LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA: UMA ANÁLISE NO TERRITÓRIO DO RECÔNCAVO DA BAHIA
|
|
- Marcelo de Sousa Casqueira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA: UMA ANÁLISE NO TERRITÓRIO DO RECÔNCAVO DA BAHIA Ismael Mendes Andrade Ramon Andrade de Souza Maria da Paz dos Santos Neta 2 Leyla Vaccarezza Barbosa 2 RESUMO A Leishmaniose Tegumentar Americana (LTA) é uma doença infecto-parasitária não contagiosa de caráter zoonótico, causadas por protozoários de várias espécies do gênero Leishmania, que acometem o homem e diversas espécies de animais domésticos e silvestres. A LTA é transmitida por flebotomíneos que vivem em locais de muita umidade e são vistos geralmente nas horas sem luminosidade e pouca movimentação de ar. Neste sentido, o presente artigo teve como objetivo realizar uma análise geográfica da incidência dessa doença nos municípios do Recôncavo da Bahia no período 2000 a Utilizou-se como instrumento de pesquisa a análise quantitativa, os dados foram disponibilizados pelo site do Sinan (Sistema de Informação de Agravos de Notificação) do Ministério da Saúde e foram geoprocessados no programa Terraview Resultado da análise mostrou que o índice de LTA esta relacionado com o micro clima local, pois os municípios de maiores números estão distintos. Palavras Chaves: Leishmaniose Tegumentar Americana; Geoprocessamento; Recôncavo; Geografia Médica. INTRODUÇÃO A Leishmaniose Tegumentar Americana (LTA) é uma doença infecto-parasitária não contagiosa de caráter zoonótico, causadas por protozoários de várias espécies do gênero Leishmania, que acometem o homem e diversas espécies de animais domésticos e silvestres. A LTA é transmitida por flebotomíneos (Phlebotomus espécies) que habitam em áreas tropicais e sub-áreas tropicais. Trata-se de uma doença que acompanha o homem desde tempos remotos. A Leishmania é um protozoário pertencente à família Trypanosomatídae com duas formas principais: uma flagelada ou promastigota, encontrada no tubo digestivo do inseto vetor (flebotomíneos) e em outra aflagelada ou amastigota, como é vista nos tecidos dos hospedeiros vertebrados (homem e outros animais). Este trabalho tem como objetivo uma análise geográfica e epidemiológica da Leishmaniose Tegumentar Americana no Território de Identidade do Recôncavo da Bahia. A 1
2 escolha desse objeto de estudo partiu da necessidade de avaliar os índices de infectados pela LTA nos municípios do Recôncavo, visto que o território do Baixo Sul, a sul do Recôncavo, apresenta o maior índice de casos da doença no Estado da Bahia e no Recôncavo ela também encontra ótimas condições geográficas para a sua propagação. Na figura 1 está destacado o Recôncavo da Bahia, o qual recebe esse nome devido sua forma côncava dentro da baía de todos os santos. O Recôncavo possui 21 municípios, sendo eles: Santo Antônio de Jesus, Cruz das Almas, Sapeaçu, Dom Macedo Costa, Gov. Mangabeira, Muniz Ferreira, Castro Alves, S. Sebastião do Passe, S. Francisco do Conde, Salinas da Margarida, Cachoeira, São Félix, Muritiba, Varzedo, Saubara, Conceição do Almeida, São Felipe, Nazaré, Maragogipe, Santo Amaro, Cabaceiras do Paraguaçu. Esses municípios foram agrupados nesse território devido suas semelhanças produtivas, vistas a partir de análises feitas pelo ministério de desenvolvimento agrícola pensando no desenvolvimento territorial dos municípios. Figura 1 - Mapa do Estado da Bahia com destaque do Território de Identidade do Recôncavo. 2
3 Fonte: Mapa elaborado no Terraview por Andrade e Souza, A Geografia Médica é um ramo que se origina da geografia humana com fatores sociais e da geografia física com relações dos fatores físicos - geográficos. Desde Hipócrates (480 a.c), o pai da Medicina que buscava respostas para a origem da doença voltou sua atenção para o estudo do espaço geográfico buscando informações dos fatores ambientais, sociais e culturais relacionados com a ocorrência da doença, essas observações referentes à saúde e ambiente, teve o papel conclusivo onde percebeu que é importante trata a doença, mas antes, é melhor preveni-las. Esse entendimento vem desde antiguidade com o elo da geografia com uma ciência importante para análise da saúde. A referência da geografia médica sempre esteve presente nos estudos de geógrafos que se interessa pelos os estudos do espaço geográfico e a epidemiologia da doença. Segundo Lacaz ele refere à geografia médica com uma disciplina de estudo da patologia com estudos 3
4 dos fatores geográficos, no entendimento de Lacaz os fatores geográficos são importantes para a descoberta das causas da doença com interferência da ação humana. O autor diz: A Geografia Médica é a disciplina que estuda a geografia das doenças, isto é, a patologia à luz dos conhecimentos geográficos. Conhecida também como Patologia geográfica, Geopatologia ou Medicina geográfica, ela se constitui em um ramo da Geografia humana (Antropogeografia) ou, então, da Biogeografia. (LACAZ, 1972, p. 1). Portanto, a Geografia Médica é resultado da interligação dos conhecimentos geográficos e médicos, relacionado o homem e o meio, estabelecendo inúmeros pontos de contato com a geografia e outras ciências que tem um papel importante na análise da distribuição da Leishmaniose Tegumentar Americana no Recôncavo da Bahia. A distribuição geográfica da leishmaniose é restrita a regiões tropicais e temperadas onde existe o habitat natural dos flebotomíneos como a Floresta Amazônica e a Mata Atlântica, que são locais úmidos e predominantemente com pouca luminosidade, assim como, pouca circulação de ar. Estes elementos conjuntamente criam o ambiente favorável à proliferação desses vetores. Nas Américas, a LTA é considerada uma zoonose primária de mamíferos silvestres, todavia o homem faz parte desse círculo por de uma relação heterotrópica desarmônica. Dessa forma, o homem adquire a infecção ao entrar em contato com as áreas florestais onde existem os flebotomíneos que transmite a Leishmania. Entretanto Barata (2000) afirma que: As formas de ocupação do espaço agrário e também do espaço urbano determinaram condições extremamente favoráveis para a ocorrência de doenças transmitidas por vetores (...), Dentre as doenças transmitidas por vetores destacam-se nesse período a febre amarela, a peste, a malária, as leishmanioses cutâneo-mucosas e a doença de Chagas. (BARATA, 2000). Nesse contexto, destaca-se o predomínio da atividade agrícola na maioria do Território de Identidade do Recôncavo, assim há uma maior concentração da população economicamente ativa no setor. O fato citado contribui para o aumento de casos associados às condições ambientais adequadas no Recôncavo. Sendo Assim, a LTA tem assegurada a sua distribuição em todo o Território de Identidade, onde atualmente todos os municípios têm registros da enfermidade. Na região do Recôncavo há atividade predominante é agropecuária onde poderão existir vetores que transmitem a doença. Lacaz (1972, p 23/24) cita que: o clima e os diversos fatores geográficos ou físicos (...) interferem de modo decisivo sobre os germes produtores de infecções, bem como sobre os agentes animados de sua difusão. Esses fatores 4
