EXOGNOSIA Equinos Dentição - Dentistria

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1 EXOGNOSIA Equinos Dentição - Dentistria ANA COLETTE MAURÍCIO DVM, PhD Equino Classe: Mammalia Subclasse: Theria Infraclasse: Eutheria Ordem: Perissodactyla Subordem: Hippomorpha Família: Equidae Género: Equinae Espécie: Equus Subespécie: caballus 1

2 CRÂNIO Constitui um meio de protecção para o encéfalo, os órgãos dos sentidos especiais (olfacto, audição, equilíbrio e paladar), as aberturas para as passagens de ar e alimentos e a maxila e mandíbula, incluindo os dentes para a mastigação. NAV (1968): Ossos do crânio (occipital, interparietal, basiesfenóide, pré-esfenóide, pterigóide, temporal, parietal, frontal, etmóide e vómer) e faciais (nasal, concha nasal ventral, maxilar, lacrimal, incisivo, palatino, zigomático, mandíbula e hióide). Apenas 2 ossos formam articulações móveis permanentes com outras parte do crânio: Mandíbula (ou osso maxilar inferior), forma uma articulação sinovial com o osso temporal. Osso hióide está associado ao osso temporal por hastes de cartilagem. CABEÇAS DE VÁRIOS ANIMAIS DOMÉSTICOS LEGENDA: Vaca, Cabra, Porco, Cavalo, Cão, Gato. 2

3 APREENSÃO, MASTIGAÇÃO E DEGLUTIÇÃO Essas funções são avaliadas permitindo-se ao cavalo beber e pastar. Se o alimento for administrado com a mão, a apreensão não pode ser adequadamente avaliada. A capacidade de pastar no chão requer ausência de lesões dolorosas que impeçam a extensão e o abaixamento da cabeça e pescoço, abertura e fecho da boca. Os dentes incisivos devem ser capazes de prender o pasto, o que se torna difícil se eles estiverem mal alinhados em decorrência da idade, de doença ou de traumatismo. Os dentes molares são usados para moer a comida e juntamente com a língua, participam na sua mistura com a saliva (mastigação). A coordenação entre a língua e a mandíbula é necessária para mover o alimento em direcção ao esófago, em preparação para a deglutição. O alimento mastigado passa para a orofaringe e depois para o esófago. O bolo alimentar é visível quando desce pelo esófago, no lado esquerdo do pescoço, na região do sulco da jugular. O acto de deglutição requer considerável coordenação e pode ser interrompido devido a lesões obstrutivas ou dolorosos ou défices neurológicos (por ex. micose das bolsas guturais). DENTES Nos Mamíferos, cada dente consiste numa parte encaixada na mandíbula e uma parte exposta acima da gengiva inserção dentária do tipo tecodonte. Os dentes encontram-se alojados nos alvéolos dentários, cuja forma se assemelha à da raiz dos dentes. O dente é preso ao alvéolo por um forte ligamento periodontal fibroso, rico em fibras de colagénio que se unem ao dente e ao osso alvéolar. Dentes simples: Coroa: projecta-se além do alvéolo dentário. Raiz: contida no alvéolo dentário. Alguns dentes possuem diversas raízes. Colo: área de união entre a coroa e a raiz. Cavidade pulpar: preenchida por material macio, incluindo vasos e nervos que passam através de um forámen, no ápice da raiz. 3

