O PROTESTO CAMBIAL E O CANCELAMENTO DA SÚMULA 153 DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL EM RELAÇÃO AOS TÍTULOS DE CRÉDITO.

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1 O PROTESTO CAMBIAL E O CANCELAMENTO DA SÚMULA 153 DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL EM RELAÇÃO AOS TÍTULOS DE CRÉDITO. Marcello Pietro Iacomini Mestrando em Direito Comercial pela USP e Professor de Direito Comercial De acordo com o art. 1º da Lei 9.492/97, o protesto cambial é o ato formal e solene pelo qual se prova a inadimplência e o descumprimento de obrigação originada em títulos e outros documentos de dívida. Em outras palavras, é por meio do protesto que se comprova que alguém deixou de cumprir obrigação a que estava sujeito. Ademais, nos títulos de crédito, somente o protesto comprova o descumprimento de obrigação e conserva o direito de ação em face dos coobrigados. Vale lembrar que não se deve confundir o protesto cambial, que é realizado em Cartório de Protesto de Títulos, portanto extrajudicial, com o protesto judicial que é feito perante o órgão jurisdicional. Este é medida cautelar nominada prevista no art. 867 do Código de Processo Civil 1. Conforme era cediço e assente na doutrina e jurisprudência, o simples protesto cambiário não interrompia a prescrição 2. Apenas o protesto judicial tinha o condão de interromper a prescrição, conforme determinava o disposto no art. 172 do vetusto Código Civil de Não havia dissenso a este respeito. Diversamente disso, o Código Civil de 2002, conhecido como Código Reale, entendeu por bem estender os efeitos da interrupção da prescrição ao protesto cambial 3. Desse modo, atualmente, tanto o protesto judicial, bem como o protesto cambial, interrompe a fluência da prescrição. Apenas no intuito de acautelar o estudioso, observe que estamos a tratar da interrupção da prescrição e não da sua suspensão. Como é, sabido e consabido, a 1 Eis o teor do dispositivo: Todo aquele que desejar prevenir responsabilidade, prover a conservação e ressalvar seus direitos ou manifestar qualquer intenção de modo formal, poderá fazer por escrito o seu protesto, em petição dirigida ao juiz, e requerer que do mesmo se intime a quem de direito. 2 A Súmula 153 do Supremo Tribunal Federal preceituava: Simples protesto cambiário não interrompe a prescrição. 3 Art. 202, III, do CC: A interrupção da prescrição que somente poderá ocorrer uma vez, dar-se-á: III por protesto cambial 1

2 principal diferença entre ambas é a de que, embora as duas tenham em comum a paralisação do fluxo prescricional, na suspensão, superada a causa suspensiva, computa-se o tempo anteriormente transcorrido para a contagem do prazo, e na interrupção, desconsidera-se o prazo transcorrido antes da causa interruptiva. Logo, se determinado indivíduo tem um prazo de três anos para intentar uma ação de execução em face do devedor, e esse prazo é suspenso, após ter transcorrido um ano e meio do início da fluência da prescrição, superada a causa suspensiva, ao credor lhe resta apenas o prazo de um ano e meio para o exercício da ação. Tratando-se, no entanto, de interrupção, esse mesmo credor teria um prazo de três anos para intentar a ação de execução, após eliminada a causa interruptiva, pois, neste caso, o prazo lhe é devolvido por inteiro. Feitos esses esclarecimentos, vamos retornar ao cerne da nossa dissertação: o protesto cambial interrompe a prescrição quando se tratar de letra de câmbio, nota promissória, cheque ou duplicata mercantil, tendo em vista que esses títulos são regidos por leis especiais? Antes de responder essa questão é preciso saber se há antinomias entre o que determina o Código Civil e as Leis Especiais que disciplinam as cambiais. Se a resposta for positiva, deve-se utilizar um dos três critérios propostos por Norberto Bobbio 4. No presente caso, não verificamos qualquer embate entre as normas cambiárias e os preceitos do Código Civil. Ao revés, as normas em comento harmonizam-se e se completam, não oferecendo qualquer dificuldade do intérprete. Vejamos. No tocante à letra de câmbio e nota promissória devemos, primeiramente, verificar o que determina a Lei Uniforme de Genebra (Decreto /66) a respeito da interrupção da prescrição. Consultando a mencionada legislação, encontramos no anexo I apenas um dispositivo que se refere ao tema; trata-se do art. 71 que reza: A interrupção da prescrição só produz efeito em relação à pessoa 4 Teoria do Ordenamento Jurídico. 10ª Ed., Brasília, UNB, O jus filósofo peninsular propõe três critérios para solucionar antinomias que possam surgir no ordenamento jurídico. O primeiro critério é o cronológico, também conhecido pela parêmia latina lex posterior derogat priori. Segundo essa diretriz, entre duas normas incompatíveis, prevalece a norma posterior. O segundo critério é o hierárquico, conhecido pela expressão latina lex supeior derogat inferior. Este é aquele pelo qual, entre duas normas incompatíveis, prevalece aquela que for hierarquicamente superior. Por fim, o terceiro critério oferecido pelo autor é o da lex specialis derogat generali, ou seja, norma especial prevalece em relação à norma geral. Esse último critério é de importância vital para o estudioso do direito, portanto transcrevo o pensamento do autor sobre o assunto: A passagem de uma regra mais extensa (que abrange um certo genus) para uma regra derrogatória menos extensa (que abrange uma species do genus) corresponde a uma exigência fundamental de justiça, compreendida como tratamento igual das pessoas que pertence à mesma categoria. Em outras palavras, é um corolário do princípio da isonomia. 2

