IMAGENS DA ANATOMIA RADIOGRÁFICA DA MAXILA
|
|
- Sílvia Chagas Olivares
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 IMAGENS DA ANATOMIA RADIOGRÁFICA DA MAXILA O exame radiográfico periapical para avaliação dos dentes e estruturas da maxila permite a observação de imagens de estruturas anatômicas, características de cada região da maxila e da mandíbula. Para sua correta interpretação levar em conta a superposição de imagens. As descrições a seguir tem como referencial a direção do feixe de raios X. FOSSAS NASAIS Ou cavidades nasais (1 na FIGURA A) estão na região mediana da face. Por serem cavidades no osso apresentam-se radiograficamente como duas áreas radiolúcidas simétricas, pouco acima das imagens dos ápices dos incisivos em pessoas dentadas e em distância variável do rebordo alveolar em desdentados; isto se deve não só ao ângulo vertical, mas também pela diminuição na altura do rebordo alveolar decorrente da perda dos dentes. Não apresenta radiolucência homogênea em sua área pela forma e superposição de imagens ABERTURA SUP. DO CANAL INCISIVO CANAL NUTRIENTE Y invertido A.F.N. FORAME INCISIVO 4 FIGURA A SEPTO NASAL FIGURA A FIGURA A2 Estrutura ósseo-cartilaginosa (2 na FIGURA A), formada pelo vômer, lâmina perpendicular do osso etimóide e cartilagem do septo nasal. Tem o aspecto de uma faixa radiopaca, de largura e radiopacidade não uniformes. ASSOALHO [A.F.N] PAREDES DAS FOSSAS NASAIS De forma lisa e côncava (3 na FIGURA A), são linhas radiopacas contornando a parte inferior da imagem das fossas nasais. A altura em que se projeta a imagem do assoalho, bem como o sua imagem varia com o ângulo de incidência vertical utilizado: quanto mais positivo este ângulo, meno r nitidez se observa a imagem do assoalho da fossa nasal.
2 CONCHAS NASAIS INFERIORES (C.N.I.) Localizadas na parede lateral das fossas nasais (SETAS VERMELHAS EM C) a imagem da concha inferior [quando visível é projetada dentro da imagem da fossa nasal] é mais volumosa e atravessada pelo feixe de raios X durante a tomada da região anterior da maxila. CANAL NUTRIENTE A.F.N. FOSSA NASAL Y invertido E. N. A. 4 FIGURA B FIGURA C FIGURA C1 NARINAS E ÁPICE NASAL (CARTILAGEM NASAL) Acompanhando a imagem do septo nasal, em ambos os lados, pode-se notar faixas escuras que representam a projeção das narinas sobre a região. A cartilagem que forma o ápice nasal, por se tratar de uma estrutura mais densa (4 na FIGURA A e tracejado na C1), poderá ser projetada sobre as imagens das raízes dos incisivos, com pouca radiopacidade e em altura variável. SUTURA PALATINA MEDIANA (ou intermaxilar) Divide o septo nasal (seta amarela nas FIGURAS C1 e na D2), tem imagem de linha radiolúcida em radiografias dos incisivos centrais. Geralmente apresenta-se mais nítida na região da crista alveolar. FORAME INCISIVO, CANAIS INCISIVOS E ABERTURAS SUPERIORES DOS CANAIS INCISIVOS As aberturas superiores dos canais incisivos (1 na FIGURA D1 e D2) são observadas nos dois lados do septo nasal, região anterior das fossas nasais, com imagem de áreas radiolúcidas arredondas bem delimitadas que podem ser visualizadas em radiografias dos incisivos e caninos superiores (D1). Nas radiografias de incisivos, algumas vezes, visualiza-se as imagens dos canais incisivos Em alguns casos esses canais (2 na FIGURA D2) são observados como faixas radiolúcidas lateralmente à linha mediana; suas paredes apresentam-se como linhas radiopacas. Quando há uma mesialização ou distalização na incidência horizontal, em uma tomada da região de incisivos, poderá ser observada a imagem do canal incisivo somente de um lado. Em radiografias da região de caninos, sua imagem é de uma faixa larga que termina sobre o ápice do incisivo central. O forame incisivo (2 na FIGURA D2 [tracejado arredondado na Figura A]) é visto como uma área radiolúcida de forma, tamanho e posições variadas; sua forma pode ser arredondada ou
3 ovalada. A localização mais freqüente desta imagem é entre as raízes dos incisivos centrais ou entre seus ápices. Se estiver ocorrendo uma superposição de imagens a lâmina dura e o espaço periodontal estarão normais. SEIO MAXILAR ASSOALHO FOSSA NASAL Y INVERTIDO 2 FORAME INCISIVO FIGURA D1 FIGURA D2 FOSSETA MIRTIFORME (FÓSSULA INCISIVA) Depressão óssea existente na altura dos ápices dos incisivos laterais (tracejado 4 na FIGURA D2), essa área pode aparecer radiolúcida e arredondada. ESPINHA NASAL ANTERIOR Estrutura óssea densa (2 na FIGURA C), aparece com forma triangular, radiopaca, na extremidade inferior da imagem do septo nasal, entre as raízes dos incisivos centrais. Quando examinamos a região posterior da maxila, algumas imagens definem a localização do exame das estruturas anatômicas. Quando interpretamos radiografias de pacientes desdentados poderá haver dificuldade na identificação da região. Assim pontos anatômicos deverão ser identificados nas radiografias. SEIO MAXILAR As raízes dos dentes posteriores estabelecem relações de proximidade com o assoalho do seio maxilar (abaixo setas vermelhas no ápices das raízes do 27 em X e Y). A imagem do seio maxilar (nas FIGURA C, D e X Y e cortes tomográficos da próxima página) pode aparecer superposta às dos dentes e, na maioria dos casos, varia em forma e tamanho em função, principalmente, dos dentes presentes e/ou ausentes. Tem imagem variada, sempre radiolúcida, podendo apresentar divisões (septos FIGURA H e seta azul na Figura abaixo à direita) em seu interior, que começam a partir do assoalho.
