O PROTESTO CAMBIAL E O CANCELAMENTO DA SÚMULA 153 DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL EM RELAÇÃO AOS TÍTULOS DE CRÉDITO.
|
|
- Otávio da Silva Belmonte
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O PROTESTO CAMBIAL E O CANCELAMENTO DA SÚMULA 153 DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL EM RELAÇÃO AOS TÍTULOS DE CRÉDITO. Marcello Pietro Iacomini Mestrando em Direito Comercial pela USP e Professor de Direito Comercial De acordo com o art. 1º da Lei 9.492/97, o protesto cambial é o ato formal e solene pelo qual se prova a inadimplência e o descumprimento de obrigação originada em títulos e outros documentos de dívida. Em outras palavras, é por meio do protesto que se comprova que alguém deixou de cumprir obrigação a que estava sujeito. Ademais, nos títulos de crédito, somente o protesto comprova o descumprimento de obrigação e conserva o direito de ação em face dos coobrigados. Vale lembrar que não se deve confundir o protesto cambial, que é realizado em Cartório de Protesto de Títulos, portanto extrajudicial, com o protesto judicial que é feito perante o órgão jurisdicional. Este é medida cautelar nominada prevista no art. 867 do Código de Processo Civil 1. Conforme era cediço e assente na doutrina e jurisprudência, o simples protesto cambiário não interrompia a prescrição 2. Apenas o protesto judicial tinha o condão de interromper a prescrição, conforme determinava o disposto no art. 172 do vetusto Código Civil de Não havia dissenso a este respeito. Diversamente disso, o Código Civil de 2002, conhecido como Código Reale, entendeu por bem estender os efeitos da interrupção da prescrição ao protesto cambial 3. Desse modo, atualmente, tanto o protesto judicial, bem como o protesto cambial, interrompe a fluência da prescrição. Apenas no intuito de acautelar o estudioso, observe que estamos a tratar da interrupção da prescrição e não da sua suspensão. Como é, sabido e consabido, a 1 Eis o teor do dispositivo: Todo aquele que desejar prevenir responsabilidade, prover a conservação e ressalvar seus direitos ou manifestar qualquer intenção de modo formal, poderá fazer por escrito o seu protesto, em petição dirigida ao juiz, e requerer que do mesmo se intime a quem de direito. 2 A Súmula 153 do Supremo Tribunal Federal preceituava: Simples protesto cambiário não interrompe a prescrição. 3 Art. 202, III, do CC: A interrupção da prescrição que somente poderá ocorrer uma vez, dar-se-á: III por protesto cambial 1
2 principal diferença entre ambas é a de que, embora as duas tenham em comum a paralisação do fluxo prescricional, na suspensão, superada a causa suspensiva, computa-se o tempo anteriormente transcorrido para a contagem do prazo, e na interrupção, desconsidera-se o prazo transcorrido antes da causa interruptiva. Logo, se determinado indivíduo tem um prazo de três anos para intentar uma ação de execução em face do devedor, e esse prazo é suspenso, após ter transcorrido um ano e meio do início da fluência da prescrição, superada a causa suspensiva, ao credor lhe resta apenas o prazo de um ano e meio para o exercício da ação. Tratando-se, no entanto, de interrupção, esse mesmo credor teria um prazo de três anos para intentar a ação de execução, após eliminada a causa interruptiva, pois, neste caso, o prazo lhe é devolvido por inteiro. Feitos esses esclarecimentos, vamos retornar ao cerne da nossa dissertação: o protesto cambial interrompe a prescrição quando se tratar de letra de câmbio, nota promissória, cheque ou duplicata mercantil, tendo em vista que esses títulos são regidos por leis especiais? Antes de responder essa questão é preciso saber se há antinomias entre o que determina o Código Civil e as Leis Especiais que disciplinam as cambiais. Se a resposta for positiva, deve-se utilizar um dos três critérios propostos por Norberto Bobbio 4. No presente caso, não verificamos qualquer embate entre as normas cambiárias e os preceitos do Código Civil. Ao revés, as normas em comento harmonizam-se e se completam, não oferecendo qualquer dificuldade do intérprete. Vejamos. No tocante à letra de câmbio e nota promissória devemos, primeiramente, verificar o que determina a Lei Uniforme de Genebra (Decreto /66) a respeito da interrupção da prescrição. Consultando a mencionada legislação, encontramos no anexo I apenas um dispositivo que se refere ao tema; trata-se do art. 71 que reza: A interrupção da prescrição só produz efeito em relação à pessoa 4 Teoria do Ordenamento Jurídico. 10ª Ed., Brasília, UNB, O jus filósofo peninsular propõe três critérios para solucionar antinomias que possam surgir no ordenamento jurídico. O primeiro critério é o cronológico, também conhecido pela parêmia latina lex posterior derogat priori. Segundo essa diretriz, entre duas normas incompatíveis, prevalece a norma posterior. O segundo critério é o hierárquico, conhecido pela expressão latina lex supeior derogat inferior. Este é aquele pelo qual, entre duas normas incompatíveis, prevalece aquela que for hierarquicamente superior. Por fim, o terceiro critério oferecido pelo autor é o da lex specialis derogat generali, ou seja, norma especial prevalece em relação à norma geral. Esse último critério é de importância vital para o estudioso do direito, portanto transcrevo o pensamento do autor sobre o assunto: A passagem de uma regra mais extensa (que abrange um certo genus) para uma regra derrogatória menos extensa (que abrange uma species do genus) corresponde a uma exigência fundamental de justiça, compreendida como tratamento igual das pessoas que pertence à mesma categoria. Em outras palavras, é um corolário do princípio da isonomia. 2
3 para quem a interrupção for feita. No entanto, o Decreto que regula essas cambiais é silente quanto às causas de interrupção da prescrição. Ocorre que, no anexo II, que são as reservas que o Brasil adotou em relação ao anexo I, o art. 17 determina que: A cada uma das Altas Partes Contratantes compete determinar na sua legislação nacional as causas de interrupção e de suspensão da prescrição das ações relativas as letras que seus tribunais são chamados a reconhecer. Concluindo, deve-se procurar na legislação pátria as regras supletivas para a Lei Especial. Em seguida, deve-se suprir a lacuna, perquirindo, qual a legislação que mais se coaduna com a Lei Uniforme; e a resposta é o Decreto 2.044, de 31 de dezembro de 1908, a conhecida Lei Saraiva 5. Esse Decreto, que ainda está em vigor, deve ser a primeira legislação a ser consultada quando houver reservas feitas ao anexo I da Lei Uniforme. Portanto, a Lei Saraiva é, por excelência, a norma supletiva da Lei Uniforme de Genebra. Por sua vez, analisando o Decreto 2.044, de 31 de dezembro de 1908, não se encontra regras que disciplinam a interrupção ou suspensão do prazo prescricional em matéria de letra de câmbio e nota promissória. Logo, estando unificadas as legislações de direito privado, deve-se encontrar a solução para o caso em testilha nos dispositivos do Código Civil 6. Por conseguinte, o Código Civil, em seu art. 202, III, determina que o protesto cambial é causa de interrupção da prescrição. Destarte, deve-se entender como cancelada a Súmula 153 do Supremo Tribunal Federal que entendia justamente o contrário. 