ANÁLISE ESPACIAL DO DESFLORESTAMENTO E DA TRANSMISSÃO DA MALÁRIA

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1 INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS INTRODUÇÃO AO GEOPROCESSAMENTO Jaidson Nandi Becker ANÁLISE ESPACIAL DO DESFLORESTAMENTO E DA TRANSMISSÃO DA MALÁRIA Atualmente a malária é considerada um dos mais relevantes problemas de saúde pública existentes no mundo. Conforme dados consultados no SIVEP_malária em abril de 2013, embora em declínio, o número total de casos de malária contraídos em território nacional no ano de 2012 foi superior a 270 mil. Aproximadamente 99,8% dos casos são contraídos na Região Amazônica, onde as condições ambientais e socioculturais são favoráveis à transmissão da doença (BRASIL, 2010). A doença esta condicionada à interação de três fatores: o parasito (plasmódio), o hospedeiro (homem) e o vetor (mosquito). A transmissão da malária é atribuída à forma de ocupação do solo, a exploração dos recursos naturais, a mobilidade populacional e as características sociais e culturais de dada região (BARBIERI e SAWYER, 1996). Segundo Barbiere et al. (2000), em áreas endêmicas onde prevalece um certo equilíbrio ecológico e as condições naturais do meio são pouco modificadas a doença mantêm-se em níveis estáveis. A quebra desse equilíbrio modifica o equilíbrio natural e altera o habitat e as características reprodutivas dos vetores. Portanto, nas relações entre transmissão da malária e uso da terra devem ser consideradas as repercussões diferenciadas das formas com que o homem utiliza o meio e como ocorre a ruptura do equilíbrio ecológico pré-existente (BARBIERI e SAWYER, 1996). Neste contexto, este estudo analisa as relações espaciais entre o desflorestamento e a transmissão da malária no Estado do Pará para o período de 2007 a Método A área de estudo foi o Estado do Pará, localizado no norte do Brasil, tendo o município como unidade de análise. O estudo analisou o desflorestamento e a malária no período de 2007 a 2010, sendo os seguintes valores foram encontrados para o Estado (tabela 01):

2 Tabela 01: Desflorestamento e malária no Estado do Pará (2007 e 2010). Desflorestamento* (km²) Malária** (casos) População (habitantes) * área desflorestada até a data em questão. ** Casos contraídos e notificados no Pará. O Estado do Pará possui uma área de Km², portanto em 2007 havia 18,89% de seu território desflorestado, tendo este percentual aumentado para 19,89% em Um incremento de km² para o período. Enquanto a malária possuía um índice de 10,87 casos por habitantes em 2007, tendo o índice aumentado para 17,82 em Um aumento de 61% no risco de transmissão da doença. Para realização do estudo foram utilizados dados de malária provenientes do SIVEP (Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica), dados de população oriundos do IBGE (Instituto Brasileiro de geografia e Estatística) e dados de desflorestamento do Projeto PRODES (Monitoramento da Floresta Amazônica Brasileira por Satélite). Além destes, utilizou-se a malha municipal 2010 do Estado do Pará disponibilizada pelo IBGE. Para a malária trabalhou-se somente os casos incidentes autóctones ao Estado do Pará, registrando-se casos em 2007 e casos em Para a população utilizou-se os dados de recontagem demográfica de 2007 e do censo de 2010, sendo que para os Municípios de Ananindeua, Belém, Marabá e Santárem a população para 2007 teve de ser estimada através de dados dos censos de 2000 e Os programas computacionais utilizados foram o Terra View o Microsoft Access 2010 e o Microsoft Excel Foram construídos 04 mapas sobre a malha municipal: Área desflorestada, Percentual desflorestado, Casos de malária, Índice Parasitário Anual da malária (IPA). Todos os mapas tiveram o município como unidades de análise. A área desflorestada foi calculada pela diferença entre a área desflorestada até 2010 e até O percentual desflorestado foi dado pela diferença calculada anteriormente (área desflorestada) em relação à área total do município. Os casos de malária foram dados pela diferença do número de casos incidentes autóctones entre os anos de 2010 e O Índice Parasitário Anual foi dado pela diferença entre o IPA de 2010 e de 2007, sendo o IPA calculado pela seguinte equação: (01)

