I Oficina Internacional de Segurança Alimentar e Nutricional de Piracicaba- Projeto Urb.Al.

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1 I Oficina Internacional de Segurança Alimentar e Nutricional de Piracicaba- Projeto Urb.Al. Marina Vieira da Silva Profa Dra ESALQ/USP Campus de Piracicaba Depto. de Agroindústria, Alimentos e Nutrição

2 Consumo de alimentos no Brasil no início do século XXI: desafios para o alcance da Segurança Alimentar e Nutricional Piracicaba março de 2006

3 ASPECTOS CONSIDERADOS FUNDAMENTAIS 1- SAN= DEVE SER ENTENDIDA COMO DIREITO (ENTITLEMENT) À ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO, UM DIREITO HUMANO. 2- DIREITO DEVE SER GARANTIDO POR POLÍTICAS PÚBLICAS - O PÚBLICO ENTENDIDO COMO ESFERA ONDE AGEM TANTOS AGENTES PRIVADOS COMO O ESTADO; 3- O PAPEL DO ESTADO É PROTEGER (DURANTE PERÍODOS EXCEPCIONAIS) E PROMOVER A CIDADANIA (POLÍTICAS E PLENO ACESSO, ETC). 4- PARTICIPAÇÃO/CONTROLE SOCIAL É FUNDAMENTAL PARA ALCANCE DA SAN. ESPECIALMENTE NAS REGIÕES ONDE O ESTADO TEM DIFICULDADES OU É INCAPAZ DE AGIR POR FALTA DE FLEXIBILIDADE E CAPILARIDADE. 5- PROBLEMAS DA SAN NÃO DEVEM SER RESOLVIDOS UNICAMENTE PELO ESTADO, NEM TÃO POUCO PELA VIA DO MERCADO (LIBERADO OU REGULADO). HÁ NECESSIDADE DE ENTENDIMENTO/CONSENSO SOBRE OS PAPÉIS E ALCANCE DE CADA ESFERA ESPECÍFICA - SOCIEDADE CIVIL= ESTÂNCIA MEDIADORA.

4 FOOD SECURITY: enfatiza os aspectos quantitativos - renda familiar, oferta adequada de alimentos, programas/políticas públicas na área de alimentação/nutrição e saúde, entre outros aspectos. FOOD SAFETY: envolve os aspectos qualitativos, como exemplos, crescimento de importância em função, entre outros aspectos, dos novos processos de industrialização, mudanças no comportamento do consumidores. É a garantia dos indivíduos adquirirem alimentos com atributos de qualidade que seja de seu interesse, entre os quais destacam-se atributos ligados à saúde. Trata-se do inverso do risco alimentar - a probabilidade de não sofrer nenhum dano pelo consumo de um alimento

5 POF representa importante fonte de dados da dieta Emprega metodologia padronizada Detalhada mensuração de características socioeconômicas Utiliza amostragem probabilística Periodicidade

6 POF DESPESAS Alimentação Vestuário Transporte Fumo Habitação Aluguel Serviços e taxas Manutenção do lar Artigos de limpeza Mobiliários e artigos do lar Eletrodomésticos Consertos de artigos do lar Higiene e cuidados pessoais Assistência à saúde Recreação e cultura Educação Serviços pessoais Despesas diversas

7 Participação na despesa de consumo monetária e nãomonetária média mensal familiar, por tipos de despesas - Brasil - período Alimentação Habitação Vestuário Transporte Higiene Assistência à saúde Educação Recreação e cultura Fumo Serviços pessoais Despesas diversas FONTE: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Índices de Preços, Pesquisa de Orçamentos Familiares

8 POF Avaliação da disponibilidade do alimento por meio do consumo monetário: NÃO É INGESTÃO EFETIVA CONSUMO APARENTE Alimentação no domicílio e fora dele Coleta de informações (alimentos e bebidas adquiridos): registro diário, durante 7 dias consecutivos, da descrição detalhada de cada c produto adquirido (quantidade, unidade de medida e respectivo peso ou volume, valor da despesa monetária, local de compra e forma de obtenção do produto).