5 O Decreto 2044, de 31 de dezembro de 1908 é conhecido, na doutrina comercialista, como Lei Saraiva em homenagem a seu idealizador, o professor de direito comercial da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais, José Antonio Saraiva. 6 O Código Comercial de 1850 já disciplinava quais às causas interruptivas da prescrição no art Determinava a parcialmente revogada legislação: Art. 453 A prescrição interompe-se por algum dos motivos seguintes: 1. Fazendo-se novação da obrigação, ou renovando-se o título primordial dela. 2. Por via de citação judicial, ainda mesmo que tenha sido só para juízo conciliatório. 3. Por meio de protesto judicial, intimado judicialmente o devedor, ou por éditos ao ausente de que se não tiver notícia. A prescrição interrompida principia a correr de novo: no primeiro caso, da data da novação, ou reforma do título; no segundo, da data do último termo judicial que se praticar por efeito da citação; no terceiro, da data da intimação do protesto. Nota-se que o dispositivo transcrito é de hialina clareza e pode-se afirmar que em muitos aspectos o Código Comercial supera o atual Código Civil em vigor. 3
4 Contudo, é importante ressaltar que em relação às letras de câmbio e notas promissórias a interrupção da prescrição só produz efeito em relação à pessoa para quem a interrupção foi feita, conforme determina o art. 71 da Lei Uniforme de Genebra. Nesta hipótese, não se aplica a regra geral prevista no art. 204, 1º, do Código Civil que prevê orientação diversa. Este dispositivo professa que a interrupção da prescrição por um dos credores solidários aproveita aos outros, bem como a interrupção efetuada contra o devedor solidário envolve os demais e seus herdeiros. Note-se que, aqui temos uma situação de antinomia descrita por Norberto Bobbio, pois há um confronto entre uma norma geral e uma norma especial. A solução deve advir da aplicação do critério da especialidade, ou seja, lex specialis derogat generali ; a norma geral é afastada, dando-se prevalência a regra especial que foi editada especificamente para regular essas situações peculiares. Conforme já aduzimos alhures, essa regra assegura um tratamento semelhante para as pessoas que pertencem à mesma categoria 7. Vale lembrar, não há de se argumentar que, na sobredita situação exposta, deve-se levar em conta o critério cronológico no qual a norma posterior revoga a anterior. Esse critério somente pode ser utilizado quando as normas forem da mesma hierarquia e aturem no mesmo campo de incidência. Ademais, não devemos olvidar de outro enunciado, exposto por Norberto Bobbio, de que a norma posterior geral não afasta a incidência da norma anterior especial, ou melhor, lex posteriore generalis non derogat priori speciali 8. Por tais razões, não há que se cogitar da aplicação da regra esculpida no art. 204, 1º, do Código Civil em detrimento ao disposto no art. 71 da Lei Uniforme de Genebra, quando se tratar de questões relacionadas à letra de câmbio ou nota promissória. É de rigor deixar consignado que a orientação contida no art. 71 da Lei Uniforme de Genebra tem uma razão de existir. Isso se deve ao fato de que a solidariedade cambiária não se confunde com a solidariedade comum disciplinada no Código Civil. Enquanto nesta última, o devedor que satisfez a dívida por inteiro tem o direito de exigir dos outros co-devedores somente a sua respectiva cota; na solidariedade cambiária, àquele que pagou pode exigir do obrigado anterior a dívida 7 Teoria do Ordenamento Jurídico, p Teoria do Ordenamento Jurídico, p
5 por inteiro, desobrigando do pagamento os coobrigados posteriores ao pagante. Essa ilação é facilmente constatada pelo cotejo feito entre o art. 49 da Lei Uniforme e o art. 283 do Código Civil. Convém destacar que a regra do art. 49 da mencionada legislação somente se aplica quando sujeitos cambiários assumem obrigações isoladas, por exemplo, do sacador, endossantes e avalistas, não se aplicando quando se tratar de avalistas simultâneos, tomadores ou endossantes conjuntos. Feitas essas considerações a respeito dessas duas cártulas, resta-nos, ainda, a análise da interrupção da prescrição em relação ao cheque e à duplicata mercantil. O cheque é regido pela Lei 7.357/85. Portanto, conforme já assinalado anteriormente, essa é primeira fonte a ser consultada para se dirimir eventuais dúvidas envolvendo esse título. Trata-se de uma legislação de boa técnica redacional e que não oferece dificuldade ao estudioso do direito. A atual Lei do Cheque substitui a Lei Uniforme de Genebra sobre cheque 9. Examinando a Lei do Cheque não encontramos qualquer dispositivo a respeito da interrupção ou suspensão da prescrição. Desse modo, aplicar-se-á ao cheque, a regra contida no Código Civil, que é norma geral de direito privado. Em outras palavras, o protesto cambial interrompe a prescrição da ação de execução do cheque prevista no art. 47 da mencionada legislação. Convém, no entanto, observar a determinação exposta no art. 60 da Lei do Cheque, o qual enuncia que a interrupção da prescrição produz efeito somente contra o obrigado em relação ao qual foi promovida a ato interruptivo. Cuida-se de uma norma semelhante ao previsto no art. 71 da Lei Uniforme de Genebra. Esse dispositivo também altera a regra geral do art. 204, 1º, do Código Civil pelos mesmos motivos anteriormente deduzidos. A propósito da duplicata mercantil, conquanto a lei seja omissa em relação às causas interruptivas da prescrição, por se tratar de uma cambial, a ela se aplica tudo que dissemos em relação à letra de câmbio, nota promissória e ao cheque. 9 A Lei Uniforme em matéria de cheque é o Decreto , de 7 de janeiro de A nosso ver, essa legislação pode ainda ser utilizada como norma suplementar para a atual Lei do Cheque, auxiliando o estudioso nos casos de eventuais lacunas ou incertezas contidas na Lei vigente. Assim pensamos, pois a atual Lei é um retrato fiel dos princípios expostos na Lei Uniforme do Cheque. 5