3 Os resultados negativos (menores que zero) referentes aos casos de malária e IPA foram tidos como zero, considerando-os como locais onde a malária não teve aumento. Os resultados referentes aos mapas foram normalizados pela equação abaixo (02) gerando valores finais de zero a 1. O valor zero representa locais sem aumento da malária, enquanto o valor 1 locais com o valor máximo de aumento da malária registrado. (02) Os 04 mapas foram transformados em representação matricial (grade regular) através do plugin preenchimento de células do Terra View. Foram criadas células de 5 x 5 km e a operação utilizada no preenchimento foi a de valor máximo. Em seguida foram realizadas as seguintes análises: Relação área desfloresta / casos de malária, Relação área desflorestada / IPA, Relação percentual desflorestado / casos de malária, Relação percentual desflorestado / IPA. As análises foram geradas pela aplicação da operação aritmética abaixo (03), onde x e y são os respectivos mapas utilizados em cada análise acima descrita. A operação resulta em valores de zero a 2, onde valores próximos a 2 sustentam a hipótese de relação entre desflorestamento e malária, enquanto valores próximos a zero refutam a mesma. (03) Na equação (03) ficou definido que se os valores normalizados de desflorestamento ou malária forem iguais a zero a hipótese fica refutada. Resultados As figuras 01, 02, 03 e 04 apresentam respectivamente os mapas com valores normalizados de área desflorestada, percentual desflorestado, casos de malária e IPA no período (2007 a 2010). Nos mapas os pontos vermelhos representam as sedes municipais.

4 Figura 01: Mapa de área desflorestada (normalizado). No mapa acima o valor mínimo (zero) corresponde a zero km² de área desflorestada e o valor máximo (1) corresponde a km² desflorestados.

5 Figura 02: Mapa de percentual desflorestado (normalizado). Na figura 02 valor mínimo corresponde a 0% de desflorestamento e o valor máximo corresponde a 6,4% desflorestado.

6 Figura 03: Mapa de casos de malária (normalizado). Na figura 03 valor mínimo corresponde a zero caso de malária e o valor máximo corresponde a casos.

7 Figura 04: Mapa de IPA (normalizado). Na figura 04 valor mínimo corresponde ao índice de zero casos de malária por habitantes e o valor máximo corresponde a 553,62. As figuras 05, 06, 07 e 08 apresentam respectivamente os mapas das relações área desflorestada / casos de malária, área desflorestada / IPA, percentual desflorestado / casos de malária, percentual desflorestado / IPA. Igualmente aos mapas anteriores os pontos vermelhos representam as sedes municipais.

8 Figura 05: Mapa da relação área desflorestada / casos de malária. Na figura 05 o valor mínimo encontrado foi zero (refutação da hipótese) e o valor máximo foi de 1,05 (concordância com a hipótese).

9 Figura 06: Mapa da relação área desflorestada / IPA. Na figura 06 o valor mínimo encontrado foi zero (refutação da hipótese) e o valor máximo foi de 1,05 (concordância com a hipótese).

10 Figura 07: Mapa da relação percentual desflorestado / casos de malária. Na figura 07 o valor mínimo encontrado foi zero (refutação da hipótese) e o valor máximo foi de 1,28 (concordância com a hipótese).