4 CANAIS NUTRIENTES SEIO MAXILAR SEPTADO SEIO MAXILAR ÚNICO X Y 1 SMX CONCHA NASAL SEPTO NASAL 10 FIGURA E- Observar na sequência de cortes tomográficos axiais em diferentes alturas, a imagem do seio maxilar (SMX). As diferenças de tamanho, a existência de extensões e a presença de septos modificam a imagem do seio maxilar. Seu interior é opaco (ver nas Figuras da página anterior e setas vermelhas na tomografia acima) e pode não ter uma radiolucência homogênea devido à diferença de profundidade ( X-imagem mais escura [loja mais profunda] e Y - mais clara [loja menos profunda] ). 1 A2 SEPTO DO SEIO 2 A1 G H Em radiografias periapicais observa-se a imagem do seio maxilar com um limite inferior radiopaco, representando seu assoalho (seta azul nas FIGURAS G e H), nítido e curvo, acima dos ápices dos dentes posteriores, mas abaixo do assoalho da fossa nasal. A imagem do assoalho da fossa nasal em radiografias periapicais da região posterior é como fina linha radiopaca cruzando a
5 imagem do seio maxilar (FIGURA I). Na região anterior da maxila, a união das imagens dos limites da fossa nasal e do seio maxilar formam o Y invertido de Ennis (na FIGURA A2, B e D1), próximo ao ápice dos caninos (importante para identificação da imagem de áreas anatômicas desdentadas). O seio maxilar é pequeno em crianças (imagem afastada dos dentes nas radiografias da região posterior da maxila). Aos seis anos situa-se na altura da fossa nasal, aumentando de tamanho na adolescência e idade adulta (cortes tomográficos abaixo). Aproxima-se dos ápices dos pré-molares e molares, por vezes contornando-os. Y ASSOALHO DA FOSSA NASAL ASSOALHO DO SEIO MAXILAR Y SEIO MAXILAR CONCHA NASAL LÂMINA LATERAL E MEDIAL DO PROCESSO PTERIGÓIDE Extensõesdos seios maxilares A imagem do seio maxilar varia em forma e tamanho, muitas vezes nos lados da face de um mesmo indivíduo, podendo existir extensões vistas em radiografias periapicais, quando suas imagens estão próximas ou superpostas: aos dentes anteriores, incisivos centrais ou laterais: extensão anterior (4 nas FIGURAS B e C); ao limite do rebordo alveolar (principalmente desdentado e diminuído), podendo se estender entre as raízes dos molares: extensão alveolar (3 na FIGURA G) e ao túber da maxila, para o túber (FIGURA I). ASSOALHO DA FOSSA NASAL Canal nutriente Processo Zigomático da Maxila Lâmina Lateral do Processo Pterigóide Osso zigomático Processo coronóide Extensão do SMx para o túber FIGURA I Túber da maxila Existem ainda três extensões dos seios maxilares dificilmente observadas, zigomática e palatina, observadas em radiografias oclusais; a extensão orbitária é vista apenas em radiografias extra-bucais laterais da face. A importância da observação das extensões dos seios maxilares deverá orientar as exodontias de terceiros molares superiores, os tratamentos endodônticos e a colocação de implantes na maxila.
6 CANAIS NUTRIENTES Nas paredes superior, anterior e posterior do seio maxilar existem canais (FIGURA I, setas verdes nas FIGURAS X, Y e setas amarelas na FIGURA G) por onde passam de nervos e vasos. Observa-se linha ou faixa radiolúcida de comprimento, largura e direção variadas. Suas imagens ficam superpostas à do seio maxilar ou à imagem das fossas nasais. PROCESSO ZIGOMÁTICO DA MAXILA (3 NA FIGURA I) E OSSO ZIGOMÁTICO (NA FIG. I) Com forma e tamanho variado, suas imagens se apresentam com diferentes radiopacidades e posições, geralmente acima dos ápices dos molares superiores (observar a superposição da imagem do limite inferior do processo/osso zigomático sobre a raiz palatina do 26 da FIGURA I). Quando o osso zigomático é muito saliente ou quando a incidência vertical for acentuada, suas imagens se superpõem aos ápices dos molares, impedindo um exame detalhado da região. O processo zigomático tem imagem em forma de U ou V, que corresponde ao formato de sua cortical externa, pouco acima do ápice do 17 ou 27. Em continuidade à imagem do processo zigomático, em direção posterior observamos a imagem do osso zigomático, transparente, uniforme (com seu longo eixo em um plano horizontal) e espessa, sobre os ápices dos molares. TUBEROSIDADE (TÚBER) DA MAXILA (FIGURA I). O túber faz parte do corpo da maxila limitando-se no alto com a fissura orbital inferior e na frente com a crista zigomático-alveolar; é a região anatômica mais posterior da maxila constituindo-se também como parede posterior do seio maxilar. Com forma arredondada é vista em radiografias da região de molares superiores, apresentando-se como um osso bastante delgado e com pequena radiopacidade. Ocasionalmente contém uma extensão do seio maxilar, enfraquecendo a área, podendo provocar fratura da tábua óssea vestibular nos casos de exodontias dos molares superiores. No crânio visto lateralmente podemos observar a fossa infratemporal aberta posteriormente, com seu limite anteromedial formado pela lâmina lateral do processo pterigóide e tuberosidade (túber) da maxila (tomografia na página anterior). Nesta área nota-se o perfil do hâmulo pterigoideo (extensão da lâmina medial do processo pterigoideo). LÂMINA LATERAL DO PROCESSO PTERIGOÍDEO (FIGURA I e corte axial na tomografia da página 5) Visualizada em radiografias da região de terceiros molares, como uma imagem radiopaca em forma de ponta de lança próxima ao túber, ou mesmo superpondo-se a este. PROCESSO CORONÓIDE DA MANDÍBULA (tracejado na FIGURA I) Visualizado em radiografias da região de terceiros molares, frequentemente como área de menor radiopacidade (facilmente identificada), de forma triangular, com base inferior e voltado para o túber da maxila. A projeção da imagem desse processo sobre o túber ocorre quando o paciente abre muito a boca.
7 IMAGENS DA ANATOMIA RADIOGRÁFICA DA MANDÍBULA PROTUBERÂNCIA MENTONIANA Observada em imagens anteriores da mandíbula observa-se a protuberância mentoniana, condensação óssea mediana delimitada pela base da mandíbula, tubérculo mentoniano e pela fossa mentoniana (ligeira depressão abaixo dos incisivos). Em radiografias periapicais da região anterior, a protuberância mentoniana apresenta-se em forma de um triângulo (seta na FIGURA J e tracejado na FIGURA L) radiopaco, com ápice em distância variada do forame apical dos incisivos centrais e com base no bordo inferior do mento (base da mandíbula 1 na FIGURA J). O tamanho da protuberância é variado e quando pequena e pouco densa. FIGURA J BASE DA MANDÍBULA FIGURA L ESPINHAS MENTONIANAS OU TUBÉRCULOS GENIANOS Observada no corpo da mandíbula como saliência irregular, mediana; nos tubérculos ou espinhas genianas se prendem os músculos genioglosso e geniohioídeo. São pequenos processos existentes dos dois lados da linha mediana da mandíbula, variando em número de 1 a 4. Em radiografias periapicais aparecem como um anel radiopaco, na linha mediana logo abaixo dos ápices dos incisivos centrais (FIGURA L). Como nas imagens abaixo são melhor observadas em radiografia oclusal total de mandíbula e na reconstrução tomográfica abaixo. ESPINHA MENTONIANA ESPINHAS MENTONIANAS
8 FORAME LINGUAL (seta vermelha na FIGURA L e seta azul na FIGURA L e M) Algumas vezes entre a imagem dos tubérculos genianos é observada a presença de área radiolúcida pequena, delimitada por borda radiopaca na linha mediana. Pode variar em altura, sendo também chamada de forame lingual ou retromentoniano superior (quando presente é atravessado por um ramo da artéria sublingual). CANAIS NUTRIENTES (setas amarelas na FIGURA M) Encontrados em todo o corpo da mandíbula, sendo mais numerosos e mais frequentemente visíveis em radiografias da região anterior da mandíbula como linhas radiolúcidas, que percorrem os septos interdentais ou dirigem-se aos ápices dos dentes da região. FIGURA M FORAME MENTAL OU MENTONIANO (seta azul na FIGURA N) Visto em radiografias periapicais e oclusais da mandíbula, o orifício de saída da artéria e nervo alveolar inferior é observado como área radiolúcida, forma circular ou ovalada, próxima dos ápices dos pré-molares (sua localização mais freqüente) ou superposta aos mesmos. Localizado na porção média entre os bordos superior e inferior do corpo da mandíbula, pode ser visto também entre o segundo pré-molar e primeiro molar. A imagem deste forame pode induzir a erros de interpretação devido ao aspecto de sua imagem, próxima ou superposta à região apical dos dentes da área. A diferença entre a imagem do forame e de um processo patológico deverá ser feita através de sinais clínicos ou pela cuidadosa observação da integridade da imagem da lâmina dura do dente em questão. No caso da lâmina dura e espaço periodontal apresentarem-se íntegros é quase certo que se trata de uma superposição de imagens. Mudando-se a ângulo horizontal do feixe de raios X, esta imagem deixará de se superpor à imagem do ápice radicular.
