Operadores Carne Mirandesa DOP
|
|
- Artur Marques Palha
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Boletim da Associação dos Criadores de Bovinos de Raça Mirandesa Operadores Carne Mirandesa DOP Nota informativa Vimos por este meio informar os criadores que produzem e comer cializam os seus vitelos através do Agrupamento de produtores que para além do cumprimento das normas descritas no Caderno de Especifica ções da Carne Mirandesa DOP de vem cumprir com o estipulado e apro vado na Assembleia Geral da Coo A. Alimentação Listagem de alimentos aprovados Leite inteiro de vaca; mica); de cereais e leguminosas ou mistu reais; e aveia; melaço de cana ou beterraba até um confirmado pelos serviços oficiais do Ministério de Agricultura. ficações ficam os criadores informa dos da lista de alimentos aprovados bem como as obrigações a cumprir relativamente à Sanidade Animal. de Azoto não proteico. Concentrados Industriais e misturas Apenas podem ser integradas efeitos de certificação visa verificar se a composição da ração e o seu valor nu de alimentos aprovada. bida a utilização de produtos que possam interferir no ritmo normal de crescimento e desenvolvimento dos animais. 1
2 Sanções a aplicar as explorações pelo organismo de controlo e certificação 1 - A alimentação com produtos que uma situação de não conformidade com a consequente decisão pelo Departamento de Certificação de Produção implemente um Plano de cação pela Tradição e Qualidade da implementação adequada das ac ções correctivas via envio pelo ope rador à Tradição e Qualidade de evi dências documentais ou através da realização de acção de controlo or Conformidade para os animais para meses de vida e para os que ve data e o momento de decisão de certificação para efeitos de emissão obrigatoriamente proceder ao envio de um Plano de Acções Correctivas para todas as não conformidades partamento de Certificação da Tradi ção e Qualidade. 2 - Os animais para abate presentes na ção com produtos não integrantes não certificação definitiva para CET Cursos de Especialização Tecnológica Licenciaturas Mestrados Telefone: Telefax: giape@ipb.pt Campus de Santa Apolónia Bragança Portugal Ficha Técnica Director: Coordenador: Valter Raposo Director Gráfico: Atilano Suarez Impresso em papel reciclado 550 exemplares Caixa de Crédito Agrícola Mútuo Mogadouro e Vimioso 2
3 quada das acções correctivas pro postas pelo operador no âmbito do Plano de Acções Correctivas envia do à Tradição e Qualidade. B. Sanidade animal O Caderno de Especificações da Carne Mirandesa DOP refere no Todos os efectivos das explorações inscritas nos registos de explorações, deverão estar indemnes de doenças infecto- -contagiosas e deverão estar em conformidade com o estabelecido pela legislação em vigor neste domínio, ao qual acresce o cumprimento da legisla ção em vigor. Sanções a aplicar as explorações pelo organismo de controlo e certificação O incumprimento do referido anteriormente constitui uma não con belecimento de sanções por parte da (a) Em caso de deteção de doenças de legislação em vigor pela Autoridade (b) Produção esta fica sob sequestro consequência da infeção identifica (c) Como algumas doenças não são zoonoses e portanto não colocam constituindo legalmente como impe não indemnes de doenças infecto-contagiosas ocor consecutivamente este tipo de situa ção durante três anos consecutivos. constituirão nos primeiro e segundo anos consecutivos não conformidades correspondente sanção do tipo Adver tência Grave e consequente decisão pelo Departamento de Certificação implementar um Plano de Acções Cor rectivas no sentido de corrigir a situa Qualidade da implementação adequa da pelo operador das acções correcti vas via envio pelo operador à Tradição e Qualidade de evidências documen tais ou através da realização de acção poderão ser emitidos Certificados de Conformidade para os animais de aba envio de um plano de acções correc tivas para todas as não conformidades Certificação da Tradição e Qualidade. 3