9 Os instrumentos de coleta utilizados na POF , 2003, organizados segundo o tipo de informação a ser pesquisada foram: Questionário do Domicílio Questionário de Despesa Coletiva Caderneta de Despesa Coletiva Questionário de Despesa Individual Questionário de Rendimentos Individual Questionário de Condições de Vida

10 Aquisições familiares guardam relação com o padrão de consumo individual Correlação entre aquisição e consumo efetivo do alimento foi maior que 0,80 para carnes, leite e derivados, hortaliças e frutas Comparação entre aquisição e consumo efetivo de alimentos mostrou razoável concordância para todos os grupos de alimentos, exceto para produtos de confeitaria e bebidas alcoólicas Naska, A. et al., 2001 Becker, W., 2001

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12 Tabela. Freqüência média de aquisição de alimentos prontos e alimentação fora de casa, por situação do domicílio Brasil e grandes Regiões, Freqüências Aquisição (%) Brasil e Alimentos Prontos Alimentação fora de casa grandes Regiões Não Não Consome Consome consome consome BRASIL 13,27 86,73 61,97 38,03 Área urbana 14,56 85,44 63,28 36,72 Área rural 6,11 93,89 54,74 45,26 Norte 9,3 90,7 58,05 41,95 Nordeste 7,48 92,52 59,74 40,26 Sudeste 16,18 83,82 65,22 34,78 Sul 18,35 81,65 60,84 39,16 Centro- Oeste 7,59 92,41 55,52 44,48 Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Índices de Preços, Pesquisa e Orçamentos Familiares

13 Tabela. Freqüência média de aquisição de alimentos prontos e da alimentação fora de casa, por classe de rendimento familiar Brasil, Classes de Rendimento (em Reais) Alimentos Prontos Aquisição (%) Alimentação fora de casa 400,00 4,97 41,30 401,00 600,00 7,35 50,06 601, ,00 9,41 57, , ,00 13,80 66, , ,00 18,47 75, ,00 27,09 81,68 Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Índices de Preços, Pesquisa e Orçamentos Familiares

14 Distribuição percentual da despesa monetária e não-monetária média mensal familiar com alimentação, por Grandes Regiões, segundo o tipo de despesa - Brasil - período Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Alimentação no domicílio Alimentação fora do domicílio FONTE: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Índices de Preços, Pesquisa de Orçamentos Familiares

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17 Quantidade anual per capita de alimentos adquiridos para consumo no domicílio, por situação do domicílio, segundo os produtos selecionados - Brasil - período Arroz polido Feijão Fubá de milho Farinha de trigo Farinha de mandioca Macarrão Açúcar refinado Açúcar cristal Carne bovina Frango Leite de vaca pasteurizado Pão francês Café moído Óleo de soja Brasil Urbana Rural FONTE: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Índices de Preços, Pesquisa de Orçamentos Familiares

18 Quantidade anual per capita de alimentos adquiridos para consumo no domicílio por meio de despesas monetárias, nas POfs e , segundo os produtos selecionados - Brasil / Arroz polido Farinha de mandioca Açúcar refinado Açúcar cristal Carne bovina Frango Leite de vaca pasteurizado Iogurte Pão francês Água mineral Refrigerante de guaraná Alimentos preparados POF POF FONTE: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Índices de Preços, Pesquisa de Orçamentos Familiares

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25 METODOLOGIA- Pesquisa- CNPq POF 2002/2003 Domicílios entrevistados Brasil: Região Norte: Região Sul: Áreas urbanas e rurais de todo o território brasileiro Duração de um ano (Julho de 2002 a Junho de 2003) Coleta de dados de alimentos: caderneta de despesa coletiva Registro diário (7 dias) da descrição detalhada de cada produto adquirido para consumo

26 Construção do banco de alimentos Agrupamento dos alimentos considerando a semelhança entre a composição nutricional Identificação dos alimentos que não constavam no software Pesquisa de dados em outras tabelas de composição e rótulos dos alimentos Cadastro de novos alimentos no software

27 Cadastro dos alimentos (em 100g) Geração de planilha contendo as quantidades de energia e nutrientes dos alimentos Cálculo das porções comestíveis utilizando os índices de conversão Revisão final do banco para identificar e corrigir possíveis erros

28 Parâmetros para análise dos dados Nutrientes Energia Macronutrientes Fibras Colesterol Vitaminas e minerais Parâmetro utilizado kcal/dia 2000 kcal/dia Carboidratos: 45-65% Proteínas: 10-35% Lipídios: 20-35% 31g/dia < 300mg/dia Fonte FAO, 2000 * IOM, 2002** IOM, 2002** IOM, 2002 OMS, 2003*** IOM (1997,1998, 2000, 2001) * Food and Agriculture Organization ** Institute of Medicine *** Organização Mundial da Saúde