6 Ademais, o próprio art. 25 da Lei da Duplicata 10 manda que se lhe aplique os dispositivos da Lei Uniforme de Genebra. Logo, pode-se afirmar com segurança que, a Súmula 153 do Supremo Tribunal Federal está cancelada em face do art. 202, inciso III, do Código Civil, quando se tratar desses títulos de crédito. Em remate, a razão que orientou o legislador a incluir o protesto cambial como um das causas que interrompem a prescrição, não se justifica em relação aos títulos de crédito. Assim pensamos porque, estabelecendo-se mais uma causa interruptiva da prescrição, estar-se-á oferecendo ao credor a possibilidade de ampliar, o já dilatado, prazo prescricional das ações cambiais, trazendo, com isso, insegurança e incertezas nesta matéria. As relações jurídicas envolvendo cambiais devem se orientar pelo princípio da segurança jurídica e rapidez na conclusão dos negócios. Portanto, prazo prescricional muito dilatado traz insegurança para as partes envolvidas e pode dificultar a circulação do crédito, função primordial das cambiais. Aliás, essa tendência de se abreviar os prazos prescricionais em matéria comercial já fora assinalado pela melhor doutrina do século passado. 11 Apenas para exemplificar o que foi dito, um beneficiário de uma nota promissória possui o prazo de três anos para promover a ação de execução em face do sacador, contados do vencimento da cambial. Conforme já aludimos, é, a nosso ver, um prazo bastante dilatado para uma ação executiva. Suponhamos que, um mês antes da consumação do prazo prescricional, o credor promova o protesto cambial, interrompendo, assim, a prescrição. Ocorrendo isso, o credor terá a totalidade do prazo restabelecido em seu favor, ou seja, mais três anos para promover a ação de execução. Um efeito demasiado para um ato extrajudicial. BIBLIOGRAFIA 10 Lei de 18 de julho de Alfredo Rocco, Princípios de Direito Comercial, Trad. Port, Prof. Cabral de Moncada, São Paulo, Livraria Acadêmica Saraiva, 1931, pp O Autor, analisando a prescrição em matéria comercial, assim se expressou: É preciso notar antes de mais nada que há hoje uma tendência natural da legislação para abreviar a duração dos prazos prescricionais e, talvez, que um encurtamento dessa natureza fosse também desejável em matéria civil. 6
7 ABRÃO, Carlos Henrique, Do Protesto, 2ª ed., São Paulo, Universitária de Direito, BOBBIO, Norberto, Teoria do Ordenamento Jurídico, 10ª Ed., Brasília, UNB, MARTINS, Fran, Títulos de Crédito, v. 1 e 2, 13ª Ed., Rio de Janeiro, Forense, MENDES, Octávio, Dos Títulos de crédito, São Paulo, Livraria Acadêmica Saraiva, REQUIÃO, Rubens, Curso de Direito Comercial, 23ª ed., v. 2, São Paulo, Saraiva, ROCCO, Alfredo, Princípios de Direito Comercial, Trad. Port. do Prof. Cabral de Moncada, São Paulo, Livraria Acadêmica Saraiva, 1931 TOLEDO, Paulo Fernando Campos Salles, Ainda a Abstração, in Revista de Direito Mercantil, Industrial, Econômico e Financeiro, v. 80, pp , VENOSA, Silvio de Salvo, Direito Civil Parte Geral, v. 1, São Paulo, Atlas,
NOTA PROMISSÓRIA NOTA PROMISSÓRIA NOTA PROMISSÓRIA NOTA PROMISSÓRIA NOTA PROMISSÓRIA NOTA PROMISSÓRIA CONCEITO
CONCEITO Armindo de Castro Júnior E-mail: armindocastro@uol.com.br MSN: armindocastro1@hotmail.com Homepage: www.armindo.com.br Cel: 8405-7311 A nota promissória é promessa de pagamento, isto é, compromisso
Leia maisPONTO 1: Prescrição e Decadência 1. PRESCRIÇÃO E DECADÊNCIA 1.1 PRESCRIÇÃO. CONCEITO DE PRESCRIÇÃO: Duas correntes:
1 PROCESSO DO TRABALHO PONTO 1: Prescrição e Decadência 1. PRESCRIÇÃO E DECADÊNCIA 1.1 PRESCRIÇÃO A prescrição foi inserida na legislação brasileira no código comercial de 1950. Hoje não há mais distinção
Leia maisLiteralidade o título valerá pelo que nele estiver escrito. Formalismo - a forma do título de crédito é prescrita lei.
Legislação Societária / Direito Comercial Profª Mestre Ideli Raimundo Di Tizio p 27 DIREITO CAMBIÁRIO Títulos de Crédito São documentos representativos de obrigações pecuniárias, deve ser escrito, assinado
Leia maisRelato de Casos: Comissão Técnica Riscos Pessoais
Relato de Casos: Comissão Técnica Riscos Pessoais Convidado para Diretor Sem Fronteiras Dr. Lodi Maurino Sodré Comissão indicou para os Grupos de Trabalhos e demais Comissões. A questão está na aplicação
Leia maisCaderno de apoio Master MASTER /// JURIS
Turma e Ano: Flex B ( 2014 ) Matéria/Aula : Direito Empresarial - Títulos de crédito em espécie e falência / aula 07 Professor: Wagner Moreira. Conteúdo: Ações Cambiais / Monitoria / Cédulas e Notas de
Leia maisPrescrição e decadência
DIREITO CIVIL Professor Dicler A prescrição representa a perda da ação e da exceção (defesa) em razão do decurso de tempo. Tem como fundamento a paz social e a segurança jurídica que ficariam comprometidos
Leia maisNOTIFICAÇÃO EXTRAJUDICIAL PARA PRESERVAÇÃO DE DIREITOS E PREVENIR RESPONSABILIDADES/
À DATAPREV Ao Senhor Rodrigo Assumpção DD Presidente A FEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRABALHADORES EM EMPRESAS DE PROCESSAMENTO DE DADOS, SERVIÇOS DE INFORMÁTICA E SIMILARES FENADADOS, entidade sindical de grau
Leia maisEfeitos da sucessão no Direito Tributário. Os efeitos da sucessão estão regulados no art. 133 do CTN nos seguintes termos:
Efeitos da sucessão no Direito Tributário Kiyoshi Harada Os efeitos da sucessão estão regulados no art. 133 do CTN nos seguintes termos: Art. 133. A pessoa natural ou jurídica de direito privado que adquirir
Leia maisPADRÃO DE RESPOSTA PEÇA PROFISSIONAL
PEÇA PROFISSIONAL Espera-se que o(a) examinando(a) elabore ação revocatória, com fulcro no art. 130 e ss. da Lei n. o 11.101/2005: São revogáveis os atos praticados com a intenção de prejudicar credores,
Leia maisInterpretação do art. 966 do novo Código Civil
Interpretação do art. 966 do novo Código Civil A TEORIA DA EMPRESA NO NOVO CÓDIGO CIVIL E A INTERPRETAÇÃO DO ART. 966: OS GRANDES ESCRITÓRIOS DE ADVOCACIA DEVERÃO TER REGISTRO NA JUNTA COMERCIAL? Bruno
Leia maisUMA SUSCINTA ANÁLISE DA EFICÁCIA DA AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO
UMA SUSCINTA ANÁLISE DA EFICÁCIA DA AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO Anne Karoline ÁVILA 1 RESUMO: A autora visa no presente trabalho analisar o instituto da consignação em pagamento e sua eficácia. Desta
Leia maisAULA 17 ESPÉCIES DE TÍTULOS DE CRÉDITO
1 AULA 17 ESPÉCIES DE TÍTULOS DE CRÉDITO INTRODUÇÃO Atualmente, existem cerca de 40 títulos de crédito em circulação no país. Os mais conhecidos são a nota promissória, cheque e duplicata. NOTA PROMISSÓRIA
Leia maisExigibilidade. Introdução
1 Exigibilidade Introdução 1. Considerações: Os devedores de um título de crédito são de duas categorias: o chamado devedor principal, que, na letra de câmbio, é o aceitante, e os coobrigados, que, nesta
Leia maisDESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA E BAIXA DE SOCIEDADE
DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA E BAIXA DE SOCIEDADE É sabido - e isso está a dispensar considerações complementares - que a pessoa jurídica tem vida distinta da dos seus sócios e administradores.
