MBA GUIDEBOOK. MBA abrem portas a carreiras internacionais

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1 ESTE SUPLEMENTO FAZ PARTE INTEGRANTE DO DIÁRIO ECONÓMICO Nº 5898 DE 7 DE ABRIL DE 2014 E NÃO PODE SER VENDIDO SEPARADAMENTE PUB MBA GUIDEBOOK ÍNDICE Saiba como escolher um MBA PÁGINAS III MBA abrem portas a carreiras internacionais Uma carreira internacional, uma subida de salário ou o lançamento da sua própria empresa, são alguns dos efeitos na vida profissional de quem tira um MBA. Uma rampa de lançamento para empreendedores PÁGINAS IV A melhor forma de financiar o programa PÁGINAS VI O português que lidera oinseademabudhabi PÁGINAS VIII/IX Escolas portuguesas na lista das melhores do mundo PÁGINAS X Lisbon MBA garante a 45% dos alunos carreiras internacionais PÁGINAS XII MBA da AESE passa pela Índia e EUA PÁGINAS XIV Alunos do EMBA do ISCTE visitam a HEC Paris. PÁGINAS XVI ISEG oferece semana em Silicon Valley PÁGINAS XVIII FEUC já possibilita aos alunos fazerem parte do MBA fora do país. PÁGINAS XIX Magellan MBA é 4º melhor no ranking MBA Raising Starts PÁGINAS XX PORTUCALENSE aposta nas PME PÁGINAS XXI MBA Atlântico leva alunos ao Brasil e a Angola PÁGINAS XXII Bruno Barbosa

2 II Diário Económico Segunda-feira 7 Abril 2014 MBA GUIDEBOOK EDITORIAL Será que tirar um MBA pode mudar a sua vida? A rede de contactos que se estabelece é uma das maiores vantagens dos programas. Como o MBA pode ajudar a conseguir um bom casamento na Índia. A notícia caricata, publicada no Financial Times, mostrava a valorização social dos alunos como uma das vantagens de investir num destes programas. Com certeza que conseguir um bom casamento não é o seu objectivo se está a ponderar tirar um MBA. Talvez pense que o preço a pagar, em tempo e dinheiro, seja demasiado elevado. Mas se pensar nos efeitos que estes meses de formação podem ter na sua carreira, talvez reconsidere. Conseguir um novo emprego, um aumento salarial até 82%, ou uma carreira internacional foram algumas das mudanças positivas de vida conseguidas depois da graduação. Os exemplos de antigos alunos de vários programas que publicamos neste especial falam por si. O networking é a principal arma no mundo de negócios que só pode ganhar se fizer um MBA presencial. Por isso é que os Massive Open Online Courses (MOOC) MBA online gratuitos nunca poderão substituir os programas presencias, diz Miguel Sousa Lobo, o português que lidera o campus de Abu Dhabi do Insead, que entrevistamos neste especial. Até porque mais de 80% das colocações, após o MBA, foram garantidas através da rede de antigos alunos das escolas, revela um estudo do FT. Mas se o seu sonho é deixar de trabalhar para enriquecer outros e lançar o seu próprio negócio, um MBA pode ser uma boa rampa de lançamento. Por causa da crise nos mercados de trabalho, hoje quase todos os programas apostam em força no empreendedorismo através de cadeiras e módulos específicos, quer com semanas presenciais no centro mundial do empreendedorismo, como é o caso do MBA do ISEG. Também o The Lisbon MBA, o EMBA da AESE e o EMBA do INDEG-IUL ISCTE oferecem aos seus alunos acesso a linhas de financiamento específicas. Há também prémios para os melhores projectos como acontece com a ISCTE MIT Venture Competition ou o prémio de Empreendedorismo da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra. Hoje os MBA portugueses estão a dar cartas na capacidade de atrair talento. Há casos como o do Magellan MBA em que os alunos estrangeiros representam metade da turma. A decisão é sua. Mas se quer mudar de vida, um MBA pode ser uma boa solução! MADALENA QUEIRÓS madalena.queiros@economico.pt Por causa da crise nos mercados de trabalho, hoje quase todososmba portugueses apostam em força no empreendedorismo, através de cadeiras e módulos específicos, ou garantindo períodos presenciais em geografias como Silicon Valley que são verdadeiros ecossistemas empreendedores. Há também fundos de capitalderiscoem algumas escolas e prémios que lhe podem garantir o capital inicial para lançar a sua própria empresa. Lançar um negócio é já o objectivo de 18% dos alunos de MBA, revela um estudo do Financial Times. Paulo Alexandre Coelho

