, por tipo de escola, por distrito e na região Norte Quadro 7. Estatísticas descritivas da taxa de absentismo escolar semanal entre 1//07 e 6/5/08, por distrito e na região Norte Quadro 8. Estatísticas descritivas da taxa de absentismo escolar semanal entre 1//07 e 16/5/08, por tipo de escola Quadro 9. Coeficiente de correlação entre a taxa semanal de absentismo escolar e a taxa de incidência provisória de síndroma gripal (07/08)... Quadro. Coeficiente de correlação entre a taxa semanal de absentismo escolar e a taxa de incidência provisória de síndroma gripal (07/08)... Quadro 11. Valores próprios e percentagem de variância explicada pelas componentes

6 Lista de siglas ARSN Administração Regional de Saúde do Norte, I.P. DSP Departamento de Saúde Pública UVE Unidade de Vigilância Epidemiológica SAP Serviços de Atendimento Permanente CS Centros de Saúde SU Serviço de Urgência DGS Direcção-Geral da Saúde DREN Direcção Regional de Educação do Norte 6

7 1 Introdução A gripe é uma doença infecciosa causada pelo vírus influenza, a forma mais comum de ocorrência da doença é a gripe sazonal, manifestando-se, no hemisfério Norte, entre o final do Outono e o início da Primavera, sob a forma de epidemias de duração e intensidade variáveis (1). Geralmente, a gripe sazonal tem uma evolução favorável para a cura em poucos dias. No entanto, importa salientar que a gripe sazonal permanece como uma causa importante de morbilidade e mortalidade com repercussões significativas na Saúde Pública (2). Durante os períodos de maior actividade gripal verifica-se um aumento do absentismo laboral e escolar, com efeitos negativos nos planos económico e social (3)(4)(5). A doença dissemina-se rapidamente entre a população, particularmente em condições de maior aglomeração. As escolas são locais que reúnem excelentes condições para que a gripe e outras infecções respiratórias se disseminem, levando a que seja inevitável a exposição aos vírus das crianças e jovens. Durante os surtos de gripe, as crianças em idade escolar são as primeiras a ser afectadas, propagando-se o vírus, a partir daí, para a comunidade (6)(7). O absentismo escolar e os internamentos por doença respiratória na criança antecedem o absentismo laboral e os internamentos por doença respiratória no adulto (2). A monitorização do absentismo escolar como mecanismo para a detecção de surtos é apelativa por diversas razões: os dados são de base populacional e não são confidenciais (4). A monitorização deste tipo de dados pode permitir identificar precocemente a ocorrência de surtos numa comunidade (3)(4). O Departamento de Saúde Pública desenvolveu um conjunto de actividades de preparação face à ameaça de Pandemia de gripe (13)(14). Dentro dessas actividades, a implementação de um sistema de informação que forneça 7

8 dados fiáveis que permitam identificar com celeridade a ocorrência de surtos de gripe, foi considerada prioritária. No ano lectivo 06/07 o DSP criou o projecto-piloto de vigilância do absentismo escolar na região Norte, o qual englobou dez escolas da região. Com base nos resultados encontrados nesse ano avaliou-se a utilidade do sistema, comparando os dados de absentismo com os dados sobre incidência de síndrome gripal fornecidos pelo Centro Nacional da Gripe do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge e concluiu-se que o sistema deveria ser desenvolvido (15). O objectivo para o presente ano lectivo 07/08 foi o alargamento do sistema de vigilância do absentismo escolar a mais escolas da região, mantendo as escolas que participaram no projecto em 06/07, de forma a possibilitar o estudo do padrão de disseminação geográfica da gripe sazonal. 8

9 2 Material e Métodos O processo de selecção das escolas do 1º e do 2º/3º ciclo do ensino básico da região Norte para o Programa de Vigilância do Absentismo Escolar na região Norte englobou as seguintes fases: FASE 1: Selecção dos concelhos O DSP seleccionou, em cada um dos cinco distritos da região Norte, um concelho por cada quadrante geográfico formado segundo os quatro pontos cardeais (figura 1). Figura 1. Mapa da região Norte de Portugal Continental com o número de escolas do tipo EB23. X Concelhos seleccionados na Fase 1 Escolas que participaram no projecto em Capitais de distrito FASE 2: Selecção dos agrupamentos Em cada concelho seleccionou-se, com a colaboração a Direcção Regional de Educação do Norte (DREN) um agrupamento de escolas. O Quadro 1 mostra a lista dos agrupamentos escolhidos. 9

