IDENTIFICAÇÃO DO PERFIL GENÉTICO, SOMATOTÍPICO E PSICOLÓGICO DAS ATLETAS BRASILEIRAS DE GINÁSTICA OLÍMPICA FEMININA DE ALTA QUALIFICAÇÃO ESPORTIVA

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1 IDENTIFICAÇÃO DO PERFIL GENÉTICO, SOMATOTÍPICO E PSICOLÓGICO DAS ATLETAS BRASILEIRAS DE GINÁSTICA OLÍMPICA FEMININA DE ALTA QUALIFICAÇÃO ESPORTIVA Andréa João CREF 019 UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO Artigo publicado na revista Fitness e Performance Vol.1 Nº2 Março / Abril

2 A ginástica olímpica é uma das modalidades esportivas mais antigas e populares do programa olímpico. É um desporto que se distingue pela grande variedade de movimentos artificiais, dinâmicos ou estáticos, de difícil coordenação, executados em condições especiais: nos aparelhos, onde o nível dos ginastas é avaliado por um grupo de juizes conforme os critérios de dificuldade do programa, a composição e a qualidade de execução (SMOLEVSKIY, 1996). As competições oficiais envolvem seis provas masculinas (solo, cavalo com alças, argola, salto, paralelas simétricas e barra) e quatro femininas (salto, paralelas assimétricas, trave de equilíbrio e solo). Muitos ginastas sonham em ganhar uma medalha de ouro nas olimpíadas, mas também há um grande número de praticantes que se interessam pelo aspecto lúdico e social dessa modalidade. Há também aqueles que optam pela ginástica para desenvolver suas capacidades corporais que podem ser transferidas para outras modalidades esportivas ou situações de vida. Dessa forma a ginástica pode ser praticada desde os níveis recreativos até os níveis de competição (FEENEY, 1993). Para atuar na Linha de Competição, é preciso que o atleta antes de tudo, reuna as características físicas e psicológicas específicas exigidas pela modalidade e seja considerado um talento esportivo. As atletas da linha de competição têm por objetivo atingir a performance máxima, em busca de resultados em competições de alto nível, e devem para isso submeter-se a treinamentos rigorosos dedicando grande parte de suas vidas a essas metas. Uma das condições necessárias para se conseguir sucesso no alto nível, é o talento inato ou aptidão da atleta. Segundo Harre (1982) citado no Talent Oportunity Program Manual 1998 (TOP) da Federação Americana de Ginástica, o desenvolvimento do jovem atleta pode ser otimizado se ele treina o esporte para o qual tem maior potencial. WEINECK (1999) define o atleta talentoso como aquele que, com disposição, prontidão para o desempenho e possibilidades, apresenta um desempenho acima da média comprovada para aquela faixa etária (desempenho este comprovado por competições). O atleta talentoso parece situar-se entre a minoria da população. Na Rússia, o processo de seleção de talentos pode durar desde o ingresso da criança no esporte, em torno dos cinco anos, até a participação em competições. Nas escolas esportivas, a criança é encaminhada à modalidade para a qual tenha maior 2

