Treinamento físico para idosos com doenças associadas. Prof. Dra. Bruna Oneda 2012
|
|
- Walter Vilarinho Palma
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Treinamento físico para idosos com doenças associadas Prof. Dra. Bruna Oneda 2012
2 Osteoporose Treinamento deve incluir: Exercícios de força Exercícios de sustentação do próprio peso corporal Atividades com impacto Exercícios de flexibilidade, coordenação, equilíbrio e condicionamento cardiovascular Objetivos: Preservar e melhorar a força muscular Aliviar dores e manter a flexibilidade Evitar maiores deformidades e alterações posturais Melhorar condicionamento físico Melhorar equilíbrio e marcha Manter AVDs
3 Hipertensãoarterial sistêmica Sindrome multicausal e multifatorial caracterizada pela presença de níveis elevados e normalmente associada a distúrbios metabólicos, hormonais e hipertrofias cardiaca e vascular.
4 Classifcaçãodiagnósticadahipertensãoarterial (indivíduos maiores de 18 anos de idade) Classificacão Pressão sistólica (mmhg) Pressão diastólica (mmhg) Ótima Normal Limítrofe Hipertensão estágio 1 Hipertensão estágio 2 Hipertensão estágio 3 Hipertensão sistólica isolada
5 Medida da pressão arterial -Preparo do aluno Explicar o procedimento Repouso de pelo menos 5 min. em ambiente calmo Evitar bexiga cheia Não praticar exercícios físicos 60 a 90 min. antes Não ingerir bebidas alcoólicas, café ou alimentos e não fumar 30 minutos antes Manter pernas descruzadas, pés apoiados no chão, dorso recostado na cadeira e relaxado Remover roupas do braço no qual será colocado o manguito Posicionar o braço na altura do coração (nível do ponto médio do esterno ou 4º espaço intercostal, apoiado, com palma da mão voltada para cima e o cotovelo ligeiramente fletido Solicitar para que não fale durante a medida
6 Medidadapressãoarterial 1. Medir a circunferência do braço do paciente 2. Selecionar o manguito de tamanho adequado ao braço 3. Colocar o manguito sem deixar folgas acima da fossa cubital, cerca de 2 a 3 cm 4. Centralizar o meio da parte compressiva do manguito sobre a artéria braquial 5. Estimar o nível da pressão sistólica (palpar o pulso radial e inflar o manguito até seu desaparecimento, desinflar rapidamente e aguardar 1 minuto antes da medida)
7 Medidadapressãoarterial 6. Palpar artéria braquial na fossa cubital e colocar a campânula do estetoscópio sem compressão excessiva 7. Inflar rapidamente até ultrapassar 20 a 30 mm Hg o nível estimado da pressão sistólica 8. Proceder a deflação lentamente (velocidade de 2 a 4 mm Hg por segundo) 9. Determinar a PAS na ausculta do primeiro som (fase I de Korotkoff), que é um som fraco, seguido de batidas regulares, e, após, aumentar ligeiramente a velocidade de deflação 10. Determinar a PAD no desaparecimento do som (fase V de Korotkoff)
8 Medidadapressãoarterial 11. Auscultar cerca de 20 a 30 mm Hg abaixo do último som para confirmar seu desaparecimento e depois proceder a deflação rápida e completa 12. Se os batimentos persistirem até o nível zero, determinar a PAD no abafamento dos sons (fase IV de Korotkoff) e anotar valores da sistólica/diastólica/zero 13. Esperar 1 a 2 minutos antes das novas medidas 14. Informar valores de pressão arterial obtidos para o paciente 15. Anotar os valores e o membro
9 Tamanhodo manguitoadequadoa circunferênciado braço Circunferência do braço (cm) Denominação do manguito Largura da bolsa (cm) Comprimento da bolsa (cm) Adulto magro Adulto Adulto obeso Coxa 20 42
10 Exercíciosfísicose pressãoarterial 250 mmhg 200 * * * * * * * * * 150 PAS 100 * * * * * * * * * PAD 50 0 PRE EXERCÍCIO RECUPERAÇÃO
11 Hipotensãopósexercício Nivel inicial da PA: a hipotensão parece depender do nivel da pressão observado antes da realização da sessão. Quanto mais altos os níveis, maior a magnitude da hipotensão Magnitude - grande variabilidade Normotensos: desde ausência de redução até 30mm Hg Média: 5mmHg Hipertensos: desde ausência de redução até 40mmHg Média: 20mmHg
12 Prescriçãodo exercícioaeróbiopara hipertensos Frequência: a maior possível Duração de 20 a 60 minutos Intensidade: 40% a 80% do VO 2 pico ou 50% a 70% da FC reserva FC treino = (FC máx - FC rep) x % + FC rep Teste máx Após 5 repouso 50% à 70%
13 Prescriçãodos exercíciosresistidos Exercitar os grandes grupos musculares antes dos pequenos Aumentar as cargas quando repetições estiverem sendo executadas confortavelmente Executar os movimentos de forma lenta e controlada Não realizar manobra de Valsalva (orientar respirar da forma mais confortável) Frequência: 2 a 3 vezes na semana Duração: 20 a 40 min Intensidade: 1 a 3 séries de 8 a 15 repetições Escala de Borg entre 11 e 13 como guia de esforço
14 Prescriçãodos exercíciosresistidos Parar o exercício no caso de sinais de advertência ou sintomas,especialmente, vertigem, arritmias, dispnéia, angina pectoris ou desconforto. Não iniciar sessão de exercícios se PAS/PAD estiverem superiores a 160mmHg e/ou 105mmHg
15 cardiopatias
16 Níveisdesejáveisde colesterol Colesterol total (mg/dl) Menor que 200 Desejável Limítrofe 240 ou maior Alto LDL colesterol (mg/dl) Menor que 100 ótimo 100 a 129 Quase ótimo 130 a 159 Limítrofe 160 a 189 Alto Maior que 190 Muito alto HDL colesterol (mg/dl) Menor que 40 Baixo Maior que 60 Alto
17 Níveisdesejáveisde triglicérides Triglicérides (mg/dl) Menor que 150 Normal 150 a 199 Limítrofe 200 a 499 Alto 500 ou maior Muito alto
18 Doençaisquêmicado coração Desproporção entre oferta e demanda de O 2. Músculo cardíaco - metabolismo predominantemente aeróbio com elevada extração de O 2 e baixa margem de reserva- não há estoques! 2 Etiologia: Principal: estreitamento da luz da artéria por placa de ateroma 75% Menor frequência vasoespasmo (comum em usuários de drogas: cocaína e extase)
19 Mecanismosoclusivos Trombo não oclusivo sobre a placa pré-existente Obstrução dinâmica Espasmo Vascoconstrição Obstrução mecânica progressiva Inflamação Rotura da placa aterosclerótica
20 Tratamento Reabilitação cardíaca: somatório das atividades necessárias para garantir aos pacientes portadores de cardiopatias as melhores condições fisica, mental e social, de forma que eles consigam, pelo seu próprio esforço, reconquistar uma posição na comunidade e levar uma vida produtiva Medicamentos Cirurgia Organização Mundial de Saúde, 1964.
