IDENTIDADE ÉTNICA E CULTURAL: DA FESTA DE SANTO EM VILA BELA DA SANTÍSSIMA TRINDADE E NOSSA SENHORA DO LIVRAMENTO - MATO GROSSO

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1 IDENTIDADE ÉTNICA E CULTURAL: DA FESTA DE SANTO EM VILA BELA DA SANTÍSSIMA TRINDADE E NOSSA SENHORA DO LIVRAMENTO - MATO GROSSO Resumo MOURA, Joangela Oliveira de UNEMAT (CEPROTEC) joangela.moura@gmail.com JARABIZA, Vander UNEMAT (CEPROTEC) vabiza@yahoo.com.br Eixo Temático: Ensino Religioso Agência Financiadora: não contou com financiamento O presente trabalho tem por objetivo demonstrar que as festas de Santos realizadas nos municípios de Nossa Senhora do Livramento e Vila Bela da Santíssima Trindade são elementos essenciais para que seja fortalecida a identidade étnica e cultural dos povos de Mato Grosso. Este estudo foi subdividido em duas etapas: na primeira etapa nos organizamos para participarmos das festas nos dois municípios tanto na área urbana, quanto dos espaços rurais, consideramos necessária e indispensável à participação para que possamos compreender as simbologias e significados que as festas representam para os povos de Mato Grosso e, na segunda etapa encontra-se em andamento, que consiste em aplicar o conhecimento adquirido durante a vivência, às imagens para se trabalhar a disciplina de ensino religioso em uma escola Municipal da Cidade de Sinop/MT. Palavra-chave: Congo. Festas de santo. Ensino religioso. Introdução A pesquisa apresentada neste artigo no X Congresso Nacional de Educação EDUCERE foi realizada nos municípios de Nossa Senhora do Livramento e Vila Bela da Santíssima Trindade, essas cidades estão localizadas no estado de Mato Grosso. Este estudo tem por objetivos: valorizar a identidade étnica e cultural das Festas de Santo deste estado; trabalhar na disciplina de ensino religioso as festas de Santo e a Congada; trabalhar a interdisciplinaridade com as disciplinas de Artes e Português entre outras e mostrar as vestimentas e objetos de decoração; músicas e os símbolos religiosos deste grupo. Os objetivos ora apresentados nos levam a desenhar através do texto a importância do simbólico e do imaginário, bem como divulgar as questões

2 12242 antropológicas e o sentimento religioso de um grupo cultural específico no caso os quilombolas. Festas de Santo em Vila Bela da Santíssima Trindade e Nossa Senhora do Livramento - Mato Grosso Os escravos utilizavam-se das festas para invocarem o poder e a proteção dos santos e deuses. Tal, prática ajudavam-nos a manter viva sua essência, seu modo de viver, isto é, a prática aos cultos religiosos era/é utilizado como forma de transformar as tristezas e medos, em força para suportar e resistir ao sistema escravocrata. As festas religiosas praticadas nos dias atuais nas comunidades negras rurais e/ou nas terras de pretos e/ou pelos quilombolas de Mato Grosso, representa as formas de resistência e é enfatizada a perseverança dos negros na luta de seus direitos. A festa é uma trégua indecisa da luta: todos interrompem o confronto direto, o trabalho, as atividades rotineiras para participar da celebração comum. As pessoas procuram a transcendência, os pequenos desafios do cotidiano são esquecidos. Pode-se fazer uma imagem da festa como um caleidoscópio no qual se refletem vários aspectos da vida social (MOURA, 1998, p. 13). As comunidades ou grupos locais mantêm entre si e a rede de relações sociais que são tecidas, através do intercâmbio das relações via casamento, por mutirões onde a ajuda mútua é o esteio de sustentação da comunidade e do sentimento de pertença ao grupo ou, por Festas de santo e ritos funerários, quando da perda de um dos quilombolas. Além, disso estão unidos também na luta pela terra, o que envolve os quilombolas dispersos. Um elemento que estreita as relações sociais quilombolas é a devoção aos santos, com destaque para Santo Benedito, o Santo dos negros e a dança do congo. O batuque era e é também conhecido como tambor em Mato Grosso e mantêm em suas letras heranças do cotidiano servil nas senzalas, de viver dos escravos e eram reprimidos pelos seus algozes senhores.