3 chance de sucesso. A partir daí, a seleção é feita com base nos resultados dos exames médicos, testes pedagógicos, características psicológicas e genéticas, tomando-se como referência os dados dos atuais campeões mundiais e olímpicos, e a experiência acumulada da metodologia de treino, para atingir o nível técnico do modelo mais precocemente, atendendo ao aspecto evolutivo do esporte (SMOLEVSKIY, 1996 P.241). O surgimento de grandes ídolos, como a ginasta Daniele Hypólito, tendem a despertar na juventude o interesse pela prática da ginástica, no entanto, nem todos ocuparão os primeiros lugares no podium. A ginástica olímpica é uma modalidade que evoluiu muito tecnicamente, e tornou-se extremamente difícil chegar ao alto nível, exigindo assim, características especiais dos praticantes que almejam alcançar altos resultados. Por esse motivo, a seleção do talento precoce é fator fundamental para a obtenção de êxito nessa carreira esportiva. Vários autores, entre eles podemos citar FILLIN (1998) e BOHME (1994), tem recomendado a elaboração de um modelo, fundamentado cientificamente, que sirva de base para um prognóstico confiável, para seleção e detecção do talento esportivo. Este modelo deve basear-se no perfil genético, funcional, somatotípico e psicológico dos atletas de alto rendimento, e serem criados segundo os dados e índices da população à qual pertence o talento. Podemos considerar então, que o objetivo principal deste estudo, é identificar, por meio de um conjunto de características, aspectos somatotípicos, psicológicos e, em especial, as características genéticas, baseadas na dermatoglifia, para traçar o perfil das atletas brasileiras de ginástica olímpica feminina de alta qualificação esportiva. Pode-se observar que a criação de um perfil das melhores ginastas brasileiras que sirva de base para seleção de ginastas no Brasil, é fator fundamental para canalizar os talentos com vistas ao alto nível, permitindo um maior aproveitamento das crianças com aptidão, incentivando-as a buscar o alto rendimento nas competições de ginástica ou encaminhando-as para outra modalidade esportiva que tenham maior chance de sucesso. FERNANDES FILHO, (1999), E DANTAS, (1999), julgam que configurar o perfil de um grupo, no qual se pretende intervir, pode ser o diferencial entre o sucesso e o fracasso, na programação da estratégia de treinamento esportivo. O mesmo FERNANDES FILHO, (1997), acentua que a relevância da determinação deste perfil não está centrada só na descoberta de talentos, mas também no destaque 3

4 que esta estratégia contém quanto á qualidade e à longevidade da carreira do atleta: ela usufrui, assim, de grande significado, quando se observa o binômio tão polêmico saúdeperformance. A importância, pois, de um estudo mais aprofundado sobre o assunto, fica patente, tanto pela ausência, no Brasil, de material suficiente a respeito desta modalidade, quanto pela projeção que a ginástica vem adquirindo através dos resultados internacionais obtidos recentemente, além das inúmeras possibilidades de aproveitamento das informações aqui obtidas. O conhecimento sobre a estrutura somática das ginastas brasileiras, compreendendo as características somatotípicas, genéticas e psicológicas do grupo participante deste estudo, permitirá posteriormente a comparação com dados de outras populações. Além do exposto, o registro dos dados das atletas brasileiras, fundamentados cientificamente, dará início à criação de um arquivo nacional inédito no país, e ainda poderá servir de base para estudiosos a médio e longo prazo no futuro, permitindo assim, novos estudos científicos partindo dos conhecimentos adquiridos neste campo de investigação. A importância de estudos que buscam conhecer as características antropométricas, e, entre elas, o somatotipo, foi expressa muito bem por CARTER, SLEET e CLIMIE (1982), ao se referirem ao Projeto Antropométrico, desenvolvido durante a olimpíada de Montreal, em Por meio da Somatotipologia, visualiza-se o tipo de tendência para um determinado desporto. FERNANDES FILHO (1997) considera que o modelo de Impressões Digitais possibilita escolher, mais adequadamente, a especialização no esporte com a perspectiva de atingir a alta qualificação esportiva, sendo este pressuposto, nas etapas, um modo excelente para as equipes de atletas, para se precisar a posição de jogo. Continuando, isto parece representar, não só efetividade, como economia de esforços, tempo e dinheiro. ABRAMOVA, (1995), esclarecendo a importância da identificação de características genéticas na seleção de talentos considera: A interligação (pontos em comum) entre "as Impressões Digitais - a modalidade esportiva - a posição esportiva" reflete a lei natural biológica geral das ligações mútuas das marcas genéticas com as aptidões congênitas (dotes) das manifestações funcionais, independentemente da 4

