AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DOS SERVIÇOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA NA ÓPTICA DOS BENEFICIÁRIOS CONTEXTUALIZAÇÃO DO ESTUDO
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- Alice Batista Caetano
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1 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DOS SERVIÇOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA NA ÓPTICA DOS BENEFICIÁRIOS CONTEXTUALIZAÇÃO DO ESTUDO Maputo, 11 de Agosto de 2011
2 JUSTIFICAÇÃO Educação é um direito de todos em Moçambique (Const. da República), Progressos assinaláveis nos últimos anos, particularmente na expansão do serviços de educação e número de ingressos, Apesar dos progressos, há uma percepção generalizada da má qualidade de ensino, mas com insuficiente evidências e sistematização, Alguma apatia ou engajamento limitado do cidadão, grupos cívicos e comunidades na gestão escolar e na demanda para melhoria da prestação de serviços.
3 OBJECTIVOS Produzir evidências de forma sistemática sobre a situação da qualidade de serviços no ensino básico na perspectiva do beneficiário Propor parâmetros de Avaliação da qualidade de ensino básico a ser usado pela OSC
4 OPÇÃO METODOLÓGICA Revisão de literatura sobre parâmetros de avaliação Recolha de dados empírico (qualitativo), captando percepções dos beneficiários (do lado demanda e oferta) Possibilidade de interação entre utentes e provedores de serviço Revisão dos parâmetros baseada na recolha de dados empíricos Validação dos resultados do estudo e dos parâmetros de avaliação
5 PONTUAÇÃO COMUNITÁRIA Advocacia e Monitoria da Implementação das recomendações A documentação dos inputs/bens ou serviços planificados/adq uiridos, pelos facilitadores e membros da comunidade Encontro de interface entre a comunidade e os provedores de serviço para revisão das constatações e recomendações de ambos grupos e, proposta de plano de acção. A pontuação dos indicadores criados a partir da listagem de inputs/critérios de qualidade de serviços, pela comunidade A pontuação dos provedores de serviço
6 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DOS SERVIÇOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA NA ÓPTICA DOS BENEFICIÁRIOS RESULTADOS DO ESTUDO Maputo, 11 de Agosto de 2011
7 AMOSTRA Estudantes da 7ª classe, professores, membros dos conselhos de escola (CE), directores de escola, professores, encarregados de educação, jovens fora da escola em idade escolar, pais de jovens fora da escola, líderes locais, líderes religiosos, líderes comunitários e responsáveis do sector da educação. O estudo abrangeu 49 grupos focais e 149 entrevistas individuais, envolvendo diretamente cerca de 536 pessoas.
8 LOCAIS DE PESQUISA Treze ZIP s, em 3 províncias das regiões geográficas do Sul, Centro e Norte: o Gaza (distritos de Xai-Xai, Manjacaze e Chibuto), o Zambézia (distritos de Milange e Alto-Molocué) e o Cabo Delgado (distritos de Pemba e Ancuabe) e, o uma escola inserida na iniciativa Escolas Amigas da Criança em Chibuto. Critérios: 1) 3 regiões do país, 2) rural/urbano, 3) diversidade sócio-cultural
9 DIMENSÕES DE ANÁLISE 1. Ambiente Sócio-Cultural Educativo, 2. Prática Pedagógica, 3. Avaliação da aprendizagem dos alunos, 4. Gestão Escolar Participativa, 5. Formação e as Condições de Trabalho dos Profissionais da Escola, 6. Ambiente Físico Escolar; 7. Acesso, Permanência e Sucesso na Escola, Identificados novos indicadores de aferição da qualidade da educação, baseados nas percepções da comunidade.
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11 CONCLUSÕES GERAIS Percepção generalizada de que a qualidade dos serviços de educação é deficitária; A comunicação entre as várias estruturas da educação e entre estas e a comunidade, sobretudo os encarregados de educação é ainda fraca; CE funcionam com deficiência, nem sempre são representativos e cumprem o seu papel o regulamento das escolas do ensino básico não é aplicado; Os alunos reprovam e desistem da escola pois não sentem que a educação faz grande diferença em termos da sua ascensão social ou económica, preferindo ganhos imediatos à frequência às aulas.
12 DIMENSÃO: AMBIENTE SÓCIO-CULTURAL Ocorrem nas escolas situações de violência tanto entre os alunos assim como de professores para os alunos (em casos extremos: a agressão física); Distância da casa para a escola também constitui um problema afectando sobretudo as crianças mais pequenas; Há enc. de educação que obrigam os seus filhos a trabalhar noutras actividades para aumentar o rendimento familiar em detrimento de actividades da escola; Há um fraco envolvimento da comunidade no apoio à escola (muitos membros da comunidade escolar participam apenas nas reuniões do início do ano lectivo); As crianças com necessidades educativas especiais não são devidamente acolhidas.