3 12243 Figura 1 Festa do Santo Comunidade Quilombola Ribeirão Mutuca/MT Fonte: Arquivo pessoal Dentre as festas, enriquecidas com a fusão de elementos culturais indígenas e europeus se destaca ainda nos dias atuais a Congada, que surge no século XVIII, sendo uma das mais notáveis da colônia - dando origem a uma verdadeira confraria religiosa, dirigida por um rei, e como padroeiros São Benedito e Nossa Senhora do Rosário. Segundo Ramos (1942) os congos nada mais eram do que a sobrevivência da coroação dos monarcas africanos nas terras de origem. A congada é dedicada a São Benedito, a Dança do Congo ou Congada é de origem autenticamente africana. Em Mato Grosso, é uma manifestação que ocorre tradicionalmente em duas cidades: Vila Bela da Santíssima Trindade (Figura 2) e Nossa Senhora do Livramento (Figura 3).

4 12244 Figura 2 - Vila Bela da Santíssima Trindade Fonte: Google imagens. Figura 3 Nossa Senhora do Livramento Fonte: Google imagens.

5 12245 Nas comunidades quilombolas rurais de Nossa Senhora do Livramento promove continuamente estas festividades, fortalecendo as relações sociais. Festejam-se São João, São Benedito, Nossa Senhora da Conceição, o santo devoto da casa. Além dessas fitas, faz ainda as festas de promessa, como forma de retribuir a determinado santo/a pela graça alcançada. Dentre as dança destaca-se a de São Benedito, ocasião em que se apresenta a Dança do Congo. Mescla elementos religiosos e históricos, resistindo ao tempo graças a devoção passada de pais para filhos. A dança do congo, ritos religiosos, coincidia com os costumes conguenses praticados na eleição de um novo rei ao poder e hábitos, igualmente aos reis dos povos bantos, de fazerem cercada a sua corte, entre cantos e danças guerreiras. A dança do Congo é dramatização de uma luta, é simbolicamente travada por dois reinos africanos. O Embaixador de outro reino pede ao Rei do Congo a mão de sua filha em casamento; o Rei rejeita o pedido e, então, o Embaixador declara guerra ao Rei do Congo. O motivo da rejeição, teria sido que o Rei do Congo desconfiava que o Embaixador quisesse fazer uma traição ao reinado: após o casamento, ele tomaria o poder, possivelmente, matando o Rei, o Secretário e o Príncipe, ficando com a coroa. Em uma outra versão, o Embaixador é o mensageiro do Rei de Bamba, que manda pedir a mão da Princesa em casamento. Os personagens do reinado do Congo são o Rei, o Príncipe e o Secretário de guerra; do reino adversário aparecem o Embaixador e soldados. A nobreza usa mantos, coroas e bastões coloridos e ornamentados com flores, como instrumentos; o Príncipe e o Secretário de Guerra vestem também saiote com armação de arame e peitoral em forma de coração como escudo. Os soldados usam espadas, capacetes com pena de ema, flores e fitas, e o cantil que contém bebida chamada Kanjinjim e Esquenta Xereca (Figura 4), feita à base de cachaça, gengibre, canela, cravo e mel que serve para estimular os dançantes.

