UMA AVALIAÇÃO CONJUNTA DO GRAU DE SATISFAÇÃO DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

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1 CARTÃO DE PONTUAÇÃO COMUNITÁRIA EM ESCOLAS PRIMÁRIAS SELECCIONADAS DO DISTRITO DE MOATIZE Província de Tete UMA AVALIAÇÃO CONJUNTA DO GRAU DE SATISFAÇÃO DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Em colaboração com a Plataforma Distrital das Organizações da Sociedade Civil de Quissanga Abril de 2014 PARCEIROS:

2 ÍNDICE LISTA DE ABREVIATURAS 3 SUMÁRIO 4 1. INTRODUÇÃO 9 2. METODOLOGIA E O Processo DO CPC NO DISTRITO DE MOATIZE RESULTADOS DA PONTUAÇÃO DOS PROVEDORES DE SERVIÇO PRIORIDADE DO DISTRITO PARA O SECTOR DE EDUCAÇÃO RECOMENDAÇÕES 19 ANEXOS 19 2

3 LISTA DE ABREVIATURAS ADE CE CESC CPC DPEC EP1 EPC MINED SDEJT ZIP Apoio Directo às Escolas Escola Centro de Aprendizagem e Capacitação da Sociedade Civil Cartão de Comunitária Direcção Provincial de Educação e Cultura Escola Primária do Primeiro Grau Escola Primária Completa Ministério da Educação Serviços Distritais de Educação, Juventude e Tecnologia Zona de Influência Pedagógica 3

4 SUMÁRIO O presente relatório é resultado do exercício da avaliação conjunta do grau de Satisfação da Prestação de Serviços de Educação no Distrito de, realizada pela comunidade local (, pais e de educação, conselho de e autoridade locais) e os de serviço de Educação daquele distrito, com facilitação do Fórum dos CE do Distrito de. O Fórum dos CE do distrito de tem estado a engajar-se com a comunidade local e o cidadão na identificação de prioridades com enfoque para a provisão de serviços básicos. Em 2013 a Plataforma implementou o Cartão de Comunitária para avaliação do nível de satisfação da prestação de serviços de educação a nível local. Para a realização da avaliação conjunta utilizou-se uma ferramenta participativa denominada CPC Cartão de Comunitária. O CPC é uma ferramenta que é utilizada para informar os membros de uma determinada comunidade sobre os serviços disponíveis e seus direitos, bem como para solicitar suas opiniões acerca do grau de acesso e qualidade desses serviços. Este exercício constitui ainda uma oportunidade de diálogo directo entre os de serviços e a comunidade beneficiária, na qual são conjuntamente identificadas lacunas na provisão de serviços e contribuições para a solução das mesmas. O exercício realizado através do CPC visa empoderar os cidadãos, para que as suas vozes sejam ouvidas pelos de serviços, dando a conhecer as suas opiniões e preocupações, assim como, exigindo uma melhor prestação de serviços. O CPC obedece a um ciclo constituído por cinco etapas fundamentais, nomeadamente: 1. Trabalho preparatório e recolha de informação de base; 2. Avaliação/pontuação pela comunidade; 3. Avaliação/pontuação pelos de serviços; 4. Encontro de interacção e definição de plano acção conjunto entre a comunidade e os do serviço; 5. Advocacia e seguimento do plano de acção conjunto. Para o processo de avaliação foram estabelecidos indicadores pela própria comunidade no momento da avaliação e outros seleccionados dos padrões e indicadores de qualidade para a primária desenvolvidos pelo MINED. Assim, foram analisados 10 indicadores definidos pelo MINED relativos à: Planificação, Administração e Gestão Escolar, Infraestruturas, Equipamento e Ambiente Escolar; e Processo de Ensino e Aprendizagem. Para além destes, foram ainda analisados 13 novos indicadores gerados pela comunidade, considerados relevantes para a avaliação da qualidade dos serviços prestados. A nível do distrito da, a avaliação envolveu seis (6) Escolas Primárias nomeadamente:, EPC Vera Occhiena, EPC,, e EPC Paróquia. As s foram escolhidas com base na localização da e no tamanho/número de. De referir que, devido a dificuldades orçamentais, foram abrangidas apenas as s que estão arredores da vila de Em termos gerais, a avaliação fez as seguintes constatações: 1. INCLUSIVIDADE E TRANSPARÊNCIA NA PLANIFICAÇÃO E GESTÃO DA ESCOLA E DOS FUNDOS DE APOIO DIRECTO À ESCOLA: Os de serviço, os, os pais e de educação e os CE atribuíram uma pontuação positiva ao indicador que manifesta a satisfação em torno do conhecimento do valor do ADE. A divulgação dos montantes do ADE alocados às s é feito no início de cada ano lectivo durante as reuniões de abertura de modo a que todos os membros dos CE possam ter a informação. Ao longo do ano, o SDEJT fazem visitas de monitoria às s, durante as quais divulgam o estágio da execução dos fundos do ADE e os montantes disponíveis. Considera-se que há um nível satisfatório de participação dos CE na gestão dos fundos do ADE. Considera-se que há um nível satisfatório de envolvimento dos membros do CE na compra e recepção do material r. No entanto, apesar positiva atribuída ao indicador, há uma necessidade de continuar a melhorar o nível de participação dos CE no processo de compra e recepção do material. Segundo as pontuações há um bom nível de abrangência na distribuição do material didáctico aos. Dos grupos envolvidos na pontuação apenas as estruturas locais atribuíram uma pontuação negativa, justificada pelo facto de nem sempre o material didáctico ser suficiente para todos os. De acordo com a pontuação os mecanismos de comprovação da recepção do material por parte dos são fracos. Os mecanismos estabelecidos não permitem um controlo integral e eficaz da recepção do material pelos. Notou-se ainda que há necessidade de melhorar os instrumentos de controlo de modo a garantir a comprovação da recepção do material por parte dos de forma eficiente e eficaz. De acordo com pontuações apresentadas, há uma fraca transparência nos processos de gestão dos fundos do ADE, dado que os pais e de educação, os e os membros do CE não são envolvidos em todas as fases do processo de gestão do ADE. O fraco envolvimento da comunidade no processo de gestão do ADE pode ser justificado pelo desconhecimento que a comunidade tem sobre o ADE, entre outros factores. A maioria dos grupos e s o material adquirido foi devidamente levantado junto dos fornecedores locais. Os fornecedores locais tem melhorado a capacidade de fornecimento do material o que permite às s obter o material a nível local e com maior rapidez. A escolha da loja é feita pela comissão de compras de 4