9 FIGURA N FIGURA O L.O.Ex. L.Mh. FORAME MENTAL C.Md. BASE DA MANDÍBULA PAREDE DO CANAL DA MANDÍBULA CANAL MANDIBULAR (CM)(atenção às reconstruções tomográficas na última página) No interior do corpo da mandíbula com trajeto que tem início no forame da mandíbula, exteriorizando-se no forame mentoniano; observado como faixa radiolúcida de espessura variada, delimitada por linhas radiopacas, suas paredes [PCMd] superior e inferior (FIGURA N e O). Localizado abaixo dos ápices dos molares, a uma distância variável dos mesmos, estende-se de trás para frente e de cima para baixo no corpo da mandíbula. Existem vários tipos de relações entre os ápices radiculares e o canal da mandíbula. Contudo, aceita-se que essas relações ocorram basicamente da seguinte maneira: 1. no tipo mais encontrado, o canal está em contato com o fundo do alvéolo do terceiro molar, distanciando-se progressivamente dos outros ápices radiculares; 2. o canal não estabelece nenhuma relação de proximidade com as raízes dentais; 3. uma outra, menos frequente, no qual o canal estabelece relações de proximidade com as raízes de todos os molares e do segundo pré -molar. O conhecimento da topografia do canal da mandíbula para a correta interpretação das imagens radiográficas é muito importante devido à elevada incidência dos terceiros molares inclusos (atenção nas reconstruções tomográficos na última página) que necessitam ser removidos e também para correto planejamento para a colocação de implantes intra-ósseos, principalmente em rebordos desdentados com pouca altura (atenção às reconstruções tomográficas na última página). LINHA OBLÍQUA EXTERNA (seta azul na FIGURA O; ver reconstruções tomográficas abaixo) Em continuação ao bordo anterior do ramo da mandíbula existe uma saliência óssea para baixo e para frente (uma linha de reforço ósseo), na face externa do corpo da mandíbula, cruzando a região dos molares, próximo ao colo ou ao terço médio de suas raízes. A linha oblíqua externa tem imagem de faixa transparente, de radiopacidade variável (mas muito forte), dependendo da sua espessura, projetada sobre a imagem do colo dos segundos e terceiros molares ou um pouco abaixo. LINHA MILOHIOÍDEA (OBLIQUA INTERNA) (LMh) (seta verde na FIGURA N e tracejado na O) Crista óssea larga e espessa onde se insere o músculo milohioídeo, na face interna do corpo da mandíbula; tem tamanhos variados, tem imagem de linha ou faixa radiopaca localizada
10 geralmente próxima aos ápices dos molares, abaixo da imagem da linha oblíqua externa, identificada facilmente como o limite superior da fossa ou fóvea submandibular. LOEx LOEx L LOEx LOEx LMh LMh LMh LMh PCMd PCMd BMd PCMd FOSSA (FÓVEA) SUBMANDIBULAR (tracejada na FIGURA O, observar nas radiografias logo acima) Área côncava, situada na face interna da mandíbula, abaixo dos pré-molares e molares inferiores (aloja a glândula submandibular e sublingual). Em radiografias periapicais dos molares como área radiolúcida, bem definida e demarcada. Torna-se bastante evidente radiograficamente quando a linha milohioídea delimita-a superiormente e a base da mandíbula inferiormente. BASE DA MANDÍBULA [BMd] (1 na FIGURA J e com linha verde na N e também na radiografia acima) Faixa larga, espessa e radiopaca na região inferior do corpo da mandíbula, observada em radiografias periapicais, especialmente quando o filme é introduzido muito profundamente na região dos molares ou quando o ângulo vertical é muito negativo. LINHA OBLÍQUA EXTERNA CANAL DA MANDÍBULA FORAME MENTONIANO RELAÇÃO BASES DE IMPLANTE COM O CANAL MANDIBULAR EM REBORDO SEM DENTES PANORAMA NA TOMOGRAFIA- RELAÇÃO ÁPICES DENTAIS CANAL MANDIBULAR LINHA OBLÍQUA EXTERNA FORAME MENTONIANO TOMOGRAFIA CORTES CORONAIS CANAL DA MANDÍBULA
11
ANATOMIA RADIOGRÁFICA DA MAXILA EM RADIOGRAFIAS PERIAPICAIS
ANATOMIA RADIOGRÁFICA DA MAXILA EM RADIOGRAFIAS PERIAPICAIS O exame radiográfico pelo método periapical para avaliação dos dentes e estruturas da maxila permite a observação de uma série de imagens de
Leia maisAula 5: ANATOMIA RADIOGRÁFICA DENTO-MAXILOMANDIBULAR. O grau de absorção dos Rx depende da composição, espessura e
Aula 5: ANATOMIA RADIOGRÁFICA DENTO-MAXILOMANDIBULAR Autora: Profª. Rosana da Silva Berticelli Edição: Luana Christ e Bruna Thaís Reuter RADIOPACIDADE O grau de absorção dos Rx depende da composição, espessura
Leia maisASPECTO DE IMAGEM DAS ESTRUTURAS DO DENTE
ASPECTO DE IMAGEM DAS ESTRUTURAS DO DENTE O órgão dentário, um dos elementos do aparelho mastigatório, é constituído por tecidos especificamente dentais (esmalte, dentina, polpa) e por tecidos periodontais
Leia maisOssos do. crânio e da face. Miguel A. Xavier de Lima
Ossos do crânio e da face Miguel A. Xavier de Lima Anestesia Anestesia Palpação da ATM Crescimento do crânio -Análise em terços Desenvolvimento do aparelho mastigador Crescimento do crânio Comprimento