3 Segunda-feira 7 Abril 2014 Diário Económico III Antes de fazer um MBA deve informar-se sobre o programa e a escola que melhor servem o seu objectivo profissional. PERGUNTAS & RESPOSTAS Tudo o que deve saber antes de fazer a escolha Saiba os passos a dar para acertar na escolha do MBA mais útil à sua carreira. CARLA CASTRO carla.castro@economico.pt Se decidiu fazer um MBA deve escolher bem o programa e preparar-se antes de se lançar na corrida. O Económico dá-lhe uma ajuda. 1 O que deve fazer antes de se candidatar? A primeira coisa a fazer é definir qual é o seu objectivo de carreira e qual o seu potencial e perfil enquanto candidato. É muito importante que se prepare, porque um MBA é um investimento grande de tempo e dinheiro e implica dedicação. 2 Como se deve preparar? Prepare a candidatura com rigor nas suas várias componentes (ensaios, escolha das referências para cartas de recomendação, preparação prévia para a entrevista de admissão e para o exame GMAT). E informe-se para ver se há alguma bolsa a que possa concorrer ou se a empresa onde trabalha poderá ajudar a financiar o seu MBA. 3 O que é o exame GMAT? Deve preparar-se muito bem para o General Management Admission Test, mais conhecido por GMAT. Existem cursos e aulas que ajudam os candidatos a preparar-se para este exame. A nota desta prova é um dos critérios usados pelas escolas na admissão dos candidatos. 4 Quando são as candidaturas aos MBA? As candidaturas são normalmente até Abril ou Maio. A informação está toda nos sites das universidades. 5 Qual o MBA e a universidade quedeveescolher? Deve recolher o máximo de informação sobre a oferta de MBA no mercado nacional e inetrnacional e saber quanto está disposto a pagar. Os ex-alunos são um bom barómetro que atesta do prestígio da escola. Nalgumas escolas de grande prestígio não só é difícil entrar como o preço de um MBA é muito elevado e chega a vários milhares de euros. 6 O que deve procurar num MBA? Qualquer MBA deve cumprir algumas vertentes: desde logo, a internacionalização é indispensável. As relações corporativas que a universidade estabelece também o são. A li- Um Executive MBA (EMBA) é direccionado para executivos com mais experiência e responsabilidade sdegestão.a média de idades está acima dos 30 anos. gação do mundo académico à realidade da vida das empresas tornou-se condição sine qua non para adquirir uma boa formação deste tipo. Case studies trabalhados nas aulas, experiências partilhadas, aulas de gestores no activo, são alguns exemplos desta colaboração. A aposta nas soft skills também é cada vez mais importante na formação seja para conseguir emprego ou para dar o salto profissional. 7 É importante a internacionalização do MBA, ou seja, ter aulas ou visitas ao estrangeiro durante o programa? É essencial que um MBA tenha a vertente da internacionalização. Sejam aulas ou visitas e contactos com pessoas noutro país. O mercado global ditou a importância de conhecer outros mercados e preparar-se para uma carreira internacional para quem quer alargar o leque de perspectivas profissionais. 8 Pode fazer um MBA e continuar a trabalhar? Para quem tem menos tempo para despender no MBA ou quer continuar a trabalhar, até por razões financeiras, existem programas em part-time e programas intensivos mais curtos (ou seja, menos dois dois anos habituais). Já existem até mini-mba. Os MBA online também estão a ganhar terreno. 9 Deve escolher um MBA ou um EMBA? Um Executive MBA (EMBA) é direccionado para executivos com experiência profissional e responsabilidades de gestão. É exigido um mínimo de alguns anos de experiência eamé- dia de idades está acima dos 30 anos. Já um MBA que não é executivo dirige-se a pessoas mais jovens, chegando por vezes a aceitar-se alunos recém-licenciados. Normalmente são quadros médios que querem dar o salto. 10 Quais os requisitos mais valorizados elas escolas na selecção dos candidatos? Os requisitos passam pelo perfil comportamental. A inteligência emocional é um deles, assim como a capacidade empreendedora, a capacidade analítica, a cultura geral eéimportante também a experiência internacional, ou seja, ter trabalhado noutros países ou ter lá estado pelo menos em turismo.

4 IV Diário Económico Segunda-feira 7 Abril 2014 MBA GUIDEBOOK Infografia: Mário Malhão mario.malhao@economico.pt Uma rampa de lançamento para quem quer lançar o seu negócio A maioria dos programas de MBA em Portugal aposta nos empreendedores, até com linhas de financiamento. MADALENA QUEIRÓS madalena.queiros@economico.pt Está a crescer a olhos vistos o número de alunos de MBA que prefere lançar o seu próprio negócio a trabalhar para as empresas dos outros. Uma tendência que está a levar as escolas a colocarem cada vez mais cadeiras que fornecem as ferramentas e competências necessárias a quem quer ser empreendedor. Muitos apostam também em criar ninhos de empresas nos seus campus ou em lançar fundos de capital de risco para apoiar os projectos dos seus alunos. Noutros casos são os alumni que lançam estas plataformas que disponibilizam financiamento para criar novas empresas. Cerca de 18% de alunos de MBA lançaram a sua companhia, durante ou quando terminaram o programa, de acordo com os indicadores do FT relativos a Em Portugal quase todos os programas de MBA têm iniciativas de estímulo e apoio ao empreendedorismo. AESE, ESCOLA DE DIRECÇÃO E NEGÓCIOS Naves, Sociedade de Capital de Risco Para ajudar os seus alumni a lançarem os seus negócios, a AESE, Escola de Direcção e Negócios criou uma Sociedade de Capital de Risco. Novas Aventuras Empresariais (NAVES) que financia projectos apresentados por quem frequentou Executive MBA, PA- DE,PADISE PDE.Ofundo tem cerca de 1130 mil euros. ISCTE - INSTITUTO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA Audax O futuro é de quem o faz é o lema do AUDAX: uma plataforma de empreendedorismo que apoia os projectos lançados pelos alunos do Executive MBA do INDEG - IUL ISCTE. Um fundo que já apoiou o lançamento de empresas como a Science4you. NOVA/CATÓLICA/MIT The Lisbon MBA O The Lisbon MBA tem uma parceria com a Startup Lisboa para apoiar os projectos empresarias dos seus alunos. No final do programa os alunos podem optar por seguir um módulo de empreendedorismo. ISEG-UL IDEFE O MBA do ISEG tem um programa de imersão em Silicon Valley, em parceria com a Universidade de São Francisco. Durante uma semana, os alunos do MBA têm a oportunidade de viver num dos mais activos ecossistemas de empreendedorismo do mundo. UNIVERSIDADE DE COIMBRA Faculdade de Economia Os alunos do MBA da FEUC podem concorrer ao Prémio de Inovação e Empreendedorismo desenvolvido em parceria com a BIOCANT e que disponibiliza ao vencedor uma linha de financiamento de 50 mil euros. UNIVERSIDADE CATÓLICA Porto Business School O MBA Atlântico garante um módulo na PUC - Rio de Janeira, uma das escolas pioneiras no empreendedorismo na América Latina. UNIVERSIDADE PORTUCALENSE O MBA para gestores de PME s disponibiliza formação aos alunos que os habilita a desenvolver projectos de empresas.

