NOTAS SOBRE CASOS DE MALÁRIA E VARIABILIDADE PLUVIOMÉTRICA EM MANAUS: PEQUENO ESTUDO DE 2003 A 2007

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1 NOTAS SOBRE CASOS DE MALÁRIA E VARIABILIDADE PLUVIOMÉTRICA EM MANAUS: PEQUENO ESTUDO DE 23 A 27 Valdir Soares de Andrade Filho¹ ¹Mestrando em Clima e Ambiente (CLIAMB/INPA) Núcleo de Estudos e Pesquisas das Cidades da Amazônia Brasileira - NEPECAB valdir.climatologia@gmail.com Jenifer Pereira Castilho Marques² ²Graduanda em Geografia pela Universidade Federal do Amazonas - UFAM Geografia Física da Amazônia jenniffercastilho@gmail.com RESUMO A presente pesquisa tem como objetivo analisar a incidência de casos de malária e sua relação com as condições climáticas na cidade de Manaus, considerando-se a variabilidade pluviométrica nos anos de 23 a 27. Foram levantados dados mensais de chuva do período de 23 a 27 da cidade de Manaus, dispostos pelo Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). Dados de malária foram obtidos junto ao banco de dados do Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica Malária (SIVEP Malária), considerando-se somente os dados referentes à população residente em Manaus. Testes de correlação linear simples foram aplicados entre as variáveis para subsidiar as reflexões. As análises demonstram uma fraca correlação entre as variáveis. Destaca-se uma tendência de que no período menos chuvoso (junho-novembro) concentram-se as maiores incidências de casos de malária e no período mais chuvoso (dezembro-maio), as menores quantidades de incidências. Entretanto, em diversos dados, reflete-se o contrário, ocorrendo períodos com maiores registros de casos em meses mais chuvosos. Esta é uma pesquisa em andamento, passível de mais análises. A variação sazonal da chuva não pode ser entendida como um fator determinante na incidência da malária em Manaus, mas, sim, algo que pode influenciar, devendo-se associar a outras variáveis para uma compreensão integrada da dinâmica da doença no meio urbano. Palavras-chave: Malária, Pluviosidade, Meio urbano. INTRODUÇÃO Estudos estimam que cerca de 4% da população mundial vive em áreas com risco de transmissão de malária, principalmente nas regiões tropicais e subtropicais do planeta. Estima-se que, a cada ano cerca de 11 milhões de casos novos de malária e um a dois milhões de óbitos ocorram em todo o mundo. As maiores taxas de incidências são observadas na África, na Ásia e nas Américas (TADEI, 1988; BARATA, 1995; ASSIS, 27). No Brasil, sabe-se que a grande maioria dos focos concentra-se nos Estados da Amazônia Legal, com cerca de 99,7% dos casos registrados, sendo considerada um dos principais problemas de saúde pública na região (ASSIS, 27). Após a realização da campanha de erradicação, durante a década de 6, o número de casos de malária atingiu o seu valor mais baixo: casos, confinando-se a transmissão, praticamente, à região

2 amazônica. No Estado do Amazonas, o índice de malária tem sido crescente ao longo dos últimos anos (COURA, 27) Estudos indicam uma variabilidade na incidência dos casos de malária ao longo do ano na região, influenciados pela variação em estação chuvosa e menos chuvosa (SANTOS, 22; ASSIS, 27). Entretanto, esta relação pode se mostrar menos eficaz quando tratada para um ambiente urbano, devido ao complexo de adversidades ambientais advindos na cidade. Neste contexto, a presente pesquisa tem como objetivo analisar a incidência de casos de malária e sua relação com as condições climáticas na cidade de Manaus, considerando-se a variabilidade pluviométrica nos anos de 23 a 27. METODOLOGIA A área de estudo corresponde à área urbana do município de Manaus. Para a realização da pesquisa, dados mensais de chuva do período de 23 a 27 da cidade de Manaus foram levantados, dispostos pelo Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). Dados de malária foram obtidos junto ao banco de dados do Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica Malária (SIVEP Malária), considerando-se somente os dados referentes à população residente em Manaus. Testes de correlação linear simples foram aplicados entre as variáveis para subsidiar as reflexões, utilizando-se o programa BioEstat 5.. RESULTADOS As análises demonstram uma fraca correlação entre as variáveis (Tabela 1). Os valores encontrados se diferem em correlações fracas e moderadas. Destaca-se uma tendência de que no período menos chuvoso (junho-novembro) concentram-se as maiores incidências de casos de malária e no período mais chuvoso (dezembro-maio), as menores quantidades de incidências (Figuras 1 a 5). Tabela 1: Correlação linear entre as variáveis. Ano Coeficiente de correlação (r)

3 / Figura 1: Casos de malária e dados mensais de precipitação em 23. / Figura 2: Casos de malária e dados mensais de precipitação em 24. / Figura 3: Casos de malária e dados mensais de precipitação em 25.

4 / Figura 4: Casos de malária e dados mensais de precipitação em 26. / Figura 5: Casos de malária e dados mensais de precipitação em 23. Entretanto, em diversos dados, reflete-se o contrário. No ano de 24 a maior incidência ocorreu no mês de março, com 6654 casos registrados, mas sendo também o mês com maior índice pluviométrico do ano, com cerca de 42mm. Em 25, o mês de julho registrou o maior número de incidência com 6991 casos, com 52,4mm, seguido de perto pelo mês de janeiro com 6562 casos e 165,7mm registrados. A cidade de Manaus tem em seu sítio urbano uma malha hidrográfica densamente distribuída por pequenos riachos, localmente conhecidos como igarapés. Sabe-se que em locais mais próximos aos canais fluviais, a incidência desta doença é maior (TADEI, 1993). Áreas recém ocupadas, também, tendem a apresentar condições favoráveis ao desenvolvimento e longevidade do mosquito transmissor da doença. A cidade possui um

5 histórico de expansão urbana significativa nas últimas décadas e acentuadamente nos últimos anos, o que possa contribuir para a proliferação da doença, principalmente em áreas de periferia. CONCLUSÕES Esta é uma pesquisa em andamento, passível de mais análises. A variação sazonal da chuva não pode ser entendida como um fator determinante na incidência da malária em Manaus, mas, sim, algo que pode influenciar, devendo-se associar a outras variáveis para uma compreensão integrada da dinâmica da doença no meio urbano. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASSIS, M.C. et al. A relação entre a dinâmica da Malária e problemas sócios-ambientais na bacia do Rio Purus. In: III Simpósio Nacional de Geografia da Saúde I Fórum Internacional de Geografia da Saúde. Curitiba, 8 a 11 de outubro de 27. BARATA, R. C. B. Malária no Brasil: Panorama epidemiológico na última década. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 11(1): , jan/mar, SANTOS, R. S. Distribuição sazonal de vetores da malária em Machadinho d Oeste, Rondônia, Região Amazônica, Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 18(6): , nov-dez, 22. TADEI WP, Biologia de Anofelinos Amazônicos. XVIII. Considerações sobre as espécies de Anpheles (Culicidae), transmissão e controle da malária na Amazônia. Ver. U.A. Série: Ciências da Saúde, v.2, n. 1-2, p.1-34, jan/dez /1993. Tadei WP, Santos JMM, Costa WLD S & Scarpassa, VM Biologia dos Anofelinos Amazônicos. Ocorrência de Espécies de Anopheles, Dinâmica da Transmissão e Controle da Malária na Zona Urbana de Ariquemes (Rondônia). Ver. Inst. Med. Trop. São Paulo, 3 (3): , 1988.

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