5 acordo com os preços e a qualidade do material a adquirir. A implementação do ADE tem trazido vários benefícios para as s. Com a implementação do ADE, as s tem conseguido fundos adicionais para satisfazer as necessidades de funcionamento, bem como garantir a alimentação do pessoal docente durante o período dos exames. A pontuação aponta para a satisfação da maioria dos grupos em relação à participação do CE no processo de justificação dos fundos; Apesar do indicador, no geral, ter sido positiva, é preciso notar que no indicador relativo ao envolvimento da comunidade na gestão do ADE, a maioria dos grupos envolvidos atribuiu uma pontuação negativa indicando para o facto de existir um fraco envolvimento dos diversos grupos em todas as fases de gestão do ADE. 2. PERMANÊNCIA DA RAPARIGA NA ESCOLA A pontuação indica que há uma redução das desistências res por parte das raparigas; 3. DISPONIBILIZAÇÃO DO MATERIAL DE ENSINO As s têm recebido os livros res de distribuição gratuita anualmente; Apesar da satisfação manifestada em torno da distribuição dos livros res, situações existem em que há défice de livros em algumas disciplinas e classes. 4. NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS As s não têm material didáctico para com necessidades educativas especiais; As s não dispõem de acessos preparados para acolher com necessidades educativas especiais; Os professores não possuem ainda treinamento em materias ligadas à educação inclusiva por forma a lidar com este tipo de casos. 5. ASSIDUIDADE DOS PROFESSORES E ALUNOS Todas as s e grupos envolvidos, com excepção dos, consideraram-se satisfeitos com a assiduidade dos professores; Apesar dos professores serem assíduos, existem períodos do mês em que estes se ausentam, normalmente no final do mês, para deslocarem-se para localidades ou distritos onde existam Agências Bancárias de modo a efectuarem o levantamento dos seus ordenados. Os faltam muito e atrasam às aulas com frequência. Os atrasos têm sido justificados pelo facto dos desenvolverem actividades domésticas durante o período lectivo, por um lado, e, por outro, devido às distâncias percorridas para chegar-se à. 6. ACESSO GRATUITO À ESCOLA No geral, o acesso à é gratuito. Não existem casos identificados de situações em que os pais e de educação tenham pago para matricular os seus filhos ou educandos. 7. SEGURANÇA, HIGIENE E SANEAMENTO A maior parte das s não dispõe de vedação ao redor das s. A falta de vedação tem criado situações de insegurança das s na medida em que permite a entrada de marginais que com frequência tem vandalizado as infraestruturas e o mobiliário r. As s não possuem recipientes de lixo; Algumas s possuem aterros sanitários para depositar o lixo dentro da. As s não têm fontenária nem outras fontes de água potável, o que contribui negativamente para a higiene das s, assim como dos próprios ; Os são obrigados a recorrer a fontes de água fora do recinto r. As s do distrito tem sanitários, porém estes não apresentam condições mínimas para uso. As s não tem água canalizada para os sanitários; A falta de sanitários tem contribuído para que os façam as suas necessidades ao redor da criando situações graves de limpeza e higiene r. 8. CONDIÇÕES FÍSICAS DAS SALAS DE AULAS E CARTEI- RAS, DISPONIBILIDADE E MATERIAL DAS SALAS A maioria das s do distrito não possuem salas suficientes para o número de ; A maioria das s não possui carteiras em condições o que leva muitas crianças a assistirem às aulas sentadas no chão. No entanto, foram formuladas como prioridades para o Plano de Acção Distrital para 2014, os seguintes aspectos: Maior envolvimento da comunidade no processo de gestão dos fundos do ADE na ; Melhorar os mecanismos de comunicação entre as comunidades e os de serviço; Reforçar os CE de modo a que os mesmos possam funcionar da melhor forma e influenciando as políticas e planificação local; Estabelecer um mecanismo de alocação do livro r tendo em conta o número de de cada ; Melhorar a planificação e coordenação da Escola envolvendo cada vez mais os diferentes grupos (CE, pais e de educação, de serviço e estruturas locais). Melhorar o sistema de abastecimento de água, reforçar a limpeza dos sanitários e procurar parcerias para a construção da vedação da ; Advocar pela melhoria das condições para educação inclusiva nas s locais. Contudo, o exercício do CPC realizado resultou ainda num conjunto de recomendações das quais se destacam as seguintes: Os Directores das Escolas e Presidentes dos Conselhos das 5