5 pertinência àquela população. Por conseguinte, as Impressões Digitais podem ser utilizadas como critérios de orientação esportiva precoce e da seleção esportiva nas condições do Brasil e de qualquer outro país. A respeito dos aspectos genéticos, a utilização do conhecimento prévio das capacidades e tendências genéticas, aliada à contribuição fenotípica, prestaria ajuda, tanto na determinação do talento, quanto no seu desenvolvimento. Referindo-se ao valor do índice das impressões digitais, (ID), na identificação do ser humano, NIKITIUK (1988), acentua que ele se forma do terceiro ao sexto mês de vida fetal, juntamente com o sistema nervoso do estrato blastogênico no ectoderma, e não se altera durante toda a vida, As ID incluem o tipo de desenho; a quantidade de linhas nos dedos das mãos; a complexidade dos desenhos e a quantidade total de linhas. As ID, desde o século XIX, utilizam-se na identificação do indivíduo, por ter caráter perene e único em cada ser humano, haja vista seu emprego como índice de certeza, na área de investigação criminal, em todo mundo. FERNANDES FILHO (1997), alude aos últimos 20 anos em que pesquisas científicas do Laboratório de Antropologia, Morfologia e Genética Esportiva do VNIIFK - Moscou, demonstram que as ID são usadas diretamente na seleção esportiva, em correlação com qualidades físicas. Quanto às características psicológicas, Rioux (1980) citado por BARRETO (1983), na introdução da obra Determinants Psychologiques de La Performance, afirma que atletas de alto nível devem possuir quatro exigências básicas fundamentais: 1- Uma personalidade saudável e equilibrada, ávida para aprender; 2- Um potencial energético pleno de afirmação em si; 3- Uma resistência excepcional às frustrações multiformes; 4- Uma grande estabilidade emocional, capaz, de quando necessário, adaptar-se às modulações situacionais. De acordo com a teoria de Lader e Wing, BARRETO (1983) afirma que os indivíduos nascem com uma predisposição genética para a emocionalidade uns mais, outros menos reativos à situações de estresse. Logo, uma ginasta muito sensível encontrará dificuldades de adaptação nos treinamentos e competições. Os altos níveis de ansiedade podem causar queda nos níveis de atenção, de concentração e de organização motora. As situações estressantes para a ginasta poderiam ser: a própria competição, estar perdendo, vaias da torcida, a presença da adversária, a crítica da 5

6 imprensa ou do técnico, a presença de familiares, amigos etc. O autor sugere, que, numa visão empírica, a ginasta de alto nível deveria ter o seguinte perfil psicológico: - Personalidade ambivertida tendendo para introversão; - Alto índice de tolerância à dor e Níveis de ansiedade dentro dos parâmetros considerados normais. Para o ginasta experiente são típicas as propriedades psicológicas que permitem lutar com êxito contra as influências que alteram seu estado, "dissociar-se" das influências exteriores indesejáveis. O trabalho sobre os exercícios difíceis, subjetivamente perigosos, assim como sua execução durante os treinamentos e as competições provocam com freqüência um cansaço emocional notório, assim é muito importante saber distribuir razoavelmente a energia psicológica e gastá-la com economia. - O êxito no treinamento e competição de ginástica, torna-se impossível sem a devida motivação intrínseca. O conjunto destas características forma o chamado "perfil psicológico" de um determinado tipo de esporte. (SMOLEVSKIY, 1996 p.274). Segundo FILIN (1998) um atleta de alto nível pode servir como padrão a ser seguido pelos que praticam tal modalidade esportiva. O modelo do atleta de alto nível deve determinar não somente os índices mais substanciais (as características-modelo), mas também os possíveis parâmetros de desvio do "ideal", assim como estipular determinadas mudanças no início do suposto desenvolvimento da aptidão esportiva. O presente estudo foi desenvolvido dentro de um modelo de pesquisa descritiva. O tipo de estudo empregado é do de PERFIL, que, segundo FLEGNER e DIAS (1995, p.60) "É utilizado para mostrar vários padrões de características. Em essência se resume em colocar o indivíduo em uma escala de teste de um número de características e traçar o seu perfil." A amostra limitou-se à 25 (vinte e cinco) ginastas do Brasil, sendo das categorias pré-infantil, infantil, juvenil e adulta, que obtiveram resultado até o 5º lugar individual geral nos Campeonatos Brasileiros de Ginástica Olímpica Feminina em 2001, ou tenham sido convocadas pela Confederação Brasileira de Ginástica (CBG) para integrar a Seleção Brasileira Juvenil e Adulta em 2002, ressaltando que todas as ginastas convidadas aceitaram participar do estudo. Foi determinado o n=25 pois atualmente no Brasil não existe um número muito superior à este, de atletas de ginástica olímpica feminina de alta qualificação esportiva, ou seja, se aumentarmos muito este número poderemos estar comprometendo os 6