11 Figura 08: Mapa da relação percentual desflorestado / IPA. Na figura 08 o valor mínimo encontrado foi zero (refutação da hipótese) e o valor máximo foi de 1,28 (concordância com a hipótese). Conclusões Os municípios que mais desflorestaram não foram os que tiveram um maior aumento da malária para o período analisado. Salientemos o caso de São Felix do Xingu, o município com maior área desflorestada no período (valor normalizado 1) não teve um aumento no número de casos de malária entre 2007 e 2010, pelo contrario, diminuiu de 527 para 417 casos. Ou ainda podemos analisar Cachoeira do Piriá, que apresentou o maior percentual de desflorestamento (6,5% de seu território) e teve o número de casos de malária também diminuídos de em 2007 para 571 em 2010.

12 Os municípios que melhor sustentaram a hipótese de que o desflorestamento esta relacionado com a transmissão da malária foram Anajás e Oeiras do Pará. Eles apresentaram um grande aumento no número de casos de malária e um desflorestamento considerado. Um caso interessante é o de Jacareacanga. O município possui um desflorestamento considerado, um grande aumento no número de casos de malária e uma diminuição de sua população para o período. O que acarretou em um enorme aumento do IPA. O caso de Breves também merece destaque. Com um pequeno desflorestamento, um grande aumento no número de casos de malária e uma grande população. O que gerou somente um pequeno aumento do IPA. Neste estudo utilizou-se a incidência de malária para casos autóctones aos municípios. A escolha deste ocorreu para melhor relacionar desflorestamento, principalmente atividades ligadas ao desmatamento, com a infecção da malária. Pois casos autóctones, pois serem naturais (no caso aos municípios) estão normalmente vinculados as atividades diárias dos infectados. O desflorestamento foi analisado pela área desmatada e pelo percentual desmatado. Coerentemente, quanto maior a área desmatada, maior a perturbação ambiental e maior o risco de transmissão da malária. Por outro lado, os munícipios do Pará apresenta uma grande diferença entre suas áreas, sendo que um desmatamento considerado de grande tamanho para determinado município pode ser visto como de pequeno tamanho para outro. Por tanto o interesse de se fazer uma análise pelo percentual desmatado. De modo semelhante foi analisada a malária, pelo número de casos e pelo IPA. O aumento do número de casos de malária representa de forma mais simples a variação da doença, mas não considera a população. Um pequeno aumento da doença em um município de baixa população pode ser subestimado, ou ainda, um grande aumento da malária em um município de grande população pode ser superestimado. Por tanto o uso do IPA. Três fatores que podem influenciar fortemente o resultado: o tipo de atividade ligada ao desflorestamento, a unidade de análise e as ações de controle da doença. Atividades de extração de madeira ocorrem longe de centros ou aglomerados populacionais, tendo poucas pessoas expostas ao risco de transmissão. A unidade de análise não permite diferenciar esta atividade de outras, por exemplo: uma área desflorestada para expansão imobiliária e implantação de assentamento, perto de aglomerados populacionais, possui um risco muito maior de transmissão da doença que uma área de extração madeireira. Por fim medidas eficazes de controle da doença impedem a transmissão da doença. Considerando o objetivo do estudo e o exposto acima considero a análise área percentual desflorestado / IPA a de melhor resultado. Os municípios pequenos com pouca área desflorestada são melhores representados e exatamente seu tamanho torna mais provável que aglomerados populacionais estejam próximos a áreas de

13 desflorestamento. Do outro lado o IPA considera a população, melhor representando o real risco de transmissão da doença. Referências BARBIERI, A. F. SAWYER, D. O. Malária nos garimpos do Norte de Mato Grosso: diferenciais na homogeneidade. X Encontro da Associação Brasileira de Estudos Populacionais. Belo Horizonte/MG, BARBIERI, A. F. SOARES FILHO, B. S. COELHO, L. S. Uso da terra e malária: uma análise espacial para o norte de Mato grosso, 1992 a XII Encontro da Associação Brasileira de Estudos Populacionais. Caxambu/MG, BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Guia de vigilância epidemiológica. Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica, 7º edição. Brasília/DF, 2010.

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