6 Escolas devem assegurar o envolvimento de diferentes grupos (Líderes Comunitários, Jovens das comunidades circunvizinhas, Mulheres) nos CE; As direcções das Escolas, em coordenação com os CE devem promover acções de sensibilização para os pais e de educação participarem mais na vida da, sobretudo no acompanhamento do processo de ensino e aprendizagem das crianças na. Os CE devem manter uma maior ligação com os grupos que representam, quer em termos de recolha de subsídios sobre as preocupações e prioridades destes como em termos de retorno das decisões tomadas. Necessidade de evitar interferência nos processos de aquisição de bens, especificamente no que se refere à escolha dos fornecedores, o que afecta em grande medida a disponibilização imediata dos materiais às s. As direcções das s deve promover a transparência no processo de Gestão do ADE, envolvendo o máximo possível as comunidades em todas as etapas através dos mecanismos estabelecidos para o efeito; 1. INTRODUÇÃO Existe uma preocupação da sociedade, sustentada por estudos, de que as crianças em Moçambique não estão a atingir as competências básicas de leitura e cálculo previstas no fim do 1º e 2º ciclo de aprendizagem (Aprender a ler 2013, SACMEQ 2007, CESC e MEPT 2011)., O MINED que também está preocupado com esta situação está a implementar um conjunto de estrategias incluindo, entre outras, a introdução do novo currículo, a alocação de fundos a, a formação de professores e gestores educacionais, o incremento da supervisão pedagógica, a definição e aplicação de uma avaliação mais sistemática das competências básicas de leitura e cálculo no fim do 1º ciclo, e também o estabelecimento de um sistema de gestão e garantia da qualidade assente em padrões e indicadores de qualidade. Este último prevê, a todos níveis de avaliação o envolvimento da comunidade e da sociedade civil. Complementar a este quadro, as organizações da sociedade civil também se têm organizado para contribuir, de várias formas, para a melhoria da qualidade de ensino. É neste quadro que o Centro de Aprendizagem e Capacitação da Sociedade Civil (CESC) fortalece a capacidade de plataformas e redes temáticas distritais para se engajarem na definição de políticas e melhoria dos serviços de educação. No distrito de o CESC trabalha com Grupo de Coordenação dos Conselhos de Escola, vem implementando anualmente o Cartão de Comunitária (CPC), que é uma ferramenta participativa baseada na comunidade, que permite que os cidadãos se engajem na identificação de prioridades com enfoque para a provisão de serviços públicos. Com o presente relatório o CESC e a Fórum dos CE do Distrito de pretendem partilhar com os diferentes segmentos da sociedade moçambicana, nomeadamente instituições públicas, a todos os níveis (distrital, provincial e central), bem As s, de um modo geral, precisam melhorar o envolvimento dos Conselhos de Escolas durante a planificação para que não seja apenas simbólica como acontece actualmente onde apenas servem para aprovar os planos já elaborados anteriormente pela direcção das s. O CESC, em parceria com o Fórum dos CE de, devem garantir a monitoria do plano de acção definido de modo a verificar até que pontos as s estão a implementar as recomendações durante o processo de avaliação (CPC); Estabelecer parcerias entre o CESC e os grupos teatrais para promover acções de mobilização social para os titulares de direitos e obrigações de modo a promover a participação destes na governação. como com as organizações da sociedade civil, os resultados do exercício de pontuação comunitária no sector de educação, especificamente de educação primária (Escola primária de nível 1 e 2), realizada em 6 s do distrito de na província de Tete entre os meses de Agosto e Outubro de A avaliação foi realizada pela comunidade local e incluiu pais e de educação,, lideres comunitários bem como, os de serviços dos quais se incluem, representantes dos Serviços Distritais de Juventude, Educação e Tecnologia (SDJET), professores e directores de. A avaliação foi facilitada pelo Fórum dos CE do Distrito de e teve apoio técnico do CESC. 2. METODOLOGIA E O PROCESSO DO CPC NO DISTRITO DE MOATIZE O Cartão de Comunitária (CPC) é uma ferramenta de monitoria e avaliação participativa baseada na comunidade que permite que os cidadãos avaliem a qualidade de serviços públicos tais como saúde, educação, transportes públicos, água, sistemas de recolha de lixo. A ferramenta é usada para informar os membros de uma comunidade sobre os serviços disponíveis e seus direitos e para solicitar as suas opiniões acerca do grau de acesso e qualidade desses serviços. Ao dar oportunidade para um diálogo directo entre os de serviços e a comunidade, o processo do CPC empodera os cidadãos a exprimirem suas opiniões e facilita a exigência de maior qualidade na prestação de serviços públicos. 6