7 resultados. O critério para se trabalhar com as 5(cinco) primeiras ginastas classificadas em cada categoria, foi estabelecido pois observou-se uma diferença significativa no total de pontos obtidos pelas ginastas que se classificaram a partir do 6ª lugar, o que também poderia comprometer a qualidade da amostra. Os critérios de exclusão compreenderam: a) ginastas residentes no exterior ou não localizadas durante o período de coleta de dados; O protocolo escolhido para determinação das características genéticas, foi o de dermatoglifia digital, de CUMMINS e MIDLO (1942), a que se refere, FERNANDES FILHO (1997). Fez parte do método usado na presente pesquisa o processamento e posterior obtenção das impressões digitais. Após a obtenção das impressões digitais, há o processamento preliminar de sua leitura _ cujo método padrão é o que se segue: 1) Os tipos de desenhos nas falanges distais dos dedos das mãos: Arco A - desenho sem deltas carateriza-se pela ausência de trirrádios ou deltas e se compõe de cristas, que atravessam, transversalmente, a almofada digital; Presilha L - desenho de um delta, - possui um delta. Trata-se de um desenho meio fechado em que as cristas da pele começam de um extremo do dedo, encurvam-se distalmente em relação ao outro, mas sem se aproximar daquele onde se iniciam. Verticílo W - desenhos de dois deltas - contém dois deltas. Trata-se de uma figura fechada, em que as linhas centrais concentram-se, em torno do núcleo do desenho; 2) - A quantidade de linhas (QL) a quantidade de linhas das cristas de pele, dentro do desenho, é contada segundo a linha que liga delta e o centro do desenho, sem levar-se em consideração a primeira e a última linha da crista, conforme o método de Vucetich. Neste momento, serão calculados os índices padronizados fundamentais da impressões digitais: a) A quantidade dos desenhos de tipos diferentes para 10 (dez) dedos das mãos; b) A quantidade de linhas (QL) em cada dedo das mãos; c) A complexidade dos desenhos, nos 10 (dez) dedos das mãos e d) o índice de delta, (D10); este se obtém seguindo a soma de deltas de todos os desenhos, de modo que a avaliação de Arco, (A) é sempre 0, é a ausência de delta; de cada Presilha, (L) - 1 (um delta); de cada Verticílo (W) e S desenho 2 (dois deltas), ou seja Σ L + 2 Σ W; 7

8 3) O somatório da quantidade total de linhas _ (SQTL) é equivalente à soma da quantidade de linhas nos 10 (dez) dedos das mãos; 4) Os tipos de fórmulas digitais indicam a representação nos indivíduos de diferentes tipos de desenhos. Identificaram-se, ao todo, 5 (cinco) tipos de fórmulas digitais:- AL - a presença de arco e presilha em qualquer combinação;- ALW - a presença de arco, presilha e verticílo em qualquer combinação;- 10L - dez presilhas;- LW a presilha e o verticílo com a condição de que o número de presilhas seja maior ou igual a cinco; -WL o verticílo e a presilha, com a condição de que o número de verticílos seja maior do que 5 (cinco). FIGURA 1 TIPOS DE DESENHOS DAS IMPRESSÕES DIGITAIS Figura I Arco (A), Figura II Presilha (L) Figura III Verticílo (W) As medidas de somatótipo foram conseguidas pelo método somatotipológico de Heath & Carter, que permite um estudo apurado, sobre o tipo físico ideal de cada modalidade esportiva; este método é um excelente instrumento a empregar-se na descoberta de talentos, além de permitir uma contínua monitorização da composição corporal, no decorrer de uma temporada de competição, (ISAK, 2000). Segundo CARTER & HEATH, (1990, p.371), o método possui um r=0,98, constituindo-se um excelente e seguro, método de avaliação. Determinação do primeiro componente Endomorfia; Coleta dos valores das dobras cutâneas triciptal, subescapular e suprailíaca. Determinação do segundo componente Mesomorfia; O segundo componente se identificará através do registro da estatura em cm, do diâmetro ósseo do úmero e do fêmur, e ainda o registro da circunferência do braço e da perna, 8