4 Preços da farinha Mirandesa Tipo de Ração Apresentação Preço na Cooperativa* Entregue em casa* Vitelos dos 100 aos 200Kg (iniciação e engorda) Vitelos dos 200 aos 300 Kg (acabamento) Vacas e touros sem aditivos Vacas e touros com aditivos Leitões Iniciação (do desmame até aos 30 Kg) Porcos Crescimento e Engorda(dos 30 aos 90 Kg) Porcos Acabamento (dos 90 aos 120 Kg) Porcas em Lactação 4 Galinhas Frangos Bloco Mineral + Vitamina * Valores com IVA Incluido 6% COMPRA E VENDA DE ANIMAIS Abílio Madureira Vicente Caçarelhos Vimioso António Manuel Gonçalves Talhas Macedo de Cavaleiros Cremilde Pires Melhe Vinhais Maria Ermelinda Patrício Bragada Bragança
5 Técnicas de fertilização e fertilizantes colocar neste boletim informativo fertilização. A importância da fertilização racional das culturas e de um técnico Aplicações Consoante a época de fertiliza 1. Aplicações de fundo as que se realizam antes ou simultaneamente com as sementeiras ou plantações; 1.1. Aplicações a lanço (ou por difusão) quando os fertilizantes são 1.2. Aplicações localizadas na linha/ em bandas/na cova quando os fertilizantes são colocados apenas mediante a sua aplicação em fai principalmente para disponibilizar nutrientes em formas facilmente as goroso; 2. Aplicações de cobertura quando as plantas estão em pleno cresci mento e desenvolvimento; o nutrien te mais frequentemente aplicado cionada) é o azoto. 2.1 Aplicação localizada; 2.2. Aplicação a lanço; 2.3 Fertiirigação mesma fertilização. Os tipos de aplicação de fer tilizantes e de fertilizantes a aplicar serão abordados de seguida. te compostos azotados; as quanti ser convenientemente determina 2.4. Aplicação foliar zantes são aplicados à parte aérea da planta; as aplicações foliares de 2.5 Aplicação fraccionada vimento vegetativo) da planta; o frac cionamento do azoto permite reduzir poluição dos produtos vegetais e da Fertilizantes Determinadas as necessidades que permitam corrigir essas necessi nomeadamente do tipo de solo e da da região e da técnica de aplicação do 5
6 Técnicas de fertilização e fertilizantes (continuação) adubos terem uma certa acção indi recta. Os segundos são utilizados para plantas de modo essencialmente indi na alimentação das plantas. Embora os forma eficaz desde que no solo não desenvolvimento das plantas. Quando Os fertilizantes a usar poderão ser sintéticos ou orgânicos. Actualmen de fertilizantes orgânicos permite redu zir a necessidade de aquisição de fer e ambiental) e valorizar comercialmen adequada ao solo onde irão ser aplica são na sua maioria muito pobres em a sua mineralização. De seguida são descritos alguns lamas de depuração e compostos de quantidade e época) deve ocorrer ape nas de acordo com as recomendações o estipulado por lei. 1 - Estrumes, chorumes e outros produtos agrícolas Os estrumes naturais são cons vegetais das camas dos animais com do de maturação destes. A quantidade idade e dieta alimentar. A composição ses factores assim como da natureza dos materiais usados nas camas e dos ciais. A intensificação e concentração elevados dos materiais para utilização 6
7 Técnicas de fertilização e fertilizantes (continuação) ferentes dos estrumes naturais acima ao teor e qualidade da matéria orgâ sentam menor quantidade de matéria a fracção de maior interesse para a for poupança no uso de outros fertilizantes como também pelo facto da aplicação na agricultura poder permitir completar ou efectuar o seu tratamento com vista cumprir as normas técnicas estabeleci Os bagaços da uva e da azei efluentes originados pelas indústrias também serem utilizados como correc minadas normas. 2 - Sargaço, pilado e moliço e do pilado para fertilização das terras diminuiu bastante pela generalização aquisição e aplicação. continental. em solos arenosos tem permitido que dos nutrientes incorporados através de reduz o seu leque de aplicação. O moliço consiste nas algas que se desenvolvem no fundo dos canais que apresentam salinidades pouco ele 2 - Vermicomposto O vermicomposto 3 - Detritos das culturas também apresentar um importante contributo para o teor de matéria or 7