7 O CPC é desenvolvido em cinco etapas como mostra a figura: 5. Advocacia e Monitoria da Implementação das recomendações 4. Encontro de interface entre a comunidade e os de serviço para a revisão das constatações e recomendações de ambos grupos e, proposta de plano de acção 1. Trabalho preparatório: pesquisa preliminar e mobilização comunitária 3. A pontuação dos de serviços 2. da qualidade de serviços pela comunidade beneficiária Nesta fase de preparação, os facilitadores recolheram informação de base sobre a tal como o número de existentes por sexo, número de professores, plano de desenvolvimento da Escola e outra informação relevante sobre a que pode apoiar na facilitação dos grupos. O processo de mobilização foi feito através da elaboração de cartas de comunicação da intenção aos governos distritais e ao respectivo Serviço Distrital de Educação Juventude e Tecnologia e aos Postos Administrativos visados. Foram também estabelecidos contactos pessoais e telefonicamente com algumas estruturas locais (directores e/ou seus adjuntos, directores de s, Chefes de localidades, comunitários e presidentes de conselhos de s) para marcação das datas e hora dos encontros de trabalho. Para além disso, foi feito um encontro de mobilização com a comunidade local em que foi partilhado os objectivos do CPC e convidados os membros da comunidade a participar II. Avaliação/pontuação pela comunidade O CPC obedece a um ciclo constituído por cinco etapas, nomeadamente: I. Trabalho preparatório no terreno e pesquisa O trabalho preparatório no distrito de baseou-se na definição da amostra, ou seja o número de unidades de Serviço (Escolas Primárias do distrito) a visitar. Para tal, procedeu-se a uma listagem de todas as s primárias existentes agrupadas por Zonas de Influencia Pedagógica (ZIP). Assim, foi seleccionada uma amostra de um total de 5 s de 3 ZIPs em Localidades diferentes. Posteriormente procedeu-se a definição das unidades de serviço a visitar (as ZIPs) com probabilidade proporcional ao tamanho dos. Em cada ZIP seleccionada foram escolhidas duas (2) s. A primeira foi escolhida pelo facto ser a que coordena a ZIP e a segunda a escolha foi efectuada de forma aleatória. Após a definição das unidades de serviço procedeu-se à definição dos participantes do CPC. Foram criados, com o apoio da Direcção da Escola e das Lideranças Comunitárias, 5 grupos focais de estudantes de ambos sexos, de educação, membros do conselho de, comunitários e profissionais de educação (professores e trabalhadores dos serviços distritais. Participaram 227 pessoas, das quais 77 mulheres, 150 homens e 49 jovens, entre estudantes, de educação, membros das comunidades, comunitários e profissionais de educação (professores e trabalhadores dos serviços distritais). Nesta etapa, com a ajuda do facilitador, foram organizados os grupos focais para fazerem a avaliação dos resultados. Os grupos realizaram a avaliação dos serviços baseada em indicadores gerados por eles próprios e por outros indicadores previamente definidos pelo CESC. Os indicadores definidos pelo CESC estão alinhados com os padrões e indicadores do MINED, mas seleccionados de acordo com a relevância para a comunidade. As fichas que são usadas no processo de recolha tem questões que ajudam a levantar os principais indicadores relevantes para a comunidade. Foram usados um total de 23 indicadores de avaliação, focalizados na área de educação, e que abrangem os seguintes assuntos: 1) Inclusividade e transparência na gestão da e dos Fundos de Apoio Directo à Escola (ADE), 2) Acesso, permanência e sucesso r, 3) Disponibilização de material do ensino, 4) Controle das actividades pedagógicas, 5) Transparência no processo de ingresso, 6) Suficiência de salas de aula e equipamento, 7) Segurança, higiene e saneamento 8) Necessidades educativas especiais Em relação à pontuação, foi adoptada uma escala de 1 a 4 (1-muito mau, 2- mau, 3- bom, 4- muito bom). Para ca, era explicada a razão e nos casos de mau e muito mau, era solicitado aos participantes para sugerirem soluções. 7