Leia maisSUMÁRIO ANATOMIA DA MAXILA PLANEJAMENTO PREPARO DO LEITO RECEPTOR capítulo 01. capítulo 02. capítulo 03
SUMÁRIO capítulo 01 ANATOMIA DA MAXILA... 19 capítulo 02 PLANEJAMENTO... 47 capítulo 03 PREPARO DO LEITO RECEPTOR... 75 Enxertos ósseos...76 Levantamento de seio maxilar...128 capítulo 04 TÉCNICAS CIRÚRGICAS
Leia maisASPECTO RADIOGRÁFICO DOS ESTRUTURAS DO DENTE
ASPECTO RADIOGRÁFICO DOS ESTRUTURAS DO DENTE O órgão dentário, um dos elementos do aparelho mastigatório, é constituído por tecidos especificamente dentários (esmalte, dentina, polpa) e por tecidos periodontais
Leia maisUniversidade de São Paulo Instituto de Ciências Biomédicas Departamento de Anatomia Humana. Ossos do Crânio e da Face
Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Biomédicas Departamento de Anatomia Humana Ossos do Crânio e da Face Recepção do alimento e do ar e centro das emoções e da fala a face representa a pessoa
Leia maisárea acadêmica Anatomia Anatomia radiológica do crânio e face
WWW.cedav.com.br área acadêmica Anatomia Anatomia radiológica do crânio e face Dr. Ricardo Ferreira Mestre em radiologia UFTP Prof. Assist. Radiologia FEPAR Prof. Assist. Anatomia FEPAR Diretor Centro
Leia maisárea acadêmica Anatomia Anatomia radiológica do crânio e face
WWW.cedav.com.br área acadêmica Anatomia Anatomia radiológica do crânio e face Dr. Ricardo Ferreira Mestre em radiologia UFTP Prof. Assist. Radiologia FEPAR Prof. Assist. Anatomia FEPAR Diretor Centro
Leia maisOSSOS DO CRÂNIO. Prof. ROMMEL BARRETO
OSSOS DO CRÂNIO Prof. ROMMEL BARRETO Crânio: lâmina externa diploe lâmina interna Crânio: Definição: Funções: Divisão Funcional: Ossos do Neurocrânio: Ossos do Viscerocrânio: Crânio: 22 ossos? Crânio
Leia maisforame parietal túber parietal Vista lateral do crânio (norma lateral) parte escamosa crista supramastóidea fossa temporal sutura escamo- sa
Esta condição, de importância obstétrica, permite o toque para determinar a posição da cabeça do feto e também a verificação da pulsação. Antes de seu desaparecimento no segundo ano de vida, o fontículo
Leia maisUSO DA IMAGINOLOGIA NO PLANEJAMENTO DOS IMPLANTES. Luiz Fernando Deluiz Renato Aló Da Fontoura
01 US MNL N PLNEJMENT S MPLNTES Luiz Fernando eluiz Renato ló a Fontoura Podemos considerar que a mplantodontia com base na osseointegração é um dos avanços mais significativos na dontologia nos últimos
Leia maisANATOMOFISIOLOGIA GERAL NERVO TRIGÊMIO
ANATOMOFISIOLOGIA GERAL NERVO TRIGÊMIO Prof. Álvaro Benevides ANATOMOFISIOLOGIA GERAL NERVO TRIGÊMIO Generalidades NERVO TRIGÊMIO Em anatomia, chama-se sistema nervoso central, ou neuroeixo, ao conjunto
Leia maisOSSOS DA CABEÇA PROF. Esp. Carlos Henrique Przybysz 1
OSSOS DA CABEÇA PROF. Esp. Carlos Henrique Przybysz 1 1 CABEÇA ÓSSEA É dividida em crânio (neurocrânio) e face (víscero-crânio). O crânio forma uma caixa alojando o encéfalo, e a face aloja os órgãos dos
Leia maisRadiologia médica - Anatomia I. Total de 7 páginas 1
OSSOS DA FACE Ossos da face crescem até aos 16 anos; Com amadurecimento: os ossos do crânio se expandem, dentes se formam e emergem, seios paranasais aumentam. Ossos Nasais Ossos da face (14): 2 ossos
Leia maisRELEVO E MORFOLOGIA DENTAL
RELEVO E MORFOLOGIA DENTAL DidaAcamente dividimos a coroa dental em terços e senado de visualização. Face vesabular ou lingual -- horizontal: terço mesial, médio e distal -- veracal: terço oclusal ou incisal,
Leia maisImportância do conhecimento da anatomia radiográfica para a interpretação de patologias ósseas
COMUNICAÇÃO COMMUNICATION Importância do conhecimento da anatomia radiográfica para a interpretação de patologias ósseas Importance of knowledge about radiographic anatomy for the interpretation of bone
Leia maisAnatomia nasal: sustentação óssea
CAPÍTULO 1 Anatomia nasal: sustentação óssea A estrutura óssea do nariz é composta de dois ossos semirretangulares oblíquos que se estendem aproximadamente ao longo de um terço do dorso nasal (Figuras
Leia mais1º MOLAR SUPERIOR A - CONFORMAÇÃO GERAL. Coroa cuboidal;
MOLARES SUPERIORES A - CONFORMAÇÃO GERAL Coroa cuboidal; Distância mésio-distal e vestíbulo-lingual são maiores do que à distância cérvico-oclusal, portanto, a coroa é mais larga do que alta; Sua altura
Leia maisASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DO PERIÁPICE
ASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DO PERIÁPICE AMPLIAR AS IMAGENS E ESTUDAR COM MUITA ATENÇÃO - EXISTEM MUITOS DETALHES O órgão pulpar é semelhante a outros tecidos conjuntivos que reage a infecção bacteriana
Leia maisMolares Decíduos Decíduos
Ô Ô Ô Ô Osso Frontal e Ossos Próprios do Nariz. Ô Osso Frontal e Ossos Próprios do Nariz. Ossos Esfenóide e Occipital. Ô Osso Frontal e Ossos Próprios do Nariz. Ossos Esfenóide e Occipital. Meato Acústico