10 Quadro 1. Agrupamentos seleccionados por concelho e por distrito Distrito Concelho Agrupamento de escolas V. N. Famalicão Maria II Viana Vila Real Porto Bragança Braga Castelo Barcelos Vieira Minho Celorico Basto Torre Moncorvo Mirandela Miranda Douro Bragança Vila Nova de Gaia Póvoa Varzim Lousada Baião Ponte Lima Valença Monção Arcos de Valdevez Vila Real Alijó Boticas Chaves Cávado Sul - Rosa Ramalho Vieira Araújo Celorico Basto Torre Moncorvo Luciano Cordeiro Miranda Douro Paulo Quintela Soares Reis Dr. Flavio Gonçalves Lousada Ancede António Feijó Valença Deu-La-Deu Arcos Valdevez Diogo Cão Alijó Gomes Monteiro Nadir Afonso FASE 3: Contacto com os agrupamentos A DREN contactou os agrupamentos seleccionados no sentido de saber se aceitavam participar no projecto e comunicou ao DSP as escolas que iriam participar no projecto, assim como os nomes e os contactos dos Coordenadores da Educação para a Saúde, ou dos responsáveis pelo projecto. FASE 4: Tarefas para os agrupamentos Os agrupamentos foram responsáveis pela: 1. Selecção de duas escolas tipo EB1 para, conjuntamente com a EB23, participarem neste projecto; 2. Resposta à DREN, indicando os nomes e os contactos ( ) dos Coordenadores da Educação para a Saúde, ou dos responsáveis escolares por este projecto de cada escola. FASE 5: Preenchimento dos formulários O DSP enviou a cada escola o Formulário 2 (Anexo A) em formato electrónico. Este formulário com os anos, as turmas e os responsáveis por

11 cada turma (Directores Turma) para o ano lectivo 07/08, depois de preenchido foi remetido para o DSP. FASE 6: Envio dos ficheiros de recolha de dados Com o objectivo de uniformizar e facilitar o processo de recolha de dados nas escolas envolvidas, o DSP disponibilizou um ficheiro em formato Excel (Anexo B), com uma folha de cálculo desenvolvida pelo Dr. João Nunes (professor da Escola EB23 António Feijó de Ponte de Lima), e adaptada pelo DSP à distribuição das turmas em cada uma das escolas envolvidas. Recolha dos dados A colheita dos dados decorreu entre o dia 1 de Outubro de 07 e o dia 16 de Maio de 08 (entre a 40ª e ª semana), correspondendo às semanas durante as quais decorre, simultaneamente, a vigilância virológica e clínica do síndrome gripal. As escolas participantes procederam à colheita diária de dados e ao envio semanal para o DSP do ficheiro Excel preenchido, por na terça-feira da semana seguinte à semana sob vigilância. Os dados fornecidos semanalmente pelas escolas foram os seguintes: - Número total de alunos inscritos no ano lectivo 07/08 (actualizado no início de cada período lectivo); - Número total de alunos que faltou durante pelo menos um dia completo na semana sob vigilância. No anexo A encontram-se os formulários utilizado pelas escolas para a colheita diária de dados. Os dados recolhidos foram gravados numa base de dados em suporte informático: Microsoft Excel (Anexo C) 11

12 Foram utilizadas as taxas de incidência provisórias de síndrome gripal em 07-08, linha de base da taxa de incidência provisória de síndrome gripal e respectivo limite superior do intervalo de confiança a 95%. Foram usados os dados diários da temperatura (máxima, mínima e média) e humidade (máxima, mínima e média) para o distrito do Porto, para o período em estudo, disponibilizados no almanaque do sítio Utilizaram-se os dados diários da procura dos Serviços de Atendimento Permanente (SAP) dos Centros de Saúde (CS) e dos Serviço de Urgência (SU) dos Hospitais por distrito e para o grupo etário dos zero aos catorze anos de idade, disponibilizados no sítio da Direcção Geral de Saúde (DGS). Para a caracterização do absentismo escolar: Calcularam-se taxas de absentismo semanais para a região, por distrito e por tipo de escola: n i taei = 0, i = 1,...,33, onde ti tae i - Taxa de absentismo escolar na semana i n i - Nº de alunos que faltaram um dia inteiro na semana i t i - Nº de alunos sob observação na semana i Efectuou-se a análise estatística univariada dos dados. Testou-se a hipótese de associação entre o absentismo escolar e a actividade gripal, usando o coeficiente de correlação linear de Pearson ou, caso não se verificasse a normalidade da variável (usando o teste de Kolmogorov-Smirrnov) o coeficiente de correlação de Spearman. Para investigar a influência das diferentes variáveis disponíveis na variação da taxa de absentismo escolar, aplicaram-se modelos de regressão linear múltipla. A selecção dos modelos foi feita usando o método Stepwise, 12