8 III. Auto-avaliação/ pelos Para autoavaliação dos de serviço, foram usados os mesmos indicadores utilizados com os 4 grupos da comunidade. Tal como nos outros 4 grupos, os professores foram convidados a justificarem suas pontuações e a trazerem de solução para os casos em que a pontuação era negativa. O processo de pontuação realizou-se a nível da onde participaram os directores da e um grupo de professores. IV. Encontro de interacção entre a comunidade e os do serviço A interacção entre a comunidade e os de serviço foi realizada a dois níveis: a nível da e a nível distrital. A interacção a nível da foi um exercício de reflexão que consistiu na análise e debate sobre os indicadores avaliados em Mau e muito Mau, os quais foram seleccionados anteriormente por cada um dos grupos focais. Para cada indicador, foram explicadas as razões da sua ocorrência, posteriormente foram as ideias para possíveis soluções, identificando-se as respectivas responsabilidades e idealizados os prazos. O encontro foi, fundamentalmente, um momento para validar os resultados dos grupos e criar consensos em relação às pontuações feitas de forma separada pelos grupos focais, fazendo desses consensos, uma forma de assumir compromissos entre a comunidade e os dos serviços. A nível distrital, o diálogo consistiu na partilha e análise das prioridades identificadas para incluir nos planos de acção elaborados durante a fase de interacção nas 7 s. A interacção distrital foi realizada primeiro através da partilha dos resultados colectados a nível das s e a identificação de assuntos comuns as mesmas; de seguida, procedeu-se ao esclarecimento dos principais pontos críticos levantados a nível das s através dos responsáveis do sector da educação (SDEJT) e por fim, a formulação das prioridades a constar no plano de acção para 2014, tendo em conta, os resultados do processo do CPC efectuado no ano anterior (2013). V. Advocacia e seguimento A Plataforma Distrital dos CE disseminou os resultados do exercício do CPC de através da Rádio Comunitária local, bem como através de encontros com o governo distrital. O seguimento do plano de acção ficou definido para o ano seguinte, na altura da repetição do CPC. 3. RESULTADOS DA PONTUAÇÃO Para a presente avaliação realizada pela comunidade local do distrito de em torno da qualidade de prestação de serviços de educação, foi utilizado como referência o quadro dos padrões e indicadores desenvolvidos pelo MINED, combinados com os indicadores desenvolvidos pela própria comunidade. Assim, os resultados são agrupados nos principais assuntos como se segue: A. Inclusividade e transparência na planificação e gestão da e dos fundos do Apoio Directo à Escola (ADE) Para este assunto, foram avaliados 9 indicadores considerados relevantes e apropriados para a comunidade interessada avaliar a qualidade dos serviços baseada na sua percepção. Nível de conhecimento do valor do ADE alocado à Escola nas duas últimas fases (indicador 1.1) Os de serviço, os, os pais e de educação e os CE atribuíram uma pontuação positiva ao indicador que manifesta a satisfação em torno do conhecimento do valor do ADE. As s também atribuíram uma pontuação positiva ao indicador. A divulgação dos montantes do ADE alocados às s é feito no início de cada ano lectivo durante as reuniões de abertura de modo a que todos os membros dos CE possam ter a informação. Ao longo do ano, o SDEJT fazem visitas de monitoria as e durante as visitas efectua a divulgação do estágio da execução dos fundos do ADE e os montantes disponíveis. Sobre o nível de participação dos membros do Conselho de Escola (CE) na gestão dos fundos do ADE (indicador 1.2) Todos os grupos envolvidos na pontuação, os de serviço, os, CE e de educação, atribuíram uma pontuação positiva ao indicador. Através do resultado pode-se concluir que existe um nível de participação dos CE na gestão dos fundos do ADE. A mesma pontuação foi atribuída por todas as s. O grupo das estruturas locais foi o único grupo que pontuou negativamente o indicador. Envolvimento dos membros dos CE na compra e recepção do material (indicador 1.3) No geral a pontuação atribuída ao indicador foi positiva. Com excepção das estruturas locais, os restantes grupos consideraram que existe um envolvimento dos membros do CE 8

9 na compra e recepção do material r. Apesar positiva atribuída ao indicador, as s consideraram que há uma necessidade de continuar a melhorar o nível de participação dos CE no processo de compra e recepção do material. Abrangência na distribuição do material didáctico aos (indicador 1.4) No que se refere à distribuição do material didáctico, a pontuação indica que existe um bom nível de abrangência na distribuição do material didáctico aos. Dos grupos envolvidos na pontuação apenas as estruturas locais atribuíram uma pontuação negativa, justificada pelo facto de nem sempre o material didáctico ser suficiente para todos os. Comprovação da recepção do material por parte dos (indicador 1.5) No geral, a pontuação atribuída ao indicador foi negativa. Os pais e de educação, assim como, as estruturas locais e CE atribuíram a pontuação negativa. A mesma pontuação foi atribuída por todas as s envolvidas na avaliação. A pontuação negativa indica que os mecanismos de comprovação da recepção do material por parte dos são fracos. Quer isto significar que, os mecanismos estabelecidos não permitem um controlo eficaz da recepção do material pelos. Neste sentido, há uma necessidade de melhorar os instrumentos de controlo e que possam garantir a comprovação da recepção do material por parte dos de forma eficiente e eficaz. Transparência do processo de Gestão dos fundos do ADE (indicador 1.6) De acordo com a pontuação atribuída, pela maioria dos grupos envolvidas na pontuação há uma fraca transparência nos processos de gestão dos fundos do ADE. Tal como os grupos, as s (, Oitavadas, Cachoeira e Paróquia), que também pontuaram negativamente o indicador. Os pais e de educação, os e os membros do CE não são envolvidos em todas as fases do processo de gestão do ADE. Nível de envolvimento da comunidade r na gestão do ADE (indicador 1.7) Todos os grupos envolvidos na avaliação atribuíram uma pontuação negativa ao indicador. De acordo com a pontuação atribuída, pode-se concluir que existe um fraco envolvimento da comunidade no processo de gestão do ADE que pode ser justificado pelo fraco nível de informação que a comunidade tem em torno do ADE, pela fraca participação nas diversas fases do processo de gestão do ADE, entre outros factores. Levantamento do material após o pagamento na loja (capacidade dos fornecedores) (indicador 1.8) No geral, a pontuação atribuída por todos os grupos e das s envolvidas na avaliação, pontuaram satisfatoriamente o indicador. Para a maioria dos grupos e s o material adquirido foi levantado junto dos fornecedores locais. As s foram unânimes em considerar que os fornecedores locais tem melhorado a capacidade de fornecimento do material o que permite as s obter o material a nível local e com maior rapidez. Opção de escolha das lojas para compra do material didáctico (indicador 1.9) No que concerne à opção de escolha das lojas para a compra do material didáctico, os de serviço, os e pais e de educação atribuíram uma pontuação positiva. A pontuação positiva foi também manifestada pela maioria das s com excepção das EPC de Occhiena e da Paróquia. No geral, a escolha da loja é feita pela comissão de compras de acordo com os preços e a qualidade do material a adquirir. Benefícios da implementação do fundo para a comunidade r (indicador 1.10) A pontuação atribuída foi positiva. Os grupos e as s envolvidas na avaliação manifestaram a sua satisfação em relação à implementação do ADE. Segundo os mesmos, a implementação do ADE tem trazido vários benefícios para as s. Com a implementação do ADE, as s tem conseguido fundos adicionais para satisfazer as necessidades de funcionamento, bem como, garantir a alimentação do pessoal docente durante o período dos exames. Participação do CE na justificação da utilização dos fundos (indicador 1.11) A nota aponta para a satisfação da maioria dos grupos em relação à participação do CE no processo de justificação dos fundos. Os de serviço, os e os CE atribuíram uma pontuação positiva ao indicador. E por seu turno, os pais e de educação e as estruturas locais atribuíram a pontuação negativa manifestando deste modo a sua insatisfação em relação a nível de participação dos CE na justificação dos fundos do ADE. Apesar do indicador, no geral, ter sido positiva, é preciso notar que no indicador relativo ao envolvimento da comunidade na gestão do ADE, a maioria dos grupos envolvidos atribuiu uma pontuação negativa indicando para o facto de existir um fraco envolvimento dos diversos grupos em todas as fases de gestão do ADE. B. Acesso, permanência e sucesso r Permanência da rapariga na (indicador 2.1) No geral, a pontuação atribuída pelos grupos e s envolvidas na avaliação foi de satisfação. A pontuação indica que há uma redução das desistências res das raparigas nos últimos anos. No decurso das visitas efectuadas às 6 s (EPCs Josina, V. Occhiena, Oitavadas,, Cachoeira e Paroquia) que participaram do processo de avaliação, todas consideraram que efectivamente tem-se verificado uma redução das desistências res das raparigas. C. Disponibilidade do material de ensino 9