21 Angioplastia Técnica que utiliza um minúsculo balão inflado dentro da artéria obstruída com placas de gordura e sangue, além de uma mini-tela de aço que, aberta, facilita a passagem do sangue.
22 Formasclínicas Angina Infarto do miocárdio Insuficiência cardíaca Morte subita de origem cardíaca
23 Angina Fluxo coronário é insuficiente para suprir as necessidades de O 2 e nutrientes do miocárdio Sintoma: dor precordial geralmente desencadeada por exercício físico, estresse mental, alimentação, exposição ao frio Duração: 15 min melhora com repouso ( FC) Angina estável Angina instável
24 Exercíciosaeróbicose angina Intensidade: entre 40 a 60% do VO2 máx. ou 50 a 70% da FC de reserva. Percepção subjetivo do esforço entre 12 e 13 da escala de BORG 10bpm abaixo do ponto em que ocorreram alterações no teste de esforço FC treino = (FC máx - FC rep) x % + FC rep Teste máx Após 5 repouso 50% à 70%
25 Exercíciosresistidose angina O treinamento resistido: 1) Avaliado boa condição ventricular esquerda e boa condição cardiorrespiratória. 2) Uso correto da medicação prescrita pelo médico. 3) Pressão Arterial controlada. 1 a 3 séries de 8 a 15 repetições 40% a 60% da força voluntária máxima prevista
26 Infartodo miocárdio Manifestação clínica de isquemia miocárdica importante e/ou prolongada causando morte das células miocárdicas, decorrentes da presença de trombos totalmente oclusivos em placa complicada Características da dor: Pressão, aperto, esmagamento Queimação, indigestão Pontada Irradiação braço esquerdo, ombro esquerdo, mandíbula e pescoço
27 Infatodo miocárdio Fatores desencadeantes: Exercício físico intenso (maior em sedentários) Estresse mental (raiva) Ritmo circadiano (maior incidênica as 6hs e 24hs pico de cortisol)
28 Infatodo miocárdio Personalidade predisposta: tipo A Agressividade latente Impaciência Competitividade Estado permanente de stress Comportamento e comunicação rudes Pressão por falta de tempo no dia-a-dia
29 Infartodo miocárdio-diagnóstico Quadro clínico Marcadores de dano cardíaco Eletrocardiograma Métodos de imagem Nas primeiras 6 horas: medicamentos antitrombóticos (aspirina) Para risco de infarto e teste ergométrico positivo: lesão de 70% de olcusão. Teste ergométrico negativo não significa que coronárias estão boas!
30 Principiosgeraisdasessãode reabilitação Aquecimento: 5 min de caminhada, exercícios de flexibilidade, exercícios localizados de baixa intensidade e utilizando pequenas massas musculares Fase aeróbia: 20 a 30 minutos Desaquecimento: alongamento e caminhadas leves de 5 a 10 minutos Frequência mínima: 3 vezes na semana
31 Cuidados Não se exercitar em jejum Fazer uso da medicação prescrita Fazer reposição hidrica Uso de roupas adequadas a condições de temperatura e umidade do ar Equipamento e material de emergência
32 Prescriçãode exercícios Individualizada Monitorização eletrocardiográfica pode ser necessária para pacientes que apresentem arritmias desencadeadas ou agravadas pelo esforço e limiar baixo de isquemia silenciosa Na presença de isquemia, recomenda-se monitorização por 6-12 sessões até que se estabeleça o nível de tolerância ao exercício
33 Prescriçãode exercíciosaeróbios Intensidade: 50% a 80% do VO 2 pico 70-85% da FC máxima 50-75% da FC de reserva Percepção de esforço: 12 a 16 pela escala de Borg 10bpm abaixo do ponto em que ocorreram alterações no teste de esforço Duração: de 20 a 70 minutos Frequência: De 2 a 4 dias na semana
34 Prescriçãode exercícioresistido 1 a 2 séries de 8 a 10 repetições 30% a 60% da carga voluntária máxima estimada Grandes grupos musculares Evolução lenta
35 Efeitosfavoráveisdo exercíciofísico Interfere favoravelmente na esfera emocional. Ação anti-depressiva Comparado com angioplastia, reduz eventos em univasculares com menor custo Reduz morbidade e mortalidade cardiovascular na doença coronariana e na insufiência cardíaca crônica Diminui elementos pró-inflamação
36 Diabetes Síndrome caracterizada por hiperglicemia resultante de defeitos na SECREÇÃO de insulina associados ou não à RESISTÊNCIA a ação deste hormônio
37 Prevalência Lista dos países com estimativa de casos de diabetes (2000 e 2030) WILD et al. Diabetes Care, v7 n5 May 2004.