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6 VI Diário Económico Segunda-feira 7 Abril 2014 MBA GUIDEBOOK PERGUNTAS & RESPOSTAS Saiba quais são as soluções para financiar o seu MBA Muitos dos programas têm bolsas de estudo e linhas de crédito específicas para os alunos. Muitos MBA têm acordos com a banca ou bolsas que podem ajudar os alunos a pagar o programa. ANA PETRONILHO ana.petronilho@economico.pt Muitas das escolas oferecem bolsas de estudo que financiam parte ou a totalidade do MBA. E, em quase todos os programas, há acordos com a banca para linhas específicas de crédito mais vantajosas. 1 Onde se deve dirigir? Há várias soluções junto da banca para conseguir financiar o seu MBA: pode pedir um crédito para formação ou pode optar pelo sistema de empréstimos com garantia mútua. Se optar por um crédito para formação pode recorrer a qualquer banco mas só há sete - CGD, Santander Totta, BPI, Millennium bcp, Montepio, Crédito Agrícola e BES - que oferecem o sistema de garantia mútua. Muitas das escolas de negócios têm acordos com entidades bancárias que oferecem condições especiais a quem quer tirar um MBA. 2 Oquedeveterematenção? No caso de recorrer ao crédito para formação peça várias simulações para facilitar a decisão. Na garantia mútua as condições são semelhantes em qualquer um dos bancos, mas fora deste sistema o crédito para a formação oferece condições diferentes. Depois de estudar as ofertas de crédito disponíveis, escolha a que tiver a Taxa Anual Efectiva Global (TAEG) mais baixa. Entre as duas soluções na banca o sistema de crédito com garantia mútua pode ser vantajoso. Isto porque o spread é mais baixo e é possível a qualquer estudante conseguir o financiamento sem dar qualquer tipo de garantia ao banco. 3 Quanto pode pedir? O montante máximo dos empréstimos de garantia mútua é de 25 mil euros. Nos restantes empréstimos o valor pode subir até aos 60 mil euros. Qualquer um destes créditos pode ser aplicado em licenciatura, mestrado, doutoramento ou MBA. No entanto, este ano o crédito com garantia mútua deixou de estar disponível para as pós-graduações. 4 Qual é o spread? No crédito com garantia mútua o spread máximo é de 1%, que pode baixar para os alunos que tenham mais de 14 valores de média. Para os estudantes com médias entre os 14 e os 16 valores, o spread pode descer para os 0,65%e, se o estudante conseguir ultrapassar esta média, desce até aos 0,2%. Se o banco permitir, opte por receber o dinheiro em tranches. É a opção mais vantajosa porque só paga juros sobre o valor entregue em cada tranche. Nos restantes tipos de crédito o spread médio ronda os 3% a 3,5% indexado à Euribor a três ou a seis meses. 5 Quanto tempo tenho para pagar o empréstimo? No sistema de garantia mútua, após a conclusão do curso o aluno tem um ano para começar a pagar o crédito. Enquanto frequenta o curso não é exigido qualquer pagamento ao banco, é o chamado período de carência. de- pois deste período o aluno tem entre seis a dez anos para concluir o pagamento. Nos outros créditos o período de carência pode variar entre seis e os 42 meses. 6 Posso candidatar-me a uma bolsa de estudo? Sim. Existem várias programas de MBA que oferecem bolsas de estudo para os melhores estudantes que cobrem parte ou a totalidade das propinas. No entanto, os alunos de MBA não são elegíveis para as bolsas de estudo públicas que são geridas pela Direcção Geral do Ensino Superior (DGES). Isto porque, a maioria dos MBA não confere grau académico. Apenas os estudantes de licenciaturas e mestrados podem concorrer a uma bolsa da DGES. Os alunos de doutoramento têm um outro sistema gerido pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT). Danilo Krstanovic / Reuters