Leia maisFelipe Galesco São Paulo: 2012 www.galesco.com.br
O suicídio é coberto ou não pelo seguro de vida dentro do período de carência? Felipe Galesco São Paulo: 2012 www.galesco.com.br Para responder esta pergunta, vamos entender qual a sistemática do Código
Leia maisAção Monitória. Ana Carolina Fucks Anderson Palheiro 1
16 Série Aperfeiçoamento de Magistrados 10 Curso: Processo Civil - Procedimentos Especiais Ação Monitória Ana Carolina Fucks Anderson Palheiro 1 A ação monitória foi introduzida no CPC no final do título
Leia maisCód. Disciplina Período Créditos Carga Horária D-40 7º 04 04 60
Cód. Disciplina Período Créditos Carga Horária D-40 7º 04 04 60 Turma DIREITO Nome da Disciplina / Curso DIREITO COMERCIAL II D- 32DIREITO COMERCIAL I(EMENTA 2008/01) D- 27 DIREITO COMERCIAL I(EMENTA 2008/02)
Leia maisPARECER N, DE 2009. RELATOR: Senador FLEXA RIBEIRO
PARECER N, DE 2009 Da COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, em decisão terminativa, sobre o PLS n 260, de 2003, de autoria do Senador Arthur Virgílio, que altera art. 13 da Lei nº 8.620, de 5
Leia maisCheque Aulas 22 a 24
Cheque Aulas 22 a 24 1. NORMATIZAÇÃO: Lei 7.357/85 que absorveu as regras contidas na Lei Uniforme sobre Cheques. Resoluções do Banco Central do Brasil, tomadas por deliberação do Conselho Monetário Nacional,
Leia maisPARECER Nº, DE 2011. RELATOR: Senador LUIZ HENRIQUE
PARECER Nº, DE 2011 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 244, de 2011, do Senador Armando Monteiro, que acrescenta os arts. 15-A, 15-B e 15-C à Lei nº 6.830, de 22 de
Leia maisResumo Aula-tema 02: Fontes, princípios, renúncia e transação do Direito do Trabalho.
Resumo Aula-tema 02: Fontes, princípios, renúncia e transação do Direito do Trabalho. O propósito dessa aula é reconhecer quais os lugares de onde se originam os direitos trabalhistas, onde procurá-los
Leia maisDivisão de Atos Internacionais
Divisão de Atos Internacionais Âmbito de AplicaçãoConvenção Interamericana Sobre Obrigação Alimentar (Adotada no Plenário da Quarta Conferência Especializada Interamericana sobre Direito Internacional
Leia maisContratos em língua estrangeira
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Contratos em língua estrangeira Marcelo Camargo de Brito advogado em São Paulo (SP), atuante nas áreas cível e empresarial, pós-graduando em Direito Tributário pela UNAMA/LFG/IOB/UVB
Leia maisARTIGO: Efeitos (subjetivos e objetivos) do controle de
ARTIGO: Efeitos (subjetivos e objetivos) do controle de constitucionalidade Luís Fernando de Souza Pastana 1 RESUMO: há diversas modalidades de controle de constitucionalidade previstas no direito brasileiro.
Leia maisAULA 3 23/02/11 A CLASSIFICAÇÃO DOS TÍTULOS DE CRÉDITO
AULA 3 23/02/11 A CLASSIFICAÇÃO DOS TÍTULOS DE CRÉDITO 1 A CLASSIFICAÇÃO QUANTO À ESTRUTURA JURÍDICA 1.1 AS ORDENS DE PAGAMENTO Há títulos de crédito que estão estruturados na forma de ordens de pagamento.
Leia mais4 MÓDULO 4 DOCUMENTOS COMERCIAIS
44 4 MÓDULO 4 DOCUMENTOS COMERCIAIS 4.1 Cheque O cheque é uma ordem de pagamento à vista. Pode ser recebido diretamente na agência em que o emitente mantém conta ou depositado em outra agência, para ser
Leia maiswww.brunoklippel.com.br QUESTÕES COMENTADAS DE DIREITO DO TRABALHO PARTE 1 PRINCÍPIOS.
www.brunoklippel.com.br QUESTÕES COMENTADAS DE DIREITO DO TRABALHO PARTE 1 PRINCÍPIOS. 1. MEUS CURSOS NO ESTRATÉGIA CONCURSOS: Estão disponíveis no site do Estratégia Concursos (www.estrategiaconcursos.com.br),
Leia maisDIREITO COMERCIAL II TÍTULOS DE CRÉDITO:
TÍTULOS DE CRÉDITO: CRÉDITO = alargamento da troca. Venda a prazo Empréstimo Documento necessário para o exercício do direito literal e autônomo nele mencionado.(vivante) joao@joaopereira.com.br TÍTULO
Leia mais- Espécies. Há três espécies de novação:
REMISSÃO DE DÍVIDAS - Conceito de remissão: é o perdão da dívida. Consiste na liberalidade do credor em dispensar o devedor do cumprimento da obrigação, renunciando o seu direito ao crédito. Traz como
Leia maisEMENTA ACÓRDÃO. LUÍSA HICKEL GAMBA Relatora
INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO JEF Nº 2005.70.53.001322-8/PR RELATOR : Juiz D.E. Publicado em 20/02/2009 EMENTA ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PUBLICO. ADICIONAL POR TEMPO DE SERVIÇO. ANUÊNIOS SUBSTITUÍDOS POR QÜINQÜÊNIOS.