29 Resultados parciais- Pesquisa CNPq Tabela. Disponibilidade (média) de energia e nutrientes nos domicílios das famílias brasileiras, de acordo com os setores (urbano e rural), 2002/2003. Energia e Nutrientes Média geral Brasil urbano rural Energia( kcal) 1751, , ,72 Proteina(g) 48,78 46,03 62,23 Carboidrato(g) 269,65 245,51 386,99 Lipidios (t) em g 53,31 51,74 60,93 Lipidios insat( g) 22,29 21,54 25,9 Colesterol(mg) 72,59 67,91 95,32 Vitamina A (µg) 1919, , ,45 Vitamina D (µg) 4,74 4,84 4,27 Vitamina E (mg) 13,27 13,02 14,47 Fibras( g) 11,39 10,08 17,78 Vitamina B 1 (mg) 3,12 2,62 5,57 Vitamina B 2 (mg) 5,56 5,01 8,27 Vitamina B 6 (mg) 0,63 0,58 0,89

30 Tabela. Disponibilidade (média) de energia e nutrientes nos domicílios das famílias brasileiras, de acordo com os setores (urbano e rural), 2002/2003. (continuação) Energia e Nutrientes Média geral Brasil urbano rural Vitamina B 12 (mg) 0,96 0,91 1,19 Vitamina C (mg) 42,34 40,67 50,45 Niacina (mg) 12,6 12,02 15,42 Folacina (µg) 58,06 55,17 72,09 Ác. Pantotênico (mg) 1,26 1,18 1,62 Iodo (µg) 0,3 0,21 0,31 Sódio (mg) 3.524, , Cálcio (mg) 398,63 372,73 524,53 Magnésio (mg) 138,87 123,81 212,07 Zinco (mg) 3,52 3,19 5,12 Manganês (mg) 7,74 6,21 15,17 Potássio (mg) 1059,54 971, ,17 Fósforo (mg) 605,94 556,22 847,68 Ferro (mg) 9,15 8,22 13,69 Cobre (mg) 0,85 0,78 1,2 Selênio (µg) 48,55 46,07 60,58

31 Tabela - Disponibilidade per capita de energia e participação dos macronutrientes nos domicílios das Regiões Norte e Sul do Brasil, segundo o estrato geográfico (rural e urbano), 2002/2003. Regiões e Situação do Domicílio Energia Carboidrato Proteína Lipídio (kcal) (g) (%) (g) (%) (g) (%) Norte Sul Rural 2.459,6 403,0 65,5 70,8 11,5 63,3 23,0 Urbano 1.596,0 249,6 62,8 47,2 11,9 44,7 25,3 Rural 2.771,1 408,5 59,0 83,4 12,0 89,7 29,0 Urbano 1.733,8 243,9 56,3 50,8 11,7 61,9 32,1

32 maior disponibilidade de energia para as famílias do estrato rural (Norte e Sul) Áreas urbanas: maior disponibilidade de energia no Sul R.Norte : maior probabilidade de risco nutricional menor cobertura do PAT menor rendimento mensal familiar menor freqüência de refeições fora do domicílio

33 Tabela - Disponibilidade de vitaminas e minerais nos domicílios das Regiões Norte e Sul do Brasil, segundo a situação do domicílio (rural e urbano). Nutrientes Região Norte Situação do domicílio Região Sul Situação do domicílio Rural Urbano Rural Urbano Vitamina A (µg) 884, , , ,7 Vitamina C (mg) 60,3 34,7 76,8 42,9 Vitamina B 1 (mg) 3,7 2,6 3,8 2,8 Vitamina B 2 (mg) 7,4 5,4 6,6 6,0 Vitamina B 6 (mg) 0,7 0,5 1,0 0,6 Vitamina B 12 (µg) 1,2 0,7 2,3 1,3 Vitamina D (µg) 2,6 2,1 1,5 2,7 Niacina (mg) 17,4 12,5 16,1 11,4 Folacina (µg) 61,5 59,7 81,6 55,7 Ác. pantotênico (mg) 1,3 1,1 2,2 1,4 Vitamina E (mg) 13,9 11,5 12,2 13,7 Iodo (µg) 0,2 0,2 0,2 0,3 Sódio (mg) , , , ,4 Cálcio (mg) 552,7 317,0 760,5 421,3 Magnésio (mg) 147,2 107,2 183,9 111,4 Zinco (mg) 4,1 2,9 5,1 3,1 Manganês (mg) 5,8 4,3 5,1 4,0 Potássio (mg) 1.037,1 747, , ,4 Fósforo (mg) 847,4 529, ,3 596,1 Ferro (mg) 16,3 9,7 14,0 8,1 Cobre (mg) 0,9 0,7 1,1 0,7 Selênio (µg) 59,4 48,4 64,7 40,9