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8 VIII Diário Económico Segunda-feira 7 Abril 2014 MBA GUIDEBOOK ENTREVISTA MIGUEL LOBO, DIRECTOR DO CAMPUS DE ABU DHABI, DO INSEAD Os portugueses são estudantes de muita qualidade Essa é a impressão que têm deixado os alunos portugueses que estudaram no INSEAD. MADALENA QUEIRÓS madalena.queiros@economico.pt A criação de redes entre os alunos é o bem mais valioso de quem frequenta um MBA. Uma competência que nunca poderá ser assegurada por programas à distância, diz Miguel Sousa Lobo. Depois de António Borges, é o segundo português a chegar ao topo numa das melhores escolas de negócios do mundo. Foi professor em Duke, Columbia, INSEAD. Agora, lidera o campus de Abu Dhabi, a que deu uma nova dinâmica. Com 44 anos doutorou-se em Stanford, depois de ter feito o curso no Instituto Superior Técnico. É especialista em Ciências da Decisão e não parece que vá ficar por aqui. Quais as são as principais tendências na formação de executivos? É difícil identificar apenas uma ou duas tendências, porque há muita coisa a acontecer. Mas a globalização é, sem dúvida, uma das tendências nos actuais programas. O que não significa que todos tenham que aprender técnicas de gestão global. Mas é inevitável que todos tenham uma exposição global. Actualmente não se pode funcionar sem estar exposto à internacionalização da economia. Outra das tendências é a preocupação crescente das escolas em equilibrar a formação para o desenvolvimento da liderança e estratégiaeodesenvolvimentodecompetências mais funcionais como o marketing, gestão financeira, gestão de operações, etc. Mas há muita diversidade e todos os programas têm sabores diferentes, e os alunos escolhem- -nos segundo os seus interesses. Verifica-se também uma maior preocupação com experiências participativas e com a experiência prática que envolva o mundo empresarial. Outra das grandes tendências é a importância, cada vez maior, que é dada ao digital. Os programas estão a incorporar temas como o impacto e as transformações estratégicas que advêm desta transformação tecnológica. Para isso é também necessário desenvolver competências de análise de dados, essenciais para É inevitável que todos os alunos de MBA tenham uma exposição global. Actualmente não se pode funcionar sem estar exposto à internacionalização da economia. Miguel Sousa Loubo, dean do Insead em Abu Dhabi. quem quer ter uma vantagem estratégica ao analisar a informação. Há também uma aposta no empreendedorismo? O empreendedorismo sempre foi uma componente muito forte no MBA do INSEAD, que foi uma das primeiras escolas a dar-lhe importência. Muitos dos estudantes que frequentaram o programa acabaram por lançar as suas próprias empresas e negócios.temos também um fundo de financiamento a start ups criado por antigos alunos. As grandes escolas estão também a apostar nos Massive Open Online Courses (MOOCS)? Temos estado a olhar atentamente para essas iniciativas, mas ponderadamente. Podem ser um espaço interessante, mas duvido que alguma vez funcionem como substituto das aulas presenciais. Acredito que grande parte do valor que os participantes ganham ao frequentarumprogramaéarededecontactos que criam entre eles. No Insead, por exemplo, num contexto de sala de aula com 60 alunos, temos entre 40 a 50 nacionalidades diferentes. Outra das vantagens do Insead é ter um grupo de antigos alunos que são, actualmente, líderes em empresas de 170 países. Já nos programas de Executive MBA (EMBA) entendo que podem fazer-se coisas interessantes, combinando ensino presencial e ensino à distância. Qual a impressão que causam os alunos portugueses no Insead? Têm uma boa reputação e há também o facto de António Borges ter sido dean da escola. Anualmente, formamos mil estudantes de MBA. Entre eles existem talvez cinco a dez portugueses. O número é reduzido, em termos absolutos, mas é grande relativamente à população de Portugal. São estudantes de muita qualidade. Também, a associação de antigos alunos em Portugal é muito activa vai entregar o seu prémio de empreendedorismo anual no dia 15 de Maio. Mas no INSEAD há uma regra informal que é: nunca se deixa nenhum país ultrapassar 10% da composição de cada programa. Isto faz com que o programa seja realmente internacional, o que não acontece da mesma forma nos programas das escolas norte-americanas em que, no máximo, apenas 35% dos estudantes são internacionais. foto cedida por INSEAD

9 Segunda-feira 7 Abril 2014 Diário Económico IX PUB Os programas de 1ª linha têm um impacto grande na carreira O MBA do INSEAD dá acesso a redes de gestores que lideram empresas em mais de 170 países. Uma escola europeia de raiz verdadeiramente internacional, foi assim que nasceu o INSEAD. Hoje é considerada a melhor business school da Ásia, afirma Miguel Sousa Lobo, responsável pelo campus de Abu Dhabi. Uma forte ligação às empresas locais é uma das marcas de água desta business school. O objectivo, agora, é transformar-se na escola mais importante do Médio Oriente. Ainda vale a pena investir num MBA? Vale a pena investir num MBA de uma escola de 1ª linha. O INSEAD, por exemplo, surge sempre nos primeiros lugares dos rankings no capítulo do retorno do investimento. É um programa muito exigente com a duração de um ano, mas que tem um forte impacto na carreira. Qual é a sua estratégia para o campus de Abu Dhabi do Insead? O INSEAD nasceu como uma escola europeia de raiz verdadeiramente internacional que queria aproximar as pessoas e criar bem-estar através do desenvolvimento económico. Na década de noventa apostou numa escala global, criando um campus em Singapura, o que na altura era uma aposta de risco. Nessa época não havia universidades com reputação de topo nesta geografia. A realidade e a percepção da Ásia de então para cá mudaram muito. Neste momento somos a melhor business school na Ásia e temos agora uma aposta no Médio Oriente. Optámos por construir um campus em Abu Dhabi de menor dimensão mas com a mesma qualidade que os campus de Fountainebleau e Singapura. Queremos ser financeiramente viáveis, embora tenhamos tido um bom apoio do governo local nas instalações e nos custos de capital. Desenvolvemos muitos programas costumizados para empresas. Os programas abertos para executivos e o MBA não são desenvolvidos especificamente neste campus. O programa de MBA do INSEAD está estruturado em períodos de dois meses, e em os estudantes podem escolher passar cada um deles em Fontainebleau ou Singapura. Muitos estudantes vêm a Abu Dhabi em períodos de uma semana, em que lhes proporcionamos contactos com empresas e recrutadores da região. Ligado a esse programa, grupos de estudantes fazem também projectos de consultaria com empresas e organizações locais. M.Q. Neste momento somos a melhor business school na Ásia. O objectivo é transformar o campus de Abu Dhabi do INSEAD na mais importante escola de negócios de todo omédio Oriente.