13 utilizando os seguintes critérios: 5% de significância para a entrada das varáveis no modelo e % de significância para a saída de variáveis do modelo. A validade dos modelos foi feita utilizando o coeficiente de correlação múltipla 2 R ajustado e o Teste de Kolmogorov-Smirnov para testar a normalidade dos resíduos. Efectuou-se o estudo multidimensional dos dados através da Análise em Componentes Principais. No tratamento e análise dos dados utilizaram-se os programas informáticos SPSS16 e Microsoft Excel03. 13

14 3 Resultados A adesão das escolas foi boa, no primeiro período a adesão foi de 95 %, nos seguintes períodos lectivos a adesão foi de 0 %. Os formulários semanais deviam ser enviados à terça-feira, este envio não foi homogéneo. A proporção de formulários enviados à terça-feira (Figura 2) variou entre 47 % e 62 %, sendo em média 62 %. 9 0 % 8 0 % 7 0 % % formulário 6 0 % 5 0 % 4 0 % 3 0 % 2 0 % 1 0 % 0 % s e m a n a Figura 2. Evolução da proporção de formulários enviados à terça-feira O Quadro 2 mostra as escolas da região Norte que participaram na monitorização do absentismo escolar no ano lectivo Distrito Braga Bragança Porto Viana do Castelo Vila Real Quadro 2. Escolas seleccionadas por concelho e por distrito Concelho V. N. Famalicão EB 23 D. Maria II Escolas EB1 Mouquim EB1 Gavião Barcelos EB23 Rosa Ramalho EB1 S. Brás EB1/J Alvelos Vieira Minho EB23/S Vieira Araújo EB1 Rossas EB1 Louredo Celorico Basto EB23 Celorico Basto EB1 Vila EB1 Fermil Torre Moncorvo EB2 Visconde Vila Maior EB1 Cabanas EB1 Felgar EB1 Moncorvo Mirandela EB23 Luciano Cordeiro EB1 Carvalhais EB1 Mirandela nº2 Miranda Douro EB23/S Miranda Douro EB1 Miranda Douro Bragança EB23 Paulo Quintela EB1 Cantarias EB1 Loreto Vila Nova de Gaia EB23 Soares Reis EB1 Cedro EB1 Laborim Cima Póvoa Varzim EB23 Flavio Gonçalves EB1 Desterro Lousada EB23 Lousada EB1 Ordem EB1 Silvares Baião EB23 Ancede-Eiriz EB1 Gove EB1 Porto Manso Ponte Lima EB23 António Feijó EB1 Ponte Lima EB1 Feitosa Valença EB23/S Valença EB1 Passos EB1 Valença Monção EB23 Monção EB1 Monção EB1 Pias Arcos de Valdevez EB23 Arcos Valdevez EB1 Arcos Valdevez EB1 Arcos Salvador Vila Real EB23 Diogo Cão EB1 Nº2 Bairro S. Vicente de Paula EB1 Tuizendes Alijó EB23 D. Sancho II EB1 Castêdo EB1 Granja Boticas EB1 EB23 Chaves EB23 Nadir Afonso EB1 Cino-Chaves EB1 Estação 14