10 Distribuição do livro gratuito (indicador 3.1) A pontuação atribuída por todos os grupos envolvidos na avaliação indicam para um bom nível de satisfação em relação à distribuição do livro r gratuito. Todas as s foram unânimes na atribuição positiva. As s têm recebido os livros res de distribuição gratuita anualmente. No entanto, situações existem, em algumas s, em que há défice de livros em algumas disciplinas e classes. Material para com necessidades educativas especiais (indicador 3.2) Para os grupos envolvidos na avaliação, com excepção do grupo dos de serviço, a pontuação atribuída foi negativa. A pontuação indica para uma insatisfação em relação à não disponibilização de material didáctico para os com necessidades educativas especiais nas s. As s visitadas referiram que não tem com necessidades educativas especiais. As s para além de não terem material didáctico para os com necessidades educativas especiais, não dispõem de acessos preparados para acolher estes petizes. Os professores não possuem ainda treinamento em materias ligadas a educação inclusiva por forma a lidar com este tipo de casos. D. Eficiente controlo das actividades pedagógicas Sobre assiduidade dos professores (Indicador 4.1) Quase todas as s e grupos envolvidos atribuíram uma pontuação positiva que indica para a satisfação destes em relação à assiduidade dos professores. Apesar dos professores serem assíduos, existem períodos do mês em que estes ausentam-se, normalmente no final do mês, para se deslocarem até outras localidades ou distritos onde existem Agências Bancárias de modo a efectuarem o levantamento dos seus salários. Assiduidade dos (indicador 4.2) No que concerne a assiduidade dos, todos os grupos envolvidos na pontuação atribuíram uma pontuação negativa. Ou seja, os faltam muito e atrasam às aulas com frequência. Os atrasos têm sido justificados pelo facto dos desenvolverem actividades domésticas durante o período lectivo, por um lado, e, por outro devido, às distâncias percorridas para chegar à. E. Transparência no processo de ingresso Acesso gratuito a (indicador 5.1) O acesso à é gratuito. Todos os grupos envolvidos na pontuação, assim como as s manifestaram, através da sua pontuação, satisfação em relação ao presente indicador. A nível do distrito, o acesso a é efectivamente gratuito. Não existem casos identificados de situações em que os pais e de educação tenham pago a para matricular os seus filhos ou educandos. F. Segurança, higiene e saneamento Esta dimensão avalia as condições mínimas necessárias para garantir a segurança, higiene e saneamento Existência de vedação (indicador 6.1) As s (com excepção da EPC da Cachoeira) e os grupos envolvidos na avaliação foram unânimes na pontuação negativa atribuída a este indicador. A pontuação atribuída indica que a maior parte das s não dispõe de vedação ao redor das s. Esta situação tem contribuído negativamente para a segurança das s na medida em que permite a entrada de marginais que com frequência tem vandalizado as infraestruturas e o mobiliário r. Existência de recipientes de lixo aterros sanitários (indicador 6.2) Todos os grupos, assim com as s envolvidas na avaliação atribuíram uma pontuação negativa. A pontuação indica que as s não possuem recipientes de lixo. Como resultado da falta de recipientes, em quase todas as s o lixo é deitado no recinto r, atentando, deste modo, à saúde das crianças. Existência de fontes de água potável dentro da (indicador 6.3) No geral a pontuação atribuída foi negativa. Todos os grupos e a maioria das s atribuíram uma pontuação negativa, com excepção das EPCs de Josina e. As s não tem fontenária nem outras fontes de água potável, o que contribui negativamente para a higiene das s, assim como dos próprios. Com frequência os são obrigados a recorrer a fontes de água fora do recinto r. Sanitários limpos e/ou com água (indicador 6.4) Todos os grupos envolvidos na avaliação, assim como a maioria das s atribuíram uma pontuação negativa ao indicador. As s têm sanitários, porém sem condições mínimas para uso. As s não têm fontes de água no recinto r. Esta situação contribui para que os façam as suas necessidades ao redor da criando situações graves de limpeza e higiene r. G. Infraestruturas, Equipamentos e Ambiente Escolar Esta dimensão pretende analisar e avaliar as condições mínimas necessárias para garantir o processo de ensino e aprendizagem no que se refere à infraestrutura (salas de aulas, carteiras, etc.), também a proporção de por professor e um ambiente de inclusão apropriado para o ensino e aprendizagem. Condições para as crianças com cuidados especiais como rampas e cadeiras/carteiras apropriadas (indicador 7.1) A pontuação atribuída ao indicador por todas as s e grupos envolvidos na avaliação foi negativa. A pontuação indica que as s não possuem ainda condições infraestruturais que permitam a acessibilidade de com necessidades especiais. Esta pontuação confirma a pontuação 10