10 X Diário Económico Segunda-feira 7 Abril 2014 MBA GUIDEBOOK Infografia: Marta Carvalho marta.carvalho@economico.pt

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12 XII Diário Económico Segunda-feira 7 Abril 2014 MBA GUIDEBOOK Anabela Possidónio, directora executiva do The Lisbon MBA. O australiano Carlos Watson Ferreira é um dos estrangeiros que frequentam o programa este ano. Paulo Figueiredo Paula Nunes Lisbon MBA garante colocações internacionais a 45% dos alunos Testemunho Os indicadores revelam que, em média, depois de terminar o programa o salário sobe 82%. MADALENA QUEIRÓS madalena.queiros@economico.pt Ter a capacidade de falar a língua portuguesa que abre a porta a negócios num mercado com mais de 240 milhões de pessoas. Esta foi uma das principais razões que levou o australiano Carlos Watson Ferreira a escolher o The Lisbon MBA. Um mercado gigante e com alguns dos mais importantes países emergentes em que o Brasil é apenas um caso. Com 28 anos e seis de experiência como advogado corporativo no sector das energias renováveis, diz sem hesitar que gostava de ficar em Portugal a trabalhar, depois de terminar o programa. E nem a crise o assusta. A energia é sua primeira escolha e o seu sonho é trabalhar na área de gestão numa empresa de energias renováveis que, considera, estão em força em Portugal. Aprender português pode ser uma arma importante não só para o mercado português. Moçambique ou Timor-Leste são outras das geografias onde pondera trabalhar, até porque as maiores companhias australianas na área da energia estão presentes nestes dois países. Este é apenas um dos exemplos de como o programa está a atrair talento para Portugal. Alguns estudantes estrangeiros optam por lançar o seu negócio e ficar em Portugal pela aposta que fazemos no empreendedorismo, sublinha Anabela Possidónio, directora executiva do The Lisbon MBA. Para além do prestígio de ter um diploma com a chancela do MIT, o aluno australiano ficou surpreendido com a qualidade do corpo docente e a parte académica do programa que é uma parceria Nova/Católica com o MIT. As pessoas não fazem ideia do quanto a formação em Portugal é boa, antes da cá virem. Carlos diz, sem hesitar, que Portugal deveria fazer mais marketing no mundo. Ter sete nacionalidades diferentes na sala de aula é, apenas, uma das vantagens do programa que o coloca em contacto com culturas muito distintas. Um terço de alunos estrangeiros Na edição deste ano, o Lisbon MBA full time atingiu a meta de 35% de estudantes internacionais com representantes de todos os continentes. Uma capacidade de atrair alunos internacionais que se deve, em parte, a ter sido considerado o 2º melhor do mundo em termos deretornodeinvestimentoeo3ºeminternacionalização, no ranking de MBA do Financial Times publicado este ano. Uma boa classificação que a directora- executiva explica com o sucesso easatisfação dos alunos, que se materializa depois do programa na subida do salário (+ 82%), na mobilidade nas áreas e na colocação em mercados internacionais (45%). Um em cada dez estudantes acaba por criar o seu negócio quando termina o MBA. Mas, a médio prazo, esse número sobe. Uma das principais vantagens do programa é a ampla exposição internacional. O Lisbon MBA dá a possibilidade aos alunos de fazerem até 25% do curso fora de Portugal. Além da turma inteira estar no MIT, os alunos podem ainda escolher fazer estágios em empresas em qualquer parte do mundo, ou participar em projectos de consultoria internacional em casos reais de empresas no Brasil e na China. FERNANDO PINTO Director executivo da Busy Angels Uma reviravolta de 360 graus na sua carreira. Este foi o principal impacto do The Lisbon MBA na vida de Fernando Pinto. Hoje é director executivo da Busy Angels, uma empresa de business angels que está a apoiar 18 start ups. Com apenas 29 anos e cinco como consultor na Deloitte, onde chegou a manager, diz que encontrou a sua vocação. Antigo aluno do Liceu Francês, com o curso de Gestão Industrial do Instituto Superior Técnico, reconhece que o programa foi um ano muito intenso que lhe permitiu pensar no futuro da sua carreira. Em breve vai passar uma semana em Silicon Valley, o prémio por ter sido eleito Best Student Leader Award em 2013.