9 circunferências estas corrigidas através da subtração dos valores, obtidos nas pregas cutâneas triciptal e panturrilha. Determinação do terceiro componente Ectomorfia; A determinação deste componente é extremamente simples: para isto registrar-se-á o peso corporal total e a estatura do avaliado. Após o registro dos dados calcula-se o índice de cada componente. Os protocolos escolhidos para avaliação das características psicológicas foram: 1- Inventário de Personalidade de Eysenck (MPI - Maudsley Personality Inventory). Este inventário procura medir três tipos de avaliação: Introversão-extroversão (EI), neuroticismo (NEU) e escala de mentira (LS) (BARRETO, 2002). 2- Inventário de Medo. Consiste em situações que podem gerar ansiedade e medos, classificados em cinco níveis: nenhum (N), um pouco (UP), mais ou menos (MM), bastante (B) e muito (M). Um atleta com escores muito alto nesse inventário, será incapaz de alcançar qualquer meta, seja em que campo for. Seria um homem bloqueado, emocionalmente, por ansiedades e medos generalizados. Geralmente, o grande atleta apresenta um índice de resposta muito baixo nesse teste (BARRETO, 2002). 3- Questionário de Willoughby. Este questionário pretende medir os níveis de ansiedade social dos indivíduos. Escores altos na sua classificação demonstram que a pessoa é muito tímida diante das situações sociais. Um atleta com alto escore neste teste, poderá ter muita dificuldade no seu desenvolvimento esportivo, em função de seus desajustamentos emocionais nas relações sociais (BARRETO, 2002). Consiste de 25 questões que são respondidas numa escala de 5 pontos - (0-4). Metade das questões fornece informações sobre áreas comuns de reações neuróticas - principalmente interpessoais, ansiedade desadaptativa (AD), e outra metade indica graus gerais de sensibilidade emocional (SE). Este questionário é um indicador altamente significante de neuroticismo (WOLPE, 1958, p.110). Diminuição no escore está correlacionado com a melhora do paciente. 4- Escala de Bernreuter a que se refere, BARRETO (2002) e WOLPE (1970). Este teste procura avaliar o nível de afirmatividade (AF) do indivíduo. Seus resultados indicam que as pessoas são do tipo independentes, decididas, tough-mind, agressivas, livres, firmes, consistentes, confiantes ou dependentes, tímidas, sem iniciativas, frágeis, indefesas, etc. É um teste da maior importância para o atleta de alto nível. O escore alto nesse teste, 9

10 demonstra que o atleta tem grande suporte psicológico para chegar a excelência esportiva (BARRETO, 2002). Consiste numa lista de 60 questões. Um escore normal é geralmente entre 24 e 42. Um escore abaixo de 20 geralmente sugere que ele terá considerável dificuldade (WOLPE, 1970). Os dados foram coletados nas cidades onde as ginastas residem, ou durante a realização de campeonatos ou eventos da CBG em que as ginastas estiveram presentes. No sentido de constituir uma análise descritiva da população em questão, objetivando a constituição dos perfis da referida população, foi feita uma abordagem estatística observando os conceitos descritivos, definidas pelos dados colhidos quando das observações dos elementos submetidos ao protocolo do experimento. Empregou-se técnicas da Estatística Descritiva, visando caracterizar, o universo amostral pesquisado. Foram utilizadas as distribuições de freqüência, quanto as de natureza contínua, isto é, aquelas que obedecem a um sistema métrico bem definido e normatizado, seguiu-se os parâmetros estatísticos básicos como tamanho da população, média, desvio padrão, valores máximos e mínimos, análise de dispersão e curtose. A análise de dispersão combinada ao teste de curtose,visaram quantificar o grau de homogeneidade da população considerada. Ainda, foi constituída uma variável de caráter adimensional e relativa, derivada da classificação por escore, compreendida entre os valores máximos e mínimos observados, no sentido de podermos eliminar as diferenças dimensionais entre os parâmetros do estudo e desta forma podermos fazer uma análise comparativa das distribuições dos mesmos e poder melhor entender as peculiaridades do perfil do grupo estudado. Estes resultados aparecem como valores normatizados. Graficamente, utilizou-se o gráfico do tipo Radar, apresentando-se as curvas que definem o intervalo verdade ( 95% ) da média calculada para o respectivo parâmetro. Objetivando a medição dos testes o presente trabalho pautou-se em consonância com as considerações básicas do tratamento estatístico, a fim de manter-se a cientificidade da pesquisa, considerarou-se o nível de significância de p <0,05, isto é, 95% de probabilidade de não estar cometendo um erro do tipo I, para as afirmativas e/ou negativas, denotadas durante as investigações. 10