4 Superfícies de um dente: Face oclusal ou mesial (ungulados): superfície livre Face vestibular: superfície no vestíbulo oral. A face vestibular dos dentes incisivos e caninos é chamada de face labial. A face vestibular dos dentes pré-molares e molares é chamada de face bucal. Face lingual: face interna. Faces de contacto: superfícies em contacto com os dentes vizinhos. Estrutura dos dentes: Esmalte: substância mais dura do corpo, forma uma fina camada sobre a superfície do dente. Quase destituída de matéria orgânica e consiste em cristais de apatita e de fosfato de cálcio. Dentina: semelhante ao osso, contendo numerosos túbulos paralelos. Cemento: assemelha-se à dentina e ao osso. Cobre apenas as raízes dos dentes simples, mas nos outros dentes pode estender-se até à coroa. No caso dos cavalos todos os seus dentes, são do tipo HIPSODENTES. Este tipo de dentes, são dentes longos, com uma erupção que se prolonga por grande parte da vida adulta, ficando a quase totalidade da coroa retida na maxila ou mandíbula, que progressivamente se exterioriza. Existem dois tipos dentes nos animais domésticos: os HIPSODENTES e os BRAQUIDENTES. Estes dois tipos de dentes diferenciam-se pelas taxas de crescimento e pela distribuição das camadas de tecido mineralizado. Nos HIPSODENTES, o cemento e o esmalte invaginam na dentina, formando o infundíbulo, que provoca uma depressão na superfície de oclusão. 4

5 A B A: Vista longitudinal do dente com os seus tecidos de sustentação. B: Dente permanente em desenvolvimento substituindo o dente temporário. Os lábios móveis dos cavalos prendem os alimentos e os incisivos, através das suas superfícies lisas, cortam os alimentos junto ao chão. Os dentes pré-molares e molares, com as suas superfícies irregulares, trituram os alimentos, através de movimentos de lateralidade da mandíbula, permitidos pelas articulações têmporomandibulares e pelo ângulo de 10º a 15º formado entre a maxila e a mandíbula. M3 M2 M1 Dente de lobo PM4 PM3 PM2 PM1 C HETERODONTE: caracteriza-se por possuir diversos grupos de dentes, cada um provido de determinadas características adaptadas a funções específicas. DENTES INCISIVOS: cortam DENTES CANINOS: prendem e arrancam DENTES MOLARES E PRÉ- MOLARES: rasgam ou prensam os alimentos. I3 I2 I1 5

6 INCISIVOS Os SEIS DENTES INCISIVOS de cada arcada dental formam um semicírculo. Os incisivos da maxila são mais convexos e mais largos que os mandibulares. A face cranial (labial) é mais achatada que a face caudal (língual). Os cantos superiores são ligeiramente mais largos que os restantes, em que o seu canto lateral não contacta com o dente mandibular. CANINOS Os DENTES CANINOS, são cones baixos, comprimidos lateralmente, dividindo o espaço interdental em espaços desiguais. Os caninos inferiores são mais craniais em relação aos superiores, quando a mandíbula se encontra fechada, mas o contacto entre eles raramente se verifica. Estes dentes, estão muitas vezes ausentes ou são rudimentares nas éguas, podendo ser encontrados dentes vestigiais na mandíbula das éguas, manifestando-se por uma pequena proeminência na gengiva. PRÉ-MOLARES E MOLARES Os DENTES PRÉ-MOLARES e os DENTES MOLARES são grandes e quadriláteros ao corte transversal, excepto o segundo pré-molar e o terceiro molar, que apresentam três lados. As mesas dentárias superiores e inferiores apresentam uma inclinação de 10º a 15º. O PRIMEIRO PRÉ-MOLAR ou DENTE DE LOBO, muitas vezes está ausente e quando está presente é vestigial, os superiores aparecem em cerca de 20% a 50% dos cavalos e os inferiores raramente aparecem. Os dentes mandibulares estão sempre mais mediais que os dentes maxilares, sendo a mandíbula dos cavalos mais estreita que a maxila (ANISOGNATISMO), ficando a superfície lateral dos dentes maxilares mais exposta, assim como a superfície medial dos dentes mandibulares. 6