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14 XIV Diário Económico Segunda-feira 7 Abril 2014 MBA GUIDEBOOK ÍndiaeNova Iorque na rota do programa AESE/IESE A AESE, Escola de Direcção e Negócios tem uma parceria com o IESE, uma das melhores escolas do mundo. Escola aposta no método caso, com aulas práticas. Semanas em Nova Iorque e na Índia são atractivos. JOANA MOURA joana.moura@economico.pt As aulas começam com uma reunião de quatro ou cinco alunos - o learning team -, onde são discutidas várias soluções para um determinado problema, que é facultado aos alunos na aula anterior e a partir da discussão do qual, o professor apresentará à turma as várias teorias que podem ser aplicadas ao caso. Os tempos de discussão do learning team são previstos no horário escolar, assim como as salas de reunião( que estão marcadas à priori). Tudo organizado para que, depois na aula, o grupo apresente a sua solução, aquela que considerou mais adequada, depois de discutidas as várias visões, experiências e background de cada membro do grupo - quase todos gestores de empresas já com experiência profissional. É o chamado método de caso, o método utilizado no MBA da AE- SE/IESE, considerado o mais eficiente na formação de executivos. No programa da AESE, a teoria não é apresentada desligada das suas aplicações práticas e exige dos participantes uma participação activa no processo de aprendizagem. o enfoque e dado à tomada de boas decisões de gestão técnica e eticamente, explica José Miguel Pinto dos Santos, director do Executive MBA AESE/IESE, quwe conclui que: este é um método que coloca os participantes no centro da acção força-os a usar conceitos apreendidos de gestão na análise e na resolução de problemas. O objectivo é os alunos aprenderem uns com os outros, ajudarem-se e verem soluções novas para os problemas apresentados. Aqui não se fomenta a teoria pela sua beleza académica e a própria escola de Direcção de Negócios desincentiva os candidatos com perfis mais teóricos ou académicos a fazerem este programa. Nas entrevistas de selecção, os candidatos são logo avisados e aconselhados a participarem numa sessão real para perceberem se têm o perfil adequado a este método de ensino. O programa já conta com 13 edições, está agora a decorrer a 14ª, e a maioria dos alunos está na faixa etária dos 30 aos 34 anos, são ho- Testemunho VASCO FALCÃO General Manager da Konica Minolta Optei pela AESE por ter professores com conhecimento das mais modernas teorias de Gestão, capacidade de as pôr em prática e por estar associada ao IESE. A imensa experiência que a AESE tem na utilização do método do caso, possibilitou-me uma aprendizagem activa e através da qual desenvolvi os meus skills de liderança. Durante 2 anos fui desafiado, trabalhei a minha criatividade, a gestão do meu tempo, a gestão de equipas, aprendi a ser mais inovador. Preparei-me para no futuro ser melhor dirigente. E ainda durante o Executive MBA AESE/IESE fui convidado para um cargo internacional na Konica Minolta Europa. Actualmente acumulo a direção geral de Portugal com a responsabilidade de todo o marketing de França, Itália, Espanha e Portugal. A experiência proporcionou-me uma visão mais holística da empresa e da sua governação. mens, directores comerciais, de negócio ou projecto. Mas as turmas são cada vez mais diversificadas, muito por causa das semanas internacionais de aulas intensivas. O carácter internacional do programa é, aliás, a segunda característica que Pinto dos Santos considera diferenciadora neste programa: grande parte dos casos apresenta situações de negócio ou de gestão internacionais, corpo docente diversificado internacionalmente e que inclui professores de várias escolas estrangeiras, como o IESE, e duas experiências académicas internacionais no Indian Institute of Management de Ahmedabad e IESE de Nova Iorque. Estas semanas estão incluidas no calendário escolar e são leccionadas nestas instituições de ensino superior internacionais, proporcionando novas formas de abordar os problemas. até porque, ao longo destas semanas, constam ainda, visitas organizadas a empresas líderes de mercado. No final dos dois anos de formação, os alunos são avaliados pelo plano de negócios que apresentam para um projecto, que começa a ser incentivado na cadeira NAVES - Novas Aventuras Empresariais. O Executive MBA AESE/IESE é, por isso, destinado a profissionais interessados em melhorar as suas capacidades de decisão, com licenciatura e cinco ou mais anos de experiência profissional, diz o director do programa. São seis trimestres multidisciplinares, com aulas à sexta à tarde e sábados de manhã. e tem um custo de 35 mil euros, incluindo os semestres lectivos, taxa de incrição e sinal, assim como as viagens e estadias das semanas internacionais, material de apoio, catering e parque de estacionamento. Paulo Figueiredo

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16 XVI Diário Económico Segunda-feira 7 Abril 2014 MBA GUIDEBOOK O Executive MBA do ISCTE dirige-se a alunos com uma média de idades próxima dos 40 anos e maturidade profissional. Paulo Alexandre Coelho Testemunho Alunos do EMBA do ISCTE visitam a prestigiada HEC Paris NUNO BENTO Ex-Program Manager na Microsoft Corporation Quando em 2013 deixei as funções internacionais que desempenhava na Microsoft decidi que era o momento exacto para focar a minha atenção no aprofundamento dos meus conhecimentos de gestão. O EMBA do INDEG -IUL surgiu como a oportunidade de alargar as minhas competências, desenvolver uma visão mais empreendedora e valorizar a minha experiência académica e profissional através do acesso à vasta experiência de docentes e participantes no curso. O EMBA faz assim parte de um processo de transformação pessoal destinado a aumentar as minhas responsabilidades hierárquicas e capacidades de liderança na moderna gestão organizacional. O programa dá acesso ao grau de mestre desde que os alunos apresentem uma dissertação. CARLA CASTRO carla.castro@economico.pt A visita à prestigida HEC Paris é uma das mais-valias do Executive MBA do INDEG-IUL ISCTE. A escola francesa é líder do ranking do Financial Times de executive education (formação de executivos), o que torna a experiência aliciante e ao alcance de quem faz o EMBA no INDEG devido à parceria entre as duas business schools. Este programa para executivos do INDEG tem outra grande mais-valia, que nem todos os MBA da concorrência possibilitam: o acesso à obtenção do grau académico de mestre em Gestão, afirma Paulo Bento, o presidente da escola e director do programa. Para obter esse grau, basta aos alunos realizarem uma dissertação no final do EMBA, que dura dois anos lectivos. Outra vertente forte deste programa é a aposta no empreendedorismo e inovação, que Paulo Bento diz está na sua matriz programática, gozando da proximidade do AUDAX ISCTE Entrepreneurship and Innovation. Criado no ISCTE, o AUDAX tem como objectivo potenciar o ensino em torno do empreendedorismo e da gestão das empresas familiares, abarcando as actividades de apoio à elaboração de planos de negócio, planeamento estratégico e acesso a fontes de financiamento. Desde 2005, tem funcionado como incubadora de muitas empresas, oriundas da pós graduação e de outros programas. Alunos têm em média 40 anos e maturidade profissional Quanto ao público alvo, o EMBA do INDEG destina-se a pessoas que já tenham contacto significativo com a actividade empresarial, ainda que de diferentes áreas de conhecimento, que desejem preparar-se para novos desafios profissionais, dentro ou fora da organização a que pertencem, diz o presidente da escola. Aliás, a diversidade do conjunto dos participantes, aos níveis da formação, experiência profissional e sectores de atividade, bem como a maturidade profissional dos participantes, são características singulares deste curso. O EMBA do INDEG chama-se executive precisamente porque se dirige a participantes muito experientes, com uma média de idades próxima dos 40 anos, sublinha Paulo Bento. O perfil dos participantes de um EM- BA é substancialmente diferente do perfil dos participantes de um MBA. As diferenças residemnaidadeenonúmerodeanosdeexperiência profissional, significativamente superiores no primeiro caso. Ou seja, o EMBA pretende responder às necessidades de formação de executivos que são de outras áreas de formação e pretendem adquirir conhecimentos de gestão geral, beneficiando da mais-valia proveniente da partilha de experiências com colegas com a mesma maturidade e uma experiência profissional sólida e diversificada. O Executive MBA do ISCTE, que vai na 11ª edição, foi profundamente reestruturado em 2013, salienta Paulo Bento, destacando ainda o 45º lugar alcançado no ranking de 2013 da Eduniversal Best Masters.