11 APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS O perfil dermatoglífico identificado nas ginastas brasileiras de alta qualificação esportiva, vem corroborar com ABRAMOVA & cols.(1990), onde, a intensidade baixa de desenhos, (D10) e o baixo somatório da quantidade total de linhas (SQTL) se correlacionam com o alto nível de manifestações de força e de potência; Os valores médios e seus derivados, referentes ao somatótipo, serão apresentados, na TABELA 1. Nesta, poder-se-á observar a endomorfia 2,34 ± 0,66, mesomorfia 4,63 ± 0,83, ectomorfia 6,35 ± 1,07,caracterizando as ginastas como ectomesomórficas. TABELA 1 VALORES MÉDIOS E SEUS DERIVADOS PARA AS CARACTERÍSTICAS DE SOMATÓTIPO Variáveis Endo Meso Ecto n Média 2,34 4,63 6,35 Desvio Padrão 0,66 0,83 1,07 Erro Padrão 0,26 0,32 0,42 Mínimo 1,57 2,92 4,42 Máximo 4,11 5,96 8,74 curtose 1,68-0,54 0,14 Resultado Curtose Homog Homog Homog Assimetria 1,2951-0,1421 0,2248 Resultado Assimetria Direita Central Central Superior 2,6 5,0 6,8 Média 2,3 4,6 6,4 Inferior 2,1 4,3 5,9 Na amostra investigada, foram encontrados os seguintes tipos de fórmula digital para um total de 15 ( 100% ) dos 25 observados, em porcentagem (%): 10L= 6,7%; 10W=6,7%; ALW=13,3%; L>W=40,0%; W>L=33,3%. Constituem-se, estes resultados, em mais uma característica do grupo estudado. No sentido de identificar-se o perfil da amostra, e, conseqüentemente, sugerir um perfil para a atleta, de alta qualificação esportiva, será plotado, em um gráfico do tipo radar, os valores médios normatizados, de cada parâmetro investigado, pois, estes não obedecem à mesma classe de valores, com exceção do somatótipo. Observando-se as características particulares, de cada parâmetro experimental, normatizou-se observados, segundo a razão abaixo: ESCORE < I > = [ VAL.OBS <I> - VAL.MIN OBS ] / [ VAL.MAX OBS VAL.MÍN ]. os valores 11

12 Por meio da razão, acima, todos os valores observados terão o seu correspondente, em escore, admensional (sem dimensão), observando-se o intervalo (0 < x < 1). Inicialmente, dentro da mesma formatação dos dados absolutos, apresentam-se os valores médios, dos escores calculados, conforme os GRÁFICOS que seguem: GRÁFICO 1 NORMATIZAÇÃO DOS PARÂMETROS DE SOMATÓTIPO Perfil somatotípico Valores normatizados Meso 1 0,8 0,6 0,4 0,2 0 Máx_Méd Méd Mín_Méd Endo Ecto GRÁFICO 2 NORMATIZAÇÃO DOS PARÂMETROS DE CARACTERÍSTICAS PSICOLÓGICAS Perfil Psicológico - Normatizado NEU 0,8 AD 1 SE LS EI 0,6 0,4 0,2 0 N MM Superior Média Inferior AF UP M B 12