7 Os dentes apresentam um crescimento contínuo, ao longo de grande parte da vida, e como tal, podem facilmente tornar-se excessivamente longos, essencialmente devido a um desgaste insuficiente. Assim, aparecem frequentemente cavalos com problemas no crescimento dos dentes, com consequências nefastas, não só a nível da mastigação e consequentemente da digestão e saúde do cavalo, mas também a nível da equitação e das suas vertentes desportivas. A boca dos cavalos para além de ser um importante componente do sistema digestivo, também funciona como um dos mais importantes meios de comunicação entre o cavalo e o cavaleiro. Os cavalos mastigam durante longos períodos de tempo, através de movimentos laterais e verticais da mandíbula, acompanhados de uma profusa salivação. Como não têm rúmen, a erva e o feno que ingerem têm de ser reduzidos a partículas com menos de 1,6 cm antes de serem deglutidas. EXAME DOS DENTES E DA CAVIDADE ORAL SEM ABRE-BOCAS Exame dos dentes incisivos Posiciona-se ao lado do cavalo, colocando a mão esquerda sob a mandíbula e usando o polegar e o dedo indicador da mão direita para separar os lábios e colocar os incisivos à mostra. Oclusão Número Orientação 7

8 EXAME DOS DENTES E DA CAVIDADE ORAL SEM ABRE-BOCAS Exame dos dentes pré-molares e molares Forçar o cavalo a abrir a boca. Colocar o polegar no espaço interdentário e pressionando-o contra o palato duro. Segurar a língua, puxando-a gentilmente para fora e para um lado, tendo cuidado de modo a evitar tracção excessiva que possa romper o frénulo. Para realizar a palpação dos dentes molares nas arcadas dentárias esquerdas (sem usar o abre-bocas), o clínico deve posicionar-se no lado esquerdo do cavalo, segurar a cabeçada com a mão direita e introduzir a mão esquerda na boca através do espaço interdentário. Os dedos devem ser mantidos juntos e a mão deve estar em concha. À medida que a mão em concha é forçada pela boca, o dorso da mão força a língua entre as arcadas opostas (direitas), impedindo que o cavalo feche a boca. As arcadas esquerdas são examinadas com os dedos. Para examinar as arcadas direitas, o clínico posiciona-se no lado direito do cavalo e usa a mão direita de maneira idêntica. EXAME DOS DENTES E DA CAVIDADE ORAL SEM ABRE-BOCAS Exame do interior da boca sem abre-bocas. Exame do interior da boca com abre-bocas. 8

9 EXAME DOS DENTES E DA CAVIDADE ORAL COM ABRE-BOCAS Um exame completo e seguro dos dentes requer um abre-bocas. Abre-bocas de Hausmann Abre a boca através de pressão aplicada sobre todos os incisivos (distribuição do peso). Abre-bocas de Swale Fácil de aplicar, mas apresenta uma tendência de fracturar os dentes devido à pequena área de contacto entre os dentes e o abre-bocas. Utilização de um foco de luz, para exame das regiões mais caudais. Examinar os dentes para fracturas, deformidades, má-oclusão e bordos afiados. ABRE-BOCAS DE SWALE ABRE-BOCAS DE HAUSMANN 9

10 DETERMINAÇÃO DA IDADE PELO EXAME DENTÁRIO Não é uma determinação exacta. A determinação da idade é baseada no reconhecimento de aspectos específicos associados com a erupção e crescimento normais dos dentes. Factores que podem alterar a sequência normal desses eventos: 1.Traumatismo 2.Infecção 3.Perda dentária / Distorção / Malformação / Desgaste excessivo. Os dentes caninos estão quase sempre presentes nos machos e são pequenos ou não ocorre a sua erupção nas fêmeas. O primeiro pré-molar (PM1) conhecido como dente de lobo, geralmente está presente e localizado nas arcadas superiores, variando na forma (desde vestigial até dimensões consideráveis). ANIMAL PLACENTÁRIO PRIMITIVO 2(I3/3 C1/1 P4/4 M3/3) = 44 2(Di3/3 Dc1/1 Dp3/3) = DIFIODONTES 10

