AULA 3 23/02/11 A CLASSIFICAÇÃO DOS TÍTULOS DE CRÉDITO

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1 AULA 3 23/02/11 A CLASSIFICAÇÃO DOS TÍTULOS DE CRÉDITO 1 A CLASSIFICAÇÃO QUANTO À ESTRUTURA JURÍDICA 1.1 AS ORDENS DE PAGAMENTO Há títulos de crédito que estão estruturados na forma de ordens de pagamento. São bons exemplos dessa categoria a letra de câmbio, o cheque e a duplicata. Esses títulos comportam três posições jurídicas distintas. As posições sobreditas são: o sacador ou emitente (aquele que emite o título pelo saque cambial); o sacado (obrigado cambiário); e o beneficiário (aquele em favor de quem deve ser efetuado o pagamento por parte do sacado, em cumprimento à ordem em questão). 1.2 AS PROMESSAS DE PAGAMENTO Por outro lado, há títulos de crédito estruturados juridicamente na forma de promessas de pagamento. Constitui exemplo a nota promissória. Aqui há duas posições jurídicas distintas: promitente ou devedor; e o promissário ou credor (destinatário da promessa).

2 14 DIREITO EMPRESARIAL 2 A CLASSIFICAÇÃO QUANTO À NATUREZA 2.1 OS TÍTULOS DE CRÉDITO CAUSAIS São títulos cuja emissão depende da ocorrência de determinada causa específica, prevista na respectiva norma que os regule. Note que, constitui tal causa ou hipótese requisito fundamental e indispensável à sua emissão. A lei estabelece hipótese na qual o título pode ser emitido. Exemplo: a duplicata mercantil este título de crédito somente pode ser emitido por empresário ou sociedade empresária por ocasião da venda, bem como da respectiva entrega efetiva da mercadoria envolvida na negociação. A duplicata palavra oriunda do termo dúplice (dois) corresponde a segunda via da fatura que, nada mais é, senão, a nota fiscal detalhada. É criação brasileira. Portanto, observa-se: empresário venda de mercadoria emissão de nota fiscal emissão de duplicata. Na prática, o empresário leva a duplicata até uma instituição bancária na qual é realizado o desconto: o banco calcula os jurus, desconta do total do título e entrega o restante em dinheiro para o proprietário, ficando a instituição bancária como credora do título. Perceba a duplicata simulada ou fria: o empresário, sem ter efetuado a venda de mercadoria, emite uma duplicata, leva-a ao banco, efetua o desconto e oportunamente faz às vezes do devedor, pagando ao banco o valor do título. Trata-se de fraude, uma modalidade de estelionato. Note que, trata-se de um instrumento de crédito que exige uma causa específica a venda de determinada mercadoria que inexistindo é inventada pelo empresário a fim de que o mesmo tenha acesso a uma modalidade de empréstimo a juros reduzidos. 2.2 OS TÍTULOS DE CRÉDITO ABSTRATOS São títulos cuja emissão não depende da ocorrência de determinada causa ou hipótese específica. O seu caráter abstrato apenas abre um leque de opções para a emissão de um título, relegando a um plano secundário a explicação sobre a causa de sua emissão.