5 climáticos são decisivos para a proliferação de doenças como exemplo os parasitas. Em Lacaz ele reforça a importância do clima para a expansão da doença: A temperatura, a pressão barométrica, a umidade relativa do ar, o índice pluviométrico, o grau de nebulosidade, os ventos, etc. contribuem elementos dos mais importantes no desenvolvimento de certos vectores, bem como no ciclo evolutivo de determinados protozoários em numerosos artrópodes. (LACAZ, 1972:24). O Recôncavo apresenta um índice chuva anual com valores que varia entre 300 a 500 mm, um ambiente favorável a lavouras e pastagem. A quantidade e a intensidade de chuva, temperatura e umidade são fatores importantes para os processos pedogenéticos, os quais determinam à evolução do solo e estes são ideais para a procriação dos flebotomíneos. O autor Lacaz 1972, trás uma visão da importância do índice pluviométrico que é um dos fatores determinante para o surgimento de doenças. Ele diz que: O índice pluviométrico, os tipos de habitação, a hidrografia, a temperatura ambiente o grau de umidade e outros fatores geográficos e meteorológicos interferem, com maior ou menor intensidade, nos nichos ecológicos naturais. OBJETIVO Analisar geograficamente a incidência de casos de LTA nos municípios do Recôncavo da Bahia no período do ano 2000 a MATERIAL E MÉTODOS Os procedimentos da pesquisa constituem-se de uma análise quantitativa de informações geográficas e epidemiológicas que foram adquiridas através do site do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) em um estudo com base no geoprocessamento dos dados por meio do programa TerraView Na análise da pesquisa inicialmente utilizou-se o índice oficial de infectados por ano em cada município do território de Identidade do Recôncavo da Bahia para construção de mapas temáticos da região, indicando o número de infectados em períodos do espaço de tempo do ano 2000 a 2009, a fim de fazer uma análise comparativa dos dados, observando a espacialidade dessa doença nos municípios da região estudada. No TerraView foram realizados os seguintes passos: criação do banco de dados, importação dos dados vetoriais, criação de tema indicando os municípios do Recôncavo, nos dados vetoriais foram incluídas colunas para representar a incidência da doença por ano em cada município. O resultado final foram mapas temáticos do Território de Identidade do Recôncavo da Bahia representando o número de 5
6 casos registrados dessa doença na região no ano 2000, no período de 2001 a 2003, 2004 a 2006, 2007 a 2009 e 2000 a 2009, essas variações foram representadas a partir de legendas com valor único. RESULTADOS E DISCUSSÃO A análise dos dados de pessoas notificadas com LTA no Território de Identidade do Recôncavo conforme as figuras 2, 3, 4, 5 e 6 mostram a quantidade de pessoas infectadas pela doença por município. Na figura 2 os municípios com maior índice casos registrados de LTA no ano 2000 são Cachoeira, em primeiro lugar com 50 casos, e em seguida Santo Antonio de Jesus com 10 casos, podendo estar relacionado com o micro clima da região. Figura 2 Mapa de notificados por LTA no Território de Identidade do Recôncavo da Bahia no ano Fonte: Mapa elaborado no Terraview por Andrade e Souza,
7 A LTA no Recôncavo tem poucas notificações de casos, pois, a depender das características do micro clima e do tipo de solo a doença tende a aumentar ou diminuir em certas áreas da região. Na figura 3 o número maior de pessoas que tiveram LTA no período do ano 2001 a 2003 novamente foi o município de Cachoeira com 53 casos, uma redução, já que em apenas um ano (ano 2000) ela teve 50 casos, seguida do município de Santo Amaro com 41 casos, uma elevação já que no ano 2000 foram apenas 4 casos. Merecem destaque também com nenhuma notificação de caso os municípios de Conceição do Almeida e São Felipe. Figura 3 Mapa de notificados por LTA no Território de Identidade do Recôncavo da Bahia no ano 2001 a Fonte: Mapa elaborado no Terraview por Andrade e Souza, Conforme a figura 4 (período do ano 2004 a 2006) o maior número de pessoas infectadas continua no município de Cachoeira com 55 casos, seguido de Santo Amaro com 21 e Santo 7
8 Antônio de Jesus com 16, sem nenhum caso aparecem os municípios de São Francisco do Conde, Saubara e Cabaceiras do Paraguaçu. Figura 4 Mapa de notificados por LTA no Território de Identidade do Recôncavo da Bahia no ano 2004 a Fonte: Mapa elaborado no Terraview por Andrade e Souza, Sob a figura 5, referente ao período do ano 2007 a 2009 muda o município com o maior numero de pessoas infectadas pela LTA onde Santo Antônio de Jesus fica em primeiro lugar com 24 registros de pessoas com a doença, seguido por Cachoeira com 19, municípios sem nenhum registro no período são Cabaceiras do Paraguaçu, Sapeaçu, Cruz das Almas, Saubara, São Francisco do Conde e São Sebastião do Passé. Figura 5 Mapa de notificados por LTA no Território de Identidade do Recôncavo da Bahia no ano 2007 a
9 Fonte: Mapa elaborado no Terraview por Andrade e Souza, Entretanto ao analisar o período do ano 2000 a 2009 conforme mostra a figura 6 os municípios que tem maiores registros de casos da doença são Cachoeira com 177 casos, Santo Amaro com 84 e Santo Antônio com 74. Alguns municípios como Sapeaçu, São Francisco do Conde e São Sebastião do Passé tiveram apenas 2 casos cada um neste período de tempo. Os outros municípios tiveram um numero pequeno de casos entre três e dezoito casos. Ao observar a figura 6 com o número de casos deste período pode ser constatada a urgência em diagnosticar o foco da causa do grande número de casos em Cachoeira, Santo Amaro e Santo Antônio de Jesus, visto que esses foram os municípios que apresentaram as três mais quantidades de registros. É de fundamental importância também ser observado a necessidade de Políticas Públicas contra a Leishmaniose e além de um atendimento diferenciado aos infectados com a doença. 9