11 SEQUÊNCIA DE ERUPÇÃO DOS DENTES - EQUINO DENTE I1 I2 I3 C P1 (lobo) P2 P3 P4 M1 M2 M3 ERUPÇÃO nascimento, 1 semana 4 a 6 semanas 6 a 9 meses ausentes ausente nascimento 2 semanas nascimento 2 semanas nascimento 2 semanas ausente ausente ausente MUDA 2 ½ anos 3 ½ anos 4 ½ anos 4 a 5 anos 5 a 6 meses 2 ½ anos 3 anos 4 anos 9 a 12 meses 2 anos 3 ½ a 4 anos SEQUÊNCIA DE ERUPÇÃO / DESGASTE DOS DENTES - EQUINO Os tempos de erupção dos dentes, especialmente dos incisivos, são indicadores bastantes úteis da idade. Início de desgaste Após a erupção dos dentes incisivos, eles continuam a crescer e a alongar-se até que cada incisivo da mandíbula encontre o seu correspondente oposto na maxila, aproximadamente 6 meses após a erupção. A partir daqui, os incisivos tornam-se desgastados aos 3, 4 e 5 anos de idade. Continuam a crescer, começando a erosão da sua superfície oclusal, expondo partes cada vez mais profundas de cada dente incisivo. 11

12 SEQUÊNCIA DE ERUPÇÃO / DESGASTE DOS DENTES - EQUINO Infundíbulo ou taça SEQUÊNCIA DE ERUPÇÃO / DESGASTE DOS DENTES - EQUINO A forma e o aspecto da secção transversal alteram-se gradualmente. As superfícies oclusais do I1, I2 e I3 são arredondadas aproximadamente ao redor de 10, 11 e 12 anos. INFUNDÍBULO OU TAÇA é a cavidade na superfície oclusal produzida pela invaginação do cemento. À medida que o desgaste expõe as secções mais profundas do dente, o INFUNDÍBULO gradualmente cessa de existir como uma cavidade e é representado por um círculo de esmalte preenchido por cemento, conhecido como MANCHA ou MARCA DE ESMALTE que gradualmente se aproxima da superfície lingual dos dentes. As superfícies oclusais dos I1, I2 e I3 inferiores perdem as suas cavidades e tornam-se lisas aos 6, 7 e 8 anos de idade respectivamente. A MARCA é perdida em todos os incisivos inferiores, aproximadamente dos 12 aos 13 anos. À medida que o infundíbulo desaparece, a cavidade pulpar é exposta como uma marca transversal amarela-acastanhada na dentina ESTRELA DENTÁRIA. Localizada em direcção ao aspecto labial de cada incisivo. A estrela aparece nos I1, I2 e I3 ao redor de 8, 9 e 10 anos, respectivamente. 12

13 SEQUÊNCIA DE ERUPÇÃO / DESGASTE DOS DENTES - EQUINO ARCADA DOS INCISIVOS Em cavalos jovens, as fileiras superiores e inferiores dos incisivos crescem directamente em direcção umas às outras e realizam a oclusão com os seus eixos maiores, formando um ângulo de cerca de 140º. Com a idade, os dentes tendem a inclinar-se mais no sentido do exterior da boca e fazem a oclusão formando ângulos progressivamente menores entre eles, chegando a 90º aos 20 anos. Este ângulo é útil apenas para a diferenciação rápida entre um cavalo velho e um jovem. SULCO DE GALVAYNE É uma depressão longitudinal que corre para baixo na superfície labial dos I3 superiores. Apresenta uma cor escura, devido ao seu conteúdo em cemento. Aparece imediatamente abaixo da margem da gengiva, por volta dos 10 anos. Estende-se em direcção à superfície do dente, atingindo a metade do caminho por volta dos 15 anos e completa toda a distância aos 20 anos. SEQUÊNCIA DE ERUPÇÃO / DESGASTE DOS DENTES - EQUINO PERDA DOS PM DECIDUAIS Os PM2, PM3 e PM4 deciduais são empurrados para cima pelos PM permanentes que estão emergindo. Os dentes deciduais localizam-se sobre os dentes permanentes e por isso, são conhecidos como CAPAS. ASA DE ANDORINHA Quando os I3 superior e inferior, entram em desgaste aos 5 anos, é aparente que as mesas dentárias dos dentes superiores são mais longas que as dos dentes inferiores. Como resultado, as partes caudais dos dentes superiores não ocluem com os dentes inferiores e, portanto, não desgastam como as porções rostrais. À medida que o desgaste irregular continua, a parte caudal forma uma projecção ou GANCHO, sobre a parte caudal do dente inferior. Esta projecção é mais evidente aos 7 anos GANCHO DOS 7 ANOS (seven-year-hook) ou ASA DE ANDORINHA. Vai desaparecendo gradualmente e reaparece aos 13 anos de idade. 13