38 Classificação Baseia-se no processo patogênico: a) Diabetes tipo I destruição das células Beta do pâncreas (células que secretam a insulina) Pode ser: auto-imune ou idiopática Normalmente surge até os 20 anos de idade b) Diabetes tipo II graus variados de deficiência e resistência à insulina. Magro: deficiência da secreção Obeso: resistência à ação Normalmente surge em adultos Associação Americana de Diabetes, 2003
39 Diabetes tipo 1 Diabetes juvenil ou insulinodependente 10% dos diabéticos preferencialmente crianças e adolescentes (5 e 14 anos) Associação familiar em 5% e 6% dos casos Interação de fatores genéticos predisponentes, ambientais e imunológicos, culminando com a destruição das células ß- pancreáticas e a deficiência da insulina Processo pode levar vários anos Progressão é variável: rápida na criança (dependência total de insulina) mais lenta no adulto (pode necessitar insulina após 1 ano)
40 Diabetes tipo 2 Diabetes do adulto ou não dependente de insulina 90% dos diabéticos Risco familiar até 40% quando os dois pais são diabéticos Influências genéticas e ambientais Hiperglicemia envolve: aumento da produção hepática de glicose, diminuição na secreção e ação da insulina (resistência à insulina), redução da utilização e armazenagem de glicose
41 Fatores de risco para DM tipo 2 Idade superior a 45 anos Obesidade central Dislipidemia - HDL baixo e triglicérides elevados Síndrome Metabólica Hipertensão arterial Doença cardiovascular Antecedente familiar de diabetes Diabetes gestacional prévio
42 História natural do DM2: obesidade resulta em um aumento nas celulas ß e secreção de insulina, o que compensa a resistência à insulina. Depois de um tempo, a compensação das celulas ß falha em alguns indivíduos, levando a intolerância à glicose. Ahima RS. The Journal of Clinical Investigation, v.121, n.6, 2011
43 Risco de diabetes ajustado para idade de acordo com IMC Homens Mulheres Sharma AM & Chetty, VT. Acta Diabetol, 42: S3-S8, 2005
44 Resistência a insulina É a inabilidade da insulina em reduzir, efetivamente, a glicose Dificuldade da glicose em entrar nas células Defeito no metabolismo da glicose, no qual a resposta a insulina é menor que a habitual ou esperada (também chamado de sensibilidade diminuída à glicose) ALTOS NÍVEIS DE GLICOSE E INSULINA
45 Resistência à insulina GLICOSE INSULINA CÉLULA GLICOSE INSULINA CÉLULA RESISTÊNCIA À INSULINA
46 Hipoglicemia GLICEMIA (mg/dl) Liberação hormonal Sintomas adrenérgicos Alterações mentais Convulsões, coma Glucagon Adrenalina Hormônio de crescimento Tremor Ansiedade Palpitação Sudorese Fome Visão turva Incoordenação
47 Complicações agudas Hiperglicemia Níveis muito altos de glicemia COMA HIPERGLICÊMICO Causa dose baixa de insulina ou de antidiabético oral para a ingesta de CHO Cetoacidose Sintomas fraqueza, tontura, sede, muita urina, face vermelha, respiração rápida desmaio Problemas - > 160 mg/dl Hipoglicemia Níveis muito baixos de glicemia COMA HIPOGLICÊMICO Causa dose alta de insulina para a ingesta de CHO ou prática de exercício Sintomas fraqueza, tontura, tremor, palpitação, suor frio, fome, confusão mental, convulsão, desmaio. Problemas - < 60 mg/dl sérios <40 mg/dl
48 Complicações crônicas COMPLICAÇÕES MICROVASCULARES Neuropatia (dores, parestesias e úlceras em MMI, paralisia motoras); Nefropatia (edema, hipertensão); Retinopatia (alterações visuais, cegueira). COMPLICAÇÕES MACROVASCULARES Insuficiências vascular periférica (úlcera, isquemia e gangrena de MMII), coronariana (IM) e cerebral (AVC)
49 Risco cardiovascular e diabetes Tanto DM1 como DM2 são fatores de risco isolados para doença cardiovascular A mortalidade por doença cardiovascular aumenta de 4 a 8 vezes em diabéticos De Angelis, et al, 2006.
50 Treinamento físico Diminuição de fatores de risco para o desenvolvimento do DM Melhora no perfíl lipídico Redução da resistência à insulina Redução da ocorrência de disfunções ventriculares ou autonômicas Diminuição do risco cardiovascular e mortalidade
51 Treinamento - Diabético Tipo 1 Melhora a sensibilidade a insulina Adaptações: Aumento da densidade capilar, Aumento da expressão e translocação de GLUT 4 para membrana plasmática Aumento das fibras musculares mais sensíveis à ação da insulina Aumento das atividades glicolíticas e oxidativas Aumento da atividade da glicogênio-sintase Aumento do conteúdo de glicogênio muscular e hepático
52 Treinamento - Diabético Tipo 1 Menor aumento de de glucagon, GH e cortisol durante exercício moderado Potencialização da mobilização de glicose hepática melhor manutenção da concentração sanguínea de glicose durante exercício Não melhora o controle glicêmico Melhora cardiovascular e no perfil lipídico: triglicérides, LDL- colesterol e aumentar níveis de HDL- colesterol
53 Treinamento - Diabetico tipo 2 Observa-se mais facilmente o controle glicêmico desses pacientes (redução de 10% a 20% dos valores basais de hemoglobina glicada) Após exercício a musculatura exercitada passa a realizar maior captação de glicose mediada pela insulina Essa captação pode se manter elevada até 4 horas após o exercício
54 Treinamento - Diabetico tipo 2 Redução do peso melhora sensibilidade insulina Mesmo que não ocorra redução do peso exercício reduz gordura visceral diminuindo impacto da resistência insulínica. Melhora captação de glicose pela via não insulínica
55 Exercícios aeróbios Exercício mais indicado Duração: 20 a 60 minutos Freqüência: 2 a 6 vezes na semana Intensidade: moderada FC treino = (FC máx - FC rep) x 50% - 70% + FC rep
56 Exercícios resistidos A sensibilização à insulina aumenta em toda a massa muscular durante o exercício físico, mas esse aumento é maior na musculatura que está sendo utilizada durante o exercício Grandes grupos musculares Objetivar resistência muscular localizada Séries de 8 a 10 repetições para normotensos Evitar exercícios isométricos e manobra de valsalva mesmo em normotensos Não realizar teste de força máxima nem de repetição máxima
57 Exercícios de alongamento O distúrbio do metabolismo da glicose no diabético pode produzir uma superglicozilação de colágenos específicos o acúmulo de tecido conjuntivo com espessamento das membranas, aumentando as ligações cruzadas. Diabéticos: limitações na amplitude dos movimentos Alongamentos devem fazer parte de um programa de treinamento
58 Cuidados Glicemia (mg/dl) Conduta Até 80 Não realizar exercício Ingerir CHO; medir novamente a glicemia 100*-250 Realizar exercícios Realizar exercícios com Acima de 250, com cetonúria, ou acima de 300** acompanhamento de um médico Não realizar exercícios * 120 para crianças e adolescentes **Acima de 300, sem cetonúria e sem sintomas de hiperglicemia para DM2 pode-se realizar exercícios sob supervisão. Adaptada de ACSM, ADA, SDB.