3 15 AULA 3 A CLASSIFICAÇÃO DOS TÍTULOS DE CRÉDITO Note que, essa natureza abstrata em nada se confunde com o princípio da abstração cambiária que somente se aplica àquelas situações em que o título é transferido a um terceiro de boa-fé entrando assim em circulação e afastando-se (abstraindo-se) dele a sua causa. Neste norte, se A emite um cheque em favor de B esse título é abstrato, pois A não necessita explicitar o motivo de sua emissão no título. Mas, o referido título não possui abstração cambiária, vindo a adquiri-la somente na hipótese de sua transferência via endosso a terceiro de boa-fé. Corresponde a maioria dos títulos. O melhor exemplo é o cheque que não havendo causa especificada por lei pode ser emitido em qualquer relação de crédito e débito. É facultativo recebê-lo somente a moeda nacional é de curso forçado, aceitação obrigatória. 3 A CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO MODO DE CIRCULAÇÃO 3.1 OS TÍTULOS DE CRÉDITO À ORDEM É o título de crédito cuja propriedade pertence ao beneficiário ao beneficiário cujo nome consta no respectivo título. Neste norte, as folhas de um talão de cheque trazem os seguintes dizeres: Pague por este cheque a quantia de (...) ou à sua ordem. Popularmente, ficou conhecido como cheque nominal: aquele que contem o nome do beneficiário. É obrigatório acima de R$ 100,00 para que o banco efetue o pagamento (lei n /1990 governo Collor). A finalidade é de ordem tributária posto identificar o destino da quantia. O título à ordem é aquele que é emitido em nome de credor certo ou à sua ordem. Esta última situação à sua ordem corresponde ao endosso que ocorre no verso do cheque mediante a aplicação da assinatura do atual credor (endossante) e o nome do destinatário (endossatário). Há dois tipos de endosso: o preto que é composto pela assinatura do endossante e nome do endossatário (permitido por lei); e o branco que é composto somente pela assinatura do endossante (proibido por lei) (daí o nome o título fica parcialmente em branco). São aqueles cuja titularidade se transfere mediante a indicação, por meio de endosso efetuado pelo atual beneficiário, do nome de nova pessoa a quem deva ser paga a respectiva quantia devidamente expressa no título. É a maioria: cheque, letra de câmbio e nota promissória.

4 16 DIREITO EMPRESARIAL O endosso é efetuado mediante a assinatura do credor beneficiário (endossante) no verso ou anverso do próprio título e transfere a sua propriedade a terceiro designado endossatário, visto que a legislação admite apenas o endosso em preto, com expressa indicação do nome do endossatário. O título de crédito à ordem pode conter expressa limitação à sua circulação por meio do endosso, mediante a inserção, pelo emitente, da cláusula não à ordem. Nesse caso, a sua transmissão somente pode ser realizada pela cessão civil. Anote-se, por fim, que o cheque, exclusivamente em virtude da cobrança da contribuição provisória sobre movimentação financeira (CPMF), somente admite um único endosso. Ademais, aquele que recebe o cheque não está obrigado, tendo a faculdade de receber ou não. 3.2 OS TÍTULOS DE CRÉDITO AO PORTADOR São os títulos de crédito nos quais não consta o nome do credor, do beneficiário. Neles assim consta: pague o valor tal ao portador. Quem porta o título exerce o direito de credor. É proibido no território nacional, desde a década de São títulos que circulam por intermédio de quem os portar. Por conseguinte, o pagamento do valor neles expresso deve ser efetuado a quem os portar e apresentá-los ao devedor, pelo fato de neles não constar expresso o nome do credor seu titular, tornando-se o portador credor do título. Não é necessário o endosso para sua transferência, podendo ser transferidos, indeterminadamente, pela simples tradição, considerado o seu prazo prescricional. Enquanto não tiver ocorrido a prescrição, é possível a ocorrência de novas transferências. No Brasil, os títulos de ao portador foram praticamente extintos no início dos anos 1990, e juntamente com eles foi proibido o endosso em branco. Como exemplo notório de endosso em branco comenta-se o cheque ao portador. Nesse sentido, a Lei n /1990, editada à época do governo Collor, proibiu a emissão de ações ao portador pelas sociedades anônimas e de outros títulos ao portador, em decorrência de motivações de ordem econômica e tributária. Mantém-se até os dias atuais. Ademais, a Lei n /1990 proibiu o endosso em branco, por meio do qual o título à ordem era transferido a terceiro cujo nome não vinha expresso na cártula quando do endosso (daí a expressão em branco ), o que transformava o título à ordem em título ao portador.