10 Figura 6 Mapa de notificados por LTA no Território de Identidade do Recôncavo da Bahia no ano 2000 a Fonte: Mapa elaborado no Terraview por Andrade e Souza, CONCLUSÕES A partir da análise geográfica e epidemiológica nos municípios do Recôncavo sobre a LTA torna-se perceptível que existe um pequeno índice de pessoas infectadas, podendo ser relacionadas ao contato do homem com o meio. Lacaz (1972) traz um amplo esclarecimento das problemáticas ambientais provocadas pelo homem, ele salienta que numerosos obstáculos dificultam adaptação do homem a determinado ambiente, pois existem várias problemáticas do ser humano com a natureza, por exemplo, as doenças. 10
11 Os índices de pessoas com a doença no Recôncavo podem estar relacionados ao micro clima de cada município associado ao tipo de atividade economicamente exercida, como na maioria do Recôncavo são atividades agropecuárias, deve se observar esse fator devido às influencias dessas atividades na natureza, como no caso do desmatamento, que expulsa as espécies do seu ambiente para outros locais ou adaptam ao mesmo local. Vale ressaltar que este estudo não teve como objetivo um diagnostico das causas da propagação da doença no Recôncavo, mas, uma análise dos municípios com altos índice de casos, para a partir daí planejar uma Política Pública contra a Leishmaniose no território em estudo. Em vista desse resultado, avaliações mais aprofundadas dos fatores sócias ambientais e pesquisa in loco deverá contribuir de forma mais direta para entender de como os vetores tem o contato com o ser humano e qual a melhor forma para prevenir. Devera ser levado em conta a as transformações antrópicas no ambiente, em meio à natureza onde os flebotomíneos estão mais presentes. REFERÊNCIAS ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR Informação e documentação Referências Elaboração Rio de Janeiro: AABT. Agosto de Barata, Rita (org.) & Lión R.B. Doenças endêmicas: abordagens sociais, culturais e contemporâneas, Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, Barata, Rita; Cem anos de endemias e epidemias, Ciência & Saúde Coletiva; Volume 5, Número 2, Basano, Sergio &, Camargo, Luís. Leishmaniose tegumentar americana: histórico, epidemiologia e perspectivas de controle, Revista Brasileira de Epidemiologia; Volume 7, Número Lacaz, Carlos; Baruzzi, Roberto &. Siqueira, Waldomiro. (org.). Introdução à Geografia Médica do Brasil, São Paulo: Edgard Blucher/Edusp, Silva, Luiz. O conceito de espaço na epidemiologia das doenças infecciosas, Rio de Janeiro: Caderno de saúde Pública,
12 12
Palavras-chaves: Doença cutânea, mosquito-palha, doenças tropicais, Leishmania.
HISTÓRIA DA LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA NO ESTADO DE GOIÁS JANINE VARGAS RESUMO O presente projeto visa realizar o levantamento histórico da doença leishmaniose tegumentar americana no Brasil, especificamente
Leia maisREALIDADE DAS ESCOLAS PÚBLICAS MUNICIPAIS NO RECÔNCAVO BAIANO
REALIDADE DAS ESCOLAS PÚBLICAS MUNICIPAIS NO RECÔNCAVO BAIANO Gessica Santos Arsênio Universidade Federal do Recôncavo da Bahia geuarsenio@hotmail.com Marcela Mary José da Silva Universidade Federal do
Leia maisSituação global das Arboviroses no Brasil e Estado de São Paulo e da Febre Amarela no contexto atual
Situação global das Arboviroses no Brasil e Estado de São Paulo e da Febre Amarela no contexto atual Gizelda Katz Central/CIEVS- CVE Prof. Alexandre Vranjac ARBOVIROSES ARthropod BOrne VIRUS (Vírus Transmitido
Leia maisLeishmaniose Tegumentar Americana no Estado de São Paulo: Situação Epidemiológica
Leishmaniose Tegumentar Americana no Estado de São Paulo: Situação Epidemiológica 2001 2002 Vera Lucia Fonseca de Camargo-Neves¹ e Mitie Tada L.R.F Brasil² No Estado de São Paulo a Leishmaniose Tegumentar
Leia maisVigilância da Leishmaniose Tegumentar Americana no estado do Rio de Janeiro 01/01/2007 a 07/11/2017
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA DE DOENÇAS
Leia maisAgente etiológico. Leishmania brasiliensis
Leishmaniose Agente etiológico A leishmaniose é causada por protozoários flagelados chamados Leishmania brasiliensis e Leishmania chagasi, que invadem e se reproduzem dentro das células que fazem parte
Leia maisNota Técnica nº 13 LEISHIMANIOSE VICERAL
CENTRO DE INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS E RESPOSTA EM VIGILÂNCIA EM SAÚDE Nota Técnica nº 13 LEISHIMANIOSE VICERAL Centro de Informações Estratégicas e Resposta em Vigilância em Saúde Departamento de Epidemiologia/
Leia maisBIOLOGIA. Qualidade de Vida das Populações Humanas. Principais doenças endêmicas no Brasil. Prof. ª Daniele Duó.
BIOLOGIA Qualidade de Vida das Populações Humanas Principais doenças endêmicas no Brasil Prof. ª Daniele Duó - História da Epidemiologia Hipócrates (mais de 2000 anos) fatores ambientais influenciam a
Leia maisCARACTERÍSTICAS EPIDEMIOLÓGICAS DA LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA NA PARAÍBA
CARACTERÍSTICAS EPIDEMIOLÓGICAS DA LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA NA PARAÍBA Allan Batista Silva 1, Ana Carolina da Silva Monteiro 2, Waldner Gomes Barbosa Filho 3, Caliandra Maria Bezerra Luna Lima
Leia maisANÁLISE ESPACIAL DO DESFLORESTAMENTO E DA TRANSMISSÃO DA MALÁRIA
INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS INTRODUÇÃO AO GEOPROCESSAMENTO Jaidson Nandi Becker ANÁLISE ESPACIAL DO DESFLORESTAMENTO E DA TRANSMISSÃO DA MALÁRIA Atualmente a malária é considerada um dos
Leia maisESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DOS CASOS DE LEISHMANIOSE EM HUMANOS E CÃES NO MUNICÍPIO DE MINEIROS GOIÁS
ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DOS CASOS DE LEISHMANIOSE EM HUMANOS E CÃES NO MUNICÍPIO DE MINEIROS GOIÁS Beatriz Resende Freitas 1, Eduardo Leopoldo Rabelo 2 ; Karla Irigaray Nogueira Borges 3, Karolyne Almeida
Leia maisRelações Parasitas e Hospedeiros. Aula 06 Profº Ricardo Dalla Zanna
Relações Parasitas e Hospedeiros Aula 06 Profº Ricardo Dalla Zanna Conteúdo Programático Unidade 2 Hemoparasitoses o Seção 2.1 Toxoplasmose e Doença de Chagas o Seção 2.2 Leishmaniose oseção 2.3 Malária
Leia maisBOLETIM EPIDEMIOLÓGICO 001/2015
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL GERÊNCIA DE DOENÇAS TRANSMITIDAS POR VETORES E ZOONOSES -
Leia maisLEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA HUMANA NOS MUNICÍPIOS DE CAMPINÁPOLIS, GENERAL CARNEIRO, NOVA XAVANTINA E NOVO SÃO JOAQUIM EM MATO GROSSO
LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA HUMANA NOS MUNICÍPIOS DE CAMPINÁPOLIS, GENERAL CARNEIRO, NOVA XAVANTINA E NOVO SÃO JOAQUIM EM MATO GROSSO Jordana Belos dos SANTOS 1, André Luiz Fernandes da SILVA 1,
Leia maisPADRÃO ESPACIAL DE RISCO PARA DOENÇA DE CHAGAS EM ÁREA RURAL DO MUNICÍPIO DE RUSSAS- CEARÁ, 2007.