13 Conclui-se, portanto, que o perfil da atleta brasileira, de ginástica olímpica feminina, de alta qualificação esportiva, está demonstrado, por meio dos valores médios, e de seu desvio padrão, em cada um dos parâmetros observados: PERFIL DERMATOGLÍFICO A (arco)=0,64 ± 0,95; L (presilha)=6,28 ± 2,85; W (verticilo)=3,08 ± 3,24; SQTL (somatório da quantidade total de linhas)=97,76 ± 33,13; D10 (índice delta)=12,44 ± 3,83; MET1 (tipo de desenho no dedo)=1,28 ± 0,68; MET2 (tipo de desenho no dedo)=1,28 ± 0,61; MET3 (tipo de desenho no dedo)=1,12 ± 0,44; MET4 (tipo de desenho no dedo)=1,36 ± 0,57; MET5 (tipo de desenho no dedo)=1,16 ± 0,47; MDT1 (tipo de desenho no dedo)=1,36 ± 0,57; MDT2 (tipo de desenho no dedo)=1,12 ± 0,73; MDT3 (tipo de desenho no dedo)=1,08 ± 0,49; MDT4 (tipo de desenho no dedo)=1,44 ± 0,51; MDT5 (tipo de desenho no dedo)=1,24 ± 0,44; MESQL1 (quantidade de linhas no dedo)=10 ± 5,90; MESQL2 (quantidade de linhas no dedo)=7,56 ± 5,12; MESQL3 (quantidade de linhas no dedo)=8,72 ± 5,23; MESQL4 (quantidade de linhas no dedo)=11,52 ± 4,62; MESQL5 (quantidade de linhas no dedo)=10,16 ± 3,97; MDSQL1 (quantidade de linhas no dedo)=11,48 ± 4,99; MDSQL2 (quantidade de linhas no dedo)=8,16 ± 5,28; MDSQL3 (quantidade de linhas no dedo)=8,72 ± 4,84; MDSQL4 (quantidade de linhas no dedo)=11,36 ± 3,99; MDSQL5 (quantidade de linhas no dedo)=10,08 ± 3,38; Endomorfia=2,34 ± 0,66; Mesomorfia=4,63 ± 0,83; Ectomorfia=6,35 ± 1,07; Caracterizando=Ecto-mesomórfico PERFIL SOMATOTÍPICO EI=26,88 ± 5,56; LS=12,44 ± 4,12; NEU=23,56 ± 7,57; N=44,72 ± 17,78; MM=20,12 ± 9,67; UP=14,04 ± 8,48; B=6,8 ± 5,82; PERFIL DAS CARACTERÍSTICAS PSICOLÓGICAS 13

14 M=4,2 ± 5,60; AD=20,96 ± 7,62; SE=17,96 ± 7,55; AF=45,76 ± 10,97; E a homogeneidade pode ser constatada em: Perfil de características dermatoglíficas _ dezenove itens homogêneos, vinte e cinco itens avaliados (19/25), 76%, logo, alto grau de homogeneidade; Perfil de características do somatótipo _ três itens homogêneos, três itens avaliados (3/3), 100%, logo, alto grau de homogeneidade. Perfil de características psicológicas _ nove itens homogêneos, onze itens avaliados (9/11), grau de homogeneidade; 81,8%, logo, alto Conclui-se que o resultado do estudo, em questão, responde à necessidade de comprovação, do problema apresentado - o conhecimento do perfil das atletas brasileiras de ginástica olímpica feminina de alta qualificação esportiva, ao ser demonstrada a possibilidade de agregação da dermatoglifia, como mais um protocolo de avaliações, em especial, para a ginástica olímpica feminina. Com o intuito de ser oferecida uma visualização, sobre o perfil total, O GRÁFICO 3 expõe todos os itens observados, por meio de suas médias, normatizadas. GRÁFICO 3 PERFIL TOTAL NORMATIZADO P e rfil T o ta l - V a lo re s N o rm a tiz a d o s MD T3 MD T2 MD T 1 MD T 5 MD T 4 ME T3 ME T2 ME T1 ME T4ME T5 E n d o 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0 Me s o E cto AD S E N MM U P B M AF ME S Q L 5 E I ME S Q L 4 L S ME S Q L 3 N E U ME S Q L 2 ME S Q L 1 MD S Q L 5 MD S Q L 4 MD SMD Q L 3S Q L 2 L MD SWQ L 1 A S Q T L D 1 O M áx _ M éd M é d M ín_ M éd 14