Leia maisSistema Esquelético: Ossos. Prof a. Deise Maria Furtado de Mendonça
Sistema Esquelético: Ossos Prof a. Deise Maria Furtado de Mendonça Conceito de Esqueleto Conjunto de ossos e cartilagens que se interligam para formar o arcabouço do corpo do animal e desempenhar várias
Leia maisFace e cavidade bucal
Face e cavidade bucal Formação da Face e pescoço Na aula passada: -Aparelho faríngeo Arcos faríngeos Bolsas faríngeas Fendas faríngeas Membranas faríngeas -Tireóide Na aula de hoje - Língua - Face - Cavidades
Leia maisAssessoria ao Cirurgião Dentista
Assessoria ao Cirurgião Dentista Publicação mensal interna a Papaiz edição III junho de 2014 Escrito por: Dr. André Simões, radiologista da Papaiz Diagnósticos Odontológicos por Imagem 11 3894 3030 papaizassociados.com.br
Leia maisLISTA DE ACIDENTES ANATÔMICOS ÓSSEOS
LISTA DE ACIDENTES ANATÔMICOS ÓSSEOS 1. Base do crânio - Visão externa Canal Carótico Canal do Hipoglosso Canal e fossa condilar Canal incisivo Coana Côndilo Occipital Dorso da sela turca Espinha nasal
Leia maisMANUAL TÉCNICO CÓD ESQUELETO HUMANO DE 85 CM
MANUAL TÉCNICO CÓD. 6065 ESQUELETO HUMANO DE 85 CM Esta é uma pequena ferramenta de aprendizagem de anatomia do Sistema Esquelético Humano. Com o Modelo Anatômico de Esqueleto de 85 cm, é possível observar
Leia maisNA PRÓTESE DENTÁRIA. um universo em harmonia. Coordenadores Marcos Celestrino Renata Vano
A ARTE NA PRÓTESE DENTÁRIA um universo em harmonia Coordenadores Marcos Celestrino Renata Vano 02 INTEGRAÇÃO CLÍNICA / LABORATÓRIO O caminho sensato para o sucesso SUMÁRIO A ARTE NA PRÓTESE DENTÁRIA 01
Leia maisNariz e Laringe. Anatomia Aplicada à Medicina IV MOR 044 Prof. Sérvulo Luiz Borges
Nariz e Laringe Anatomia Aplicada à Medicina IV MOR 044 Prof. Sérvulo Luiz Borges Rinoscopia normal Nariz: Funções Condução do ar Sentido do olfato Filtrar, aquecer e umedecer o ar inspirado Eliminar as
Leia maisNely Rocha de Figueiredo. 63a 11m. Atendimento: 2/5/2014. Dr Sergio Pinho
Dr Sergio Pinho Nely Rocha de Figueiredo 63a 11m Atendimento: 2/5/2014 Planos de Referência Avaliar a relação dos planos de referência com o esqueleto facial do paciente, em especial a condição de simetria
Leia maisGENERALIDADES DO SISTEMA ÓSSEO. MSc. Carolline Raidan Anatomia Humana- UFES Aula 3
GENERALIDADES DO SISTEMA ÓSSEO MSc. Carolline Raidan Anatomia Humana- UFES Aula 3 Aula 3- Generalidades do sistema ósseo Conceito Os ossos são estruturas resistentes, de número, coloração e forma variáveis,
Leia maisAssessoria ao Cirurgião Dentista Publicação mensal interna da Papaiz edição XXIX Fevereiro de 2018
Assessoria ao Cirurgião Dentista Publicação mensal interna da Papaiz edição XXIX Fevereiro de 2018 Dr. André Simões, radiologista da Papaiz Diagnósticos Odontológicos por Imagem 11 3894 3030 papaizassociados.com.br
Leia maisINFORMAÇÕES DE IMAGENS DAS LESÕES DOS MAXILARES
INFORMAÇÕES DE IMAGENS DAS LESÕES DOS MAXILARES INFORMAÇÕES RADIOGRÁFICAS DAS LESÕES ÓSSEAS CONSIDERAÇÕES GERAIS REVER CONCEITOS: LESÕES OSTEOLÍTICAS/OSTEOGÊNICAS CONCEITOS ESSENCIAIS: CRESCIMENTO DA LESÃO
Leia mais1º MOLAR INFERIOR A - CARACTERÍSTICAS GERAIS. É o 6 º dente do arco inferior;
MOLARES INFERIORES A - CARACTERÍSTICAS GERAIS É o 6 º dente do arco inferior; A superfície oclusal deste dente é a mais complicada de todos, pois apresenta, em 95% dos casos, cinco cúspides, devido ao
Leia maisAssessoria ao Cirurgião Dentista Publicação mensal interna da Papaiz edição XXX Março de papaizassociados.com.
Assessoria ao Cirurgião Dentista Publicação mensal interna da Papaiz edição XXX Março de 2018 Dr. André Simões, radiologista da Papaiz Diagnósticos Odontológicos por Imagem 11 3894 3030 papaizassociados.com.br
Leia mais1º PRÉ-MOLAR INFERIOR
1º PRÉ-MOLAR INFERIOR 1º PRÉ-MOLAR INFERIOR A CARACTERISTICAS GERAIS Situado distalmente ao canino inferior e mesialmente ao 2º pré-molar inferior. É o menor dente do grupo dos pré-molares, conseqüentemente,
Leia maisNão risque as peças, utilize os estiletes marcadores para apontar as estruturas. ESQUELETO AXIAL
ESQUELETO AXIAL Não risque as peças, utilize os estiletes marcadores para apontar as estruturas. Vamos estudar o esqueleto que forma o eixo do corpo iniciando o estudo da CABEÇA óssea que se divide em
Leia maisTem uma forma semelhante a uma pirâmide. O bordo orbitário é espesso e arredondado na sua abertura anterior.
ÓRBITA Os ossos da órbita fornecem suporte e protecção para os tecidos moles orbitários. A órbita consiste em 7 ossos individuais, os quais se combinam para formar 4 paredes envolventes: esfenóide, frontal,
Leia maisA n a t o m i a. Cabeça
A n a t o m i a Cabeça - 22 Ossos, excluindo-se os ossículos da audição; Funções: Abriga o encéfalo Receptores dos sentidos especiais (olhos, orelhas, boca e nariz) Transmissão da voz e entrada de alimentos.