Leia maisTURMA REGIONAL DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA - TRUJ
Página 1 de 8 PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL - 5a. REGIÃO Cais do Apolo, s/n - Edifício Ministro Djaci Falcão, 15o. Andar - Bairro do Recife - Recife - PE TURMA REGIONAL DE UNIFORMIZAÇÃO DE
Leia maisPOR UNANIMIDADE 06 (seis) meses
ACLARAÇÃO DO LAUDO ARBITRAL DO TRIBUNAL ARBITRAL AD HOC DO MERCOSUL CONSTITUÍDO PARA DECIDIR A CONTROVÉRSIA ENTRE A REPÚBLICA DO PARAGUAI E A REPÚBLICA ORIENTAL DO URUGUAI SOBRE A APLICAÇÃO DO IMESI (IMPOSTO
Leia maisNatureza Cambiária da Cédula de Produto Rural. A Cédula de Produto Rural, conhecida pela sigla CPR e criada pela Lei n.
Natureza Cambiária da Cédula de Produto Rural Gustavo Ribeiro Rocha A Cédula de Produto Rural, conhecida pela sigla CPR e criada pela Lei n. 8.929/94, é um documento emitido pelo produtor rural ou por
Leia maisA VERDADEIRA IGUALDADE NA LEI DE FALÊNCIA E RECUPERAÇÃO JUDICIAL
A VERDADEIRA IGUALDADE NA LEI DE FALÊNCIA E RECUPERAÇÃO JUDICIAL Por Airton Fernandes de Campos 1 A regra da igualdade não consiste senão em quinhoar desigualmente aos desiguais, na medida em que se desiguala.
Leia maisCOMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO. PROJETO DE LEI N o 637, DE 2011 I - RELATÓRIO
COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO PROJETO DE LEI N o 637, DE 2011 Altera a Lei nº 6.830, de 22 de setembro de 1980, para incluir o segurogarantia dentre os instrumentos de garantia nas ações de execução
Leia maisLegislação e tributação comercial
6. CRÉDITO TRIBUTÁRIO 6.1 Conceito Na terminologia adotada pelo CTN, crédito tributário e obrigação tributária não se confundem. O crédito decorre da obrigação e tem a mesma natureza desta (CTN, 139).
Leia maisValidade, Vigência, Eficácia e Vigor. 38. Validade, vigência, eficácia, vigor
Validade, Vigência, Eficácia e Vigor 38. Validade, vigência, eficácia, vigor Validade Sob o ponto de vista dogmático, a validade de uma norma significa que ela está integrada ao ordenamento jurídico Ela
Leia maisNOVAÇÃO. Ana Lúcia Boneto Ciappina Laffranchi
DIREITO CIVIL NOVAÇÃO Ana Lúcia Boneto Ciappina Laffranchi Através do conteúdo que se segue, tento fazer um breve, porém proveitoso apanhado sobre a novação, principalmente no tocante à forma como o assunto
Leia maisPERGUNTAS FREQUENTES NOVO REGIME DE TRIBUTAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA:
PERGUNTAS FREQUENTES NOVO REGIME DE TRIBUTAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA: Vejam quais são as principais questões que envolvem o Novo Regime de Tributação e esclareçam suas dúvidas. 1) Como era o tratamento tributário
Leia maisGUERRA FISCAL: SÃO PAULO E ESPÍRITO SANTO ICMS - IMPORTAÇÃO
GUERRA FISCAL: SÃO PAULO E ESPÍRITO SANTO ICMS - IMPORTAÇÃO Fábio Tadeu Ramos Fernandes ftramos@almeidalaw.com.br Ana Cândida Piccino Sgavioli acsgavioli@almeidalaw.com.br I INTRODUÇÃO Desde a década de
Leia mais33. Ação contra compensação bancária
33. Ação contra compensação bancária Tribunal Judicial da Comarca de M. mo Juiz de Direito (nome completo), NIF, com domicílio em (morada completa), em (localidade) e mulher (nome completo), NIF, com domicílio
Leia maisPLANOS DE SAÚDE REGULAMENTADOS
PLANOS DE SAÚDE REGULAMENTADOS Com relação a este tema, vamos explanar onde tudo começou: O Estatuto do Idoso (Lei n 10.741, de 01.10.03), reconhecendo a hipossuficiência do idoso, trouxe algumas conseqüências
Leia maisCom a citada modificação, o artigo 544, do CPC, passa a vigorar com a seguinte redação:
O NOVO AGRAVO CONTRA DESPACHO DENEGATÓRIO DE RECURSO EXTRAORDINÁRIO E ESPECIAL 2011-06-15 Alexandre Poletti A Lei nº 12.322/2010, que alterou os artigos 544 e 545 do CPC, acabou com o tão conhecido e utilizado
Leia maisTÍTULOS DE CRÉDITO: CONHECENDO A TEORIA GERAL
1 TÍTULOS DE CRÉDITO: CONHECENDO A TEORIA GERAL Juliana de Oliveira Carvalho Martins Ferreira 1 RESUMO: Na busca pelo aprimoramento do conhecimento acerca dos títulos de crédito, faz-se necessária uma
Leia maisRIO DE JANEIRO 2015. Anteprojeto de lei de proteção de dados pessoais/ Contribuição do ITS para o debate público
RIO DE JANEIRO 2015 Anteprojeto de lei de proteção de dados pessoais/ Contribuição do ITS para o debate público APL DE DADOS Resumo Esta é uma contribuição do ITS ao debate público sobre o anteprojeto
Leia maisDIREITO EMPRESARIAL PEÇA PROFISSIONAL. 1 Exame de Ordem 2007.3 Prova Prático-Profissional Direito Empresarial. UnB/CESPE OAB
DIREITO EMPRESARIAL PEÇA PROFISSIONAL Um sindicato de trabalhadores SINFO, cuja precípua e efetiva atividade é a de defender os direitos laborais de seus associados resolveu montar, na luta para aumentar
Leia maisCENTRO DE APOIO OPERACIONAL DAS PROMOTORIAS DE JUSTIÇA CÍVEIS FALIMENTARES, DE LIQUIDAÇÕES EXTRAJUDICIAIS, DAS FUNDAÇÕES E DO TERCEIRO SETOR
CONSULTA N.º 09/2013 OBJETO: Juízo Competente Para Deferir Pedido de Recuperação Judicial INTERESSADA: 1ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DO FORO REGIONAL DE ARAUCÁRIA/PR CONSULTA N. 09/2013: 1. Cuida-se de consulta
Leia mais03/04/2012. PDF created with pdffactory trial version www.pdffactory.com. 5.1) Legislação aplicável e Conceito. 5.2) Pressupostos para sua emissão
5.1) Legislação aplicável e Conceito Legislação aplicável: Lei 7.357, de 2.09.1985 (Lei do cheque) 5.1) Legislação aplicável e Conceito 5.2) Pressupostos para sua emissão 5.3) Transmissão do cheque: endosso
Leia maisDIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO - DAD COORDENAÇÃO GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS CGADM COORDENAÇÃO DE INFRAESTRUTURA COINF SERVIÇO DE LICITAÇÃO - SELIC
DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO - DAD COORDENAÇÃO GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS CGADM COORDENAÇÃO DE INFRAESTRUTURA COINF SERVIÇO DE LICITAÇÃO - SELIC Brasília, 20 de fevereiro de 2009. Ref.: Processo n
Leia maisCOMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA. PROJETO DE LEI N o 1.432, DE 2011 I - RELATÓRIO. Dispõe sobre a adoção tardia.
COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI N o 1.432, DE 2011 Dispõe sobre a adoção tardia. Autor: Deputado JORGE TADEU MUDALEN Relatora: Deputada TERESA SURITA I - RELATÓRIO O Projeto de Lei
Leia maisPeça prático-profissional
Peça prático-profissional Marilza assinou 5 notas promissórias, no valor de R$ 1.000,00 cada uma, para garantir o pagamento de um empréstimo tomado de uma factoring chamada GBO Ltda. Recebeu na data de
Leia maisAPOSTILA 3 DE TÍTULOS DE CRÉDITO. Tema : NOTA PROMISSÓRIA
APOSTILA 3 DE TÍTULOS DE CRÉDITO Tema : NOTA PROMISSÓRIA Material de apoio para a disciplina Direito de Empresa Elaborado por : Denis Domingues Hermida OBSERVAÇÃO: A redação dessa apostila é feita com
Leia maisTRATADOS INTERNACIONAIS E SUA INCORPORAÇÃO NO ORDENAMENTO JURÍDICO 1. DIREITOS FUNDAMENTAIS E TRATADOS INTERNACIONAIS
Autora: Idinéia Perez Bonafina Escrito em maio/2015 TRATADOS INTERNACIONAIS E SUA INCORPORAÇÃO NO ORDENAMENTO JURÍDICO 1. DIREITOS FUNDAMENTAIS E TRATADOS INTERNACIONAIS Nas relações internacionais do
Leia maisPARECER Nº, DE 2014. RELATOR: Senador PAULO DAVIM
PARECER Nº, DE 2014 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS, sobre os Projetos de Lei do Senado n os 433, de 2011, 463 e 507, ambos de 2013, que alteram a Lei nº 9.656, de 3 de junho de 1998, que dispõe sobre
Leia maisSimulado Super Receita 2013 Direito Tributário Simulado Rafael Saldanha
Simulado Super Receita 2013 Direito Tributário Simulado Rafael Saldanha 2013 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. 01 - (ESAF/2012) Analise as proposições a seguir e
Leia maisCONTROLE DE CONVENCIONALIDADE: STF REVOLUCIONOU NOSSA PIRÂMIDE JURÍDICA
CONTROLE DE CONVENCIONALIDADE: STF REVOLUCIONOU NOSSA PIRÂMIDE JURÍDICA Elaborado em 01.2009 Luiz Flávio Gomes Doutor em Direito Penal pela Faculdade de Direito da Universidade Complutense de Madri, mestre
Leia maisPRINCIPAIS CLASSIFICAÇÕES DOS ALIMENTOS
PRINCIPAIS CLASSIFICAÇÕES DOS ALIMENTOS 1. Quanto à fonte: a) Alimentos legais: fixados pela lei, fundamentados no direito de família, decorrentes do casamento, ou união estável ou da relação de parentesco
Leia maisVedação de transferência voluntária em ano eleitoral INTRODUÇÃO
Vedação de transferência voluntária em ano eleitoral INTRODUÇÃO Como se sabe, a legislação vigente prevê uma série de limitações referentes à realização de despesas em ano eleitoral, as quais serão a seguir
Leia maisCRÉDITO: 04 CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 PERÍODO: 7º NOME DA DISCIPLINA: DIREITO COMERCIAL II NOME DO CURSO: DIREITO
1. IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DA DISCIPLINA: D. 40 CRÉDITO: 04 CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 PERÍODO: 7º NOME DA DISCIPLINA: DIREITO COMERCIAL II NOME DO CURSO: DIREITO 2. EMENTA Títulos
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 1 0 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 138 - Data 2 de junho de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF Assunto: Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico CIDE. BANCOS DE DADOS.