11 atribuída ao indicador relativo à existência de material para com necessidades especiais, o qual foi pontuado negativamente no sentido de que as s ao adquirirem material didáctico não têm em conta os possíveis casos de com necessidades especiais. As s não têm condições de infraestruturas, assim como outros elementos que possam permitir uma maior inclusão dos com necessidades especiais, tais como, pavimento em condições para garantir a mobilidade dos, portas acessíveis, condição das casas de banho, acesso a interruptores, bem como, mobiliários apropriados nas salas de aulas, entre outros. Condições físicas das salas de aulas/carteiras, disponibilidade e material das salas (indicador 7.2) Todos os grupos envolvidos e as s atribuíram uma pontuação negativa. A maioria das s do distrito não possui salas suficientes para o número de. Como forma de colmatar a indisponibilidade das salas, as s têm optado pela construção de salas com material local. No que concerne ao mobiliário r, a maioria das s não possui carteiras em condições o que leva a que muitas crianças assistam as aulas sentadas no chão. 4. PRIORIDADE DO DISTRITO PARA O SECTOR DE EDUCAÇÃO Como resultado da interacção entre os de serviços e a comunidade local, procedeu-se à priorização dos assuntos a serem incluídos no Plano de Acção de 2014, tendo em conta, os assuntos comuns identificados nas s, de modo a dar o devido seguimento. Com base nas prioridades definidas os de serviço,, CE, pais e de educação e autoridades locais com apoio de um facilitador, procederam à elaboração de um plano de acção (ver em anexo) que define as principais actividades ou assuntos sobre os quais se devem concentrar, as soluções, responsabilidades, bem como os prazos para execução das soluções. 5. RECOMENDAÇÕES Do exercício do CPC, resultaram as seguintes recomendações: A necessidade de evitar a interferência s nos processos de aquisição de bens, especificamente no que se refere à escolha dos fornecedores que interfere em grande medida para a disponibilização imediata dos materiais às s. As s, de um modo geral, precisam melhorar o envolvimento dos Conselhos de Escolas durante a planificação para que não seja apenas simbólica como acontece actualmente que apenas servem-se destes para aprovar os planos já elaborados pelas direcções de s em coordenação com os professores. Os conselhos de devem manter uma maior ligação com os grupos que representam, quer em termos de recolha de subsídios sobre as preocupações e prioridades destes como em termos de retorno das decisões tomadas. Neste contexto, foram formuladas como prioridades para o Plano de Acção Distrital para 2014, nomeadamente: Maior envolvimento da comunidade no processo de gestão dos fundos do ADE na ; Melhorar os mecanismos de comunicação entre as comunidades e os de serviço; Reforçar os CE de modo a que os mesmos possam funcionar da melhor forma e influenciando as políticas e planificação local; Estabelecimento de um mecanismo de alocação do livro r tendo em conta o número de de cada ; Melhorar a planificação e coordenação da Escola envolvendo cada vez mais os diferentes grupos (CE, pais e de educação, de serviço e estruturas locais). Melhorar o sistema de abastecimento de água, reforçar a limpeza dos sanitários e procurar parcerias para a construção da vedação da ; Advocar pela melhoria das condições para educação inclusiva nas s locais. 11

12 ANEXOS a. Quadro de resultados do CPC por b. Plano de acção de cada ANEXO A: QUADRO DE RESULTADOS DA PONTUAÇÃO COMUNITÁRIA FEITA PELA COMUNIDADE EM GRUPOS FOCAIS Nível de conhecimento do valor do ADE alocado a Escola nas duas últimas fases 3 A divulgação é feita durante as reuniões de abertura do Ano Lectivo, para que todos membros possam ter conhecimento sobre a existência de ADE na. Visitas de monitoria por parte as, por forma a garantir que a comunidade r possa ter informação acerca do fundo. Nível de participação dos membros do CE na gestão do fundo Mas que a metade das s visitadas, tem o problema de envolvimento dos CE na gestão do ADE 12

13 Nível de envolvimento dos membros do CE na compra e recepção do material 1.6 Em todas as s esse indicador foi considerado uma dificuldade. Sugere se o envolvimento de todos os membros do CE no processo seja activa. Nível de abrangência na distribuição do material didáctico aos O material distribuído é insuficiente. Maior controle na alocação do livro as s. 13