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18 XVIII Diário Económico Segunda-feira 7 Abril 2014 MBA GUIDEBOOK Os alunos do ISEGl têm acesso ao grau de mestre no final do MBA, mediante a apresentação de um proejcto de investigação ou empresarial. Paulo Alexandre Coelho ISEG MBA desafia os irrequietos e sonhadores Testemunho O programa do ISEG garante uma semana em Silicon Valley, o centro mundial dos empreendedores, em parceria com a Universidade de São Francico. JOANA MOURA joana.moura@economico.pt São mais de 30 anos de formação e isso não é coisa de menor importância na hora de escolher um programa avançado em gestão. Em mais de 30 edições, o Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG) já formou perto de mil Masters in Business Administration, que hoje ocupam lugares de relevo na vida económica nacional e internacional em empresas, na administração pública e nas universidades. Tudo porque é o melhor programa do mundo, diz João Duque, director do MBA. Mas o melhor do mundo porquê? Ou para quem? É um programa que está pensado para quem está a trabalhar e consegue compatibilizar, de uma forma racional, apesar de ser duro, um programa de formação de centenas de horas com o trabalho. De facto, o MBA ISEG é um programa em part-time com a duração de três semestres. E como diz o director do curso é a formação certa para aqueles que aspiram a uma mudança profissional profunda, para os irrequietos e sonhadores, para os que ousam, para os que não receiam assumir riscos, para os que que- rem sair da zona de conforto e para os que se imaginam a liderar organizações. Prova disso é Carla Quinteiro, de 43 anos, a frequentar actualmente este MBA e que, quando questionada sobre quais são as suas expectativas depois de concluir o programa, responde: consolidação de conhecimentos e valências. E isso é dizer estar disponível, mas principalmente, ser capaz de abraçar projectos cada vez mais abrangentes e exigentes. O ISEG MBA é um programa avançado de gestão, certificado internacionalmente, com uma estrutura que combina as hard skills e soft skills, utilizando simuladores de gestão como campos de prática. O programa inclui a elaboração de um projecto de investigação ou projecto empresarial que permite aceder ao grau de mestre pela Universidade Técnica de Lisboa. E sendo um programa reconhecido pela Association of MBA, tem conseguido captar cada vez mais alunos estrangeiros, além de candidatos de outras áreas que não só a economia e gestão, como é o caso de alunos de matemática, marketing, ciências várias, engenharias e até de medicina. Por isso é que Carla Quinteiro valoriza a diversidade de pensamentos, experiências e vivências, olhares diferentes sobre as mesmas coisas que verdadeiramente nos enriquecem. O ISEG MBA é uma formação avançada em liderança com um enfoque em competências pessoais e relacionais, tais como a gestão do stress da carreira, negociação e persuasão, motivação e delegação, gestão de equipas, coaching e mentoring. E, aposta por isso, em workshops com actuais líderes de empresas nacionais e internacionais. Mas um dos seus principais atractivos é o programa de imersão em Silicon Valley. Em colaboração com a Universidade de São Francisco, tem a duração de uma semana e oferece aos alunos o acesso a um dos mais vibrantes ecossistemas empreendedores do mundo. O programa do ISEG tem a duração de 18 meses em regime modular e pós-laboral e tem uma propina de euros. PAULA BAPTISTA Senior Distribution Specialist, na ECTI Accredited Export Compliance Professional- EAR Este MBA ampliou não só as minhas oportunidades de progressão na multinacional onde trabalho, como me muniu de competências técnicas e comportamentais essenciais para o desenvolvimento da minha carreira, ao mesmo tempo que me permite demonstrar à entidade empregadora o meu commitment para com os valores e objectivos da empresa. Desde que terminei o MBA foi-me proposto um incremento de responsabilidades e desafios, acompanhados de uma progressão salarial ajustada. O programa de imersão em Silicon Valley na USF foi extremamente enriquecedor.

19 Segunda-feira 7 Abril 2014 Diário Económico XIX PUB Alunos de Coimbra já podem fazer parte do MBA fora do país Pela primeira vez este ano, a UC permite um período numa universidade estrangeira. Pela primeira vez este ano, um grupo de alunos do MBA da Universidade de Coimbra vai fazer parte do curso numa universidade estrangeira. O interesse crescente, nos últimos anos, por experiências internacionais levou a que a universidade tomasse a decisão de permitir esta estadia no estrangeiro numa das universidades parceiras: Fundação Getúlio Vargas, Universidade de São Paulo, Universidade de Barcelona. A oportunidade foi anunciada e resultou num grupo assinalável de participantes inscritos, revela Arnaldo Coelho, o coordenador do MBA da Universidade de Coimbra. Se esta vertente de internacionalização surgiu só este ano, outras já lá estão desde o início do programa que vai na 11ª edição. É o caso do Challenger Program três dias de formação em Team Management a funcionar em regime totalmente outdoor onde os estudantes vivenciam situações e emoções que, sabemos, ficam duradouramente gravadas nas suas memórias, explica o responsável. Arnaldo Coelho acrescenta que a universidade aposta neste programa desde o início porque tem a noção que o contexto de trabalho em sala de aula é limitador da possibilidade de permitir verdadeiras experiências pessoais aos participantes. Por outro lado, o Team Management é o momento ideal para treinar soft skills. O público-alvo do programa da Faculdade de Economia da UC são tanto os jovens de elevado potencial, em início de carreira e que procuram um impulso decisivo para a sua progressão, como todos aqueles que, tendo uma carreira já firmada, procuram uma reorientação e a possibilidade de lhe dar um novo impulso, sublinha Arnaldo Coelho, acrescentando que o percurso profissional é incontornável no processo de selecção. A diversidade dos participantes é tanto na área de formação como geográfica e cultural, com uma presença muito significativa de estudantes estrangeiros. O programa combina a formação em sala de aula com as actividades outdoor e também com a utilização de simuladores de gestão e ainda com iniciativas que mantêm os participantes permanentemente envolvidos numa nova experiência, frisa o coordenador. A Universidade de Coimbra aposta ainda num corpo docente jovem, com uma larga experiência internacional, a que se associam outros professores de universidades nacionais e estrangeiras. C.C. Testemunho NUNO ENCARNAÇÃO Deputado e Membro da Direção do Grupo Parlamentar do PSD Não tenho nenhuma dúvida que este MBA teve um impacto importante na minha formação e no percurso da minha vida. A componente prática que nos foi leccionada, a interacção entre todos (alunos e professores) e as questões teóricas fundamentais fizeram-me adquirir uma percepção mais completa sobre os diversos conceitos que devemos ter sempre presentes para entender melhor a realidade empresarial ou económica onde nos movemos.