15 No ano lectivo participaram 58 escolas, das quais são do 2º e 3º ciclos e 38 do 1º ciclo do ensino básico (Quadro 3). Quadro 3. Número de escolas seleccionadas por nível de ensino e ano lectivo Ano Lectivo 06/07 07/08 EB EB23 5 Total 58 O número de crianças sob observação foi de 16859, representando 5,5 % do total de crianças inscritas nas EB1 e EB2,3 da região Norte (Quadro 4). Quadro 4. Número de crianças sob observação por ano lectivo Ano Lectivo n % 06/ ,6 07/ ,5 O Quadro 5 mostra que o distrito com maior representatividade na região foi Viana do Castelo, enquanto que Braga e Porto apresentaram uma baixa representatividade. Quadro 5. Número de crianças sob observação por distrito e por escola. Contribuição percentual em cada um dos distritos Contribuição percentual de Número de crianças inscritas cada distrito Distrito EB1 EB23 Total EB1 EB23 Total Braga ,9 4,0 3,7 Bragança ,0 21,6 19,0 Porto ,6 3,6 2,6 Viana Castelo ,7 28,1,9 Vila Real ,5 17,3 14,1 Total ,6 6,8 5,5 O gráfico da Figura 3 permite identificar o período epidémico da gripe sazonal, período durante o qual as taxas de incidência de síndrome gripal se mantiveram acima da área de actividade basal (zona limitada pela linha de base e respectivo limite superior do intervalo de confiança a 95%). 15

16 Figura 3. Evolução da taxa de incidência (/ 5 ) semanal de síndrome gripal. Linha de base e limite superior do intervalo de confiança a 95% (Portugal Continental. Época 07/08) Como se pode verificar na curva de incidência da síndrome gripal, o período epidémico iniciou-se na 3ª semana e terminou na 5ª, atingindo o pico na semana cinco, com o valor 61,1/ 5. Em Portugal, o início do período epidémico com predomínio de vírus A(H1) ocorreu na 3ª semana e manteve um nível de actividade moderada, com circulação dos vírus A(H1N1) e B nas outras semanas. Até à 13ª semana a época caracterizou-se por baixa actividade gripal, mantendo-se a circulação conjunta dos vírus A(H1N1) e B. O Quadro 6 mostra a taxa de absentismo escolar semanal na região Norte, por distrito e por tipo de escola. Os valores mais elevados da taxa de absentismo escolar registaram-se entre a primeira e a quinta semanas. O valor mais elevado registou-se no distrito do Bragança na semana 1. 16

17 Quadro 6. Taxa de absentismo escolar (por 00) semanal entre 1//07 e 16/5/08, por tipo de escola, por distrito e na região Norte. Semana EB1 EB23 Braga Bragança Porto Viana Castelo Vila Real 40 17,7 18,7 22,9 27,2 11,1 9,4 25,7 18, ,5 18,6,4 24,0 11,6 13,7 29,1 18,9 42,7 15,9 14,6 23,4 12,3,6 28,6 17, ,6 17,6 18,7 18,0 13,9 16,7 24,9 18, ,2 19,9 23,0 22,7 18,8 13,0 27,8 21, ,1 17,9,7 16,7 15,6,7 25,2 17, ,9 19,6,7 16,4 17,5 19,7 28,3, ,8 22,0 24,9 21,3 18,9 22,2 29,0 23, ,2 21,3 19,9 22,7 19,7,1 30,9 22, ,7 18,0 18,4 24,8 17,2 14,5 26,1 19, ,5 26,3 17,8 52,5 17,9 15,8 26,6 24, ,6 32,9 26,3 56,4 30,1 33,0 34,5 34,4 2 28,3 30,8 25,7 49,1 25,4 26,6 31,4 30,2 3 38,1 30,1 27,3 53,6 25,7 29,2 34,1 32,3 4 38,1 28,3 22,2 58,2 21,3 25,8 39,5 30,9 5 33,7 25,2 23,0 48,8 21,7 22,3 30,6 27,5 6 37,3 28,4 26,9 52,6 24,1 27,8 31,3 30,8 7 24,4 24,8 19,0 40,8 16,9 23,9 30,7 24,7 8 25,8 24,2 19,6 34,1 21,5 25,3 26,5 24,6 9 30,0 24,3 22,3 42,5 16,3 24,7 31,7 25,8 23,8 21,8 17,9 36,6 15,8 23,3 24,3 22, ,9 24,9 17,5 31,9 25,1 26,8 23,4 24, Férias Natal Férias Páscoa 14 15,4 22,9 12,8 30,2 15,8 24,5 25,3, ,7 21,3 12,7 32,4 14,5,8 23,3 19,5 16,1 22,8 14,3 30,7 18,9 25,5 24,2 22, ,4 22,3 14,4 31,8 18,5 23,8 22,8 21, ,4 19,6,6 32,9 16,6,7 24,8, ,0,4,6 31,7 13,2 22,9 22,9 19,2 16,7,4 14,2 26,7 13,1 23,0 23,9 19,4 Nos quadros seguintes apresentam-se as estatísticas descritivas da taxa de absentismo escolar por distrito e na região Norte (Quadro 7) e por tipo de escola (Quadro 8). RN Quadro 7. Estatísticas descritivas da taxa de absentismo escolar semanal entre 1//07 e 6/5/08, por distrito e na região Norte Braga Bragança Porto Viana Castelo Vila Real região Norte Média 19,3 34,2 18,2 21,3 27,8 23,2 Mediana 19,6 31,8 17,5 22,9 26,6 22,1 Desvio-padrão 4,8 12,6 4,7 6,0 4,1 4,7 Amplitude 16,8 41,8 19,0 23,6 16,6 17,2 Mínimo,6 16,4 11,1 9,4 22,8 17,2 Máximo 27,3 58,2 30,1 33,0 39,5 34,4 Quadro 8. Estatísticas descritivas da taxa de absentismo escolar semanal entre 1//07 e 16/5/08, por tipo de escola EB1 EB23 Média 24,2 22,8 Mediana 23,8 22,0 Desvio-padrão 7,2 4,3 Amplitude 24,0 17,0 Mínimo 14,7 15,9 Máximo 38,6 32,9 17