Leia maisINTERPRETAÇÃO DE IMAGENS DAS ALTERAÇÕES DA COROA DENTAL
INTERPRETAÇÃO DE IMAGENS DAS ALTERAÇÕES DA COROA DENTAL Na imagem radiográfica de um dente íntegro todas as partes são facilmente identificáveis, pois já conhecemos a escala de radiopacidade. Agora começamos
Leia maisU.C. I 7ª e 8ª Aulas. DentaScan Joaquim Agostinho - Unidade Clinica I 1
U.C. I 7ª e 8ª Aulas DentaScan 15-11-2012 Joaquim Agostinho - Unidade Clinica I 1 História para corresponder aos anseios dos doentes, de substituição de dentes em falta, por próteses funcional e estéticamente
Leia maisRADIOLOGIAODONTOLÓGICA ENFRASERVER
RADIOLOGIAODONTOLÓGICA ENFRASERVER 1 Radiologia Odontológica Radiologia Odontológica Art 23. Imaginologia Dento-Maxilo-Facial é a especialidade que tem como objetivo a aplicação dos métodos exploratórios
Leia maisNervo Trigêmeo. (V par) Miguel A. Xavier de Lima
Nervo Trigêmeo (V par) Miguel A. Xavier de Lima Conceitos básicos sobre nervos -Motores -Somáticos -SNA -Sensitivos I m p o r t â n c i a p a r a a O d o n t o l o g i a -Bases para anestesia minimizar
Leia maisCRÂNIO. Dr. Peter Reher, CD, CD, MSc, PhD
CRÂNIO Dr. Peter Reher, CD, CD, MSc, PhD PhD Especialista e Mestre em CTBMF - UFPel-RS Doutor (PhD) em CTBMF - University of London Professor Adjunto da UFMG Professor Adjunto da PUC-Minas Roteiro Roteiro
Leia mais2 ossos ímpares (vômer e mandíbula) 6 ossos pares (maxilas, zigomáticos, nasais, lacrimais, palatinos, conchas nasais inferiores)
ESQUELETO AXIAL O Esqueleto Axial corresponde às regiões da cabeça, coluna vertebral e tronco. Estudaremos os elementos em separado, em relação à osteologia, artrologia e miologia. OSTEOLOGIA DA CABEÇA
Leia maisCASO 2. SNA = 85 o - maxila moderadamente protruída em relação à base do crânio. Po SNA
1 - - Interseção das linhas e. Determina uma medida angular que mostra o posicionamento ântero-posterior da maxila em relação à base do crânio. Valor padrão de normalidade = 82 o na dentadura permanente
Leia maisColuna Vertebral e Crâneo
Coluna Vertebral e Crâneo Nome: Turma: PL1/PL2 Aspectos gerais A. Legende a figura e refira o número de vértebras existentes em cada uma das regiões assinaladas: 1- Cervical 2- Toráxica 3- Lombar N.º de
Leia maisUBM IV 2ºano 1º Semestre Mestrado Integrado em Medicina Dentária Octávio Ribeiro 2009/2010
Incisivos & Caninos UBM IV 2ºano 1º Semestre Mestrado Integrado em Medicina Dentária Octávio Ribeiro 2009/2010 Anatomia Dentária 2º ano. INCISIVOS Incisivos Existem dois por quadrante Função de corte Importância
Leia maisPré-Molares Permanente
Pré-Molares Permanente Profª Paula Garcia Morfologia Geral 4 dentes em cada arcada Primeiro e segundo pré-molares Errupcionam entre 10 a 12 anos Bicuspidados Substituem os dentes molares decíduos 1PS>2PS
Leia maisPARÂMETROS ESTÉTICOS DENTES ANTERIORES E FUNCIONAIS DOS CAPÍTULO
PARÂMETROS ESTÉTICOS E FUNCIONAIS DOS DENTES ANTERIORES 12 CAPÍTULO ANATOMIA E ESCULTURA DENTAL COLEÇÃO APDESPBR VOLUME I CONCEITOS 299 ANATOMIA E ESCULTURA DENTAL SENSAÇÕES ALINHAMENTO AXIAL BILATERAL
Leia maisCISTO DO DUCTO NASOPALATINO: RELATO DE CASO
CISTO DO DUCTO NASOPALATINO: RELATO DE CASO LUNA, Aníbal Henrique Barbosa; MONTENEGRO, Eduardo de Almeida Souto; DE CARVALHO, Irla Karlinne Ferreira; PAIVA, Marcos Antônio Farias de; JÚNIOR, Vilmar Andrade
Leia maisAnálise Clínica No Data de Coleta: 11/03/2019 1/4 Prop...: RENATA MACHADO PINHEIRO Especie...: FELINA Fone...: 0
1/4 Nome...: BILL Prop...: RENATA MACHADO PINHEIRO Especie...: FELINA Fone...: 0 Raça...: S.R.D. Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: MACHO Medico Vet..: HAYANNE K. N. MAGALHÃES Idade...: 1 Ano(s) CRMV...: 2588
Leia maisDESCRIÇÃO ANATÔMICA E RADIOGRÁFICA DAS ESTRUTURAS OBSERVADAS EM RADIOGRAFIAS INTRA E EXTRABUCAIS DA REGIÃO BUCOMAXILOFACIAL
ANATOMIA RADIOGRÁFICA DA REGIÃO BUCOMAXILOFACIAL: UMA ABORDAGEM INTERATIVA NA WEB III Programa de Bolsas de Iniciação Científica AUTORA: Renata Vasconcelos Pavan CO-AUTORAS: Paula Ribeiro Borges Vanessa
Leia maisANATOMIA RADIOLÓGICA DOS MMII. Prof.: Gustavo Martins Pires
ANATOMIA RADIOLÓGICA DOS MMII Prof.: Gustavo Martins Pires OSSOS DO MEMBRO INFERIOR OSSOS DO MEMBRO INFERIOR Tem por principal função de locomoção e sustentação do peso. Os ossos do quadril, constituem
Leia maisPonto A. Informações e imagens extraídas do livro "Anatomia Radiológica em Norma Lateral" (2009), Editora Previdence, Buenos Aires, Argentina.
Autor: Graciela Porta Ponto A Informações e imagens extraídas do livro "Anatomia Radiológica em Norma Lateral" (2009), Editora Previdence, Buenos Aires, Argentina. Informações e imagens extraídas do livro
Leia maisAssessoria ao Cirurgião Dentista Publicação mensal interna da Papaiz edição XXXI Junho de 2018
Assessoria ao Cirurgião Dentista Publicação mensal interna da Papaiz edição XXXI Junho de 2018 Dr. André Simões, radiologista da Papaiz Diagnósticos Odontológicos por Imagem 11 3894 3030 papaizassociados.com.br
Leia maisNERVO TRIGÊMEO. Anatomia Aplicada à Odontologia. Prof. Peter Reher, CD, CD, MSc, MSc, PhD. PhD
NERVO TRIGÊMEO Anatomia Aplicada à Odontologia Prof. Peter Reher, CD, CD, MSc, MSc, NERVO TRIGÊMEO Dr. Peter Reher, CD, CD, MSc, Especialista e Mestre em CTBMF - UFPel-RS Doutor () em CTBMF - University
Leia maisINTERPRETAÇÃO RADIOGRÁFICA POR ACADÊMICO DE ENFERMAGEM: PERSPECTIVAS DE DESENVOLVIMENTO DE TÉCNICAS DE PROCESSAMENTO DIGITAL
INTERPRETAÇÃO RADIOGRÁFICA POR ACADÊMICO DE ENFERMAGEM: PERSPECTIVAS DE DESENVOLVIMENTO DE TÉCNICAS DE PROCESSAMENTO DIGITAL Davide Carlos Joaquim 1, Ana Caroline Rocha Melo de Leite 2, Ciro Benevides
Leia maisASPECTO DE IMAGEM DAS ESTRUTURAS DO DENTE
ASPECTO DE IMAGEM DAS ESTRUTURAS DO DENTE O órgão dentário, um dos elementos do aparelho mastigatório, é constituído por tecidos especificamente dentais (esmalte, dentina, polpa) e por tecidos periodontais
Leia maisArticulação Temporomandibular (ATM) Miguel A. Xavier de Lima
Articulação Temporomandibular (ATM) Miguel A. Xavier de Lima Importância para a Odontologia - Diagnóstico de DTMs - Luxação da ATM - Estudo da oclusão Anatomia da Articulação Temporomandibular (ATM) Parte
Leia maisSistema respiratório. Profa. Mirelle Saes
Sistema respiratório Profa. Mirelle Saes Sistema Respiratório Respiração troca substâncias gasosas entre o ar e a corrente sanguínea. Bulbo amplitude e freqüência da respiração. Diafragma nervo frênico.