59 Usuários de insulina: Cuidados Não se exercitar no horário de pico da insulina A dose e o tipo de insulina precisam ser ajustados, sob orientação médica Evitar aplicar insulina na musculatura que será mais solicitada Diabéticos que usam bomba de infusão de insulina devem desligá-la ou retirá-la quando realizarem exercícios por 40 a 45 minutos Cuidados com os pés Material de emergência
Treinamento físico para idosos com doenças associadas. Prof. Dra. Bruna Oneda 2014
Treinamento físico para idosos com doenças associadas Prof. Dra. Bruna Oneda 2014 Osteoporose Treinamento deve incluir: Exercícios de força Exercícios de sustentação do próprio peso corporal Atividades
Leia maisCardiopatias. Prof. Dra. Bruna Oneda
Cardiopatias Prof. Dra. Bruna Oneda Fatores de risco cardiovascular NÃO MODIFICÁVEIS IDADE GÊNERO HEREDITARIEDADE RAÇA MODIFICÁVEIS COLESTEROL DIABETES HIPERTENSÃO OBESIDADE FUMO ESTRESSE SEDENTARISMO
Leia maisAula 1 - Fatores de risco Cardiovascular
Disciplina: Exercícios Físicos para Grupos Especiais Aula 1 - Fatores de risco Cardiovascular Prof. Dra. Bruna Oneda Principais causas de morte nos EUA Fatores de risco cardiovascular NÃO MODIFICÁVEIS
Leia maisProf. Dra. Bruna Oneda
AVALIAÇÃO E PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS PARA DIABÉTICOS Prof. Dra. Bruna Oneda Diabetes Síndrome caracterizada por hiperglicemia resultante de defeitos na SECREÇÃO de insulina associados ou não à RESISTÊNCIA
Leia maisAula 6 Medidas de Repouso
Aula 6 Medidas de Repouso Frequência cardíaca e Pressão Arterial Prof.ª Ma. ANA BEATRIZ M DE C MONTEIRO 1 PRESSÃO ARTERIAL (PA) A determinação da PA em repouso fornece um dado importante para a avaliação
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Hipertensão Arterial Sistêmica Parte 2. Profª. Tatiane as Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Parte 2 Profª. Tatiane as Silva Campos Fatores de Risco: Idade = associaçaõ direta e linear entre envelhecimento e prevalecia de HA Sexo e etnia = 2013 = maior
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO CLEMENTINO FRAGA FILHO DIVISÃO DE ENFERMAGEM
1 de 5 1. Definição: A pressão arterial (PA) é a força (pressão) que o sangue exerce sobre as paredes arteriais durante um ciclo cardíaco. A verificação da pressão artéria consiste em mensurar a pressão
Leia maisENFERMAGEM FUNDAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM. SINAIS VITAIS Aula 4. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM FUNDAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM SINAIS VITAIS Aula 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Verificaçaõ da pressaõ arterial Preparo do paciente: - Explicar o procedimento ao paciente e deixa
Leia maisda pressão arterial Sociedade Brasileira de Hipertensão Avenida Paulista, 2073, Salas CEP: São Paulo/SP
Medida Medida da Pressão Arterial com aparelho automático ou semiautomático. Preparo do paciente 1 - Orientar para não conversar durante a medida. 2 - Manter repouso em ambiente calmo por 5-10 minutos.
Leia maisDiagnóstico & Classificação
Capítulo Diagnóstico & Classificação A medida da pressão arterial é comprovadamente o elemento chave para estabelecer o diagnóstico da hipertensão arterial. Medida da pressão arterial A medida da pressão
Leia maisCOMO MEDIR A PRESSÃO ARTERIAL
COMO MEDIR A PRESSÃO ARTERIAL REQUISITOS BÁSICOS PARA ADEQUADA AFERIÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL Tele-educação REDE DE TELEASSISTÊNCIA DE MINAS GERAIS Organizadores Edênia S. G. Oliveira Lidiane A. Pereira
Leia maisAtividade Física e Hipertensão Arterial Sistêmica. Profa. Dra. Bruna Oneda
Atividade Física e Hipertensão Arterial Sistêmica Profa. Dra. Bruna Oneda www.brunaoneda.com.br Hipertensão arterial sistêmica Síndrome multicausal e multifatorial caracterizada pela presença de níveis
Leia maisComo evitar os riscos e aumentar os benefícios??
Como evitar os riscos e aumentar os benefícios?? RISCOS BENEFÍCIOS RISCO DE MORTE POR DOENÇAS 100 % CARDIOVASCULARES 80 Diminuição de 34% 66% 60 40 20 0 AGITA São Paulo Sedentário Pouco Ativo Ativo Muito
Leia maisE APÓS UM INFARTO DO CORAÇÃO, O QUE FAZER? Reabilitação Cardiovascular
E APÓS UM INFARTO DO CORAÇÃO, O QUE FAZER? Reabilitação Cardiovascular Reabilitação Cardiovascular Recomendação de Atividade Física Recomendação populacional Todo adulto deve realizar pelo menos 30 minutos
Leia maisAvaliação pré participação em exercícios. Prof. Dra. Bruna Oneda
Avaliação pré participação em exercícios Prof. Dra. Bruna Oneda Fatores de risco cardiovascular NÃO MODIFICÁVEIS IDADE GÊNERO HEREDITARIEDADE RAÇA MODIFICÁVEIS COLESTEROL DIABETES HIPERTENSÃO OBESIDADE
Leia maisManejo do Diabetes Mellitus na Atenção Básica
Manejo do Diabetes Mellitus na Atenção Básica Daiani de Bem Borges Farmacêutica (NASF/PMF) Preceptora da Residência Multiprofissional em Saúde/UFSC/PMF Doutoranda - Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva/UFSC
Leia maisFISIOTERAPIA PREVENTIVA
FISIOTERAPIA PREVENTIVA DIABETES MELLITUS APOSTILA 5 DEFINIÇÃO É um distúrbio crônico, caracterizado pelo comprometimento do metabolismo da glicose e de outras substâncias produtoras de energia, bem como
Leia maisSetor: Todos os setores Responsável pela prescrição do POP Médico, Enfermeiro Responsável pela execução do POP Auxiliar ou Técnico em Enfermagem
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP N 22 Título: Verificação da Pressão Arterial em Área de Aplicação: Obstetrícia Adultos Setor: Todos os setores Responsável pela prescrição do POP Médico, Enfermeiro
Leia maisEXERCÍCIO FÍSICO E DIABETES 25/4/2011 HIPOGLICEMIA RETINOPATIA NEUROPATIA NEFROPATIA
HIPOGLICEMIA Hipoglicemia (
Leia maisPRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA PARA PORTADORES DE DIABETES MELLITUS. Acadêmica de medicina: Sângela Cunha Pereira Liga de diabetes.
PRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA PARA PORTADORES DE DIABETES MELLITUS Acadêmica de medicina: Sângela Cunha Pereira Liga de diabetes. 17/08/2016 As orientações para atividade física devem ser individualizadas,
Leia maisESTRUTURA FREQUÊNCIA CARDÍACA 09/06/2013. O número de batimentos cardíacos por unidade de tempo, geralmente expresso em batimentos por minuto (bpm).
