Regulação Semestral do Processo Ensino Aprendizagem 2º bimestre Ano: 2º ano Ensino Médio Data:

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1 Regulação Semestral do Processo Ensino Aprendizagem 2º bimestre Ano: 2º ano Ensino Médio Data: Disciplina: História Professor: Luis Fernando Caro estudante; Ao longo do bimestre desenvolvemos diversas atividades para um bom aprendizado. Apresentação de trabalhos, avaliações, anotações no caderno, textos complementares, atividades, aulas expositivas, debates. É fundamental que você busque nesse momento todas as suas atividades e anotações, caso tenha algo incompleto aproveite para buscar com um colega e atualizar seus registros. 2º Ano - A colonização portuguesa: dos engenhos as minas de ouro. - Os impérios Ibéricos. - A Era das Revoluções - Revolução Inglesa - A ideologia burguesa: Revolução Industrial e Francesa - Independência da América Referências Livro didático capítulos: 25, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 38, 40, 41, 43, 44, 45, 46, 48 Trabalhos Caderno

2 TRABALHO DE HISTÓRIA Ano: 2º ano Ensino Médio Data: Disciplina: História Professor: Luis Fernando Nome: Nº: TRABALHO DE REGULAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM 4º BIMESTRE 1) Leia o texto Desde os primórdios, os colonizadores portugueses tinham pleno interesse em explorar as regiões interioranas do território brasileiro. A partir do século XVII, essa exploração se intensificou com a crise econômica que atingiu a economia açucareira em decorrência dos baixos valores obtidos no mercado europeu. Dessa maneira, a formação das entradas e bandeiras se tornou alternativa para que as dificuldades econômicas do período fossem superadas. As entradas eram expedições organizadas pelas autoridades portuguesas que tinham como finalidade promover o apresamento de índios, a destruição de comunidades quilombolas e a prospecção de metais e pedras preciosas. As bandeiras, geralmente, tinham a mesma finalidade das entradas organizadas pela Coroa Portuguesa. No entanto, o bandeirantismo era um tipo de atividade promovida por particulares, em sua grande maioria, interessados na obtenção de escravos indígenas. Durante o período em que a União Ibérica invalidou as delimitações impostas pelo Tratado de Tordesilhas, o bandeirantismo intensificou suas atividades alcançando regiões cada vez mais distantes. Nesse período, descobriram que o ataque às missões jesuíticas eram uma rentável alternativa, onde poderiam obter índios acostumados a uma rotina de trabalhos braçais. Com isso, jesuítas e bandeirantes entraram em conflito durante vários anos a fio. As condições das viagens realizadas pelos bandeirantes eram extremamente precárias. Diferente das mais conhecidas representações que temos desse personagem histórico, os bandeirantes tinham poucos recursos para se manterem durante as longas viagens. Os grupos eram controlados por uma minoria de colonos brancos e poderiam ser formados por índios, mulheres e mestiços. Ao longo da viagem, os bandeirantes podiam ainda sofrer o ataque de animais ferozes ou de índios hostis. Apesar de o apresamento indígena ser o principal objetivo dos bandeirantes, a busca por metais preciosos também era realizada. Por meio dessas prospecções, as primeiras regiões ricas em ouro foram descobertas no final do século XVII. Em 1695, aconteceu a primeira descoberta de ouro nas proximidades do Rio das Velhas, local onde hoje estão as cidades mineiras de Caeté e Sabará. Pouco tempo depois, outras regiões próximas formaram um dos maiores centros de exploração aurífera da colônia. A descoberta do ouro em pouco tempo animou as autoridades portuguesas, que entraram em conflito com os colonos pelo monopólio sobre a mineração. Ao longo do século XVIII, a exploração do ouro representou a principal fonte de renda da administração colonial portuguesa. Nessa mesma época, outras entradas e bandeiras foram responsáveis pela descoberta de ouro e pedras preciosas nas regiões de Mato Grosso e Goiás.