34 conformidade com as recomendações (Norte e Sul) conformidade com as recomendações apenas para famílias das áreas rurais Vit. A B 1 B 2 Manganês Niacina Ferro Cobre Selênio Fósforo Não conformidade com as recomendações Vit. C, Vit. B 6, Vit. B 12,Vit. D, Vit. E, ác. pant., folacina, iodo, cálcio, magnésio, zinco, potássio

35 Tabela Disponibilidade domiciliar média diária de fibra e colesterol para as famílias das Regiões Norte e Sul do Brasil, segundo o estrato geográfico (rural e urbano), 2002/2003. Nutrientes Região Norte Situação do domicílio Região Sul Situação do domicílio Rural Urbano Rural Urbano Fibra (g) 18,2 10,6 10,8 6,7 Colesterol (mg) 96,5 81,7 264,3 114,1

36 Tabela Participação relativa dos grupos de alimentos no VET diário disponível para as famílias das Regiões Norte e Sul do Brasil, de acordo com a situação do domicílio. Grupos de Alimentos Região Norte Situação do domicílio Região Sul Situação do domicílio Rural Urbano Rural Urbano Cereais e derivados 24,3 33,8 35,8 35,2 Raízes, tubérculos e derivados 28,4 15,6 5,2 2,4 Carnes e embutidos 15,2 14,3 13,3 12,5 Leguminosas 4,3 5,1 5,9 4,0 Leite e derivados 2,4 2,4 6,9 7,0 Ovos 0,4 0,6 1,8 1,0 Verduras e legumes 0,3 0,4 0,5 0,4 Frutas 2,5 1,1 1,5 2,2 Açúcares e doces 10,6 11,1 13,8 13,4 Óleos e gorduras vegetais 9,5 12,1 7,2 13,9 Banha, toucinho, maionese e creme de leite 0,8 1,0 6,0 2,9 Oleaginosas 0,1 0,02 0,2 0,1 Refrigerantes 0,2 0,9 0,2 1,7 Bebidas não alcoólicas 0,3 0,4 0,3 0,7 Bebidas alcoólicas 0,2 0,3 0,5 0,8 Preparações prontas 0,2 0,5 0,6 1,4 Condimentos 0,3 0,4 0,3 0,4 Total 100,0 100,0 100,0 100,0

37 Tabela - Disponibilidade de energia e participação dos macronutrientes (CHO, PTN, LIP) no Valor Energético Total VET dos domicílios das famílias das Regiões Norte e Sul do Brasil, de acordo com o recebimento mensal familiar (em salários mínimos), 2002/2003. Regiões Estrato de Recebimento Energia Carboidrato Proteína Lipídio (Kcal) (g) (%) (g) (%) (g) (%) Norte Até ,3 252,5 65,9 43,9 11,5 38,3 22,6 Sul Até ,9 264,4 60,6 45,5 10,5 56,0 28,9 Norte Mais de 2a ,5 309,6 65,6 52,3 11,0 49,0 23,4 Sul Mais de 2 a ,6 268,5 61,4 46,8 10,6 54,4 28,0 Norte Mais de 6 a ,8 303,2 61,4 59,0 12,1 58,0 26,5 Sul Mais de 6 a ,1 290,1 55,8 62,8 12,0 74,3 32,2 Norte Mais de 8 a ,9 315,7 63,2 56,5 11,3 56,8 25,5 Sul Mais de 8 a ,1 253,8 54,1 57,7 12,3 70,2 33,6 Norte Mais de 20 a ,8 278,2 60,7 58,3 12,9 53,6 26,4 Sul Mais de 20 a ,2 227,9 49,1 57,4 12,4 78,8 38,2 Norte Mais de ,6 247,2 56,5 57,5 13,1 59,2 30,4 Sul Mais de ,5 260,9 50,4 65,6 12,8 85,0 36,8