Ministério da Saúde Fundação Oswaldo Cruz PADRÃO ESPACIAL DE RISCO PARA DOENÇA DE CHAGAS EM ÁREA RURAL DO MUNICÍPIO DE RUSSAS- CEARÁ, 2007. Carolina Fausto de Souza Coutinho Escola Nacional de Saúde Pública
Leia maisNOVO CONCEITO. Nova proposta para a prevenção da Leishmaniose Visceral Canina UMA DUPLA PROTEÇÃO PARA OS CÃES. CONTRA O VETOR E O PATÓGENO!
NOVO CONCEITO Nova proposta para a prevenção da Leishmaniose Visceral Canina UMA DUPLA PROTEÇÃO PARA OS CÃES. CONTRA O VETOR E O PATÓGENO! Repelente de uso tópico para cães Vacina recombinante contra Leishmaniose
Leia maisLista de exercícios de Geografia 2º bimestre
Lista de exercícios de Geografia 2º bimestre Objetivos: identificar os estados da Região Norte. (1,0) 1. Pinte, no mapa da região Norte, um estado de cada cor e complete a legenda: Objetivos: Reconhecer
Leia maisA GEOGRAFIA MÉDICA E SUAS RELAÇÕES SÓCIOECONÔMICAS E EPIDEMIOLÓGICAS ENTRE AS REGIÕES ADMINISTRATIVAS DO MUNICÍPIO DE PELOTAS. 1.
MARZULLO, Mateus Cabreira 1 ; VIEIRA, Sidney Gonçalves 2 1,2Laboratório de Estudos Urbanos e Regionais de Ensino em Geografia LEURENGEO/DEGEO/ICH/UFPEL Rua Alberto Rosa, 154, Centro. Pelotas-RS. CEP: 96010-770
Leia maisPlano de Ensino-Aprendizagem Roteiro de Atividades Curso: Medicina
Plano de Ensino- Curso: Medicina CÓDIGO RCG 0436 NOME DA DISCIPLINA Medicina Preventiva Períodos de oferecimento PRESENCIAL ESTUDO DIRIGIDO TOTAL Turma A: 23.09 a 27.09.2019 Turma B: 12.08 a 16.08.2019
Leia maisClassificação ALGAS PROTOZOÁRIOS
Reino Protista Classificação PROTOZOÁRIOS ALGAS Antigamente, estes organismos eram agrupados nos reinos Animal e Vegetal, respectivamente. Hoje em dia, sabemos que fazem parte dos protistas devido a características
Leia maisdo Vale do Araguaia UNIVAR - LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA HUMANA NO MUNICÍPIO DE GENERAL CARNEIRO MATO GROSSO
1 JORDANA BELOS DOS SANTOS 1, ANDRÉ LUIZ FERNANDES DA SILVA 2, PATRÍCIA GELLI FERES DE MARCHI 2, ISABELLA RODRIGUES DA SILVA CONDE 1 1 Acadêmicas do Curso de Medicina Veterinária das Faculdades Unidas
Leia maisRISCO E VULNERABILIDADE AMBIENTAL URBANA NA REGIÃO METROPOLITANA DE MANAUS
NA REGIÃO METROPOLITANA DE MANAUS Rayane Brito de Almeida Mestranda do Programa de Pós-graduação em Geografia - UFAM Universidade Federal do Amazonas rayanebritodealmeida@gmail.com RESUMO: Este estudo
Leia maisAprimorando em Medicina Veterinária, Fundação Educacional de Ituverava Faculdade Dr. Francisco Maeda (FAFRAM),
LEVANTAMENTO EPIDEMIOLÓGICO DE LEISHMANIOSE VISCERAL AMERICANA, NOS ANOS DE 2009 E 2010 EM MUNICÍPIO DE REGIÃO ENDÊMICA DO NOROESTE DO ESTADO DE SÃO PAULO. Karine Lopes PINTO 1 ; Aline Gomes de CAMPOS
Leia maisGEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 17 CLIMOGRAMAS
GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 17 CLIMOGRAMAS mm de chuva ºC 2 2 15 15 1 1 5 5 J F M A M J J A S O N D mm 35 3 2 15 1 3 ºC 4 3 2 1-1 -2 J F M A M J J A S O N D mm 35 3 2 15 1 3 ºC 4 3 2 1-1 -2 J F M A M J
Leia maisCOBERTURA VACINAL E FREQUÊNCIA DE ÓBITOS POR FEBRE AMARELA NAS MACRORREGIÕES DO BRASIL
COBERTURA VACINAL E FREQUÊNCIA DE ÓBITOS POR FEBRE AMARELA NAS MACRORREGIÕES DO BRASIL Ákissy Aline Uchiyama Nomura 1 Jéssica Coimbra Cangussu 2 Isabella Machado Fleury Jubé 3 Melissa Carvalho Martins
Leia maisHEPATITES VIRAIS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS EM IDOSOS: BRASIL, NORDESTE E PARAÍBA
HEPATITES VIRAIS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS EM IDOSOS: BRASIL, NORDESTE E PARAÍBA Larissa Ferreira de Araújo Paz (1); Larissa dos Santos Sousa (1) Polyana Cândido de Andrade (2); Gilson Vasco da Silva
Leia maisUniversidade de São Paulo -USP. Leishmanioses. Luciana Benevides. Ribeirão Preto- 2013
Universidade de São Paulo -USP Leishmanioses Luciana Benevides Ribeirão Preto- 2013 Tópicos abordados Definição Leishmaniose Vetores Parasita Manifestações clínicas Epidemiologia Classificação das doenças
Leia maisInstituto de Pesquisas em Patologias Tropicais IPEPATRO/FIOCRUZ. Ferida Brava (Leishmaniose): Conheça e Aprenda a se proteger
Instituto de Pesquisas em Patologias Tropicais IPEPATRO/FIOCRUZ Ferida Brava (Leishmaniose): Conheça e Aprenda a se proteger Janeiro de 2013 O que é? É uma doença infecciosa, não contagiosa, que afeta
Leia maisComplexo Leishmania donovani Forte tendência a visceralização (baço, fígado, medula óssea e órgãos linfóides).