3 A partir de então, o bandeirantismo inaugurou uma nova etapa nas relações econômicas na colônia. Com a intensificação do controle das autoridades portuguesas e as reformas promovidas pelo Marquês de Pombal, o bandeirantismo acabou perdendo sua importância. Contudo, no período em que se consolidou como atividade econômica, a ação dos bandeirantes foi de grande importância para a ampliação dos territórios e a diversificação das atividades comerciais. Rainer Sousa a) Quais os objetivos das Bandeiras e Entradas?

4 b) Os Bandeirantes e os Jesuítas tinham as mesmas intenções com os povos indígenas? Explique.

5 2) Observe as imagens: Imagem 1 Imagem 2

6 a) É possível estabelecer uma relação entre as descoberta das minas de ouro no século XVII e a integração do Brasil? Explique.

7 b) Quais as alterações que ocorrem no controle português sobre a colônia a partir da descoberta das minas?

8 c) A partir de seus conhecimentos, suas leituras use as imagens e escreva um texto que apresente as mudanças ocorridas no Brasil após a descoberta das minas de ouro.

9 3) Leia os textos A propriedade Texto 1 O primeiro que tendo cercado um terreno, ousou dizer Isto é meu e encontrou pessoas suficientemente simplórias para lhe dar crédito foi o verdadeiro fundador da sociedade civil. Quantos crimes, guerras, assassinatos, quantas misérias e horrores não teriam poupado ao gênero humano aquele que, arrancando as estacas ou tampando o fosso, tivesse gritado aos seus semelhantes: Evitai escutar esse impostor; estarei perdidos se esquecerdes que os frutos são de todos e a terra não é de ninguém ROUSSEAU, Jean Jacques. Discurso sobre a desigualdade. Texto 2 Embora a terra e todas as criaturas inferiores sejam comuns a todos os homens, cada homem tem uma propriedade em sua própria pessoa; a esta ninguém tem qualquer direito senão ele mesmo. O trabalho de seu corpo e a obra de suas mãos pode dizer-se, são propriamente dele. Seja o que for que ele retire do estado que a natureza lhe ofereceu e no qual o deixou, fica-lhe misturado ao próprio trabalho, juntando-se-lhe algo que lhe pertence e, por isso mesmo, tornando-se propriedade dele. Retirando-o do estado comum em que a natureza o colocou, anexou-lhe por esse trabalho algo que o exclui do direito comum dos outros homens. Desde que esse trabalho é propriedade exclusiva do trabalhador, nenhum outro homem pode ter direito ao que se juntou, pelo menos quando houver bastante e igualmente de boa qualidade em comum para terceiros. LOCKE, John. Segundo Tratado sobre o Governo. As eleições e soberania Texto 3 Esse poder legislativo não é somente o poder supremo da comunidade, mas sagrado e inalterável nas mãos em que a comunidade uma vez o colocou; nem pode qualquer edito de quem quer que seja, concebido por qualquer maneira ou apoiado por qualquer poder que seja; ter a força e a obrigação da lei se não tiver a sanção do legislativo escolhido e nomeado pelo público; porque sem isso a lei não teria o que é absolutamente necessário à sua natureza de lei: o consentimento da sociedade sobre a qual ninguém teria o poder de fazer leis senão por seu próprio consentimento e pela autoridade dela recebida. LOCKE, John. Segundo Tratado sobre o Governo. Texto 4 A soberania não pode ser representada pela mesma razão porque não pode ser alienada; consiste essencialmente na vontade geral e vontade absolutamente não se representa. É ela mesma ou é outra, não há meio-termo. Os deputados do povo não são e nem podem ser seus representantes, não passam de comissários seus nada podendo concluir definitivamente. É nula toda a lei que o povo não ratificar; em absoluto, não é lei. O povo inglês pensa ser livre, mas só o é durante a eleição dos membros do parlamento; uma vez estes eleitos, ele é escravo, ele não é nada. Durante os breves momentos de sua liberdade, o uso que dela faz mostra que merece perde-la. ROUSSEAU, Jean Jacques. O Contrato Social.