Revisar alguns conceitos da fisiologia cardiovascular; Revisar alguns conceitos da fisiologia do exercício do sistema cardiovascular; Estudar as adaptações do treinamento aeróbico e de força no sistema
Leia mais2. Diagnóstico e Classificação
2. Diagnóstico e Classificação A medida da pressão arterial é o elemento-chave para o estabele cimento do diagnóstico da hipertensão arterial e a avaliação da eficácia do tratamento. 2.1. Medida da Pressão
Leia maisAtividade Física e Hipertensão Arterial Sistêmica. Profa. Dra. Bruna Oneda
Atividade Física e Hipertensão Arterial Sistêmica Profa. Dra. Bruna Oneda professora@brunaoneda.com.br www.brunaoneda.com.br Hipertensão arterial sistêmica Síndrome multicausal e multifatorial caracterizada
Leia maisÍNDICE. Introdução 4. O que é diabetes 5. Os diferentes tipos de diabetes 5. Fatores de risco do diabetes tipo 1 e tipo 2 6. Sintomas 7.
ÍNDICE Introdução 4 O que é diabetes 5 Os diferentes tipos de diabetes 5 Fatores de risco do diabetes tipo 1 e tipo 2 6 Sintomas 7 Diagnóstico 8 Tratamento 9 Atividades físicas 10 Medicamentos 11 O que
Leia maisFINALIDADE Realizar avaliação física do sistema cardiovascular e fornecer dados para determinar o estado de saúde de paciente.
Revisão: 06/02/2014 PÁG: 1 CONCEITO É a força exercida sobre as paredes de uma artéria pelo sangue que pulsa sob a pressão do coração. O pico de pressão máxima ocorre no momento da ejeção, denominada de
Leia maisAtividade Física e Hipertensão Arterial Sistêmica. Profa. Dra. Bruna Oneda
Atividade Física e Hipertensão Arterial Sistêmica Profa. Dra. Bruna Oneda professora@brunaoneda.com.br www.brunaoneda.com.br Hipertensão arterial sistêmica Síndrome multicausal e multifatorial caracterizada
Leia maisDIABETES MELLITUS. Jejum mínimo. de 8h. Tolerância à glicose diminuída 100 a a 199 -
DIABETES MELLITUS 3.3 - Diagnóstico Glicemias (mg/dl) Categorias Jejum mínimo de 8h 2hs após 75g de glicose Casual Normal 70 a 99 até 139 - Tolerância à glicose diminuída 100 a 125 140 a 199 - Diabetes
Leia maisHIPERTENSÃO DIABETES ESTEATOSE HEPÁTICA
CUIDADOS ESSENCIAIS DOENÇAS CRÔNICAS HIPERTENSÃO DIABETES ESTEATOSE HEPÁTICA IPER- ENSÃO 9,4 MILHÕES DE MORTES NO MUNDO CAUSA DE 45% DOS ATAQUES CARDÍACOS E 51% DOS DERRAMES CEREBRAIS B Fonte: Organização
Leia maisAtividade Física e Cardiopatia
AF e GR ESPECIAIS Cardiopatia Atividade Física e Cardiopatia Prof. Ivan Wallan Tertuliano E-mail: ivantertuliano@anhanguera.com Cardiopatias Anormalidade da estrutura ou função do coração. Exemplos de
Leia maisFisiologia do Sistema Endócrino
Fisiologia do Sistema Endócrino Hormônios hipofisários anteriores Hormônios hipotalâmicos: Hormônio liberador de gonadotrofinas (GnRH) Hormônio liberador de tireotrofina (TRH) Hormônio liberador de corticotrofina
Leia maisAula 2 : Avaliação pré participação em exercícios
Exercícios Físicos para Grupos Especiais Aula 2 : Avaliação pré participação em exercícios Prof. Dra. Bruna Oneda Fatores de risco cardiovascular NÃO MODIFICÁVEIS IDADE GÊNERO HEREDITARIEDADE RAÇA MODIFICÁVEIS
Leia maisAuditório das Piscinas do Jamor 20 e 21 de Outubro Corrida e Saúde
Auditório das Piscinas do Jamor 20 e 21 de Outubro Corrida e Saúde Populações Especiais e Corrida Seminário PNMC Auditório das Piscinas do Jamor 20 e 21 de Outubro Inês Nobre inesnobre333@gmail.com Fisiologista
Leia maisSíndromes Coronarianas Agudas. Mariana Pereira Ribeiro
Síndromes Coronarianas Agudas Mariana Pereira Ribeiro O que é uma SCA? Conjunto de sintomas clínicos compatíveis com isquemia aguda do miocárdio. Manifesta-se principalmente como uma dor torácica devido
Leia maisALIMENTAÇÃO EDUCAÇÃO ACTIVIDADE FÍSICA MEDICAÇÃO
Dia Mundial da Diabetes 14 de Novembro Educar para Prevenir Actividade Física ALIMENTAÇÃO EDUCAÇÃO ACTIVIDADE FÍSICA MEDICAÇÃO Benefícios da actividade física: Diminui o risco de desenvolver doenças cardiovasculares;
Leia maisOs Benefícios da Atividade Física no Tratamento da Dependência Química. Benefícios Fisiológicos
Os Benefícios da Atividade Física no Tratamento da Dependência Química Fisioterapeuta Jussara Lontra Atividade Física expressão genérica que pode ser definida como qualquer movimento corporal, produzido
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Parte 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Insuficiência Cardíaca: - é uma síndrome clínica na qual existe uma anormalidade na estrutura ou na função cardíaca,
Leia maisCATETERISMO CARDÍACO. Prof. Claudia Witzel
CATETERISMO CARDÍACO CATETERISMO CARDÍACO Método diagnóstico invasivo É avaliada a presença ou não de estreitamentos nas artérias coronárias secundário às "placas de gordura" além do funcionamento das
Leia maisPRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA PARA PORTADORES DE DIABETES MELLITUS
PRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA PARA PORTADORES DE DIABETES MELLITUS Acadêmica de medicina: Jéssica Stacciarini Liga de diabetes 15/04/2015 Benefícios do exercício físico em relação ao diabetes mellitus:
Leia maisAvaliação pré participação em exercícios. Prof. Dra. Bruna Oneda
Avaliação pré participação em exercícios Prof. Dra. Bruna Oneda Fatores de risco cardiovascular NÃO MODIFICÁVEIS IDADE GÊNERO HEREDITARIEDADE RAÇA MODIFICÁVEIS COLESTEROL DIABETES HIPERTENSÃO OBESIDADE
Leia maisNa ESGB, os testes utilizados para avaliar a força são: força abdominal; flexões/extensões de braços.