6 12246 Figura 4 Kanjinjim e Esquenta Xereca Fonte: Google imagens. As flores na indumentária servem para reverenciar São Benedito; como os personagens não podem ficar próximos ao oratório do santo, durante a dança, onde colocariam suas flores para promessa, eles arrumam um lugar no capacete, e as fitas representam o próprio oratório. A movimentação da Dança do Congo é a caracterização da marcha dos soldados; o pulso vertical dos corpos, os movimentos dos braços com as espadas e o ritmo dos pés, dançando ou caminhando, remetem à marcha. A dança ocorre pela cidade toda, onde os participantes cantam e marcham ao som do ganzá, bumbo e cavaquinho que são tocados pelos músicos-soldados. Os dançantes têm por função também proteger os festeiros, que são o Rei, a Rainha, o Juiz e a Juíza, que carregam objetos sagrados, e ainda as promesseiras que acompanham o cortejo levando flores em homenagem a São Benedito. O enredo inicia com a chegada da embaixada de pretinhos de Guiné do Rei de Bamba, cantando, dançando e fazendo evoluções. O embaixador comanda as figuras e o Secretário vem no meio das duas filas atrás do embaixador. O embaixador, depois de muitas falas, apresenta-se ao Rei do Congo, para entregar-lhe a Mukamba (mensagem) do rei de Bamba. Subjugada, a Embaixada pede paz, aceita pelo Rei do Congo.

7 12247 Terminando a apresentação, inicia-se o cortejo, a frente de ramalhetes, em seguida do Congo, após o Juíz e a Juíza, acompanhante, Rei e Rainha com suas damas e valetes. Conclusão O foco principal dessa pesquisa apresentada neste pôster é tornar visível parte da realidade e vivências dos povos Mato-grossenses, com relação as Festas de Santo e a Congada é marcada de simbologismo e sinergismo elementos esses essenciais para que haja a valorização da identidade cultural e étnica bem como a valorização simbólica da fé deste grupo. Em especial para que ao fim ao cabo possamos como educadores mostrar para as novas gerações principalmente para os grupos urbanos, elementos culturais de vida na zona rural do Estado do Mato Grosso e levar os nossos aprendizes a valorizarem os grupos quilombolas que vivem principalmente em comunidades rurais em nosso estado. Para que isso fosse possível os pesquisadores, tiveram a preocupação de vivenciar no cenário empírico de lugar ora apresentado os festejos nas cidades de Vila Bela da Santíssima Trindade e de Nossa Senhora do Livramento (é tradicionalmente festejado e organizado pelos negros da cidade, quanto das comunidades quilombolas rurais). Esses eventos fazem parte do calendário dessas populações e os mesmos acontecem de forma continua e são considerados de grande e médio porte, inclusive há participação de pessoas de outras regiões e/ou estados. Neste sentido, a vivência nos dá subsídios e elementos necessários para trabalhar estes festejos no campo da disciplina de ensino religioso e a mesma, possa ser trabalhada de forma multidisciplinar e interdisciplinar a exemplo: as disciplinas de Música, Artes, Português, dentre outras. A escola nesse processo de formação é um elemento essencial e necessário para difundir os conhecimentos populares para que de fato aconteça o pertencimento a esta cultura e conseqüentemente a valorização e a identidade cultural e étnica e principalmente os aprendizes possam respeitar a diversidade religiosa principalmente dos grupos ditos mais simples ou menos importantes sob o ponto de vista desta sociedade capitalista em que vivemos. REFERÊNCIAS DURAND, Gilbert. A imaginação simbólica. 6.ed. Lisboa: Edições 70, 2000.

8 12248 FAZENDA, Ivani Catarina Arantes (org.). A pesquisa em educação e as transformações do conhecimento. São Paulo: Papirus, MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento. Pesquisa Qualitativa em Saúde. São Paulo: Hucietec-Abrasco, Ciência, técnica e arte: o desafio da pesquisa social. In DESLANDES, Suely Ferreira; MINAYO, Maria Cecília de Souza et al. Pesquisa social: teoria, métodos e criatividade. Petrópolis: Vozes, JUNG, Carl Gustav. Sincronicidade. 5.ed. Petrópolis: Vozes, RAMOS, Arthur. A aculturação Negra no Brasil. São Paulo, CEN, MOURA, Edenilson Dutra de. Vila Bela da Santíssima Trindade- MT, Um Olhar Sob Várias Perspectivas. Disponível em:

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