38 Tabela Disponibilidade diária de fibra e colesterol nos domicílios das Regiões Norte e Sul do Brasil, de acordo com recebimento mensal familiar (em salários mínimos), 2002/2003. Regiões Estratos de rendimento Fibras (g) Colesterol (mg) Norte Até 2 10,0 64,9 Sul Até 2 6,6 88,2 Norte Mais de 2a 3 12,5 74,8 Sul Mais de 2 a 3 6,9 96,1 Norte Mais de 6 a 8 14,1 100,9 Sul Mais de 6 a 8 7,0 161,8 Norte Mais de 8 a 10 15,2 93,0 Sul Mais de 8 a 10 7,5 183,1 Norte Mais de 20 a 30 11,3 100,0 Sul Mais de 20 a 30 7,6 145,2 Norte Mais de 30 10,7 87,8 Sul Mais de 30 9,5 180,5

39 Tabela - Participação dos grupos de alimentos no VET disponível nos domicílios das Regiões Norte e Sul do Brasil, de acordo com o rendimento mensal familiar, 2002/2003. Rendimento mensal familiar (em salários mínimos) Grupos de alimentos Até 2 Mais de 2 a 3 Mais de 6 a 8 Mais de 20 a 30 Mais 30 Norte Sul Norte Sul Norte Sul Norte Sul Norte Sul Cereais e derivados 29,5 40,4 27,5 38,7 32,0 34,2 32,8 28,7 27,2 27,5 Raízes, tubérculos e derivados 23,6 2,5 25,8 3,4 18,0 3,3 11,4 3,4 9,6 2,9 Carnes e embutidos 14,0 9,6 14,1 10,5 15,5 13,1 16,0 15,0 17,2 15,1 Leguminosas 5,0 6,5 4,4 5,3 4,5 4,5 4,3 2,7 3,7 2,7 Leite e derivados 1,7 4,5 1,6 4,7 2,3 8,0 4,2 8,8 5,7 9,4 Ovos 0,5 0,6 0,4 0,7 0,5 1,2 0,6 0,9 0,5 1,3 Verduras e legumes 0,2 0,4 0,2 0,4 0,4 0,4 0,4 0,5 0,6 0,6 Frutas 1,1 1,0 1,4 1,0 1,5 2,3 2,4 2,6 2,2 2,6 Açúcares e doces 11,5 14,3 10,8 16,3 9,9 13,0 11,7 9,9 14,7 11,2 Óleos e gord. vegetais 10,7 14,0 11,2 13,5 12,4 11,7 10,0 11,0 13,3 13,1 Banha, touc., maion. e cr. de leite 0,7 3,8 0,8 2,7 0,7 4,4 1,4 9,2 1,9 2,7 Oleaginosas 0,1 0,0 0,2 0,0 0,5 0,1 0,0 0,1 0,0 0,5 Refrigerantes 0,4 0,8 0,5 1,0 0,7 1,4 1,6 2,1 1,1 2,4 Bebidas não alcoólicas 0,3 0,3 0,4 0,4 0,3 0,5 0,5 1,0 0,3 1,3 Bebidas alcoólicas 0,2 0,5 0,1 0,5 0,2 0,6 0,8 1,3 0,7 2,4 Preparações prontas 0,2 0,5 0,3 0,5 0,4 1,0 1,4 2,3 0,9 3,8 Condimentos 0,3 0,3 0,3 0,4 0,4 0,3 0,5 0,5 0,4 0,5 Total

40 Evolução da carga de doenças em adultos Regiões Nordeste e Sudeste do Brasil: Anos Região Situação nutricional Desnutrição (%) Obesidade (%) 1975 Nordeste 12,0 2,7 Sudeste 9,8 5, Nordeste 7,4 5,1 Sudeste 5,0 9, Nordeste 5,9 8,5 Fonte: ENDEF/PNSN/PPV. Sudeste 4,2 10,7

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44 TRANSIÇÃO NUTRICIONAL: DESAFIOS IMPLICAÇÕES POLÍTIC0- PROGRAMÁTICAS MUDANÇAS EM MAGNITUDE MODIFICAM PRIORIDADES EM POLÍTICAS MUDANÇAS NA DISTRIBUIÇÃO MODIFICAM ALVOS DE PROGRAMAS MUDANÇAS NA CAUSALIDADE MODIFICAM CONTEÚDOS DE INTERVENÇÕES

45 CARACTERÍSTICAS DO AMBIENTE QUE INFLUENCIAM PADRÕES DE ALIMENTAÇÃO E DE ATIVIDADE FÍSICA 1- AMBIENTE FÍSICO 1.1- Alimentação: alimentos no mercado local, opções de alimentos nas escolas e no local de trabalho, indústria de alimentos, leis e regulamentações Atividade Física: instalações para recreação, segurança nas ruas, ciclovias, condições das calçadas, características do sistema de transporte.