Agrupamento de Escolas D. Maria II Escola Básica e Secundária de Gama Barros Ficha Informativa da Área dos Conhecimentos 10º Ano Qualidades Físicas As qualidades físicas podem ser definidas como todas
Leia maisFicha Informativa da Área dos Conhecimentos
Ficha Informativa da Área dos Conhecimentos 1 Qualidades Físicas As qualidades físicas podem ser definidas como todas as capacidades treináveis de um organismo. As qualidades são: resistência, força, velocidade,
Leia maisInfarto do Miocárdio
As doenças cardiovasculares são um conjunto de doenças que afetam o aparelho cardiovascular, mais especificamente o coração e os vasos sanguíneos. A seguir, você vai conhecer melhor as principais delas.
Leia maisPRIMEIROS SOCORROS. Profa. Silene Barbosa Montoro
PRIMEIROS SOCORROS Profa. Silene Barbosa Montoro Email: silenemontoro@gmail.com O QUE É PRESSÃO ARTERIAL? É o ato provocado pelo coração, quando bombeia o sangue para todas as partes do corpo, através
Leia maisProcedimentos de Emergência. Profº Ms. Gil Oliveira
Procedimentos de Emergência Obstrução das Vias Aéreas MANOBRA DE HEIMLICH Obstrução das Vias Aéreas Infarto Agudo do Miocárdio Ataque do Coração Infarto Agudo do Miocárdio Ataque do Coração Infarto Agudo
Leia mais25/4/2011 MUSCULAÇÃO E DIABETES. -Estudos epidemiológicos sugerem redução de 30% a 58% o risco de desenvolver diabetes
MUSCULAÇÃO E DIABETES -Estudos epidemiológicos sugerem redução de 30% a 58% o risco de desenvolver diabetes -Alguns trabalhos demonstram que os exercícios de força (3 a 6 séries semanais, 10-15 repetições
Leia mais19/10/ login: profrocha e senha: profrocha
alexandre.personal@hotmail.com www.professoralexandrerocha.com.br login: profrocha e senha: profrocha Função básica do sistema cardiovascular? Levar material nutritivo e oxigênio às células. O que é o
Leia maisSistema muculoesquelético. Prof. Dra. Bruna Oneda
Sistema muculoesquelético Prof. Dra. Bruna Oneda Sarcopenia Osteoporose A osteoporose é definida como uma desordem esquelética que compromete a força dos ossos acarretando em aumento no risco de quedas.
Leia mais05/04/2017. Avaliação inicial (screening do estado de saúde) EFB Medidas e Avaliação da Atividade Motora. Objetivos da aula: Por onde começar?
1ª. parte EFB0303 - Medidas e Avaliação da Atividade Motora Avaliação inicial (screening do estado de saúde) Maria Urbana Rondon urbana@usp.br 1º. Semestre/ 2017 Objetivos da aula: Por onde começar? Avaliação
Leia maisO QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE DOENÇA METABÓLICA
O QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE DOENÇA METABÓLICA ENTENDENDO a doença metabólica A doença metabólica, também chamada de síndrome metabólica ou ainda de plurimetabólica, em geral faz parte de um conjunto de
Leia maisTRATAMENTO DIETÉTICO DO DIABETES MELLITUS. Profa. Dra. Maria Cristina Foss-Freitas
TRATAMENTO DIETÉTICO DO DIABETES MELLITUS Profa. Dra. Maria Cristina Foss-Freitas Como Avaliar o Sucesso do tratamento Alvos do controle clínico e metabólico Glicemia préprandial (mg/dl) Glicemia pósprandial
Leia maisProcedimento de medida da Pressão Arterial
Procedimento de medida da Pressão Arterial O Local para Medida da Pressão deve ser: calmo e confortável; planejado para não interferir no efeito do avental branco; silencioso, ou seja, sem ruídospara não
Leia maisHIPERTENSÃO ARTERIAL
HIPERTENSÃO ARTERIAL HIPERTENSÃO ARTERIAL A pressão arterial VARIA de batimento a batimento do coração, ajustando-se às atividades desenvolvidas ao longo do dia. Tais variações são fisiológicas e imperceptíveis,
Leia maisAvaliação Pré Teste. Anamnese Estratificação de Risco Cardíaco Questionário PAR-Q e Triagem autoorientada. Medidas de repouso: FC e PA
Avaliação Pré Teste Anamnese Estratificação de Risco Cardíaco Questionário PAR-Q e Triagem autoorientada para atividade física. Medidas de repouso: FC e PA 1 ANAMNESE Aná = trazer de novo; Mnesis = memória
Leia maisCassio Nobre - Personal trainner e Consultori
Cassio Nobre - Personal trainner e Consultori cassiosantan@hotmail.com Dados da Avaliação Nome: Ricardo Chagas Rodrigues Idade: 62 Anos Data: 31/01/2017-11:52 Email: ricrodrigues@uol.com.br Etnia: Branco
Leia maisAngina Estável: Estratificação de Risco e Tratamento Clínico. Dr Anielo Itajubá Leite Greco
Angina Estável: Estratificação de Risco e Tratamento Clínico Dr Anielo Itajubá Leite Greco Angina Estável vel: Fisiopatologia da Insuficiência Coronária ria Isquemia de baixo fluxo ( suprimento): Redução
Leia maisCORONARY ARTERY DISEASE EDUCATION QUESTIONNAIRE CADE-Q VERSÃO EM PORTUGUÊS (PORTUGAL)
CORONARY ARTERY DISEASE EDUCATION QUESTIONNAIRE CADE-Q VERSÃO EM PORTUGUÊS (PORTUGAL) Autor: João Paulo Moreira Eusébio E-mail: eusebio.jp@gmail.com Título do trabalho Reabilitação Cardíaca - Educação
Leia maisPâncreas Endócrino Controle da glicemia
Pâncreas Endócrino Controle da glicemia Curso de Odontologia da UEM Prof. Kellen Brunaldi Silverthorn (Cap. 22) Guyton (Cap. 78) O SNC é responsável por cerca de 50% da glicose diariamente consumida para
Leia maisOBESIDADE E ATIVIDADE FÍSICA
OBESIDADE E ATIVIDADE FÍSICA OBESIDADE O QUE É? Doença crônica, definida como o acúmulo de tecido gorduroso localizado ou generalizado, provocado por desequilíbrio nutricional associado ou não a distúrbios
Leia maisBenefícios Fisiológicos
Os Benefícios da Atividade Física no Tratamento do Transtorno no Uso de Drogas Fisioterapeuta Jussara Lontra Atividade Física expressão genérica que pode ser definida como qualquer movimento corporal,
Leia maisTudo o que você precisa saber sobre Angioplastia
Tudo o que você precisa saber sobre Angioplastia Informações Básicas O que é Angioplastia? A Angioplastia é uma técnica bem menos traumática que a cirurgia para desobstruir as artérias. O procedimento
Leia maisRoteiro. Unidade: Promoção e manutenção das necessidades básicas de saúde e avaliação da capacidade de autocuidado.