8 Técnicas de fertilização e fertilizantes (continuação) rectamente como correctivos orgânicos desde que não veiculem para o solo ou verão ser previamente compostadas. 4 - Lamas de depuração As lamas de depuração prove nientes das estações de tratamento utilizadas como fertilizantes. A utiliza ção de lamas de depuração deve ter sempre em atenção a sua composição e a sua concentração em metais pesa dos. 5 - Compostos de RSU recta avaliação da sua qualidade e ambientais do condicionalismo edafo apresentarem teores elevados de me devem seguir as regras referidas para cias sobre a qualidade e quantidade de A separação doméstica selecti como aumentar o seu espectro de apli cação. diminuir riscos de poluição atmosférica de declive que favoreçam a drenagem Conclusão sidades do solo e das culturas. Para di ferentes fertilizantes que satisfaçam as opção por um determinado fertilizante em detrimento de outro deve ser feita ambiental comparativo do uso desses Cátia Rosas Gabinete Técnico da CONFAGRI Fonte: 8
9 Setembro 2012 Calendário indicativo de pagamentos das ajudas do pedido único Continente - Campanha 2012 (datas previsionais) AJUDA Outubro 2012 Dezembro 2012 Semana Prevista Aviso Feira dos Santos em Chaves Os criadores interessados em ir ao Concurso pecuário da Feira dos Santos Centro de agrupamento de Chaves, Concurso pecuário EBF01 Chaves Análises laboratoriais efectuadas às farinhas de Duas Igrejas va de dez em dez lotes uma amos lotes é armazenada uma amostra Emanuel Ortega Tel Amostra %MS Em % da MS (g/100g MS) Designação Lote (g/100g) PB GB Celulose 100/200 Valores indicados no rótulo - 17,0 2,9 4,0 9
10 10
Redução linear dos pagamentos diretos para 2014
Boletim da Associação dos Criadores de Bovinos de Raça Mirandesa Fevereiro 2014 Nº 196 ISSN 0871-522 X Redução linear dos pagamentos diretos para 2014 No contexto de transição para o novo regime de apoio
Leia maisGoverno aumenta dotação do PDR
Boletim da Associação dos Criadores de Bovinos de Raça Mirandesa Janeiro 2017 Nº 231 ISSN 0871-522 X Governo aumenta dotação do PDR Foi aprovada em Conselho de Ministros uma Resolução que determina a reprogramação
Leia maisZulmira Lopes Divisão de Leite e Lacticínios 2006
Zulmira Lopes Divisão de Leite e Lacticínios 2006 Cabe a cada estado membro preservar o seu ecossistema, de modo a promover a sua sustentabilidade e o bem-estar da população. Promover a implementação
Leia maisGestão Efluentes Pecuários (GEP)
Gestão Efluentes Pecuários (GEP) Poluição Difusa desafios para o futuro IPQ Caparica; 29 Maio 2013 H. Sales Henriques D.G. Agricultura e Desenvolvimento Rural De onde vêm? Dec.-lei 214/2008 Cria Regime
Leia maisEmissões da Agricultura em Portugal e a sua Redução
Emissões da Agricultura em Portugal e a sua Redução Paulo Canaveira Instituto Superior Técnico / Universidade de Lisboa Simpósio Alterações Climáticas e Agricultura 26 de Abril de 2019 Inventário Nacional
Leia maisWorkshop Produção Ecoeficiente na Fileira da Carne Castelo Branco 24 Julho 2014
Workshop Produção Ecoeficiente na Fileira da Carne Castelo Branco 24 Julho 2014 ACV da Carne de Porco Introdução Objetivos Gerais Identificar e quantificar os principais potenciais impactes ambientais
Leia maisGUIA PARA A AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DO QUEIJO RABAÇAL - DOP
ÍDICE 1. Objectivo 2. Definições 3. Etapas para a Certificação 3.1. Pedido de Certificação, Apresentação e Aceitação do Orçamento 3.2. Assinatura do Contrato 3.3. Avaliação e Certificação AEXO Anexo 1
Leia maisAPLICAÇÃO DA DIRETIVA NITRATOS
POLUIÇÃO DIFUSA desafios para o futuro APLICAÇÃO DA DIRETIVA NITRATOS Programa de Ação para as Zonas Vulneráveis de Portugal Continental DSPAA - Divisão de Gestão dos Recursos Naturais Caparica 29 de maio
Leia maisEco new farmers. Módulo 4 Produção animal. Sessão 1 A produção animal em explorações biológicas
Eco new farmers Módulo 4 Produção animal Sessão 1 A produção animal em explorações biológicas Modulo 4 Produção Animal Secção 1 A produção animal em explorações biológicas www.econewfarmers.eu 1. Introdução
Leia maisO NIMBY chegou à agricultura, ou sempre cá esteve
17 O NIMBY chegou à agricultura, ou sempre cá esteve Paulo Manuel Pires Águas Escola Superior Agrária, Quinta da Sra. de Mércules, 6001-909 Castelo Branco, Portugal aguas@ipcb.pt Sumário te substanciado
Leia maisCorretivos Adubos e Adubações. Prof. ELOIR MISSIO
Corretivos Adubos e Adubações Prof. ELOIR MISSIO ADUBAÇÃO ORGÂNICA Fertilidade dos solos e manejo da adubação de culturas. Carlos A. Bissani; Clesio Gianello; Marino J. Tedesco; Flávio A. O. Camargo. Porto
Leia maisALIMENTOS COMPOSTOS PARA ANIMAIS DE EXPLORAÇÃO ANO DE
FABRICANTE DE ALIMENTOS COMPOSTOS PARA ANIMAIS COMUNICAÇÕES OBRIGATÓRIAS RELATIVAS AO FABRICO NACIONAL ALIMENTOS COMPOSTOS PARA ANIMAIS DE EXPLORAÇÃO ANO DE (ALÍNEA D) DO ART.º 5º DO DECRETO-LEI N.º 247/2002,