Leia maisSISTEMA LOCOMOTOR 15/02/2011. Crânio. Composição óssea CABEÇA E PESCOÇO
SISTEMA LOCOMOTOR CABEÇA E PESCOÇO Crânio O crânio forma uma caixa óssea que tem a função primordial de abrigar e proteger o encéfalo. Outras funções importantes como: possui cavidades para órgãos da sensibilidade
Leia maisODONTOLOGIA/CIRURGIA BUCO-MAXILO-FACIAL
UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO ODONTOLOGIA/CIRURGIA BUCO-MAXILO-FACIAL Parte I: MÚLTIPLA ESCOLHA 01 O parafuso de Carol Girard
Leia maisAnatomia do Sistema Respiratório. Prof.Gabriel Villas-Bôas
Anatomia do Sistema Respiratório Prof.Gabriel Villas-Bôas Objetivos Compreender as partes anatômicas que compõem o sistema respiratório incluindo: O sistema condutor; A nasofaringe e laringofaringe; A
Leia maisROTEIRO DE ESTUDOS SISTEMA ÓSSEO. Prof a. Ana Carolina Athayde R. Braz
ROTEIRO DE ESTUDOS SISTEMA ÓSSEO Prof a. Ana Carolina Athayde R. Braz ESQUELETO AXIAL 1) CABEÇA: a) Identificar e localizar os ossos da cabeça: - Crânio (8): Ossos pares ou bilaterais: Parietais e Temporais
Leia maisANATOMIA HUMANA. Faculdade Anísio Teixeira Curso de Férias Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto
ANATOMIA HUMANA Faculdade Anísio Teixeira Curso de Férias Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto Planos Planos de delimitação e secção do corpo humano Planos Planos de delimitação Plano ventral
Leia maisAnatomia Craniomandibular
Anatomia Craniomandibular Anatomia Craniomandibular Revisão da Anatomia Disco Articular Região Posterior: Vascular Inervada Região central: Avascular Denervada Região Anterior: Vascular Inervada
Leia maisFace e crânio e ATM ATM. Avaliação da função. Abertura Fechamento Lateralização/Volta da Lateralização Protrusão Retrusão
Face e crânio e ATM 1 ATM 2 Avaliação da função Abertura Fechamento Lateralização/Volta da Lateralização Protrusão Retrusão 3 Estrutura ósseas palpáveis - Reveja a anatomia Na mandíbula ou maxilar inferior:
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ODONTOLOGIA DEPARTAMENTO DE BIOMATERIAIS e BIOLOGIA ORAL. Prof. Paulo F. Cesar GLOSSÁRIO ODONTOLÓGICO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ODONTOLOGIA DEPARTAMENTO DE BIOMATERIAIS e BIOLOGIA ORAL Prof. Paulo F. Cesar GLOSSÁRIO ODONTOLÓGICO 1 Dente Composição do Dente Esmalte Complexo dentino pulpar Cemento
Leia maisPOSIÇÃO DO ÁPICE DENTÁRIO EM RELAÇÃO AO PROCESSO ALVEOLAR DO OSSO MAXILAR. ESTUDO EM TOMOGRAFIAS DE CONE-BEAM
POSIÇÃO DO ÁPICE DENTÁRIO EM RELAÇÃO AO PROCESSO ALVEOLAR DO OSSO MAXILAR. ESTUDO EM TOMOGRAFIAS DE CONE-BEAM Sabrina Vieira Botelho(PIBIC/CNPq-FA/UEM), Cléverson de Oliveira e Silva (Orientador) e Maurício
Leia maisCOLEÇÃO MANUAIS DA ODONTOLOGIA ANATOMIA E COORDENADORA SANDRA DE QUADROS UZÊDA AUTORES SANDRA DE QUADROS UZÊDA MARCOS VIDAL RIVAS
COLEÇÃO MANUAIS DA ODONTOLOGIA 3 CIRURGIA ANATOMIA E ORAL COORDENADORA SANDRA DE QUADROS UZÊDA AUTORES SANDRA DE QUADROS UZÊDA MARCOS VIDAL RIVAS SUMÁRIO OSTEOLOGIA CAPÍTULO 1 1. Neurocrânio...15 2. Viscerocrânio...16
Leia maisCrescimento da Mandíbula. Cartilagem de Meckel e Mandíbula Óssea
Cartilagem de Meckel e Mandíbula Óssea O primeiro par de arcos branquiais é o precursor da maxila e da mandíbula Porém, a maxila é derivada de uma pequena proeminência deste arco branquial, muito menor
Leia maisAssessoria ao Cirurgião Dentista papaizassociados.com.br. Publicação mensal interna da Papaiz edição XV Julho de 2016
Assessoria ao Cirurgião Dentista Publicação mensal interna da Papaiz edição XV Julho de 2016 Dr. André Simões, radiologista da Papaiz Diagnósticos Odontológicos por Imagem 11 3894 3030 papaizassociados.com.br
Leia maisUNIVERSIDADE PAULISTA FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE
UNIVERSIDADE PAULISTA FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE Brasilia UNIP Prof. Dr. Ricardo F. Paulin ANÁLISE FACIAL ð Interdependência Beleza Facial x Oclusão ð Inadequação do padrão dento-esquelético na avaliação
Leia maisAtualidades em IMPLANTODONTIA. Renato Aló da Fontoura COORDENADOR:
tualidades em MPLNTDNT CRDENDR: Renato ló da Fontoura SUMÁR 01 018 US D MNL N P L N E J M E N T D S M P L N T E S Luiz Fernando Deluiz Renato ló Da Fontoura 03 064 CM S SPECTS CLUSS EM PRÓTESES DENTS SE
Leia mais8 páginas 1. Formam a cavidade do crânio que. Repousa no topo da coluna vertebral. 22 ossos
Ossos do crânio ou neurocrânio (Somente texto) CRÂNIO E OSSO HIÓIDE Formam a cavidade do crânio que encerra e protege o cérebro. Repousa no topo da coluna vertebral 22 ossos Ossos do crânio câ o(8) Ossos
Leia maisESTUDO DE CASO CLÍNICO
Universidade Estadual do Oeste do Paraná Unioeste/ Cascavel PR Centro de Ciências Biológicas e da Saúde CCBS Curso de Odontologia Disciplina de Semiologia Bucal e Radiológica ESTUDO DE CASO CLÍNICO DISCIPLINA
Leia maisAnatomia do Sistema Disgestório
Universidade Federal do Espirito Santo Programa de Pós Graduação em Ciências Fisiológicas Laboratório de Oncologia Clínica e Experimental Anatomia do Sistema Disgestório Vitória 2018 Funções Processamento
Leia maisAssessoria ao Cirurgião Dentista papaizassociados.com.br. Publicação mensal interna da Papaiz edição XIII Novembro de 2015
Assessoria ao Cirurgião Dentista Publicação mensal interna da Papaiz edição XIII Novembro de 2015 Escrito por: Dr. André Simões, radiologista da Papaiz Diagnósticos Odontológicos por Imagem 11 3894 3030
Leia maisSala 02 TEMA LIVRE Odontologia Social e Preventiva e Saúde Coletiva
Sala 01 Estomatologia, patologia e radiologia 08:00 15492 CONTAGEM DE AGNORS EM CÉLULAS EPITELIAIS DA MUCOSA ORAL DE USUÁRIOS DE CANNABIS SATIVA 08:30 15558 INCIDÊNCIA DAS PRINCIPAIS MANIFESTAÇÕES BUCAIS
Leia maisANATOMIA HUMANA. Faculdade Anísio Teixeira Curso de Férias Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto
ANATOMIA HUMANA Faculdade Anísio Teixeira Curso de Férias Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto Basicamente a respiração é a absorção pelo organismo de oxigênio e a eliminação do gás carbônico
Leia maisPRANCHAS ESQUELETO AXIAL II. Aula prática de Anatomia Humana Curso: Enfermagem CEUNES Profa. Roberta Paresque
PRANCHAS ESQUELETO AXIAL II Aula prática de Anatomia Humana Curso: Enfermagem CEUNES Profa. Roberta Paresque Tórax: anatomia de superfície Estruturas palpáveis do tórax Esqueleto torácico O esqueleto torácico
Leia maisANATOMIA HUMANA I. Acidentes Ósseos. Prof. Me. Fabio Milioni. Características Anatômicas de Superfície dos Ossos
ANATOMIA HUMANA I Acidentes Ósseos Prof. Me. Fabio Milioni Características Anatômicas de Superfície dos Ossos As superfícies dos ossos possuem várias características estruturais adaptadas a funções específicas.