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM GERAL E ESPECIALIZADA DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM 2017 Roteiro Unidade: Promoção e manutenção das necessidades
Leia maisHipertensão Arterial. Educação em saúde. Profa Telma L. Souza
Hipertensão Arterial Educação em saúde Profa Telma L. Souza Introdução Conceito Importância HAS DHEG Metas Estratégica Classificação de pressão Fatores de risco Tratamento Introdução Conceito Pressão arterial
Leia maisRedução da PA (8 a 10 mmhg da PA sistólica e diastólica) Aumento do tonus venoso periférico volume plasmático
Notícias do LV Congresso SBC On Line Como prescrever exercício na insuficiência cardíaca Até os anos 60-70, recomendava-se repouso de três semanas aos pacientes que se recuperavam de IAM, baseando-se no
Leia maisOs Benefícios da Atividade Física no Tratamento do Transtorno no Uso de Drogas
Os Benefícios da Atividade Física no Tratamento do Transtorno no Uso de Drogas Fisioterapeuta Jussara Lontra Centro de Estudos Expressão genérica que pode ser definida como qualquer movimento corporal,
Leia maisRepouso Freqüência cardíaca 75 bpm. Exercício intenso Freqüência cardíaca 180 bpm. sístole diástole sístole. 0,3 segundos (1/3) 0,5 segundos (2/3)
Repouso Freqüência cardíaca 75 bpm sístole diástole sístole 0,3 segundos (1/3) 0,5 segundos (2/3) Exercício intenso Freqüência cardíaca 180 bpm sístole diástole 0,2 segundos 0,13 segundos 1 Volume de ejeção
Leia maisFAMÍLIA. Caso complexo Sérgio. Fundamentação teórica Hipertensão arterial sistêmica - HAS PROVAB. Especialização em SAÚDE DA MAIS MÉDICOS
Caso complexo Sérgio Especialização em Fundamentação teórica MAIS MÉDICOS PARA O BRASIL PROVAB Hipertensão arterial sistêmica HAS Ricardo Baladi Definição A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma condição
Leia maisProfa. Dra. Raquel Simões M. Netto NECESSIDADES DE CARBOIDRATOS. Profa. Raquel Simões
NECESSIDADES DE CARBOIDRATOS NO EXERCÍCIO Profa. Raquel Simões Reserva de CHO Principal fonte de energia Estoques corporais 200-300g de glicogênio muscular (cerca 15 g/kg de músculo) Glicogênio i hepático
Leia maisINSUFICIÊNCIA CORONARIANA
INSUFICIÊNCIA CORONARIANA Paula Schmidt Azevedo Gaiolla Disciplina de Clínica Médica e Emergência Clínica Depto Clínica Médica FMB - Unesp Definição Síndrome coronariana aporte insuficiente de sangue ao
Leia mais30 motivos para fazer musculação
Segundo pesquisas, a musculação traz grandes benefícios tanto para a estética quanto para a qualidade de vida, mas não se esqueça de consultar seu médico antes de começar a se exercitar, são eles: 1 -
Leia maisKit do Cidadão. De que falamos quando falamos de coração? spc.pt
Kit do Cidadão De que falamos quando falamos de coração? spc.pt /spcardiologia @spcardio FATORES DE RISCO A MAIORIA DAS PODE SER PREVENIDA SE OS FATORES DE RISCO FOREM IDENTIFICADOS E CONTROLADOS. COLESTEROL
Leia maisENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 27. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 27 Profª. Lívia Bahia Estratégias para o cuidado ao paciente com doença crônica na atenção básica Diabetes O termo diabetes mellitus (DM) refere-se a
Leia maisENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 26. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 26 Profª. Lívia Bahia Estratégias para o cuidado ao paciente com doença crônica na atenção básica Hipertensão A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 3. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doença Cardiovascular Parte 3 Profª. Tatiane da Silva Campos - A identificação de indivíduos assintomáticos portadores de aterosclerose e sob risco de eventos
Leia maisProcedimento Operacional Padrão Verificação dos Sinais Vitais POP_ENF_006
Procedimento Operacional Padrão Verificação dos Sinais Vitais PÁGINA: 2 de 11 1. OBJETIVO Este POP tem como objetivo definir os procedimentos para a Verificação dos Sinais Vitais: Pulso, Temperatura, Frequência
Leia maisTeste Ergométrico. Dados do Avaliado. Idade: 41 Estatura: 172 FC máx: 179 bpm Sexo: Masculino Indivíduo: Sedentário FC submáx: 152 bpm.
CARDIOLOGIA MARIZ E BARROS Teste Ergométrico Rua Lemos Cunha n 389 loja 101 (021)2714-6626 Exame: 2002 Data: 17/1/2012 Hora: 16:35 Nome: Convênio: Prontuário: Ailton Colonia da Silva Sul América Dados
Leia maisAprenda a Viver com a Diabetes
Aprenda a Viver com a Diabetes Diabetes A Diabetes é uma grave condição de saúde que atinge de 150 milhões de pessoas em todo o Mundo e estima-se que em Portugal existam cerca de 900 mil pessoas com Diabetes.