Leia maisASSEMBLEIA GERAL Associação de Criadores de Bovinos de Raça Mirandesa Cooperativa Agro-pecuária Mirandesa 24 de Março - Pavilhão Multiusos de Vimioso
Boletim da Associação dos Criadores de Bovinos de Raça Mirandesa Cooperativa Agro-Pecuária Mirandesa, CRL PME Excelência 2012 O estatuto de PME Excelência cionais, sendo a cerimónia de entrega desta menção
Leia maisAlterações a introduzir na sub-página Zonas Vulneráveis
Alterações a introduzir na sub-página Zonas Vulneráveis Botão Zonas Vulneráveis Zonas Vulneráveis A Diretiva Comunitária n.º 91/676/CEE, do Conselho, de 12 de Dezembro, relativa à proteção das águas contra
Leia maisAgencia Portuguesa do Ambiente
Agencia Portuguesa do Ambiente V/ ref.ª 032311-201705-DLUA Processo de licenciamento PL20170202001234 do estabelecimento Herdade da Figueirinha Projeto: Ampliação da uinicultura da Herdade da Figueirinha
Leia maisA aplicação do composto Ferti Trás-os-Montes nas culturas dominantes na região
A aplicação do composto Ferti Trás-os-Montes nas culturas dominantes na região Manuel Ângelo Rodrigues Centro de Investigação de Montanha, ESA, Instituto Politécnico de Bragança Matéria orgânica Conjunto
Leia maisAJUDA PREENCHIMENTO DA FICHA DE REGISTO DE FERTILIZAÇÃO
ÍNDICE 1. NOTA PRÉVIA... 2 2. ABERTURA DA FICHA DE REGISTO PELA PRIMEIRA VEZ... 2 2.1. No Excel 2003... 3 2.2. No Excel 2007... 4 3. ESTRUTURA GERAL... 4 4. FOLHAS CULTURA... 5 4.1. Identificação (produtor
Leia maisAGRICULTURA BIOLÓGICA, O que é? A Estratégia e Plano Acção Nacional em Agricultura Biológica
AGRICULTURA BIOLÓGICA, O que é? A Estratégia e Plano Acção Nacional AGROBIO Missão: Promover e divulgar a Agricultura Biológica em Portugal Desde 1985 7600 ASSOCIADOS (agricultores; empresas; consumidores)
Leia maisBeira Tradição, Certificação de Produtos da Beira, Lda Gouveia, 24 de Janeiro de 2012 Luísa Barros, António Mantas
A Certificação de Produtos lácteos na Serra da Estrela Beira Tradição, Certificação de Produtos da Beira, Lda Gouveia, 24 de Janeiro de 2012 Luísa Barros, António Mantas A CERTIFICAÇÃO de um produto (ou
Leia maisVII Congresso Nacional do Milho A perspectiva da produção do leite na economia futura do milho em Portugal OR
OR 08-02-2010 01 Produzimos leite de alta qualidade, trabalhando em conjunto com os nossos clientes, fornecedores e colaboradores competentes e dedicados, fazendo da Eco-Eficiência o nosso desenvolvimento
Leia maisResumo Não Técnico CAS Barrocas S.A. Licença Ambiental da suinicultura da Herdade da Figueirinha
CAS Barrocas S.A. Setembro 2016 Enquadramento A Suinicultura da Herdade da Figueirinha encontra-se em funcionamento desde 2014 e dispõe de título de exploração válido até 16 de janeiro de 2021 para 1980
Leia maisA utilização da silagem de Milho na alimentação de ruminantes. Aspetos nutricionais
Manuel Cancela de Abreu Universidade de Évora A utilização da silagem de Milho na alimentação de ruminantes. Aspetos nutricionais 35ª Reunião da Primavera da Sociedade Portuguesa de Pastagens e Forragens
Leia maisanálise estratégica da denominação de origem protegida carne mirandesa
análise estratégica da denominação de origem protegida carne mirandesa Maria Isabel Barreiro Ribeiro - Instituto Politécnico de Bragança, Escola Superior Agrária, Campus de Santa Apolónia - Alda Maria
Leia maisSISTEMAS DE PRODUÇÃO ANIMAL E IMPACTOS AMBIENTAIS
SISTEMAS DE PRODUÇÃO ANIMAL E IMPACTOS AMBIENTAIS Arnaldo A. Dias da Silva Prof. Catedrático CECAV UTAD, Apartado 1013, 5001 801, Vila Real, Portugal arnaldodiasdasilva@gmail.com Hoje como sempre, toda
Leia maisTítulo da Apresentação SESSÃO INFORMATIVA. Substítulo PRODUÇÃO INTEGRADA O CONTROLO OFICIAL DAS AJUDAS COMUNITÁRIAS
Título da Apresentação Substítulo PRODUÇÃO INTEGRADA O CONTROLO OFICIAL DAS AJUDAS COMUNITÁRIAS Benavente 02/03/2018 PDR2020 MEDIDA 7 AGRICULTURA E RECURSOS NATURAIS Ação 7.2 - Produção Integrada CONTROLOS
Leia maisPECUÁRIA BIOLÓGICA. (Reg. 2082/91, modificado)
PECUÁRIA BIOLÓGICA (Reg. 2082/91, modificado) SATIVA Controlo e Certificação de Produtos Av. Visconde de Valmor, 11, 3º. 1000-289 Lisboa sativa@sativa.pt www.sativa.pt Introdução consumidores - preocupações
Leia maisIntervenção Pública de LPD Oferta a preço fixo Manual do Operador