5 17 AULA 3 A CLASSIFICAÇÃO DOS TÍTULOS DE CRÉDITO Registre-se, ainda, que, o Código Civil trouxe disposições específicas a respeito dos títulos ao portador. Mas, elas não têm o condão de ressuscitarem as modalidades de títulos cuja emissão ao portador foi proibida por lei especial. Neste norte, o Código Civil 1 como lei geral, não pode revogar lei especial sem que expressamente faça menção a isto, de modo que, em sentido geral, prevalece a proibição à emissão de títulos ao portador prevista na legislação especial. Uma das poucas exceções a essa proibição são os cheques emitidos em valor de até R$ 100,00, que, nos termos da Lei n /1995, não exigem o nome do beneficiário, podendo o pagamento ser efetuado a quem os tiver portando, sem necessidade de sua identificação. Evidencie-se que, novamente o legislador, ao redigir o Código Civil 2, confundiu-se com os nomes dos títulos de crédito. O sobredito diploma que é de 2002 trata do título ao portador que está proibido no país por força de lei especial desde OS TÍTULOS DE CRÉDITO NOMINATIVOS Os títulos nominativos são aqueles cuja propriedade não se prova nominalmente e sim através de um livro de registro que fica em poder do devedor. Note que a circulação somente se dá através da transferência realizada no sobredito livro. 1 Código Civil do Brasil (2002): Art A transferência de título ao portador se faz por simples tradição. Art O possuidor de título ao portador tem direito à prestação nele indicada, mediante a sua simples apresentação ao devedor. Parágrafo único. A prestação é devida ainda que o título tenha entrado em circulação contra a vontade do emitente. Art O devedor só poderá opor ao portador exceção fundada em direito pessoal, ou em nulidade de sua obrigação. Art É nulo o título ao portador emitido sem autorização de lei especial. Art O possuidor de título dilacerado, porém identificável, tem direito a obter do emitente a substituição do anterior, mediante a restituição do primeiro e o pagamento das despesas. Art O proprietário, que perder ou extraviar título, ou for injustamente desapossado dele, poderá obter novo título em juízo, bem como impedir sejam pagos a outrem capital e rendimentos. Parágrafo único. O pagamento, feito antes de ter ciência da ação referida neste artigo, exonera o devedor, salvo se se provar que ele tinha conhecimento do fato. 2 Ib.: Art A transferência de título ao portador se faz por simples tradição.

6 18 DIREITO EMPRESARIAL São aqueles cujo nome do respectivo credor encontra-se registrado em um livro de registro próprio e circulam a partir da transferência de sua titularidade no livro de registro respectivo. O Código Civil 3 contém previsão específica a seu respeito. Os títulos nominativos são títulos de crédito emitidos em nome de uma pessoa determinada, cuja transmissão não é perfeita senão quando se registra nos livros do devedor. A inscrição no registro do devedor serve para proteger o titular do perigo de perder o crédito com a perda do título. Alguns autores atribuem conceito diverso a expressão títulos nominativos, classificando-os como gênero que teria como espécies os títulos à ordem e os títulos não à ordem. Por questões didáticas optamos pela classificação anterior que é a de Vivante e Rubens Requião. Destaque-se fortemente que o legislador, ao redigir o Código Civil 4, misturou conceitos doutrinários e acabou por chamar de nominativo o que é, em verdade, título à ordem. Pouco importa tal confusão, visto que o Código, na condição de lei geral, subloca-se á legislação especial. 3 Código Civil do Brasil (2002): Art É título nominativo o emitido em favor de pessoa cujo nome conste no registro do emitente. Art Transfere-se o título nominativo mediante termo, em registro do emitente, assinado pelo proprietário e pelo adquirente. Art O título nominativo também pode ser transferido por endosso que contenha o nome do endossatário. 1 o A transferência mediante endosso só tem eficácia perante o emitente, uma vez feita a competente averbação em seu registro, podendo o emitente exigir do endossatário que comprove a autenticidade da assinatura do endossante. 2 o O endossatário, legitimado por série regular e ininterrupta de endossos, tem o direito de obter a averbação no registro do emitente, comprovada a autenticidade das assinaturas de todos os endossantes. 3 o Caso o título original contenha o nome do primitivo proprietário, tem direito o adquirente a obter do emitente novo título, em seu nome, devendo a emissão do novo título constar no registro do emitente. Art Ressalvada proibição legal, pode o título nominativo ser transformado em à ordem ou ao portador, a pedido do proprietário e à sua custa. Art Fica desonerado de responsabilidade o emitente que de boa-fé fizer a transferência pelos modos indicados nos artigos antecedentes. Art Qualquer negócio ou medida judicial, que tenha por objeto o título, só produz efeito perante o emitente ou terceiros, uma vez feita a competente averbação no registro do emitente. 4 Ib.: Art É título nominativo o emitido em favor de pessoa cujo nome conste no registro do emitente.

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