10 a) Qual a diferença na definição de propriedade para os dois autores? b) Onde está a soberania para a definição das leis para os dois autores?

11 c) Nas revoluções inspiradas pelo Iluminismo, Rousseau não foi um filósofo altamente valorizado. Como você explica isso?

12 4) A partir das ideias iluministas justifique a frase abaixo: Nenhum homem tem uma autoridade natural sobre seu semelhante 5) Utilizando de elementos da imagem fale sobre a sociedade Francesa do século XVIII?

13 6) Leia o texto Mais especificamente, as exigências do burguês foram delineadas na famosa Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, em Este documento é um manifesto contra a sociedade hierárquica de privilégios nobres, mas não um manifesto a favor de uma sociedade democrática e igualitária. Os homens nascem e vivem livres e iguais perante as leis, dizia seu primeiro artigo; mas ela também prevê a existência de distinções sociais, ainda que somente no terreno da utilidade comum. A propriedade privada era um direito natural, sagrado, inalienável e inviolável. Os homens eram iguais perante a lei e as profissões estavam igualmente abertas ao talento; mas, se a corrida começasse sem handicaps, era igualmente entendido como fato consumado que os corredores não terminariam juntos. A Declaração afirmava (como contrário à hierarquia nobre ou absolutismo) que todos os cidadãos têm o direito de colaborar na elaboração de leis ; mas pessoalmente ou através de seus representantes. E a assembléia representativa que ela vislumbrava como órgão fundamental de governo não era necessariamente uma assembléia democraticamente eleita, nem o regime nela implícito pretendia eliminar os reis. Uma monarquia

14 constitucional baseada em uma oligarquia possuidora de terras era mais adequada à maioria dos liberais burgueses do que a república democrática... Hobsbawm, Eric. A Era das Revoluções: Ed. São Paulo: Paz e Terra, P. 77. a) Quais os limites à igualdade presentes nos princípios revolucionários burgueses segundo o autor do texto? 7) Leia o texto: O verdadeiro fundador da sociedade civil foi o primeiro que, tendo cercado o terreno lembrou-se de dizer isto é meu e encontrou pessoas suficientemente simples para acreditá-lo. Quantos crimes, guerras, assassínios, misérias e horrores não poupariam ao gênero humano aquele que, arrancando as estacas ou enchendo o fosso, tivesse gritado a seus semelhantes: evitai ouvir esse impostor; estareis perdidos se esquecerdes que os frutos são de todos e que a terra não pertence a ninguém Jean Jacques Rousseau, o papel do Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens (p. 63). Desde o instante em que um homem sentiu necessidade do socorro de outro, desde que se percebeu ser útil a um só contar com provisões para dois, desapareceu a igualdade, introduziu-se a propriedade, o trabalho tornou-se necessário e as vastas flores transformaram-se em campos aprazíveis que se impôs a regar com o suor dos homens e nos quais logo se viu a escravidão e a miséria germinarem e crescerem com as colheitas. Jean Jacques Rousseau, o papel do Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens (p. 69).

15 a) Qual a ideia de Rosseau sobre a propriedade privada? b) Pesquise sobre as condições dos camponeses na França no século XVIII e qual o impacto das ideias de Rosseau e outros iluministas para essa parcela da população. 8) Texto Quando, no curso dos acontecimentos humanos, se torna necessário a um povo dissolver os laços políticos que o ligavam a outro, e assumir, entre os poderes da Terra, posição igual e separada, a que lhe dão direito as leis da natureza e as do Deus da natureza, o respeito digno para com as opiniões dos homens exige que se declarem as causas que os levam a essa separação. Consideramos estas verdades como evidentes por si mesmas, que todos os homens são criados iguais, dotados pelo Criador de certos direitos inalienáveis, que entre estes estão a vida, a liberdade e a procura da felicidade. Que a fim de assegurar esses direitos, governos são instituídos entre os homens, derivando seus justos poderes do consentimento dos governados; que, sempre que qualquer forma de governo se torne destrutiva de tais fins, cabe ao povo o direito de alterá-la ou aboli-la e instituir novo governo, baseando-o em tais princípios e organizando-lhe os poderes pela forma que lhe pareça mais conveniente para realizar-lhe a segurança e a felicidade JEFFERSON, Thomas. Declaração de Independência dos Estados Unidos da América. Este trecho da declaração de independência dos EUA é baseada nos princípios do iluminismo.