15 É recomendável elaborar o perfil das capacidades físicas exigidas na modalidade de ginástica olímpica feminina. Sabendo-se que testes dessa natureza são diretamente influenciados pelo fenótipo, deve-se trabalhar com as faixas etárias separadamente, divididas nas categorias pré-infantil, infantil, juvenil e adulta. Tal estudo servirá para complementar o perfil apresentado nesta dissertação, oferecendo uma visão mais totalizada da ginasta brasileira de alta qualificação esportiva. A correlação dos parâmetros dermatoglíficos, somatotípicos e psicológicos, aqui apresentados, com testes das capacidades físicas exigidas pela modalidade mostra-se também de grande importância. Os resultados apresentados constituem os valores-modelo, que devem ser usados, também, como forma de avaliação, do prognóstico de eficiência, da prática, por atletas de ginástica olímpica. Após a execução dos procedimentos de identificação dos perfis genético, somatotípico e psicológico, convém efetuar-se uma comparação, entre os valores registrados, com os valores modelo, da amostra pesquisada. A correspondência dos valores indica que, a atleta analisada, integra o perfil da modalidade nos aspectos apresentados, sendo que, a não-correspondência indica uma eficiência reduzida, na modalidade, ginástica olímpica feminina, já que os valorescorrespondem às melhores ginastas brasileiras, dentro da modalidade. 15

16 REFERÊNCIAS ABRAMOVAT.F., JDANOVA A.G., NIKITINA T.M. Impressões Dermatoglíficas e Somatotipo - marcas de constituição de diferentes níveis // Atualidades médicas e antropológicas nos esportes.- Moscou., cap.2.-pág ABRAMOVAT.F., NIKITINA T.M., CHAFRANOVA E.I. Impressões Dermatoglíficas - Marcas genéticas na seleção nos tipos de esporte // Atualidades na preparação de atletas nos esportes cíclicos: Coletânea de artigos científicos. - Volvograd, - cap.2, - pág BARRETO, João A. Um esboço científico da Psicologia do Esporte Aplicado à Ginástica Olímpica Feminina. Revista Sprint- Ano II nº Rio de Janeiro BARRETO, João A. Preparação psicológica para atletas de alto rendimento: Teorias e Técnicas. Editora Shape, no prelo- Rio de Janeiro Theory of feelings insecurity and its relation to high level athlets. Memórias do congresso Mundial de Ed. Física- AIESEP, BOHME, M.T.S. Talento esportivo I: aspectos teóricos. Revista Paulista de Educação Física. v.8. n.2. p BOHME, M.T.S.Talento esportivo II: Determinação de Talentos Esportivos. Revista Paulista de Educação Física. V.9. n.2. p CARTER J.E.L. & HEATCH, B.H. Somatotyping development and applications. New York-USA: Cambridge University Press CARTER, J.E.L.., SLEET D.A. & CLIMIER J.F. Sumary and applications. In: J.E.L. CARTER (Ed.) Medicine and Sport Cience. V.16. Physical structure of Olympic athletes. Part I.p Basel: karger FEENEY, Rik. Gymnastics- A guide for parents and athletes. Master Press- 3ª ed. Indianapolis-USA FILHO, José F. A prática da Avaliação Física. Rio de Janeiro: Shape Impressões dermatoglíficas- marcas genéticas na seleção dos tipos de esportes e lutas (a exemplo do desportista do brasil). Tese de Doutorado. Moscou. Russia: VNIIFK Comunicação pessoal. Rio de Janeiro

17 FILIN V. P., VOLKOV V. M. Seleção de Talentos nos Esportes. Londrina: Miograf FLEGNER, Attila J. & DIAS, João.(1995).Manual Completo de pesquisa e redação. Rio de Janeiro: EsEFEX. INTERNATIONAL SOCIETY OF ADVANCE OF KINESIANTROPOMETRIC. ISAK. Apostila do curso. Rio de Janeiro JOÃO, Andrea F.,FILHO, José F., DANTAS, Estélio. Seleção, orientação e detecção de talentos para ginástica olímpica feminina. Revista Treinamento desportivo,v.4.n 1.p NIKITIUK B.A. Impressões Dermatoglíficas como marcas do desenvolvimento pré natal do ectoderma // Marcas genéticas na antropologia e medicina: Anais de trabalhos científicos no Simpósio.- Rimelnitzki,.-pág SMOLEVSKIY, Vladimir & GAVERDOVSKKIY, Iuriy. Tratado General de Gimnasia Artística Deportiva. Editorial Paidotribo.-Barcelona USA Gymnastics. Talent Opportunity Program Manual. USA Gymnastics Federation. USA, WEINECK, J. H. Treinamento Ideal. São Paulo: Ed. Manole WOLPE, J. The practice of behavior therapy. The Pergamon General Psychologu Series. London,

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