3 para quem a interrupção for feita. No entanto, o Decreto que regula essas cambiais é silente quanto às causas de interrupção da prescrição. Ocorre que, no anexo II, que são as reservas que o Brasil adotou em relação ao anexo I, o art. 17 determina que: A cada uma das Altas Partes Contratantes compete determinar na sua legislação nacional as causas de interrupção e de suspensão da prescrição das ações relativas as letras que seus tribunais são chamados a reconhecer. Concluindo, deve-se procurar na legislação pátria as regras supletivas para a Lei Especial. Em seguida, deve-se suprir a lacuna, perquirindo, qual a legislação que mais se coaduna com a Lei Uniforme; e a resposta é o Decreto 2.044, de 31 de dezembro de 1908, a conhecida Lei Saraiva 5. Esse Decreto, que ainda está em vigor, deve ser a primeira legislação a ser consultada quando houver reservas feitas ao anexo I da Lei Uniforme. Portanto, a Lei Saraiva é, por excelência, a norma supletiva da Lei Uniforme de Genebra. Por sua vez, analisando o Decreto 2.044, de 31 de dezembro de 1908, não se encontra regras que disciplinam a interrupção ou suspensão do prazo prescricional em matéria de letra de câmbio e nota promissória. Logo, estando unificadas as legislações de direito privado, deve-se encontrar a solução para o caso em testilha nos dispositivos do Código Civil 6. Por conseguinte, o Código Civil, em seu art. 202, III, determina que o protesto cambial é causa de interrupção da prescrição. Destarte, deve-se entender como cancelada a Súmula 153 do Supremo Tribunal Federal que entendia justamente o contrário. 5 O Decreto 2044, de 31 de dezembro de 1908 é conhecido, na doutrina comercialista, como Lei Saraiva em homenagem a seu idealizador, o professor de direito comercial da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais, José Antonio Saraiva. 6 O Código Comercial de 1850 já disciplinava quais às causas interruptivas da prescrição no art Determinava a parcialmente revogada legislação: Art. 453 A prescrição interompe-se por algum dos motivos seguintes: 1. Fazendo-se novação da obrigação, ou renovando-se o título primordial dela. 2. Por via de citação judicial, ainda mesmo que tenha sido só para juízo conciliatório. 3. Por meio de protesto judicial, intimado judicialmente o devedor, ou por éditos ao ausente de que se não tiver notícia. A prescrição interrompida principia a correr de novo: no primeiro caso, da data da novação, ou reforma do título; no segundo, da data do último termo judicial que se praticar por efeito da citação; no terceiro, da data da intimação do protesto. Nota-se que o dispositivo transcrito é de hialina clareza e pode-se afirmar que em muitos aspectos o Código Comercial supera o atual Código Civil em vigor. 3