Leia maisAnatomia da Cabeça e do Pescoço. Gaudencio Barbosa Residente Cirurgia de Cabeça e Pescoço Hospital Universitário Walter Cantídio
Anatomia da Cabeça e do Pescoço Gaudencio Barbosa Residente Cirurgia de Cabeça e Pescoço Hospital Universitário Walter Cantídio Introdução Area anatomicamente rica e complexa Indice de complicações depende
Leia mais15/03/2016 OSTEOLOGIA GERAL E ESQUELETO AXIAL TERMINOLOGIA PARTES DE UM OSSO TERMINOLOGIA TERMINOLOGIA O SISTEMA ESQUELÉTICO EPÍFISE
O SISTEMA ESQUELÉTICO OSTEOLOGIA Estudo dos ossos que formam o esqueleto ou a estrutura do corpo Fornece a base para a estrutura externa e aparência dos vertebrados Possuem vasos sanguíneos, vasos linfáticos
Leia maisESPELHOS E LENTES 01/09/16
ESPELHOS E LENTES 01/09/16 UM ESPELHO É UMA SUPERFÍCIE MUITO LISA E QUE PERMITE ALTO ÍNDICE DE REFLEXÃO DA LUZ QUE INCIDE SOBRE ELE. ESPELHOS POSSUEM FORMAS VARIADAS: ESPELHOS PLANOS DEFINIÇÃO UM ESPELHO
Leia maisROTEIRO DE TÉCNICAS ANESTÉSICAS
ROTEIRO DE TÉCNICAS ANESTÉSICAS Anestesia em anestésico o mais próximo possível do ápice do dente a ser anestesiado. Objetivo : Propiciar o conhecimento das técnicas anestésicas, principalmente as utilizadas
Leia maisCOMANDO DA AERONÁUTICA EXAME DE ADMISSÃO AO CURSO DE ADAPTAÇÃO DE DENTISTAS DA AERONÁUTICA (CADAR 2013) LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO.
COMANDO DA AERONÁUTICA VERSÃO B EXAME DE ADMISSÃO AO CURSO DE ADAPTAÇÃO DE DENTISTAS DA AERONÁUTICA (CADAR 2013) ESPECIALIDADE: RADIOLOGIA ODONTOLÓGICA E IMAGINOLOGIA LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO.
Leia maisRosa Paula Soares Teresa Santos. 5º Congresso Nacional da AMACC
Rosa Paula Soares Teresa Santos 5º Congresso Nacional da AMACC Representação Dentária Fonte : FDI ( Federação Dentária Internacional ) Códigos, nomes, e número típico de raízes: 11 21 Incisivo central
Leia maisCrânio e ossos associados. Caixa torácica. Coluna vertebral
Sistema Esquelético 213 Esqueleto Apendicular 126 Esqueleto Axial 87 Crânio e ossos associados 29 Caixa torácica 25 Coluna vertebral 33 Crânio Abrigar e proteger o encéfalo Apresenta aberturas para passagem
Leia maisVisto PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS. (A) rpm. (B) rpm. (C) rpm. (D) rpm. (E) rpm.
CONCURSO DE ADMISSÃO 2012 ao CFO/Odonto - 2013 PAG - 11 31. De acordo com os princípios de biomecânica clínica na Implantodontia podemos afirmar que (A) as forças de cisalhamento separam os objetos e as
Leia maisCAPÍTULO 3 ANATOMIA E ESCULTURA DENTÁRIA
CAPÍTULO 3 ANATOMIA E ESCULTURA DENTÁRIA INTRODUÇÃO Neste capítulo, descrevemos de uma forma geral aspectos da anatomia humana, necessários para melhor fixação e entendimento da anatomia da cabeça, articulações,
Leia maisAnatomia Radiológica (MMSS) Prof.: Gustavo Martins Pires
Anatomia Radiológica (MMSS) Prof.: Gustavo Martins Pires Membros Superiores (MMSS) Membros Superiores (MMSS) A escápula está mergulhada na massa muscular do dorso do indivíduo, sem qualquer fixação direta
Leia maisAnatomia e dinâmica da Articulação Temporomandibular. Instituto de Ciências Biomédicas da USP Departamento de Anatomia
Anatomia e dinâmica da Articulação Temporomandibular Instituto de Ciências Biomédicas da USP Departamento de Anatomia Articulações Sinoviais Elementos constituintes: Cápsula articular Superfície articular
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas Faculdade de Odontologia Extensão Universitária - ADITEME -
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Odontologia Extensão Universitária - ADITEME - Atendimento Especial de Pacientes com Disfunção da Articulação Temporomandibular Conceitos básicos em Anatomia
Leia mais- ADITEME - Atendimento Especial de Pacientes com Disfunção da Articulação Temporomandibular. Conceitos básicos em Anatomia da Cabeça e Pescoço
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Odontologia Extensão Universitária - ADITEME - Atendimento Especial de Pacientes com Disfunção da Articulação Temporomandibular Conceitos básicos em Anatomia
Leia mais