18 Os gráficos seguintes mostram a evolução da taxa semanal de absentismo escolar na região Norte por distrito, por tipo de escola, e da taxa de incidência provisória de síndroma gripal no ano lectivo 07/08. Braga Taxa Absentismo Escolarl (/00) Taxa de Incidência Síndroma Gripal (/0000) 1º Período Férias Natal 2º Período Férias Páscoa 3º Período Braga RN Valor máximo RN Taxa ILI Figura 4. Evolução da taxa de absentismo escolar (/00) semanal no distrito de Braga e da taxa de incidência (/0000) semanal de síndroma gripal em Portugal Continental (07/08) Bragança Taxa Absentismo Escolarl (/00) Taxa de Incidência Síndroma Gripal (/0000) 1º Período Férias Natal 2º Período Férias Páscoa 3º Período Bragança RN Valor máximo RN Taxa ILI Figura 5. Evolução da taxa de absentismo escolar (/00) semanal no distrito de Bragança e da taxa de incidência (/0000) semanal de síndroma gripal em Portugal Continental (07/08) Porto Taxa Absentismo Escolarl (/00) Taxa de Incidência Síndroma Gripal (/0000) 1º Período Férias Natal 2º Período Férias Páscoa 3º Período Porto RN Valor máximo RN Taxa ILI Figura 6. Evolução da taxa de absentismo escolar (/00) semanal no distrito de Porto e da taxa de incidência (/0000) semanal de síndroma gripal em Portugal Continental (07/08) 18

19 Viana Castelo Taxa Absentismo Escolarl (/00) Taxa de Incidência Síndroma Gripal (/0000) 1º Período Férias Natal 2º Período Férias Páscoa 3º Período Viana Castelo RN Valor máximo RN Taxa ILI Figura 7. Evolução da taxa de absentismo escolar (/00) semanal no distrito de Viana do Castelo e da taxa de incidência (/0000) semanal de síndroma gripal em Portugal Continental (07/08) Vila Real Taxa Absentismo Escolarl (/00) Taxa de Incidência Síndroma Gripal (/0000) 1º Período Férias Natal 2º Período Férias Páscoa 3º Período Vila Real RN Valor máximo RN Taxa ILI Figura 8. Evolução da taxa de absentismo escolar (/00) semanal no distrito de Vila Real e da taxa de incidência (/0000) semanal de síndroma gripal em Portugal Continental (07/08) Taxa Absentismo Escolar (/00) Taxa Incidência Síndroma Gripal (/0000) 1º Período Férias Natal 2º Período Férias Páscoa 3º Período EB1 EB23 Taxa ILI Valor máximo RN Figura 9. Evolução da taxa de absentismo escolar (/00) semanal por tipo de escola e da taxa de incidência (/0000) semanal de síndroma gripal em Portugal Continental (07/08) O Quadro 9 mostra os coeficientes de correlação linear entre a taxa de absentismo por escola e a taxa de incidência provisória de síndroma gripal. O quadro mostra uma correlação linear positiva moderada e estatisticamente significativa entre a taxa de incidência provisória de síndroma gripal e a taxa de absentismo escolar para os cinco distritos, para a região e por tipo de escola. 19