13 DIMENSÃO: GESTÃO ESCOLAR Não aplicação do Regulamento das Escolas do Ensino Básico; Gestão muito centralizada nas autoridades escolares / Pouca participação da comunidade; Aproximação das escolas à comunidade exclusivamente em situações de pedido de financiamento ou apoio; Falta de uma prestação sistemática de contas à comunidade (ADE, orçamentos escolares e contribuições da comunidade); Alunos não envolvidos nos processos de gestão da escola, (pouca participação nos Conselhos de Escola); Fraco acesso à informação sobre a utilização dos fundos escolares, em particular o ADE; Falta de livros de registo, comissões para a recepção do material adquirido pelas escolas; Não funcionamento dos CE; Nomeação dos diretores de escolas e elementos da comunidade (no caso do CE) na base da confiança político-partidária e não da competência; Existência de gestores da educação a nível distrital que se dedicam mais à realização de atividades político-partidárias.
14 DIMENSÃO: PRÁTICA PEDAGÓGICA Há fraca aplicação do currículo local por parte dos professores; A planificação das aulas por parte dos professores é irregular; Os manuais escolares são o único instrumento de trabalho. Outros recursos não são aplicados (mapas, cartazes, livros de leitura) e mesmo estes estão em número insuficiente e em más condições de conservação; As escolas e os professores não produzem materiais complementares para o ensino como recomendado no currículo do Ensino Básico; Os professores não realizam algumas atividades previstas no currículo com os alunos (visitas à comunidade, trabalho fora da sala de aula); Os alunos ingressam tardiamente à escola; Há fraca intervenção da comunidade na transmissão da cultura, conhecimentos e competências do interesse da comunidade (agricultura, pesca, artesanato, arte de narrativa de contos tradicionais, jogos e brincadeiras tradicionais).
15 DIMENSÃO: AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DOS ALUNOS Dificuldade de acompanhamento individualizado e personalizado, do nível de rendimento de cada aluno, por parte dos professores, devido ao facto de as turmas serem bastante numerosas; Avaliação da progressão dos alunos circunscrita aos testes escritos, trabalhos de casa, testes orais e avaliação do caderno; Pouco recurso a debates, aulas práticas, pequenos seminários, trabalhos de pesquisa e outras formas de avaliação; Pouca discussão e explicação das causas das notas e mesmo de reprovação; Os alunos alegam não ter oportunidade de dar o seu parecer no que diz respeito ao desempenho dos professores e de todos os intervenientes no processo educativo.
16 DIMENSÃO: AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DOS ALUNOS Fraco envolvimento da comunidade na discussão sobre os dados estatísticos a respeito da escola(taxas de desistência, abandono, avaliações, aprovação, reprovação, Etc); Não participação dos pais e encarregados nas discussões acerca da aprovação ou reprovação dos aluno(simplesmente são convocados, no final de cada período para a divulgação dos resultados dos seus educandos); A avaliação dos alunos é concebida mais como classificação(visando aprovar ou reprovar) sendo a avaliação com carácter de diagnóstico(visando apreciar a situação do aluno e tomar medidas para a modificar) secundarizada; A passagem automática é vista como uma prática pedagógica, que promove a transição dos alunos sem que estes adquiram os conhecimentos e habilidades exigidas pelo currículo.
17 DIMENSÃO: FORMAÇÃO E CONDIÇÕES DE TRABALHO DOS PROFISSIONAIS DA ESCOLA As escolas carecem de professores sobretudo os formados pedagogicamente; Os demais funcionários (da secretaria, quando existem) também carecem de formação adequada, para exercer suas funções; Professores não capacitados, para trabalhar com os alunos portadores de alguma deficiência ou dificuldades de aprendizagem; Falta generalizada de funcionários, principalmente pessoal de secretaria e contínuos; Professores desmotivados por falta de promoções na carreira.
18 DIMENSÃO: AMBIENTE FÍSICO DA ESCOLA Falta de infra-estruturas suficientes e condicionadas para a boa prática pedagógica; Falta de salas de aulas suficientes (muitas turmas com aulas debaixo das árvores ou em salas de construção precária); Falta de mobiliário escolar - parte importante dos alunos estuda sentada no chão; Falta de bibliotecas e salas de leitura; Insuficiência de casas de banho e latrinas ou uso inadequado destas; Falta de material para disciplinas específicas (música, ofícios, desenho).