ORDEM: KINETOPLASTIDA FAMÍLIA: TRYPANOSOMATIDAE GÊNERO: Leishmania Classificações: A) SUBGÊNEROS: Leishmania Viannia B) COMPLEXOS: Parasitologia (Nutrição) Aula 4 (26/03) Leishmania Profa. Adriana Pittella
Leia maisJean Berg Alves da Silva HIGIENE ANIMAL. Jean Berg Alves da Silva. Cronograma Referências Bibliográficas 09/03/2012
Jean Berg Alves da Silva Médico Veterinário UFERSA (2001) Dr. Ciências Veterinárias UECE (2006) Professor do Departamentos de Ciências Animais da UFERSA HIGIENE ANIMAL Jean Berg Jean Berg Alves da Silva
Leia maisA CARACTERIZAÇÃO DA LEISHMANIOSE: o contexto norte mineiro
A CARACTERIZAÇÃO DA LEISHMANIOSE: o contexto norte mineiro DAYANE SOARES RUAS day_soaress@hotmail.com Bolsista de Iniciação Científica - UNIMONTES ANETE MARÍLIA PEREIRA anetemarilia@gmaill.com Professora
Leia maisProcesso Endêmico e Epidêmico
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Ciências Agrárias e Biológicas Processo Endêmico e Epidêmico Prof. Macks Wendhell Gonçalves Msc. Base Histórica Século VI a.c. - Hipócrates Conceitos
Leia maisSUBTROPICAL (SÃO GABRIEL - RS)
PROFESSOR: EQUIPE DE GEOGRAFIA BANCO DE QUESTÕES - GEOGRAFIA - 6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ============================================================================================= 01- Analise as imagens.
Leia maisEstratégias que contribuem para a identificação e contenção de surto de Febre Amarela Silvestre no Goiás
SIMPOETS, CEFET-GO, 115-120, 2008 Estratégias que contribuem para a identificação e contenção de surto de Febre Amarela Silvestre no Goiás Thiago Vinicius N. de Menezes Graduando de Ciências Farmacêuticas
Leia maisManual de Vigilância e Controle das Leishmanioses
Secretaria Estadual de Saúde de Mato Grosso Superintendência de Vigilância em Saúde Coordenadoria de Vigilância em Saúde Ambiental Gerência de Vigilância de Vetores e Antropozoonoses Manual de Vigilância
Leia maisA INCIDÊNCIA DO AEDES AEGYPTI NO MUNICÍPIO DE MARINGÁ ASSOCIADO ÀS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS
A INCIDÊNCIA DO AEDES AEGYPTI NO MUNICÍPIO DE MARINGÁ ASSOCIADO ÀS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS CZUY, Daniele Crislei 1, BALDO, Maria Cleide 2, MARTINS, Maria de Lourdes Orsini Fernandes 3, NERY, Jonas Teixeira
Leia maisEPIDEMIOLOGIA DAS INFECÇÕES VIRAIS L A B V I R - I C B S U F R G S 2015
EPIDEMIOLOGIA DAS INFECÇÕES VIRAIS L A B V I R - I C B S U F R G S 2015 EPIDEMIOLOGIA Estudo das doenças em populações, investigando os seus determinantes, a sua dinâmica e distribuição. VÍRUS Partícula
Leia maisAções de Vigilância Epidemiológica em relação à Malária
Ações de Vigilância Epidemiológica em relação à Malária Levantamento dos vetores de importância médica As ações antrópicas na região de potencial malarígeno( a Amazonas, por exemplo), como o desmatamento
Leia maisBANCO DE QUESTÕES - GEOGRAFIA - 7º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL
PROFESSOR: EQUIPE DE GEOGRAFIA BANCO DE QUESTÕES - GEOGRAFIA - 7º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ============================================================================= PARTE 1 01- Identifique as unidades
Leia maisRESSALVA. Atendendo solicitação do autor, o texto completo desta tese será disponibilizado somente a partir de 04/04/2016.
RESSALVA Atendendo solicitação do autor, o texto completo desta tese será disponibilizado somente a partir de 04/04/2016. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA UNESP CÂMPUS DE JABOTICABAL CARACTERIZAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DA LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA NA CIDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE, ESTADO DE SÃO PAULO.
EIXO TEMÁTICO: ( ) Biodiversidade e Unidade de Conservação ( ) Gestão e Gerenciamento dos Resíduos ( ) Campo, Agronegócio e as Práticas Sustentáveis ( ) Planejamento e Gestão dos Recursos Hídricos ( )
Leia maisPara compreendermos a influência que os sistemas atmosféricos exercem nas
A influência dos elemetos climáticos e a variação da ocorrência de focos de calor no espaço geográfico de Roraima LUIZA CÂMARA BESERRA NETA* GLADIS DE FÁTIMA NUNES DA SILVA" Para compreendermos a influência
Leia maisGênero Leishmania. século XIX a febre negra ou Kala-azar era temida na Índia. doença semelhante matava crianças no Mediterrâneo
Leishmaniose Leishmaniose é um espectro de doenças produzidas por Leishmania sp. cuja manifestação clínica varia de infecção assintomática tica à morte Gênero Leishmania Histórico século XIX a febre negra
Leia maisEIXO TEMÁTICO: TÉCNICA E MÉTODOS DE CARTOGRAFIA, GEOPROCESSAMENTO E SENSORIAMENTO REMOTO, APLICADAS AO PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAIS
EIXO TEMÁTICO: TÉCNICA E MÉTODOS DE CARTOGRAFIA, GEOPROCESSAMENTO E SENSORIAMENTO REMOTO, APLICADAS AO PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAIS UTILIZAÇÃO DE UM SIG PARA O ESTUDO DE SUSCEPTIBILIDADE À DESERTIFICAÇÃO
Leia maisBOLETIM EPIDEMIOLÓGICO 007/2015
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA DE DOENÇAS
Leia maisTrypanosoma cruzi Doença de Chagas
Disciplina de Parasitologia Trypanosoma cruzi Doença de Chagas Profa. Joyce Fonteles Histórico Histórico 1908- Carlos Chagas MG encontrou o parasito no intestino de triatomíneos. 1909- descrição do primeiro
Leia mais01- Analise a figura abaixo e aponte as capitais dos 3 estados que compõem a Região Sul.