14 Nível de comprovação da recepção do material por parte dos As s visitadas têm lista de controlo da distribuição do material, mas não tem um comprovativo da recepção do material, por parte do aluno. Nível de transparência do processo de gestão do fundo de ADE Cerca de 2 s visitadas das 06 abrangidas pontuaram mau. 14

15 Nível de envolvimento da comunidade r na gestão do ADE % das s visitadas, enfrentam o problema de fraco envolvimento da comunidade r na gestão r Nível de levantamento do material após pagamento na loja/ capacidade dos fornecedores Todas as s visitadas fazem o levantamento após o pagamento 15

16 Nível de opção de escolha das lojas para compra do material A escolha da loja é feita pela comissão de compras de acordo com os preços e a qualidade do material Nível de benefícios que a implementação do fundo trouxe a 3.3 Com a implementação deste fundo, as s conseguem atender as pequenas necessidades de funcionamento e garante a alimentação dos docentes durante o processo dos exames. 16

17 Participação do Escola na justificação da utilização dos fundos Alguns membros consideraram mau, enquanto para os outros pontuaram bom. Permanência da rapariga na As 6 s visitadas apontaram este indicador como sendo bom, a redução das desistências res na rapariga é notória. As desistências das raparigas reduziram consideravelmente nos últimos anos. 17

18 Distribuição do livro gratuito 3.4 O livro gratuito traz benefícios no seio da comunidade, serve de motivador para os próprios pais e de educação levarem as suas crianças a. Material para com necessidades educativas especiais Nas s visitadas, não tem material para com necessidades educativas especiais, e afirmaram não ter crianças com necessidades especiais. 18

19 Assiduidade dos professores Não se regista maior abandono de sector por parte dos professores. Assiduidade dos Existe um controle rigoroso a nível das s visitadas 19

20 Acesso gratuito O indicador ajuda aos pais e de educação nas despesas dos seus educandos Existência de vedação , Incentivar as direcções das s e CE para sensibilização da comunidade r para que possam dar a sua contribuição 20

21 Recipientes de lixo aterro sanitário Uma parte das s visitadas, não tem sanitários com água e limpo Fontenária ou outra fonte de água potável dentro da Cerca de 85% das s abrangidas pelo processo, não tem fontenária nem outras fontes de água potável, o que contribui negativamente na aprendizagem da criança na. É do conhecimento dos SDEJT da falta de fonte de água na maior parte das s do distrito, salientaram que o problema é de âmbito nacional. 21

22 Sanitários com água e limpos , Os SEDJT não têm rubrica para cobrir todas as necessidades das s, visto que o distrito tem 126 s. Condições para crianças com cuidados especiais como rampas e cadeiras /carteiras apropriada A tem rampas, mas não tem cadeiras/carteiras apropriadas Bom Bom Mau Bom Mau Bom As s visitadas, maior parte tem rampas mas não tem carteiras/ cadeiras apropriadas. 22

23 ANEXO B: PLANO DE ACCÃO DAS ESCOLA E DISTRITAL ANEXO A: Plano de Acção Distrital, no âmbito da CPC - Distrito de ASSUNTO EXPLICAÇÃO QUE SOLUÇÕES? QUEM RESOLVE? QUANDO? 01 Melhoria da relação -comunidade Os membros da comunidade não têm mostrado vontade na colaboração e apoio ao plano de desenvolvimento das s. Na medida em que são convocados a encontros e não aparecem Envolver as Instancias superiores Direcção da Próximo ano 02 Falta de vedação no recinto r Das seis s visitadas, só duas tem vedação. Contribuição da comunidade para a construção do muro de vedação Direcção da e CE Próximo ano 03 Falta de Fontenária ou outras fontes de água potável dentro da Das seis s visitadas, só duas tem fonte de água potável dentro da Fazer contactos com parceiros, governo distrital e provincial para que a tenha uma fonte de agua potável. Direcção da e o presidente do CE Próxima planificação 04 Nível de envolvimento da comunidade r na gestão do ADE Não há envolvimento da comunidade r na gestão do ADE Envolvimento da comunidade r na gestão do ADE Direcção da e CE através das reuniões Próximo ano 05 Nível de abrangência na distribuição do material didáctico O material distribuído não chega para todos em contrapartida, há livros a venda no mercado local O SDEJT deve distribuir livros, segundo as necessidades específicas de cada Direcção da e o presidente do CE Próximo ano 06 Nível de transparência no processo de gestão do ADE A transparência do processo não tem sido dos melhores, dai que, os membros exigem que sejam envolvidos no processo de gestão do fundo Envolvimento de todos os membros do CE na gestão de ADE A direcção da e o presidente do CE Próximo ano 07 Nível de envolvimento dos membros do CE na compra e recepção do material Fraco envolvimento dos membros do CE na compra e recepção de material Envolvimento de todos os intervenientes do CE de acordo com o RGEB. A direcção da e o presidente da CE Próximo ano 23

24 Contactos: Bairro de Malhangalene A, Rua da Amizade N.º 83/RC; CP Maputo - Moçambique Tel. Móveis: (+258) / Tel. Fixo: (+258) Fax (+258) info@cescmoz.org Siga-nos no de Aprendizagem e Capacitação da Sociedade Civil

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