4 Contudo, é importante ressaltar que em relação às letras de câmbio e notas promissórias a interrupção da prescrição só produz efeito em relação à pessoa para quem a interrupção foi feita, conforme determina o art. 71 da Lei Uniforme de Genebra. Nesta hipótese, não se aplica a regra geral prevista no art. 204, 1º, do Código Civil que prevê orientação diversa. Este dispositivo professa que a interrupção da prescrição por um dos credores solidários aproveita aos outros, bem como a interrupção efetuada contra o devedor solidário envolve os demais e seus herdeiros. Note-se que, aqui temos uma situação de antinomia descrita por Norberto Bobbio, pois há um confronto entre uma norma geral e uma norma especial. A solução deve advir da aplicação do critério da especialidade, ou seja, lex specialis derogat generali ; a norma geral é afastada, dando-se prevalência a regra especial que foi editada especificamente para regular essas situações peculiares. Conforme já aduzimos alhures, essa regra assegura um tratamento semelhante para as pessoas que pertencem à mesma categoria 7. Vale lembrar, não há de se argumentar que, na sobredita situação exposta, deve-se levar em conta o critério cronológico no qual a norma posterior revoga a anterior. Esse critério somente pode ser utilizado quando as normas forem da mesma hierarquia e aturem no mesmo campo de incidência. Ademais, não devemos olvidar de outro enunciado, exposto por Norberto Bobbio, de que a norma posterior geral não afasta a incidência da norma anterior especial, ou melhor, lex posteriore generalis non derogat priori speciali 8. Por tais razões, não há que se cogitar da aplicação da regra esculpida no art. 204, 1º, do Código Civil em detrimento ao disposto no art. 71 da Lei Uniforme de Genebra, quando se tratar de questões relacionadas à letra de câmbio ou nota promissória. É de rigor deixar consignado que a orientação contida no art. 71 da Lei Uniforme de Genebra tem uma razão de existir. Isso se deve ao fato de que a solidariedade cambiária não se confunde com a solidariedade comum disciplinada no Código Civil. Enquanto nesta última, o devedor que satisfez a dívida por inteiro tem o direito de exigir dos outros co-devedores somente a sua respectiva cota; na solidariedade cambiária, àquele que pagou pode exigir do obrigado anterior a dívida 7 Teoria do Ordenamento Jurídico, p Teoria do Ordenamento Jurídico, p

5 por inteiro, desobrigando do pagamento os coobrigados posteriores ao pagante. Essa ilação é facilmente constatada pelo cotejo feito entre o art. 49 da Lei Uniforme e o art. 283 do Código Civil. Convém destacar que a regra do art. 49 da mencionada legislação somente se aplica quando sujeitos cambiários assumem obrigações isoladas, por exemplo, do sacador, endossantes e avalistas, não se aplicando quando se tratar de avalistas simultâneos, tomadores ou endossantes conjuntos. Feitas essas considerações a respeito dessas duas cártulas, resta-nos, ainda, a análise da interrupção da prescrição em relação ao cheque e à duplicata mercantil. O cheque é regido pela Lei 7.357/85. Portanto, conforme já assinalado anteriormente, essa é primeira fonte a ser consultada para se dirimir eventuais dúvidas envolvendo esse título. Trata-se de uma legislação de boa técnica redacional e que não oferece dificuldade ao estudioso do direito. A atual Lei do Cheque substitui a Lei Uniforme de Genebra sobre cheque 9. Examinando a Lei do Cheque não encontramos qualquer dispositivo a respeito da interrupção ou suspensão da prescrição. Desse modo, aplicar-se-á ao cheque, a regra contida no Código Civil, que é norma geral de direito privado. Em outras palavras, o protesto cambial interrompe a prescrição da ação de execução do cheque prevista no art. 47 da mencionada legislação. Convém, no entanto, observar a determinação exposta no art. 60 da Lei do Cheque, o qual enuncia que a interrupção da prescrição produz efeito somente contra o obrigado em relação ao qual foi promovida a ato interruptivo. Cuida-se de uma norma semelhante ao previsto no art. 71 da Lei Uniforme de Genebra. Esse dispositivo também altera a regra geral do art. 204, 1º, do Código Civil pelos mesmos motivos anteriormente deduzidos. A propósito da duplicata mercantil, conquanto a lei seja omissa em relação às causas interruptivas da prescrição, por se tratar de uma cambial, a ela se aplica tudo que dissemos em relação à letra de câmbio, nota promissória e ao cheque. 9 A Lei Uniforme em matéria de cheque é o Decreto , de 7 de janeiro de A nosso ver, essa legislação pode ainda ser utilizada como norma suplementar para a atual Lei do Cheque, auxiliando o estudioso nos casos de eventuais lacunas ou incertezas contidas na Lei vigente. Assim pensamos, pois a atual Lei é um retrato fiel dos princípios expostos na Lei Uniforme do Cheque. 5