PROFESSOR: EQUIPE DE GEOGRAFIA BANCO DE QUESTÕES - GEOGRAFIA - 7º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL - PARTE 1 ============================================================================================= 01- Analise
Leia maisAedes aegypti: UM PANORAMA DAS DOENÇAS PROVOCADAS PELO MOSQUITO EM MATO GROSSO NOS ÚLTIMOS ANOS
Aedes aegypti: UM PANORAMA DAS DOENÇAS PROVOCADAS PELO MOSQUITO EM MATO GROSSO NOS ÚLTIMOS ANOS É fato que o mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue e de outras doenças, como a febre amarela, o zika
Leia maisEpidemiologia. Disciplina: Higiene e profilaxia animal. Fábio Raphael Pascoti Bruhn
Epidemiologia Disciplina: Higiene e profilaxia animal Fábio Raphael Pascoti Bruhn Epidemiologia Conceito: epi (sobre) + demo (povo) Estudo da distribuição dos estados de saúde e eventos em populações,
Leia maisPARASITOLOGIA MÉDICA. Diogo Parente
PARASITOLOGIA MÉDICA Diogo Parente INTRODUÇÃO À PARASITOLOGIA OBJETIVO: Conhecer o parasitismo num contexto ecológico e como forma de relação entre os seres vivos. URBANIZAÇÃO DA SOCIEDADE O êxodo rural,
Leia maisANALISE DA INFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS AMBIENTAIS OBTIDAS ATRAVÉS DE SATÉLITES NO AUMENTO DA DENGUE: ESTUDO DE CASO MUNICÍPIO DE CAMPO GRANDE, MS.
ANALISE DA INFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS AMBIENTAIS OBTIDAS ATRAVÉS DE SATÉLITES NO AUMENTO DA DENGUE: ESTUDO DE CASO MUNICÍPIO DE CAMPO GRANDE, MS. Suely Franco Siqueira Lima Elisabete Caria Moraes Gabriel
Leia maisEpidemiologia. Disciplina: Higiene e profilaxia animal. Fábio Raphael Pascoti Bruhn
Epidemiologia Disciplina: Higiene e profilaxia animal Fábio Raphael Pascoti Bruhn UFPel 2017 Epidemiologia Conceito: epi (sobre) + demo (povo) Estudo da distribuição dos estados de saúde e eventos em populações,
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS CASOS DE HEPATITE A NOTIFICADOS EM UM ESTADO NORDESTINO
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS CASOS DE HEPATITE A NOTIFICADOS EM UM ESTADO NORDESTINO Rayana Cruz de Souza; Universidade Federal da Paraíba; rayana_souza@hotmail.com Maira Ludna Duarte; Universidade Federal
Leia maisPROJETOS DE PESQUISA VINCULADOS AO MESTRADO PROFISSIONAL EM GEOGRAFIA
Circuitos da exclusão social e da pobreza urbana Produção do Espaço Urbano (PEU) Raul Borges Guimarães Este projeto tem como objetivos aprofundar o conhecimento sobre os processos de exclusão social no
Leia maisSaúde Coletiva Prof (a) Responsável: Roseli Aparecida de Mello Bergamo
Saúde Coletiva Prof (a) Responsável: Roseli Aparecida de Mello Bergamo Quais os conceitos da Disciplina de Saúde Coletiva? Compreender os princípios históricos sobre saúde e doença. Compreender a saúde,
Leia maisDADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome: Geografia Curso: Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio Série: 1 Ano Carga Horária: 67 h (80 aulas)
DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome: Geografia Curso: Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio Série: 1 Ano Carga Horária: 67 h (80 aulas) Docente Responsável: Jose Eduardo Nunes do Nascimento
Leia maisCONHECIMENTOS SOBRE A LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA DOS ESTUDANTES DO 7º ANO DE UMA ESCOLA ESTADUAL DO MUNICÍPIO DE MACAPARANA, PERNAMBUCO-BRASIL
CONHECIMENTOS SOBRE A LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA DOS ESTUDANTES DO 7º ANO DE UMA ESCOLA ESTADUAL DO MUNICÍPIO DE MACAPARANA, PERNAMBUCO-BRASIL 1 Rita de Cássia de Andrade; ²Viviane Lúcia dos S.
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. OUTRAS DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 3. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 3 Profª. Tatiane da Silva Campos Poliomielite Doença viral aguda; paralisia flácida de início súbito; déficit motor instala-se subitamente e a evolução
Leia maisUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Veterinária Departamento de Epidemiologia e Saúde Pública
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Veterinária Departamento de Epidemiologia e Saúde Pública LEISHMANIOSE CANINA Leishmanose Tegumentar America LTA Leishmania Visceral - LV Adivaldo
Leia maisColégio Salesiano Dom Bosco Parnamirim/RN. Climas do Brasil. Professores: Daniel Fonseca e Leônidas 7º Anos
Colégio Salesiano Dom Bosco Parnamirim/RN Climas do Brasil Professores: Daniel Fonseca e Leônidas 7º Anos Para entendermos os diversos climas do país O Brasil é um país de grandes dimensões, ocupando aproximadamente
Leia maisA VIGILÂNCIA NO CONTEXTO DA SAÚDE. Herlon Guimarães Diretor da DUVAS
A VIGILÂNCIA NO CONTEXTO DA SAÚDE Herlon Guimarães Diretor da DUVAS OBJETIVOS Identificar novos problemas de saúde pública; Detectar epidemias; Documentar a disseminação de doenças; Estimar a magnitude
Leia maisLevantamento de dípteros vetores de leishmaniose no Instituto Federal de Minas Gerais Campus Bambuí
Levantamento de dípteros vetores de leishmaniose no Instituto Federal de Minas Gerais Campus Bambuí Vinícius Gianasi SILVA 1 ; Arthur VILAS BOAS 2 ; Arthur Henrique Cruvinel CARNEIRO 2 ; Álvaro Canhestro
Leia maisZoonoses e Saneamento: o que eles têm em comum? Profª Drª Amélia dos Santos
Zoonoses e Saneamento: o que eles têm em comum? Profª Drª Amélia dos Santos ameliasan@gmail.com O que são ZOONOSES? Definição clássica doenças que são transmitidas de animais para humanos, ou de humanos
Leia maisBOLETIM EPIDEMIOLÓGICO 011/2014
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL GERÊNCIA DE DOENÇAS TRANSMITIDAS POR VETORES E ZOONOSES -
Leia maisATIVIDADE ON-LINE DISCIPLINA: Redação. PROFESSOR: Dinário Série: 1ª Série Ensino Médio Atividade para dia: / /2017
1) Observe a imagem a seguir: Vista do Monte Everest O fator determinante para o clima da área retratada pela imagem é: a) a latitude. b) a continentalidade. c) as massas de ar. d) o albedo. e) a altitude.