VERSÃO 1.0 MANUAL INTERVENÇÃO PÚBLICA DE LEITE EM PÓ DESNATADO Índice 1. Enquadramento legislativo... 3 2. Objetivo... 3 3. Âmbito... 3 4. Intervenientes... 3 5. Operador... 3 Estar inscrito/identificado
Leia mais1 º C O N C U R S O N A C I O N A L D E M E L
O Centro Nacional de Exposições e Mercados Agrícolas, S.A. e a Federação Nacional dos Apicultores de Portugal, no âmbito do Salão Nacional da Alimentação realizam o 1º Concurso Nacional de Mel, em prova
Leia maisZona Vulnerável a Nitratos-Tejo. Condicionalidades e Obrigações. Agricultura Presente, um Projeto com Futuro
Zona Vulnerável a Nitratos-Tejo Condicionalidades e Obrigações Agricultura Presente, Agricultura Presente, um Projeto com Futuro um Projecto com Futuro Santarém 28 de fevereiro de 2015 Agenda 1. Definição
Leia maisREGULAMENTO (CE) 510/2006 (DOP E IGP) OS AGRUPAMENTOS, OS OPC E OS CUSTOS DE CONTROLO 1 - AGRUPAMENTO DE PRODUTORES GESTOR DA DOP OU DA IGP
REGULAMENTO (CE) 510/2006 (DOP E IGP) OS AGRUPAMENTOS, OS OPC E OS CUSTOS DE CONTROLO 1 - AGRUPAMENTO DE PRODUTORES GESTOR DA DOP OU DA IGP No âmbito do Regulamento (CE) Nº 510/2006 (relativo à protecção
Leia maisPROBLEMAS DE PATAS EM VACAS LEITEIRAS/NOVILHOS
N 74 PROBLEMAS DE PATAS EM VACAS LEITEIRAS/NOVILHOS É muito frequente o fabricante de alimentos compostos para vacas leiteiras ser responsabilizado pelos problemas de patas (unhas) nos efectivos leiteiros
Leia maisFeira Nacional de Agricultura Junho de 2011
Feira Nacional de Agricultura Junho de 2011 Porquê criar Porcos Bísaros? Ganhar dinheiro ; Paixão por ter uma exploração pecuária; Criação de uma raça autóctone; Desenvolvimento e melhoramento desta raça;
Leia maisMINISTÉRIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS. Decreto-Lei n. 446/91 de 22 de Novembro
MINISTÉRIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS Decreto-Lei n. 446/91 de 22 de Novembro O presente diploma tem por objectivo transpor a Directiva n. 86/278/CEE, do Conselho, de 12 de Junho, relativa à utilização
Leia maisPROGRAMA DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO
PROGRAMA DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO A preencher pela entidade formadora Entidade Acção Produção Integrada Animal Nº Local Duração 211 horas Data a Laboral Pós-Laboral Misto Formação-acção Formação à distância
Leia maisNas últimas duas décadas, o nível de instrução dos agricultores e a sua idade média aumentaram
Nas últimas duas décadas, o nível de instrução dos agricultores e a sua idade média aumentaram O Instituto Nacional de Estatística produz, desde o início dos anos 80, um vasto conjunto de estatísticas
Leia maisPLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2012 / 2013
PLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2012 / 2013 CURSO/CICLO DE FORMAÇÃO ESPECIF. ANIMAL DISCIPLINA: ESPECIFICAÇÃO ANIMAL TOTAL DE MÓDULOS: 7 4 28 H GRANDES RUMINANTES Produção de leite SITUAÇÕES DE / -Identificar
Leia maisESTATÍSTICA DO SECTOR
ESTATÍSTICA DO SECTOR Tendo em conta o universo dos seus associados, a produção de alimentos compostos para animais registou uma quebra de 3.6% em 2008, passando de 3 410 milhares de tons em 2007 para
Leia maisGuia para a Avaliação e Certificação da Maçã de Alcobaça - IGP e Suas Novas Formas de Apresentação
Guia para a Avaliação e Certificação da Maçã de Alcobaça - IGP e Suas Novas Formas de Apresentação Morada: Praceta da Eiras, nº1-2ºesq. 2550-106 CADAVAL PORTUGAL Telef.: +351 262 691 155 Fax: +351 262
Leia maisInfo Frutas & Hortícolas
Info Frutas & Hortícolas Informação do Sector dos Frutos e Produtos Hortícolas www.cap.pt Abril de 2015 Produção primária de vegetais / Higiene nos géneros alimentícios O Regulamento (CE) n.º 852/2004,
Leia maisBalanço Bruto de Nutrientes Azoto e Fósforo
Balanço Bruto de Nutrientes Azoto e Fósforo I - Caracterização geral Descrição: Os Balanços dos Nutrientes, azoto e fósforo, representam uma quantificação dos desequilíbrios observados entre a incorporação
Leia maisManual de procedimentos Averbamentos sanitários em passaportes de bovinos
Manual de procedimentos Averbamentos sanitários em passaportes de bovinos Direção de Serviços de Saúde e Proteção Animal Direção Geral de Alimentação e Veterinária Julho 2012 - Pág. 1 de 18 Índice Pág.