6 Ademais, o próprio art. 25 da Lei da Duplicata 10 manda que se lhe aplique os dispositivos da Lei Uniforme de Genebra. Logo, pode-se afirmar com segurança que, a Súmula 153 do Supremo Tribunal Federal está cancelada em face do art. 202, inciso III, do Código Civil, quando se tratar desses títulos de crédito. Em remate, a razão que orientou o legislador a incluir o protesto cambial como um das causas que interrompem a prescrição, não se justifica em relação aos títulos de crédito. Assim pensamos porque, estabelecendo-se mais uma causa interruptiva da prescrição, estar-se-á oferecendo ao credor a possibilidade de ampliar, o já dilatado, prazo prescricional das ações cambiais, trazendo, com isso, insegurança e incertezas nesta matéria. As relações jurídicas envolvendo cambiais devem se orientar pelo princípio da segurança jurídica e rapidez na conclusão dos negócios. Portanto, prazo prescricional muito dilatado traz insegurança para as partes envolvidas e pode dificultar a circulação do crédito, função primordial das cambiais. Aliás, essa tendência de se abreviar os prazos prescricionais em matéria comercial já fora assinalado pela melhor doutrina do século passado. 11 Apenas para exemplificar o que foi dito, um beneficiário de uma nota promissória possui o prazo de três anos para promover a ação de execução em face do sacador, contados do vencimento da cambial. Conforme já aludimos, é, a nosso ver, um prazo bastante dilatado para uma ação executiva. Suponhamos que, um mês antes da consumação do prazo prescricional, o credor promova o protesto cambial, interrompendo, assim, a prescrição. Ocorrendo isso, o credor terá a totalidade do prazo restabelecido em seu favor, ou seja, mais três anos para promover a ação de execução. Um efeito demasiado para um ato extrajudicial. BIBLIOGRAFIA 10 Lei de 18 de julho de Alfredo Rocco, Princípios de Direito Comercial, Trad. Port, Prof. Cabral de Moncada, São Paulo, Livraria Acadêmica Saraiva, 1931, pp O Autor, analisando a prescrição em matéria comercial, assim se expressou: É preciso notar antes de mais nada que há hoje uma tendência natural da legislação para abreviar a duração dos prazos prescricionais e, talvez, que um encurtamento dessa natureza fosse também desejável em matéria civil. 6

7 ABRÃO, Carlos Henrique, Do Protesto, 2ª ed., São Paulo, Universitária de Direito, BOBBIO, Norberto, Teoria do Ordenamento Jurídico, 10ª Ed., Brasília, UNB, MARTINS, Fran, Títulos de Crédito, v. 1 e 2, 13ª Ed., Rio de Janeiro, Forense, MENDES, Octávio, Dos Títulos de crédito, São Paulo, Livraria Acadêmica Saraiva, REQUIÃO, Rubens, Curso de Direito Comercial, 23ª ed., v. 2, São Paulo, Saraiva, ROCCO, Alfredo, Princípios de Direito Comercial, Trad. Port. do Prof. Cabral de Moncada, São Paulo, Livraria Acadêmica Saraiva, 1931 TOLEDO, Paulo Fernando Campos Salles, Ainda a Abstração, in Revista de Direito Mercantil, Industrial, Econômico e Financeiro, v. 80, pp , VENOSA, Silvio de Salvo, Direito Civil Parte Geral, v. 1, São Paulo, Atlas,

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