14 A B C A. SULCO DE GALVAYNE B. ASA DE ANDORINHA C. CAPA ou PM DECIDUAL 14

15 PATOLOGIAS DOS DENTES Congénitos / Hereditários Incisivos Etiologia: Caninos Crescimento excessivo Pré-molares e molares Crescimento excessivo Superfície de oclusão anormais Diagnóstico História clínica Exame físico dental Exame externo Mobilidade lateral Exame do interior da cavidade bucal Correcção 15

16 Sinais clínicos Inapetência Abanar/fugir com a cabeça Acumulação de comida nas bochechas Dor na fauce Mau hálito e cheiro desagradável das narinas Lutar com a embocadura Relutância a comer Inclinar a cabeça para um dos lados quando está a ser montado Ranger os dentes quando está a ser montado Deixar cair comida da boca enquanto está a comer Partículas de palha e aveia de tamanho considerável nas fezes Cólicas e impactações na garganta Aumento da ingestão de comida sem ganho de peso Perda de peso e de condição corporal Inchaços e deformações nas fauces Epistaxe Sinusite com ou sem descargas nasais Problemas respiratórios Diminuição da performance Abcessos e drenagem dos mesmos na mandíbula SINAIS CLÍNICOS DE PATOLOGIA DENTAL. Idade Do nascimento ao 1º mês Dos 6 meses ao 1º ano Dos 12 meses aos 3 anos Dos 3 anos aos 5 anos Dos 5 anos aos 10 anos Dos 10 anos aos 20 anos Problemas potenciais 1) Defeitos congénitos dos lábios e palato 2) Traumas 3) Alinhamento dos incisivos 4) Desenvolvimento de quistos e tumores 2) e 3) 5) Erupção do dente de lobo 2) e 3) 6) Problemas de erupção dos incisivos 7) Arestas e cantos afiados nas margens rostrais dos segundos prémolares maxilares 8) Edemas maxilares e mandíbulares associados à erupção desenvolvimento e dos pré-molares e molares permanentes 6), 7) e 8) 9) Impactações dos dentes caninos 10) Perda das capas dos dentes permanentes 11) Cristas de esmalte 6) 12) Dentes partidos 13) Periodontite 14) Perda de dentes 15) Crescimento excessivo dos dentes 16) Ganchos e rampas 12), 13), 14), 15) e 16) PATOLOGIAS ORAIS E DOS DENTES RELACIONADAS COM A IDADE. 16

17 O crescimento excessivo provoca o aparecimento de ulcerações na mucosa oral. M3 inferior, com crescimento excessivo rampa caudal. O crescimento excessivo do MI superior, conduziu a uma patologia periodontal no MI inferior. Parrot mouth ou braquignatismo (doença congénita e hereditária, não usar o animal em reprodução). 17

18 A B C A. Braquignatismo B. Prognatismo C. Dentes incisivos e caninos compridos Canino comprido e afiado Presença de tártaro no dente canino Dente de lobo Pontas afiadas de esmalte Úlceras na mucosa oral 18

19 A D B E C A. Curvatura ventral B. Curvatura dorsal C. Superfície de oclusão diagonal D. Crescimento excessivo de um incisivo por falta de oposição E. Crescimento excessivo de um incisivo por falta de oposição Ganchos no 2º pré-molar Ganchos no 2º pré-molar Boca em onda 19

20 Boca afiada Boca em degrau 20

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