Leia maisO contributo da ESAC para a formação no âmbito do uso sustentável dos Produtos Fitofarmacêuticos. Maria José Cunha
20-03-2014 1 O contributo da ESAC para a formação no âmbito do uso sustentável dos Produtos Fitofarmacêuticos Maria José Cunha 20-03-2014 2 ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE COIMBRA MISSÃO Formar profissionais
Leia maisAGRICULTURA BIOLÓGICA Em Portugal e no Mundo Estratégia Nacional
AGRICULTURA BIOLÓGICA Em Portugal e no Mundo Estratégia Nacional AGROBIO Missão: Promover a agricultura biológica em Portugal, fornecendo meios que auxiliem o consumidor e o produtor a efetuarem as melhores
Leia maisPRODUÇÃO DE CABRITOS EM MODO DE PRODUÇÃO BIOLÓGICO CARACTERIZAÇÃO DA EXPLORAÇÃO EFECTIVO CAPRINO
PRODUÇÃO DE CABRITOS EM MODO DE PRODUÇÃO BIOLÓGICO CARACTERIZAÇÃO DA EXPLORAÇÃO Localização: Antas, Gondoriz Terras de Bouro. Perfil do produtor: Casado, com idade inferior a 40 anos. Mão-de-obra (UTA):
Leia maisA UEPAE de São Carlos, participando do Sistema. Cooperativo de Pesquisa Agropecuária (SCPA), sempre esteve
761 1. INTRODUÇÃO A UEPAE de São Carlos, participando do Sistema Cooperativo de Pesquisa Agropecuária (SCPA), sempre esteve preocupada com a questão ambiental, atualmente tão em voga no âmbito da sociedade,
Leia maisNewsletter. Novembro Campanha de Montanheira Datas e Procedimentos- Normas de Calidad
Newsletter. Novembro 2018 Campanha de Montanheira 2018-2019 Datas e Procedimentos- Normas de Calidad Iniciada a campanha de montanheira 2018-2019, no âmbito do Real Decreto 4/2014, de 10 de enero, aprova
Leia maisS.R. DA AGRICULTURA E PESCAS. Portaria Nº 44/2002 de 23 de Maio
S.R. DA AGRICULTURA E PESCAS Portaria Nº 44/2002 de 23 de Maio A Portaria n.º 52-A/2001, de 19 de Julho, estabelece o regime de aplicação da intervenção Medidas Agro-Ambientais do Plano de Desenvolvimento
Leia mais(Texto relevante para efeitos do EEE)
6.5.2015 PT L 115/25 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2015/724 DA COMISSÃO de 5 de maio de 2015 relativo à de acetato de retinilo, palmitato de retinilo e propionato de retinilo como s em alimentos para animais
Leia maisWORKSHOP OS DESAFIOS DA IMPLEMENTAÇÃO DE PROJETOS DE REUTILIZAÇÃO DE ÁGUAS RESIDUAIS EM PORTUGAL. PAINEL 2 Administração pública
WORKSHOP OS DESAFIOS DA IMPLEMENTAÇÃO DE PROJETOS DE REUTILIZAÇÃO DE ÁGUAS RESIDUAIS EM PORTUGAL PAINEL 2 Administração pública O interesse do aproveitamento das águas residuais tratadas como origem alternativa
Leia maisOperação Estatística: Inquérito à aquisição de tomate para a indústria
INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICAS ECONÓMICAS Serviço de Estatísticas Agrícolas e do Ambiente Operação Estatística: Código: 411 Versão: 1.0 Código SIGINE: AG0004 Data: Novembro
Leia mais28 a 30 de Outubro Feira Internacional de Lisboa. Patrocinador Oficial Apoio
28 a 30 de Outubro Feira Internacional de Lisboa Patrocinador Oficial Apoio Um reflexo de PORTUGAL enquanto nação, com as suas regiões, características, potencialidades e raízes TRADIÇÃO SUSTENTABILIDADE
Leia maisDirecção de Serviços de Produtos Fitofarmacêuticos e Sanidade Vegetal FICHA 1. A preencher pelo requerente e entregar, juntamente, com o
Direcção de Serviços de Produtos Fitofarmacêuticos e Sanidade Vegetal PROCESSO Nº... Doc nº... Data:... /... /... Triagem:... /... /... ( p/ Serviços) FICHA 1 1 Requerente Nome Morada A preencher pelo
Leia maisEstratégias integradas para o aumento da produtividade da amendoeira em Trás os Montes
Estratégias integradas para o aumento da produtividade da amendoeira em Trás os Montes Projecto em curso no âmbito da ação 1.1.1. do ProDeR (Cooperação para a Inovação) António Castro Ribeiro Ana Paula
Leia maisGoverno cria linha de crédito para produtores pecuários afetados pela seca
Boletim da Associação dos Criadores de Bovinos de Raça Mirandesa Outubro 2017 Nº 240 ISSN 0871-522 X Governo cria linha de crédito para produtores pecuários afetados pela seca Já foi assinada a portaria
Leia maisFertilidade do Solo e Nutrição do Castanheiro