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA CÓDIGO DISCIPLINA REQUISITOS BIO 405 PARASITOLOGIA HUMANA --
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA U.E.F.S. DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS PROGRAMA DE DISCIPLINA CÓDIGO DISCIPLINA REQUISITOS BIO 405 PARASITOLOGIA HUMANA -- CARGA HORÁRIA CRÉDITOS PROFESSOR(A)
Leia maisGEOPROCESSAMENTO EM SAÚDE: UM ESTUDO SOBRE A LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA NO VALE DO JIQUIRIÇÁ, BAHIA, BRASIL 1
HYGEIA, ISSN: 1980-1726 Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde - http://www.seer.ufu.br/index.php/hygeia GEOPROCESSAMENTO EM SAÚDE: UM ESTUDO SOBRE A LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA NO VALE
Leia maisGeografia. Aspectos Físicos e Geográficos - CE. Professor Luciano Teixeira.
Geografia Aspectos Físicos e Geográficos - CE Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia ASPECTOS FÍSICOS E GEOGRÁFICOS - CE Clima: O clima do Ceará é predominantemente semiárido,
Leia maisGeografia. Climas Do Brasil. Professor Luciano Teixeira.
Geografia Climas Do Brasil Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia CLIMAS DO BRASIL Tempo x Clima Tempo meteorológico estado momentâneo da atmosfera. Clima sucessão habitual
Leia maisALERTA EPIDEMIOLÓGICO Nº 01/2018 DIVEP/SUVISA/SESAB
GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA Secretaria da Saúde do Estado da Bahia Superintendência de Vigilância e Proteção da Saúde Diretoria de Vigilância Epidemiológica ALERTA EPIDEMIOLÓGICO Nº 01/2018 DIVEP/SUVISA/SESAB
Leia maisANÁLISE DAS RELAÇÕES ENTRE AS VARIÁVEIS AMBIENTAIS E A INCIDÊNCIA DE DENGUE NO MUNICÍPIO DE CAMPO GRANDE-MS
ANÁLISE DAS RELAÇÕES ENTRE AS VARIÁVEIS AMBIENTAIS E A INCIDÊNCIA DE DENGUE NO MUNICÍPIO DE CAMPO GRANDE-MS Suely Franco Siqueira Lima Elisabete Caria Moraes Gabriel Pereira Instituto Nacional de Pesquisas
Leia maisLevantamento epidemiológico da leishmaniose tegumentar na região Nordeste, Brasil, de 2001 a 2010
Levantamento epidemiológico da leishmaniose tegumentar na região Nordeste, Brasil, de 2001 a 2010 1 Médico Veterinário UFRPE. E-mail: vagne_melo@hotmail.com Vagne de Melo Oliveira 1 Resumo: Doença parasitária
Leia maisINFECÇÃO SIMULTÂNEA POR Leishmania chagasi E Ehrlichia canis EM CÃES NATURALMENTE INFECTADOS EM SÃO LUÍS, MARANHÃO, BRASIL
INFECÇÃO SIMULTÂNEA POR Leishmania chagasi E Ehrlichia canis EM CÃES NATURALMENTE INFECTADOS EM SÃO LUÍS, MARANHÃO, BRASIL SIMULTANEOUS INFECTION BY Leishmania chagasi AND Ehrlichia canis IN NATURALLY
Leia mais11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas
SENSIBILIDADE E ESPECIFICIDADE DA IMUNOFLUORESCÊNCIA INDIRETA UTILIZANDO CEPA DE LEISHMANIA SPP. ISOLADA DE CÃO DA CIDADE DE ARAGUAÍNA-TO NO DIAGNÓSTICO DA LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA. Emerson Danillo
Leia maisColégio Santa Dorotéia
Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências Humanas Disciplina: Geografia Ano: 6º Ensino Fundamental Professor: Bento Geografia Atividades para Estudos Autônomos Data: 9 / 10 / 2018 Aluno(a): Nº: Turma: ESTUDS
Leia maisTempo & Clima. é o estado físico das condições. atmosféricas em um determinado momento e local, podendo variar durante o mesmo dia.
Climatologia É uma parte da que estuda o tempo e o clima cientificamente, utilizando principalmente técnicas estatísticas na obtenção de padrões. É uma ciência de grande importância para os seres humanos,
Leia maisUniversidade Estadual do Ceará UECE Centro de Ciências da Saúde CCS Curso de Ciências Biológicas Disciplina de Ecologia.
Universidade Estadual do Ceará UECE Centro de Ciências da Saúde CCS Curso de Ciências Biológicas Disciplina de Ecologia Biodiversidade P r o fe s s or D r. O r i e l H e r re ra B o n i l l a M o n i to
Leia maisAula Prática II: Protozoários - Família Trypanosomatidae.
UFF Universidade Federal Fluminense. PUNF - Polo Universitário de Nova Friburgo. Curso de Biomedicina. Disciplina: Parasitologia Professora: Aline Caseca Volotão. Monitora: Lorraine Herdy Heggendornn.
Leia maisANÁLISE ESPAÇO-TEMPORAL DOS FATORES SOCIOAMBIENTAIS ASSOCIADOS À INCIDÊNCIA DE MALÁRIA NO ALTO PURUS ATRAVÉS DE TÉCNICAS DE GEOPROCESSAMENTO
ANÁLISE ESPAÇO-TEMPORAL DOS FATORES SOCIOAMBIENTAIS ASSOCIADOS À INCIDÊNCIA DE MALÁRIA NO ALTO PURUS ATRAVÉS DE TÉCNICAS DE GEOPROCESSAMENTO MARIANE CARVALHO DE ASSIS¹ ¹Divisão de Processamento de Imagem
Leia maisSITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA LEISHMANIOSE EM CÃES ERRANTES NO MUNICÍPIO DE IJUÍ RIO GRANDE DO SUL 1
SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA LEISHMANIOSE EM CÃES ERRANTES NO MUNICÍPIO DE IJUÍ RIO GRANDE DO SUL 1 Franciele Ceratti Dortzbacher 2, Francini Palha 3, Leonardo Sasso Bernardi 4, Luciana Mori Viero 5, Cristiane
Leia maisMORTALIDADE E LETALIDADE POR LEISHMANIOSE VISCERAL NA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL
MORTALIDADE E LETALIDADE POR LEISHMANIOSE VISCERAL NA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL Allan Batista Silva 1, Ana Carolina da Silva Monteiro 2, Waldner Gomes Barbosa Filho 3, Mirian Marques Vieira 4, Caliandra
Leia maisSITUAÇÃO ATUAL DA LEISHMANIOSE VISCERAL NO ESTADO DO CEARÁ
SITUAÇÃO ATUAL DA LEISHMANIOSE VISCERAL NO ESTADO DO CEARÁ Ana Paula Cunha Gomes Bouty Médica Veterinária Assessora Técnica GT-Leishmanioses NUVET/COVIG/SESA Leishmaniose Visceral A leishmaniose visceral
Leia maisLeishmanioses. Zoonoses e Administração em Saúde Pública Universidade Federal de Pelotas. Prof. Fábio Raphael Pascoti Bruhn
Leishmanioses Zoonoses e Administração em Saúde Pública Universidade Federal de Pelotas Prof. Fábio Raphael Pascoti Bruhn Porque estudar a leishmaniose? Leishmaniose visceral Doença negligenciada associada
Leia maisECOLOGIA. Introdução Cadeias alimentares Pirâmides ecológicas
ECOLOGIA Introdução Cadeias alimentares Pirâmides ecológicas Ecologia É a parte da Biologia que estuda as relações dos seres vivos entre si e destes com o meio. O termo, que foi usado pela primeira vez
Leia maisSITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA LEISHMANIOSE VISCERAL NA PARAÍBA: UMA QUESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA
SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA LEISHMANIOSE VISCERAL NA PARAÍBA: UMA QUESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA EPIDEMIOLOGICAL SITUATION OF VISCERAL LEISHMANIASIS IN PARAÍBA: A PUBLIC HEALTH QUESTION Suzanna Cavalcante LINS
Leia maisAdaptado de fiocruz.br.