19 DIMENSÃO: ACESSO, PERMANÊNCIA E SUCESSO ESCOLAR Fraca assiduidade dos alunos devido à distância casa escola, situações de doenças e sobrecarga de trabalhos em casa; Fraco apoio dos encarregados de educação aos seus educandos; Fraca motivação para a frequência às aulas porque a escola não produz resultados imediatos na renda das pessoas; Desistência elevada causada pela pobreza, casamentos prematuros e assédio nas escolas, maus tratos nas escolas; persistência da concepção de que a mulher não pode progredir na educação;
20 DIMENSÃO: ACESSO, PERMANÊNCIA E SUCESSO ESCOLAR As escolas não implementam adequadamente o Regulamento das Escolas do EB não têm planos da escola em função das suas prioridades, não adequam as recomendações centrais à sua realidade local, os professores estão pouco preparados para gerir o currículo local, há falta de um sistema de supervisão sistemática das estruturas distritais; A pesquisa verificou a existência de graduados da 7ª classe com fraca capacidade de comunicação na Língua Portuguesa.
21 RECOMENDAÇÕES: A NÍVEL DAS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL Acompanhar a aplicação do Regulamento Geral das Escolas do Ensino Básico; Acompanhar o estabelecimento e funcionamento dos Conselhos de Escola; Apoiar a formação dos CE; Promover a troca de experiências e disseminação de boas práticas de gestão escolar entre os CE; Pressionar o Sector da Educação para o cumprimento dos regulamentos e normas escolares (a fim de garantir que os direitos dos professores sejam cumpridos); Sensibilizar os pais e a comunidade escolar sobre a importância da escola e o seu papel no desenvolvimento da comunidade; Promover o ingresso dos alunos no EP aos 6 anos e promover a assiduidade destes; Realizar campanhas contra a violência e assédio na escola.
22 RECOMENDAÇÕES: A NÍVEL DAS ESCOLAS Assegurar a implementação do Regulamento das Escolas do Ensino Básico; Assegurar a implementação do currículo sem agravamento de custos para as famílias (sobretudo nas disciplinas onde se necessita mais material O ADE poderia ser uma alternativa); Promover junto dos alunos o espírito de conservação e uso adequado dos materiais de ensino; Garantir que as escolas sejam locais seguros para todos os alunos; e eliminar a violência na escola; Estabelecer e fazer funcionar o Conselho de Escola de acordo com as normas estabelecidas; Assegurar uma planificação participativa e a prestação regular de contas por parte da direcção da escola e dos professores à comunidade.
23 RECOMENDAÇÕES: A NÍVEL DAS ESCOLAS Respeitar a idade escolar dos alunos. Orientar para o curso nocturno os alunos com idades mais avançadas; Publicar informação relativa ao orçamento escolar e ao ADE; Manter registos dos materiais adquiridos com os fundos da Escola; Promover a educação para a higiene e assegurar jornadas de limpeza para garantir escolas saudáveis e limpas; Desenvolver parcerias com outras instituições e ONGs em programas de formação de adultos em cursos profissionais de modo a capacitar os membros da comunidade escolar para as actividades do seu interesse.
24 RECOMENDAÇÕES: A NÍVEL DO SECTOR DA EDUCAÇÃO(MINED) Melhorar a comunicação vertical com todos os intervenientes no processo de ensino; Formar e capacitar os professores. Dar atenção à formação para o atendimento às crianças com necessidades educativas especiais; Garantir materiais escolares em quantidade e qualidade para os alunos; (a qualidade física dos livros escolares (capa) é muito fraca e não facilita a sua conservação; Expandir o ensino Bilingue em número cada vez maior de escolas assegurando que mais alunos tenham acesso; Assegurar a implementação do Currículo local para promover o conhecimento local; Promover uma supervisão pedagógica e financeira regular às escolas; Assegurar o cumprimento dos programas de ensino inscritos no currículo do Ensino Básico, das normas vigentes no Regulamento Geral das Escolas do Ensino Básico, regulamento de implementação do ADE e noutros dispositivos legais importantes para o funcionamento das escolas primárias; Salvaguardar que actividades político-partidárias não sejam realizadas durante o horário laboral; Promover os directores/funcionários de escolas com base na competência profissional.
25 MELHORANDO OS SERVIÇOS DE EDUCAÇÃO PODEMOS MELHORAR A QUALIDADE DE EDUCAÇÃO
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