Leia maisSaúde e sua relação com a atividade física
Saúde e sua relação com a atividade física Conceito de saúde Definição da OMS (1974): saúde é o estado de mais completo bem-estar físico, mental e social e não apenas a ausência de enfermidade. Avanços
Leia maisAluna: Laise Souza Mestranda em Alimentos e Nutrição
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ALIMENTOS E NUTRIÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Aluna: Laise Souza Mestranda em Alimentos e Nutrição glicose
Leia maisPrincipais sintomas: - Poliúria (urinar muitas vezes ao dia e em grandes quantidades); - Polidipsia (sede exagerada); - Polifagia (comer muito);
O diabetes mellitus é uma doença crônica que se caracteriza por uma elevada taxa de glicose (açúcar) no sangue. Essa elevação ocorre, na maioria das vezes, por uma deficiência do organismo em produzir
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO EXERCÍCIO FÍSICO NO TRATAMENTO DA DIABETES TIPO II
A IMPORTÂNCIA DO EXERCÍCIO FÍSICO NO TRATAMENTO DA DIABETES TIPO II Lucas Domingos Pereira de Oliveira Licenciado no Curso de Educação Física. UNAERP Universidade de Ribeirão Preto Campus Guarujá lucasdpo@hotmail.com
Leia maisFisiologia do Sistema Endócrino. Pâncreas Endócrino. Anatomia Microscópica. Anatomia Microscópica
Fisiologia do Sistema Endócrino Pâncreas Endócrino Prof. Dr. Leonardo Rigoldi Bonjardim Profa. Adjunto do Depto. De Fisiologia-CCBS-UFS Material disponível em: http://www.fisiologiaufs.xpg.com.br 2006
Leia maisAula 05 DIABETES MELLITUS (DM) Definição CLASSIFICAÇÃO DA DIABETES. Diabetes Mellitus Tipo I
Aula 05 DIABETES MELLITUS (DM) Definição O diabetes surge de um distúrbio na produção ou na utilização da insulina por isso é considerado um distúrbio endócrino provocado pela falta de produção ou de ação
Leia maisMedicações usadas no tratamento do Diabetes Mellitus. Disciplina Farmacologia Profª Janaína Santos Valente
Medicações usadas no tratamento do Diabetes Mellitus Disciplina Farmacologia Profª Janaína Santos Valente Definição O Diabetes Mellitus é uma doença caracterizada pela hiperglicemia, resultante de defeitos
Leia maisATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE
ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE ATIVIDADE FÍSICA X EXERCÍCIO FÍSICO Atividade física é qualquer movimento corporal, produzido pelo músculo esquelético que resulte em um pequeno aumento calórico acima do repouso,
Leia maisRASTREAMENTO DE PRESSÃO ARTERIAL E GLICEMIA
RASTREAMENTO DE PRESSÃO ARTERIAL E GLICEMIA Andreza de Jesus Dutra Silva Mestre em Ensino em Ciências da Saúde e do Meio Ambiente - UniFOA Arielly Cristina VillarinhoVimar Mestranda em Ensino em Ciências
Leia maisAvaliação e Interpretação da Pressão Arterial na Infância
Avaliação e Interpretação da Pressão Arterial na Infância Medida da Pressão Arterial na Infância Prof. Dra Marcia Camegaçava Riyuzo Disciplina de Nefrologia Pediátrica Departamento de Pediatria FMB - UNESP
Leia maisSinais Vitais. - TPR e PA - Ivan da Costa Barros
Sinais Vitais - TPR e PA - Ivan da Costa Barros 1 Introdução São os sinais clínicos de vida - considerados desde a antiguidade, como um dos mais importantes dados do exame físico. Permitem diagnosticar
Leia maisCOLESTEROL ALTO. Por isso que, mesmo pessoas que se alimentam bem, podem ter colesterol alto.
COLESTEROL ALTO Colesterol é uma substância essencial ao organismo, mas quando em excesso, pode prejudicar. Cerca de 40% da população tem colesterol alto. MAS O Colesterol Total não é o valor perigoso,
Leia maisControle Glicêmico Intra-Hospitalar. Introdução
Controle Glicêmico Intra-Hospitalar Introdução A hiperglicemia é comum em doenças agudas, sendo mais frequente ainda em pacientes internados. Cerca de 38% dos pacientes internados foram identificados como
Leia maisLINHA DE CUIDADO EM CARDIOLOGIA PNEUMOLOGIA E DOENÇAS METABÓLICAS
LINHA DE CUIDADO EM CARDIOLOGIA PNEUMOLOGIA E DOENÇAS METABÓLICAS Nome da atividade: Estágio Supervisionado em Fisioterapia Cardiovascular Tipo de atividade: Disciplina de Graduação Responsáveis: Profª
Leia maisAlgoritmos aplicados na Medicina Desportiva
Algoritmos aplicados na Medicina Desportiva Engª Biomédica Algoritmos de Diagnóstico e Auto-Regulação Trabalho realizado por: Edite Figueiras João Duarte Grupo 6 Fevereiro 2008 Algoritmos de Diagnóstico
Leia maisBases Moleculares da Obesidade e Diabetes
Bases Moleculares da Obesidade e Diabetes Metabolismo Muscular Prof. Carlos Castilho de Barros http://wp.ufpel.edu.br/obesidadediabetes/ Atividade muscular Principais fontes de energia: 1- Carboidratos
Leia maisObesidade - IMC. IMC em adultos (OMS) O que é o Índice de Massa Corporal?
Obesidade - IMC O que é o Índice de Massa Corporal? O índice de Massa Corporal (IMC) é uma fórmula que indica se um adulto está acima do peso, obeso ou abaixo do peso ideal considerado saudável. A fórmula
Leia maisEscrito por Administrator Qui, 17 de Novembro de :29 - Última atualização Qui, 17 de Novembro de :30
Recomendações Para Adultos Aparentemente Saudáveis A inatividade física é reconhecidamente um dos importantes fatores de risco para as doenças cardiovasculares. O estilo de vida sedentário, o tabagismo,
Leia maisPrescrição de exercício para cardiopatas
Objetivos: Prescrição de exercício para cardiopatas Momento da prescrição? Compensam os efeitos psicológicos e fisiológicos deletérios do repouso no leito durante a hospitalização; Proporcionam uma vigilância
Leia mais4ª Aula. Professora Sandra Nunes 13/04/2016. Parte III: Doenças do coração PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA CARDIOVASCULAR
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO 4ª Aula Parte III: Doenças do coração Professora Sandra Nunes PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA CARDIOVASCULAR 1. Hipertensão arterial 2. Insuficiência cardíaca congestiva
Leia maisDoenças Cardiovasculares. EB2/3 Mondim de Basto
Doenças Cardiovasculares EB2/3 Mondim de Basto Doenças Cardiovasculares As doenças cardiovasculares afetam o sistema circulatório, ou seja, o coração e os vasos sanguíneos (artérias, veias e vasos capilares).
Leia maisPâncreas O Pâncreas é um órgão do sistema digestivo e endócrino. Tem uma função exócrina (segregando suco pancreático que contém enzimas digestivas) e
Projecto Tutorial - Diabetes Trabalho realizado por: Carlos Bernardo 2 º Ano Bioquímica No âmbito da Cadeira de M.E.T. III Ano Lectivo: 2007/2008 Pâncreas O Pâncreas é um órgão do sistema digestivo e endócrino.
Leia maisProblemas Endócrinos
Problemas Endócrinos Diabetes O que é Diabetes? É uma deficiência do organismo no aproveitamento do açucar. Isto ocorre devido a falha total ou parcial de um hormônio chamado insulina. DIABETES MELLITUS
Leia mais