Leia maisDireito Empresarial II. Foed Saliba Smaka Jr. Curso de Direito ISEPE Guaratuba 2015/2
Direito Empresarial II Foed Saliba Smaka Jr. Curso de Direito ISEPE Guaratuba 2015/2 Contratos Aula 24 09/10/2015 Títulos de Crédito Teoria Geral. ***Necessidade de Circular Riquezas de forma rápida e
Leia maisCARTILHA SOBRE DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL APÓS A DECISÃO DO STF NO MANDADO DE INJUNÇÃO Nº 880 ORIENTAÇÕES DA ASSESSORIA JURIDICA DA FENASPS
CARTILHA SOBRE DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL APÓS A DECISÃO DO STF NO MANDADO DE INJUNÇÃO Nº 880 ORIENTAÇÕES DA ASSESSORIA JURIDICA DA FENASPS 1. Que entidades conseguiram no Supremo Tribunal Federal
Leia maisPANORAMA ATUAL DOS PLANOS DE SAÚDE
Boletim Informativo Saúde nº 04, outubro/2003 PANORAMA ATUAL DOS PLANOS DE SAÚDE Rachel Pachiega preocupantes eventos. Os profissionais da área de saúde vêm passando por uma série de Vinda da alta cúpula
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO
DIREITO ADMINISTRATIVO RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO Atualizado até 13/10/2015 RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO NOÇÕES INTRODUTÓRIAS Quando se fala em responsabilidade, quer-se dizer que alguém deverá
Leia maisO CONFRONTO DAS TEORIAS DE HANS KELSEN E ROBERT ALEXY: ENTRE O NORMATIVISMO E A DIMENSÃO PÓS-POSITIVISTA
95 O CONFRONTO DAS TEORIAS DE HANS KELSEN E ROBERT ALEXY: ENTRE O NORMATIVISMO E A DIMENSÃO PÓS-POSITIVISTA Ana Augusta Rodrigues Westin Ebaid Docente do Núcleo de Pesquisa e Extensão do curso de Direito
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS
CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI Nº 7070, DE 2002 (Da Comissão de Legislação Participativa) SUG nº 47/2002 Modifica os Artigos 1.158, 1.160, 1.163, 1.165, 1.166, 1.167 e 1.168 da Lei nº 10.406 de 11
Leia maisRESPONSABILIDADE PESSOAL DOS SÓCIOS ADMINISTRADORES NOS DÉBITOS TRIBUTÁRIOS QUANDO DA DISSOLUÇÃO IRREGULAR DA SOCIEDADE
compilações doutrinais RESPONSABILIDADE PESSOAL DOS SÓCIOS ADMINISTRADORES NOS DÉBITOS TRIBUTÁRIOS QUANDO DA DISSOLUÇÃO IRREGULAR DA SOCIEDADE Carlos Barbosa Ribeiro ADVOGADO (BRASIL) VERBOJURIDICO VERBOJURIDICO
Leia maisRESUMO. Um problema que esse enfrenta nesta modalidade de obrigação é a escolha do objeto.
RESUMO I - Obrigações Alternativas São aquelas que têm objeto múltiplo, de maneira que o devedor se exonera cumprindo apenas uma delas. Nasce com objeto múltiplo. Ex.: A se obriga a pagar a B objeto X
Leia maisAvanços na transparência
Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase
Leia maisPODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo
(285/10-E) Corregedoria Geral da Justiça *00002582* PROTESTO DE TÍTULO. Impossibilidade. Contrato que contém cláusula condicional e que demanda dilação probatória. Ausência de qualidade de título protestável,
Leia maisPoder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 2ª TURMA RECURSAL JUÍZO C
JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº201070510020004/PR RELATORA : Juíza Andréia Castro Dias RECORRENTE : LAURO GOMES GARCIA RECORRIDO : UNIÃO FAZENDA NACIONAL V O T O Dispensado o relatório, nos termos
Leia maisFEVEREIRO 2015 BRASÍLIA 1ª EDIÇÃO
Secretaria de Políticas Públicas de Emprego Departamento de Emprego e Salário Coordenação-Geral do Seguro-Desemprego, do Abono Salarial e Identificação Profissional SEGURO-DESEMPREGO E ABONO SALARIAL NOVAS
Leia maisNOTA TÉCNICA/CAO-IJ-CRIJEs Nº 01/2014.
NOTA TÉCNICA/CAO-IJ-CRIJEs Nº 01/2014. CENTRO DE APOIO OPERACIONAL ÀS PROMOTORIAS DE JUSTIÇA DA INFÂNCIA E JUVENTUDE DO ESTADO DE MINAS GERAIS E COORDENADORIAS REGIONAIS DAS PROMOTORIAS DE JUSTIÇA DE DEFESA
Leia maisAULA 6 23/03/11 A LETRA DE CÂMBIO
AULA 6 23/03/11 A LETRA DE CÂMBIO 1 O CONCEITO A letra de câmbio é uma ordem de pagamento, à vista ou a prazo, emitida pelo sacador contra o sacado, devendo este último efetuar o pagamento ao beneficiário
Leia maisA RESPONSABILIDADE OBJETIVA NO NOVO CÓDIGO CIVIL
A RESPONSABILIDADE OBJETIVA NO NOVO CÓDIGO CIVIL SÍLVIO DE SALVO VENOSA 1 Para a caracterização do dever de indenizar devem estar presentes os requisitos clássicos: ação ou omissão voluntária, relação
Leia maisCOMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO.
** 1 COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO. PROJETO DE LEI N o 6.279, DE 2013 Altera a lei que regula a recuperação judicial, a extrajudicial e a falência do empresário e da sociedade
Leia maisLição 5. Formação dos Contratos
Lição 5. Formação dos Contratos Seção II Da Formação dos Contratos Art. 427. A proposta de contrato obriga o proponente, se o contrário não resultar dos termos dela, da natureza do negócio, ou das circunstâncias
Leia maisPARECER PGFN/CRJ/Nº 2113 /2011
PARECER PGFN/CRJ/Nº 2113 /2011 Denúncia espontânea. Exclusão da multa moratória. Inexistência de distinção entre multa moratória e multa punitiva, visto que ambas são excluídas em caso de configuração
Leia maisCaderno Eletrônico de Exercícios Títulos de Crédito
1) São exemplos de títulos de crédito, exceto: a) Cheque b) Testamento c) Duplicata d) Nota promissória 2) São características de títulos de crédito, exceto: a) Documentalidade b) Força executiva c) Autonomia
Leia maisNota técnica n. 01/2010-Caixa
Nota técnica n. 01/2010-Caixa Em atenção aos nossos clientes que demandaram análise de proposta da Caixa Econômica Federal para adequação da jornada de trabalho dos empregados que exercem cargos em comissão
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO PARANÁ PROJUDI REFORMULAÇÃO DE CUMPRIMENTOS - MANDADOS
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO PARANÁ PROJUDI REFORMULAÇÃO DE CUMPRIMENTOS - MANDADOS 2 SUMÁRIO SEÇÃO 1 - FLUXO DAS VARAS QUE NÃO POSSUEM CENTRAL DE MANDADOS... 03 1. CUMPRIMENTOS (PERFIS DE ANALISTA E TÉCNICO
Leia maisAPOSTILA 5 DE TÍTULOS DE CRÉDITO. Tema : DUPLICATA
APOSTILA 5 DE TÍTULOS DE CRÉDITO Tema : DUPLICATA Material de apoio para a disciplina Direito Empresarial Elaborado por : Denis Domingues Hermida OBSERVAÇÃO: A redação dessa apostila é feita com base nas
Leia maisRESUMIDAMENTE ESTAS SÃO AS DIFERENÇAS BÁSICAS ENTRE A CLASSIFICAÇÃO DOS TRIBUTOS:
DIFERENÇAS BÁSICAS ENTRE A CLASSIFICAÇÃO DOS TRIBUTOS Não existe posicionamento formal de nosso Supremo Tribunal Federal acerca da quantidade de espécies tributárias vigentes hoje em dia, alguns autores
Leia maisProva Objetiva Disciplina: Direito Civil
ALT. C GAB. 1 GAB. 2 GAB. 3 GAB. 4 QUESTÃO 68 81 16 8 Alegam os recorrentes que a questão comporta várias alternativas erradas, pois contraria dispositivo constitucional (art. 5 o., inciso XXXI) e infraconstitucional,
Leia maisTERCEIRIZAÇÃO. Autor: Ivaldo Kuczkowski, Advogado Especialista em Direito Administrativo e Conselheiro de Tributos da Empresa AUDICONT Multisoluções.