20 Quadro 9. Coeficiente de correlação entre a taxa semanal de absentismo escolar e a taxa de incidência provisória de síndroma gripal (07/08) Coeficiente de Correlação entre a taxa de absentismo escolar e a taxa de incidência provisória de síndroma gripal p-valor EB1 0,59 0,000 EB23 0,40 0,022 Braga 0,43 0,012 Bragança 0,60 0,000 Porto 0,40 0,023 Viana Castelo 0,37 0,035 Vila Real 0,53 0,001 RN 0,55 0,001 A modelação da série taxa de absentismo escolar semanal foi feita por distrito, por tipo de escola e para a região Norte. Utilizaram-se modelos de regressão linear múltipla com as seguintes variáveis independentes: Temperatura máxima (Tmax), média (Tmed) e mínima (Tmin), Humidade máxima (Hmax), média (Hmed) e mínima (Hmin), procura dos SAP nos CS e SU nos Hospitais, taxa de incidência provisória (ILI) e precoce (ILIprecoce) de síndroma gripal. O Quadro mostra os modelos finais e os seus respectivos coeficientes de correlação, de determinação e de determinação ajustado. Quadro. Coeficiente de correlação entre a taxa semanal de absentismo escolar e a taxa de incidência provisória de síndroma gripal (07/08) Modelos R R² R²ajustado EB1 txabs = 8,1 + 0,3 txili + 0,1 Hmed 0,835 0,696 0,669 EB23 txabs = 28,9 + 0,1 txili - 0,01 SAPNorte 0,751 0,563 0,524 Braga txabs = 16,7 + 0,01 SUBraga - 0,39 Tmax 0,728 0,53 0,487 Bragança txabs = 180,3-0,22 (SAPBragança+SUBragança) 0,673 0,453 0,385 Porto txabs = -2,2 + 0,03 HOSPPorto + 0,14 Hmed 0,658 0,433 0,382 Viana Castelo txabs = 29,9 + 0,38 txili - 0,2 (SAPViana Castelo+SUViana Castelo) + 0,14 Hmed 0,734 0,539 0,474 Vila Real txabs = 14,8 + 0,02 HOSPVila Real + 0,1 tx ILIprecoce 0,824 0,678 0,649 RN txabs = 19,6 + 0,2 txili 0,76 0,578 0,56 Após a aplicação do método de análise em componentes principais, o Quadro 11 mostra os valores próprios e a percentagem de variância explicada pelas componentes. A primeira componente principal explicou 45,7 % da variabilidade. A extracção da segunda componente principal aumentou a proporção para 64,1 %, e com a extracção da terceira componente principal conseguimos atingir 75,0 %.

21 Quadro 11. Valores próprios e percentagem de variância explicada pelas componentes componente valor próprio % de variância explicada % variância explicada acumulada 1 5,9 45,7 45,7 2 2,4 18,4 64,1 3 1,4,9 75,0 4 1,1 8,8 83,8 5 0,7 5,7 89,6 6 0,6 4,3 93,8 7 0,4 2,8 96,7 8 0,2 1,7 98,4 9 0,1 0,8 99,2 0,1 0,4 99,7 11 0,0 0,2 99,8 12 0,0 0,2 0,0 13 0,0 0,0 0,0 A Figura mostra o gráfico que cruza as duas primeiras componentes, neste gráfico estão assinaladas as variáveis que mais contribuíram para a formação das duas primeiras componentes, sendo as mais relacionadas as variáveis txrn, txeb1, txeb23, SAP, SU, ILI e ILIprecoce. Figura. Projecção das variáveis no plano factorial formado pelas duas primeiras componentes principais 21