16 a) quais características do iluminismo encontramos no texto? b) de que forma o texto acima propõe a soberania das decisões políticas? Explique.

17 9) A partir do inicio do século XIX as colônias ibéricas começam seu processo de independencia. Explique quais transformações desse período que favoreceram as independencias latinoamericanas.

18 10) Leia o texto Comecemos com a Revolução Industrial, isto é, com a Inglaterra. Este, à primeira vista é um ponto de partida caprichoso, pois as repercussões desta revolução não se fizeram sentir de maneira obvia e inconfundível pelo menos fora da Inglaterra até bem o final do nosso período; certamente não antes de 1830, provavelmente não antes de 1840 ou por essa época. Foi somente na década de 1830 que a literatura e as artes começaram a ser abertamente obcecadas pela ascensão da sociedade capitalista, por um mundo no qual todos os laços sociais se desintegravam, exceto os laços do ouro e papel-moeda.... O que significa a frase a revolução industrial? Significa que a certa altura da década de 1780 e pela primeira vez na história da humanidade, foram retirados os grilhões do poder produtivo das sociedades humanas, que daí em diante se tornou capazes da multiplicação rápida, constante, e até o presente ilimitada, de homens, mercadorias e serviços... Nenhuma sociedade anterior tinha sido capaz de transpor o teto que uma estrutura social pré-indutrial, uma tecnologia e uma ciência deficientes, e conseqüentemente o colapso, a fome e a morte periódicas, impunham a produção. A partida não foi logicamente um desses fenômenos que, como os terremotos e os cometas, assaltam o mundo não-tecnico de surpresa. Sua pré-história na Europa pode ser traçada, dependendo do gosto do historiador... De fato a revolução industrial não foi um episódio com um principio e um fim. Não tem sentido perguntar quando se completou, pois sua essência foi a de que a mudança revolucionária se tornou morna desde então. Ela ainda prossegue; quando muito podemos perguntar quando as transformações econômicas chegaram longe o bastante para estabelecer uma economia substancialmente industrializada, capaz de produzir, em termos amplos, tudo que desejasse dentro dos limites das técnicas disponíveis... [por que na Inglaterra?] Mas as condições adequadas estavam visivelmente presentes na Grã-Bretanha, onde mais de um século se passara desde que o primeiro rei tinha sido formalmente julgado e executado pelo povoe desde que o lucro privado e o desenvolvimento econômico tinham sido aceitos como os supremos objetivos da política governamental. A solução britânica do problema agrário, singularmente revolucionário, já tinha sido encontrada na prática. Uma relativa quantidade de proprietários com o espírito comercial já quase monopolizava a terra ou pequenos agricultores... As atividades agrícolas estavam predominantemente voltadas para o mercado, as manufaturas de há tempos muito tinham-se disseminado pelo interior não feudal... E tanto a Grã-Bretanha como o mundo sabiam que a revolução industrial lançada nestas ilhas não só pelos comerciantes e empresários como através deles, cuja única lei era comprar no mercado mais barato e vender sem restrições, estava transformando o mundo. Nada poderia dete-la. Os deuses e os reis do passado eram impotentes diante dos homens de negócios e das máquinas a vapor do presente.

19 a) Por que podemos afirmar que a Inglaterra tinha as condições necessárias para a Revolução Industrial?

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