TERCEIRIZAÇÃO Autor: Ivaldo Kuczkowski, Advogado Especialista em Direito Administrativo e Conselheiro de Tributos da Empresa AUDICONT Multisoluções. INTRODUÇÃO Para que haja uma perfeita compreensão sobre
Leia maisCOMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO
COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO PROJETO DE LEI N o 3.847, DE 2012 (Apensados os PLs nº 5.158, de 2013, e nº 6.925, de 2013) Institui a obrigatoriedade de as montadoras de veículos,
Leia mais1) (OAB137) José alienou a Antônio um veículo anteriormente adquirido de Francisco. Logo depois, Antônio foi citado em ação proposta por Petrônio, na
1) (OAB137) José alienou a Antônio um veículo anteriormente adquirido de Francisco. Logo depois, Antônio foi citado em ação proposta por Petrônio, na qual este reivindicava a propriedade do veículo adquirido
Leia maisPARECER Nº 13238. São formulados objetivamente os seguintes questionamentos: Relatei.
PARECER Nº 13238 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL. CONTRATAÇÃO EMERGENCIAL PELO REGIME DA CLT. ARTIGO 37, IX, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 C/C ARTIGO 443 DA CLT. Vem a esta Procuradoria-Geral
Leia maisPRESCRIÇÃO SEGURO-SAÚDE
BuscaLegis.ccj.ufsc.br PRESCRIÇÃO SEGURO-SAÚDE Autor: Valcir Edson Mayer Advogado e Professor OAB/SC 17.150 Rua General Osório, n.º 311 - Salas 202 e 205 Centro Coml. Diplomata - Centro - Timbó/SC CEP
Leia maisDIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento. Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011.
DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011. SUMÁRIO: 1 INTRODUÇÃO 2 HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA 2.1
Leia maisRef. Proc. nº 173.410/2003 HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA DO PERCENTUAL DE HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS NO CÁLCULO DA TAXA JUDICIÁRIA (Estudo elaborado pela
Ref. Proc. nº 173.410/2003 HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA DO PERCENTUAL DE HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS NO CÁLCULO DA TAXA JUDICIÁRIA (Estudo elaborado pela Divisão de Custas desta E. Corregedoria, e aprovado pelo
Leia maisRECURSOS HUMANOS MÓDULO PRÁTICA TRABALHISTA I
MÓDULO I ÍNDICE OBJETIVO METODOLOGIA BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA CURRICULUM RESUNIDO DO PROFESSOR CAPÍTULO 1 DIREITO DO TRABALHO Conceitos, Fontes e Convenções...4 Jornada de Trabalho...8 CAPÍTULO 2 REMUNERAÇÃO
Leia maisNOTA RESUMO SOBRE A OBRIGATORIEDADE DE INSCRIÇÃO NO CNPJ DA SOCIEDADE EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO- SCP
NOTA RESUMO SOBRE A OBRIGATORIEDADE DE INSCRIÇÃO NO CNPJ DA SOCIEDADE EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO- SCP I INTRODUÇÃO 1. A Sociedade em Conta de Participação-SCP é um tipo societário existente há muitos anos,
Leia maisEMENTÁRIO Curso: Direito Disciplina: DIREITO EMPRESARIAL III Período: 5 Período. Carga Horária: 72H/a: EMENTA
EMENTÁRIO Curso: Direito Disciplina: DIREITO EMPRESARIAL III Período: 5 Período Carga Horária: 72H/a: EMENTA O curso é estruturado de sorte a oferecer uma visão panorâmica dos principais aspectos dos títulos
Leia maisAÇÃO DE REVISÃO DO FGTS POR DEFASAGEM EM CORREÇÃO PELA TR
COMUNICADO SINDECTEB 036/2013 AÇÃO DE REVISÃO DO FGTS POR DEFASAGEM EM CORREÇÃO PELA TR SINDECTEB orienta os trabalhadores a recuperarem as perdas do FGTS Ação na Justiça solicitando o recálculo retroativo
Leia maisO DESPACHANTE, O AJUDANTE E A RFB. Domingos de Torre 13.11.2014
O DESPACHANTE, O AJUDANTE E A RFB. Domingos de Torre 13.11.2014 O artigo 5º, 3º do Decreto-lei nº 2.472/1988 dispõe que Para execução das atividades de que trata este artigo, o Poder Executivo disporá
Leia mais12 DUPLICATA 12.1 APRESENTAÇÃO
12 DUPLICATA 12.1 APRESENTAÇÃO A duplicata mercantil é um documento criado pelo legislador brasileiro. O Código Comercial, embora revogado, previa, em seu art. 219, que nas vendas por atacado, o vendedor
Leia maisAS MUDANÇAS NA LC 101/2000
IBAM INSTITUTO BRASILEIRO DE ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL ESCOLA NACIONAL DE SERVIÇOS URBANOS ENSUR AS MUDANÇAS NA LC 101/2000 Heraldo da Costa Reis Prof. ENSUR/IBAM FACC/UFRJ heraldo@ibam.org.br - hcreis@terra.com.br
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL SRRF10 DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO
MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL SRRF10 DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO Solução de Consulta Interna nº: 001 SRRF10/Disit Data: 26 de março de 2012 Origem: DRF Novo Hamburgo/Seort ASSUNTO:
Leia maisDisciplina: Direito e Processo do Trabalho 3º semestre - 2011 Professor Donizete Aparecido Gaeta Resumo de Aula
1. Princípio da norma mais favorável. 2. Princípio da condição mais benéfica. 3. Princípio de irrenunciabilidade. 4. Princípio da primazia da realidade. 5. Princípio da continuidade da relação de emprego.
Leia mais