1. (Uerj 2016) A malária humana é uma doença parasitária, transmitida pela picada de mosquitos. Apesar de ter cura, pode evoluir para suas formas agudas em poucos dias se não for diagnosticada e tratada
Leia mais1. SOBRE A HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA, DIFERENCIE PERÍODO EPIDEMIOLÓGICO DE PERÍODO PATOLÓGICO. 2. CONCEITUE: A. AGENTE ETIOLÓGICO: B.
QUESTIONÁRIO ROTEIRO DE ESTUDOS PROVA N2 A AVALIAÇÃO TERÁ 16 QUESTÕES OBJETIVAS, VALENDO 0,5 PONTOS CADA, MAIS UMA QUESTÃO EXTRA QUE, SE RESPONDIDA CORRETAMENTE, SUBSTITUIRÁ EM NOTA, UMA DAS QUESTÕES ERRADAS,
Leia maisVigilância Epidemiológica Informar para conhecer. Profª Sandra Costa Fonseca
Vigilância Epidemiológica Informar para conhecer Profª Sandra Costa Fonseca Lições da varíola Uma das enfermidades mais devastadoras da história da humanidade Quase 500 milhões de mortes só no século XX
Leia maisENAAC - Grupo Sectorial Agricultura, Floresta e Pescas. Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações Climáticas
ENAAC - Grupo Sectorial Agricultura, Floresta e Pescas Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações Climáticas 1 Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações
Leia maisMiguel Cerqueira dos Santos REALIZAÇÃO Grupos de Pesquisas: Recôncavo e o Cidade e Urbano APOIO: PPGE UNEB E FAPESB
UNIVERSIDADE DO DE COIMBRA - PORTUGAL IV CONGRESSO INTERNACIONAL DE RISCOS RECÔNCAVO BAIANO: POTENCIALIDADES E RISCOS NO PROCESSO DE INTERVENÇÃO TERRITORIAL, NA ILHA DE ITAPARICA/BAHIA/BRASIL Miguel Cerqueira
Leia maisImpacto de alterações ambientais sobre doenças transmitidas por vectores
Impacto de alterações ambientais sobre doenças transmitidas por vectores Aula de Parasitologia Patrícia Salgueiro Instituto Biociências, UNESP, Botucatu, SP 20 agosto 2012 Sumário Alterações ambientais
Leia maisESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DE CASOS CONFIRMADOS DE LEISHMANIOSES EM HUMANOS NA CIDADE DE AREIA-PB ENTRE 2010 e 2011
ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DE CASOS CONFIRMADOS DE LEISHMANIOSES EM HUMANOS NA CIDADE DE AREIA-PB ENTRE 2010 e 2011 MARIA DO SOCORRO ROCHA MELO PEIXOTO 1, 2 JOSÉ ANTONIO BELARMINO DE SOUZA 2 VALESKA SILVA LUCENA
Leia maisFebre Amarela Informações (18/01/2018)
Febre Amarela Informações (18/01/2018) Segundo o Ministério da Saúde, O Brasil enfrentou em 2016/2017 um grande surto de febre amarela, envolvendo principalmente os estados da região Sudeste, com destaque
Leia maisCadeia epidemiológica
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Cadeia epidemiológica Epidemiologia e ecologia Fábio Raphael Pascoti Bruhn MÁGICO-RELIGIOSAS Pré-história (até 3500 a.c) e idade média (500 a 1500
Leia maisNOTAS SOBRE CASOS DE MALÁRIA E VARIABILIDADE PLUVIOMÉTRICA EM MANAUS: PEQUENO ESTUDO DE 2003 A 2007
NOTAS SOBRE CASOS DE MALÁRIA E VARIABILIDADE PLUVIOMÉTRICA EM MANAUS: PEQUENO ESTUDO DE 23 A 27 Valdir Soares de Andrade Filho¹ ¹Mestrando em Clima e Ambiente (CLIAMB/INPA) Núcleo de Estudos e Pesquisas
Leia maisRESUMOS DE PROJETOS
181 RESUMOS DE PROJETOS... 182 RESUMOS DE PROJETOS 182 ATIVIDADE ANTIPARASITÁRIA DE BYRSONIMA INTERMEDIA SOBRE FORMAS EPIMASTIGOTAS DE TRYPANOSOMA CRUZI... 183 EFEITO IN VITRO DE INIBIDORES DE PROTEASES
Leia maisAnálise Climática Dos Focos De Incêndios Na Estação Ecológica De Uruçuí-Una No Estado Do Piauí
Análise Climática Dos Focos De Incêndios Na Estação Ecológica De Uruçuí-Una No Estado Do Piauí Caio Varonill de Almada Oliveira (1) ; Edivania de Araujo Lima (2) (1) Graduando em Engenharia Florestal,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS INSTITUTO DE VETERINÁRIA
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS INSTITUTO DE VETERINÁRIA Análise dos fatores DEPARTAMENTO de risco relacionados DE à PARASITOLOGIA resistência
Leia maisLEISHMANIOSES. Informe Epidemiológico das Américas. Organização Pan-Americana da Saúde ESCRITÓRIO REGIONAL PARA AS Américas
Organização Pan-Americana da Saúde ESCRITÓRIO REGIONAL PARA AS Américas Informe Leishmanioses Nº 3 - Julho de 25 LEISHMANIOSES Informe Epidemiológico das Américas INTRODUÇÃO Nas Américas as leishmanioses
Leia mais