46 CARACTERÍSTICAS DO AMBIENTE QUE INFLUENCIAM PADRÕES DE ALIMENTAÇÃO E DE ATIVIDADE FÍSICA 2- AMBIENTE ECONÔMICO 2.1- Alimentação: rendimentos familiares, preço relativo de diferentes alimentos, outras despesas, auto-produção de alimentos, impostos, subsídios, etc Atividade Física: Atividade Física: custo do transporte individual/coletivo, investimentos em parques e equipamentos, etc.

47 CARACTERÍSTICAS DO AMBIENTE QUE INFLUENCIAM PADRÕES DE ALIMENTAÇÃO E DE ATIVIDADE FÍSICA 3- AMBIENTE SÓCIO-CULTURAL CULTURAL-EDUCACIONAL 3.1- Alimentação: status dos alimentos saudáveis e não saudáveis, pressão da propaganda, campanhas educativas, etc Atividade Física: Atividade Física: status do ócio e da atividade física, cultura esportiva (participação vs. observação), etc.

48 ALGUNS DESAFIOS PARA OS SÉCULO XXI A) Desafio de implementar intervenções contextualizadas e abrangentes de educação nutricional que, respeitando os valores culturais, busquem: conscientizar a população sobre o direito à alimentação como um direito humano básico; estimular práticas alimentares saudáveis e prazerosas para os diversos grupos/faixas de idade e estados fisiológicos; estimular o aleitamento materno; prevenir e controlar problemas nutricionais de relevância em saúde pública.

49 B) Estímulo para que o conteúdo do livro didático seja alvo de análise dos professores. C) Envolvimento da comunidade escolar com o Programa de Alimentação Escolar - excelente oportunidade de explorar amplos aspectos do conhecimento da alimentação e nutrição. D) Discutir a coexistência do Programa de Alimentação Escolar e as cantinas no âmbito das unidades de ensino, que pode propiciar um mote para discussão de influência da propaganda sobre o consumo de alimentos entre os escolares.

50 E) Controle sobre o conteúdo das mensagens veiculadas pela mídia. Estímulo para que as crianças possam engajar-se com sucesso num programa que vise: discriminar entre comerciais e programas; reconhecer a existência de um patrocinador; reconhecer a intencionalidade ou propósito dos comerciais (tanto informativos como persuasivos); entender a natureza essencialmente simbólica da apresentação de produtos em comerciais.

51 A sociedade deverá assumir um sólido compromisso em resguardar os interesses das crianças. contribuir para fortalecer os esforços de pesquisas dirigidas a fornecer bases empíricas para o estabelecimento de práticas e ações regulatórias mais efetivas e mais racionais. adotando os interesses da criança como prioridade poderão também consolidar os esforços com vistas à emergência dos comerciais de televisão dirigidos ao público infantil como um problema essencial de política nacional. garantir que a totalidade dos projetos tenha a mediação familiar.

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67 A segurança alimentar é tema de amplo debate sobre objetivos prioritários aos planejamento e construção das políticas públicas no Brasil. A questão alimentar não se esgota em um campo específico, de modo que interações necessárias à condução de políticas publicas neste campo são de grande amplitude, envolvendo políticas macroeconômicas, setoriais, redistributivas e regulatórias. Os direitos sociais, entre os quais figura o direito à alimentação, integram a segunda geração dos direitos humanos, ligada ao fortalecimento do ideário de igualdade e solidariedade seja entre indivíduos cidadãos dos Estados Nacionais, seja ultrapassando estas fronteiras e se transformando em um direito e numa reivindicação universal, dos cidadãos do mundo globalizado (Bobbio( Bobbio,1992).

68 Nosso tema e desafio são complexos os desenvolvimentos próprios, a nossa era planetária nos confrontam cada vez mais e de maneira cada vez mais inelutável com os desafios da complexidade. o desafio que se impõe a um trabalho multidisciplinar é, enfrentar os saberes desunidos, divididos, compartimentados e (...) as realidades ou problemas cada vez mais multidisciplinares, transversais, multidimensionais, transnacionais, globais e planetários.

69 Muito obrigada! Marina Tel/Fax: 0XX

Erly Catarina de Moura NUPENS - USP

Erly Catarina de Moura NUPENS - USP Erly Catarina de Moura NUPENS - USP erlycm@usp.br Evolução do estado nutricional de homens, 1974-1975, 1989, 2002-2003, Brasil déficit de peso sobrepeso obesidade eutrofia 100% 80% 60% 40% 20% 0% 1974-75

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