20 XX Diário Económico Segunda-feira 7 Abril 2014 MBA GUIDEBOOK Uma ferramenta de circum- -navegação planetária OMagellanMBA foieleitoo4ºmelhormba do mundo no ranking MBA Rising Stars e está no top 10 europeu da revista The Ceo Magazine. Mais de 50% dos alunos da última edição do Magellan MBA eram estrangeiros. ANTÓNIO FREITAS DE SOUSA antonio.sousa@economico.pt A estranha palavra Magellan que dá o nome ao MBA da Porto Business School (PBS) quer dizer Magalhães e a alusão à figura do português Fernão de Magalhães, primeiro europeu a navegar pelo Oceano Pacífico, apesar de o fazer em nome dos reis católicos de Espanha, confirma a imagem de marca do seu currículo. De facto, o Magellan pretende ser, segundo os seus responsáveis, reconhecido como o MBA mais internacional do país. Sendo assim, não é de estranhar que seja totalmente leccionado em inglês, em salas onde as nacionalidades se multiplicam como num mapa-múndi: o programa contou, na edição 2013/2014, com cerca de 50% de alunos estrangeiros. Esta riqueza cultural do programa explica-se pela diversidade das origens geográficas dos alunos, que vêm da Ásia (China, Japão, Taiwan, Índia ou Malásia), África (Zimbabwe, Maurícias ou Malawi), da Europa (para além de Portugal, Espanha, Turquia, Polónia, Holanda, Alemanha, Irlanda, Rússia, Ucrânia, Geórgia ou Estónia) e do continente americano (Estados Unidos, Brasil, Canadá, Panamá, República Dominicana, Jamaica, Antígua e Barbuda, Venezuela). São 28 proveniências que posteriormente constituem 28 destinos de diversificação de uma rede profissional que pode ser fundamental para cada um dos alunos. Com a duração de 14 meses e custando um pouco mais de 40 mil euros o programa funciona em regime full-time e é direccionado para profissionais que têm de ter um mínimo de três anos de experiência e que desejem desenvolver competências em gestão, reconduzindo a sua carreira profissional. Este é sem dúvida um dado importante: o Magellan que tem uma construção curricular onde a economia nunca deixa de estar presente abre-se a todos os licenciados nas mais diversas áreas do conhecimento. Ranking internacional Acreditado pela AMBA (Association of MBA) e pelo EPAS/EFMD (European Foundation for Management Development), o Magellan Testemunho PAULO CUNHA Engenheiro civil Consultor na ONG Technoserve Engenheiro civil de formação, Paulo Cunha considera o Magellan MBA a porta de entrada para uma nova fase da sua experiência profissional: o estágio que concluiu na Technoserve uma ONG que pretende ministrar mecanismos de luta contra a pobreza sob conceitos de racionalidade económica e de negócios levou-o a Moçambique. O desafio era aparentemente difícil: sendo o frango um dos suportes da alimentação do país, era necessário acabar com a sua dependência das importações. Foi isso que fizeram. A verdadeira revolução daí resultante obrigou Paulo Cunha (e a Technoserve) a pensar todo o sector da agricultura. Mas não foi apenas nos caminhos da gestão de projecto que o Magellan foi importante: lidar com bancos, com financiadores, com dinheiro era algo que para um engenheiro civil estava para lá das suas competências. No final do MBA, isso já não era verdade. MBA é considerado, segundo a PBS e de acordo com o ranking MBA Rising Stars 2012, o quarto melhor programa de MBA do mundo e, segundo The CEO Magazine (2012) está no top 10 dos MBA na Europa. Paralelamente, foi recentemente distinguido nos prémios 2013 da AMBA, na categoria MBA Innovation Awards que reconhece novas práticas e a criatividade nos programas de MBA com o programa Sailling with a CEO. O Magellan tem ainda outra característica diferenciadora: a parceria entre a PBS e a Carnegie-Mellon University de Pittsburgh (EUA) uma das universidades líderes a nível mundial na área das tecnologias que deu origem ao lançamento de um dual degree, um programa que confere aos seus participantes a possibilidade de obter um mestrado em Engenharia outorgado pela Carnegie, em simultâneo com o diploma The Magellan MBA da PBS. Circum-navegação em ambiente de aula, circum-navegação como instrumento de trabalho profissional: a internacionalização do MBA da Porto Business School é claramente o seu grande predicado e uma das suas mais- -valias em relação à apertada concorrência. O facto de um dos professores ser Fernando Teixeira dos Santos, antigo ministro das Finanças, é só mais um factor a pesar (muito) no currículo. Bruno Barbosa

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