Fertilidade do Solo e Nutrição do Castanheiro Fertilidade do Solo e Nutrição do Castanheiro Margarida Arrobas & Manuel Ângelo Rodrigues Centro de Investigação de Montanha Escola Superior Agrária de Bragança
Leia maisREGULAMENTO 2081/92 (DOP E IGP) OS AGRUPAMENTOS, OS OPC E OS CUSTOS DE CONTROLO
REGULAMENTO 2081/92 (DOP E IGP) OS AGRUPAMENTOS, OS OPC E OS CUSTOS DE CONTROLO 1 - AGRUPAMENTO DE PRODUTORES GESTOR DA DOP OU DA IGP No âmbito do Regulamento (CEE) n.º 2081/92 (relativo à protecção das
Leia maisCONTROLO E CERTIFICAÇÃO EM AGRICULTURA BIOLÓGICA
CONTROLO E CERTIFICAÇÃO EM AGRICULTURA BIOLÓGICA SATIVA Controlo e Certificação de Produtos Av. Visconde de Valmor, 11, 3º. 1000-289 Lisboa Tel: 217991100 Fax: 217991119 sativa@sativa.pt www.sativa.pt
Leia mais4º Colóquio Nacional do Milho Vila Franca de Xira, 17 de Fevereiro de O cultivo de OGM s em Portugal. Enquadramento Legal
4º Colóquio Nacional do Milho Vila Franca de Xira, 17 de Fevereiro de 2005 O cultivo de OGM s em Portugal Enquadramento Legal Engª Flávia Alfarroba Comercialização e Cultivo de Variedades de Milho Inscrição
Leia maisModelo Técnico da Framboesa
Modelo Técnico da Framboesa Orientações técnicas para a produção de framboesa, na região norte e centro de Portugal continental, em cultura protegida para o mercado em fresco A produção de framboesas possui
Leia maisEco new farmers. Módulo 6 Plano de conversão e rentabilidade. Sessão 3 Planeamento da conversão
Eco new farmers Módulo 6 Plano de conversão e rentabilidade Sessão 3 Planeamento da conversão Módulo 6 Plano de conversão e rentabilidade Sessão 3 Planeamento da conversão www.econewfarmers.eu 1. Introdução
Leia maisESTATÍSTICA DO SETOR
ESTATÍSTICA DO SETOR Tendo em conta o universo dos associados da IACA, a produção de alimentos compostos para animais registou uma quebra de 2.4%, passando de 3 168 milhares de tons em 2010 para 3 092
Leia maisLUSO 104. Com coccidiostático Pintos até 4 semanas. Proteína bruta 18% Fibra Bruta 3,8% Matéria Gorda 3,5% Embalagens de 5 e 30 Kg MG
RAÇÕES LUSOCEREAIS Com coccidiostático Pintos até 4 semanas LUSO 104 LUSO 119 AVES Com coccidiostático Pintos e frangos de engorda Proteína bruta 18% Fibra Bruta 3,8% Matéria Gorda 3,5% Embalagens de 5
Leia maisAgroalimentar AGROALIMENTAR
Setor Setor SETOR Agroalimentar Agroalimentar AGROALIMENTAR Setor dos Setor Lacticínios dos Lacticínios INTRODUÇÃO O setor agrícola ocupa um lugar de destaque na economia de todo o arquipélago apresentando
Leia maisEco new farmers. Módulo 2 Solos e nutrientes vegetais. Sessão 2 O sistema planta/solo
Eco new farmers Módulo 2 Solos e nutrientes vegetais Sessão 2 O sistema planta/solo Module 2 Solos e Nutrientes Vegetais Sessão 2 O sistema planta/solo www.econewfarmers.eu 1. Introdução Combinar a disponibilidade
Leia maisTERMINAÇÃO. Sistemas de produção de carne no Brasil Sistema de 2010 (x 1000) 2010 (%) Sistemas de Produção 11/03/2015
TERMINAÇÃO Sistemas de produção de carne no Brasil Sistema de 2010 (x 1000) 2010 (%) produção Confinamento 3.047 7,39 Semiconfinamento Pastagens inverno 2.583 6,27 822 1,99 Pastagem sem 34.748 84,35 definição
Leia maisManutenção da Actividade Agrícola em Zonas Desfavorecidas. Agro-Ambientais e Silvo-Ambientais
Manutenção da Actividade Agrícola em Zonas Desfavorecidas Agro-Ambientais e Silvo-Ambientais Manutenção da Actividade Agrícola em Zonas Desfavorecidas Manutenção da Actividade Agrícola fora da Rede Natura
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS PROGRAMA DA ACÇÃO Entidade Acção Agricultura Biológica Geral Nº OBJECTIVO GERAL Qualificar os técnicos com conhecimentos práticos e teóricos
Leia maisCooperativa Agrícola de Vila do Conde Ana Gomes
Cooperativa Agrícola de Vila do Conde Ana Gomes LeiteSaudável MOTIVAÇÕES Agenda 2000 Ganhos de gama Controlo da Qualidade Coesão económica e social Dependência de fontes alimentares Preservação ambiental
Leia mais(Texto relevante para efeitos do EEE)
8.6.2017 L 145/13 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2017/962 DA COMISSÃO de 7 de junho de 2017 que suspende a autorização da etoxiquina como aditivo em alimentos para animais de todas as espécies e categorias
Leia maisCurso de Agricultura Biológica Geral