22 4 Discussão Durante o período de recolha dos dados, foram surgindo problemas, que foram resolvidos pontualmente. A colaboração das escolas não foi homogénea, quer em relação ao uso dos formulários, quer no tempo de envio dos dados. Tal como no ano lectivo anterior, a Unidade de Vigilância Epidemiológica dará feedback às escolas do trabalho desenvolvido e dos resultados obtidos, através de uma reunião a realizar com os intervenientes a 14 de Julho de 08 na Administração Regional de Saúde do Norte, IP. Desta forma pensamos que a colaboração/cooperação com as escolas vai melhorar (15). À semelhança do observado no ano lectivo 06/07, também no presente ano lectivo observámos que cada escola tem um padrão diferente, quer em relação ao envio, quer ao preenchimento dos formulários (15). De acordo com o nosso sistema de ensino, verificamos que as escolas não estão preparadas para corresponder a um sistema de vigilância deste tipo e disponibilizar dados em tempo real. As taxas de absentismo escolar semanal foram comparadas com a taxa de incidência de síndrome gripal a nível nacional e para todas as idades, isto porque, não dispomos da taxa de incidência desagregada por grupo etário ou área geográfica. Os dados sobre o absentismo escolar disponíveis não permitem verificar a existência do padrão geográfico da disseminação da gripe na região Norte. Segundo a literatura, este tipo de dados tem a potencialidade de detectar surtos/doenças mais precocemente do que outros sistemas de detecção, no entanto, na prática apresentam algumas limitações, das quais se salienta a falta de especificidade dos dados registados, ou seja, a impossibilidade de saber a razão pela qual os alunos faltam (3)(4)(). No actual sistema de 22

23 ensino é pouco realista pedir às escolas que informem sobre o motivo pelo qual os alunos faltam. Outra restrição é que este tipo de dados tem é o facto de não existir um registo contínuo ao longo do ano, dado que não se registam faltas aos fins-de-semana, férias escolares e feriados (4). No próximo ano lectivo, a Unidade de Vigilância Epidemiológica pretende manter e ampliar este sistema de monitorização. A expansão será feita de forma a aumentar a representatividade dos dois distritos mais populosos da região Norte (Porto e Braga) com a integração de pelo menos mais um agrupamento em cada um dos distritos. Pretende-se, manter o objectivo do ano lectivo anterior no que se refere ao estudo do padrão de disseminação geográfica da gripe sazonal. 23

24 Referências bibliográficas (1) Benenson A. Controlo of Communicable Diseases Manual. Washington. American Public Health Association. 16ª Ed (2) Andrade H, Diniz A, Froes F. Gripe. Lisboa. Sociedade Portuguesa de Pneumologia. 03. (3) Mook P, Joseph C, Gates P, Phin N. Pilot scheme for monitoring sickness absence in schools during the 06/07 winter in England: can these data be used as a proxy for influenza activity?. Euro Surveill. 07;12(12). (4) Besculides M, et al: Evaluation of School Absenteeism Data for Early Outbreak Detection, New York City 05, 5,5. (5) Neuzil K, Hohlbein C e Zhu Y: Illness Among Schoolchildren During Influenza Season. Arch Pediatr Adolesc Med 02, 156: (6) Vynnycky E, Edmunds W. Analyses of the 1957 (Asian) influenza pandemic in the United Kingdom and the impact of school closures. Epidemiol Infect. 07 (7) Semple A, Davies J, Disley P. Influenza in Liverpool. Lancet 1958; 1: (8) Kaplan V, et al. Pneumonia: still the old man s friend? Archives of Internal Medicine 03, 163: (9) Besculides M, et al: Evaluation of School Absenteeism Data for Early Outbreak Detection New York City, (Abstract). MMWR September 04, 24: 230. () King J, et al: A Pilot Study of the Effectiveness of a School-Based Influenza Vaccination Program. Pediatrics 05, 116: (11) Centre for Disease Control and Prevention. Framework for evaluating Public Health Surveillance Systems for early detection of outbreaks: Recommendations from the CDC working group. MMWR 04, 53 (Nº RR-5). (12) Centre for Disease Control and Prevention. Syndromic Surveillance: Reports from a National Conference, 03 MMWR 04, 53 (Suppl). (13) Direcção-Geral da Saúde (DGS). Pandemia da Gripe Plano de Contingência Nacional do Sector da Saúde. Lisboa. Março

25 (14) World Health Organization (WHO). Avian influenza: assessing the pandemic Threat. Geneva: WHO, 05 (15) Centro Regional de Saúde Pública do Norte. Vigilância do Absentismo Escolar: Projecto-Piloto. Porto. Julho

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