1 - Objectivo Geral Este curso tem como objectivo geral qualificar os técnicos com conhecimentos práticos e teóricos para o modo de produção biológico, tal como definido no Reg. (CEE) nº 2092/91 e respectivas
Leia maisDireção Regional de Agricultura e Pescas do Alentejo Divisão de Ambiente e Infraestruturas. Sessão de divulgação das Zonas Vulneráveis
Sessão de divulgação das Zonas Vulneráveis ZV de Estremoz-Cano Elaborado por: 1. ENQUADRAMENTO PROGRAMA DE AÇÃO 2. FERTILIZAÇÃO 2.1 PRÁTICAS AGRICOLAS EM TERRENOS DECLIVOSOS 2.2 APLICAÇÃO DE FERTILIZANTES
Leia mais(Actos não legislativos) REGULAMENTOS
8.9.2010 Jornal Oficial da União Europeia L 237/1 II (Actos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO (UE) N. o 790/2010 DA COMISSÃO de 7 de Setembro de 2010 que altera os anexos VII, X e XI do Regulamento
Leia maisBOVINICULTURA DE CARNE EM PORTUGAL
BOVINICULTURA DE CARNE EM PORTUGAL António Moitinho Rodrigues (amrodrig@ipcb.pt) Sumário 1. Produção de carne 2. Sistemas intensivo VS sistema extensivo 3. Curvas de crescimento e GPD; CC 4. Raças de carne
Leia maisSessão de divulgação das Zonas Vulneráveis ZV de Elvas
Sessão de divulgação das Zonas Vulneráveis ZV de Elvas Elaborado por: 1. ENQUADRAMENTO PROGRAMA DE AÇÃO 2. FERTILIZAÇÃO 2.1 PRÁTICAS AGRICOLAS EM TERRENOS DECLIVOSOS 2.2 APLICAÇÃO DE FERTILIZANTES EM TERRENOS
Leia maisC ARTA C IRCULAR N.º 07/2009
CONSELHO DIRECTIVO DATA DE EMISSÃO: 08-06-2009 ENTRADA EM VIGOR: 01-04-2009 Âmbito: Linha de Crédito para Apoio às Empresas de Produção, Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas, Pecuários
Leia maisExtensity Uma Abordagem Integrada. Contributo dos sistemas agro-florestais para o sequestro de carbono. Cobertura Geográfica e Temática
O Futuro da Agricultura, Floresta e Despovoamento da Região Nordeste 21 Casa da Cultura de Mogadouro, 9 de Maio de 2007 Contributo dos sistemas agro-florestais para o sequestro de carbono O projecto Extensity
Leia maisA certificação como meio para a internacionalização. Isabel Ramos
A certificação como meio para a internacionalização Isabel Ramos 12 de Junho de 2014 LeiteSaudável O PROJETO JUL 2009 A JUN 2012 CAVC Cooperativa Agrícola de Vila do Conde, CRL REQUIMTE/ICETA Universidade
Leia maisAvaliação da sustentabilidade das explorações pecuárias de leite
20 Junho 2013, AGROS, Vila do Conde Centre for the Research and Technology of Agro-Environmental and Biological Sciences Avaliação da sustentabilidade das explorações pecuárias de leite Henrique Trindade
Leia maisFERTILIZAÇÃO DE MACIEIRAS E DE PEREIRAS
FERTILIZAÇÃO DE MACIEIRAS E DE PEREIRAS Silvia M. Faria 1, Rui M. Sousa 2, Idália M. Guerreiro 1, Osvaldo P. Silva 1 & Mariana D. Regato 1 1 Escola Superior Agrária de Beja Rua Pedro Soares Apartado 158
Leia maisDireção de Serviços de Segurança Alimentar / DGAV
Direção de Serviços de Segurança Alimentar / DGAV Assunto: COMERCIALIZAÇÃO DE REBENTOS Esclarecimento 11/2013 A presente nota de esclarecimento pretende elucidar os operadores de empresas do setor alimentar
Leia maisFERTILIZANTES UTILIZÁVEIS EM AGRICULTURA BIOLÓGICA
FICHA INFORMATIVA N º 04 1 FERTILIZANTES UTILIZÁVEIS EM AGRICULTURA BIOLÓGICA 1 PRINCÍPIOS GERAIS A produção biológica, tal como definida no Reg. (CE) n º 834 / 2007, modificado, deve basear se na utilização
Leia maisEncontro Técnico Blueprint- Protecção dos recursos hídricos da Europa Perspectivas para Portugal Práticas agrícolas e qualidade da água
Blueprint Protecção dos recursos hídricos da Europa Perspectivas para Portugal IPQ 9 Abril 2014 Encontro Técnico Blueprint- Protecção dos recursos hídricos da Europa Perspectivas para Portugal Práticas
Leia maisUniversidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Rurais Curso de Zootecnia Disciplina de Manejo e fertilidade do Solo ADUBAÇÃO ORGÂNICA
Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Rurais Curso de Zootecnia Disciplina de Manejo e fertilidade do Solo ADUBAÇÃO ORGÂNICA Elisandra Pocojeski Prof. Gustavo Brunetto Santa Maria, 17
Leia maisASPECTOS GENÉRICOS DA TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
ASPECTOS GENÉRICOS DA TECNOLOGIA DE ALIMENTOS O campo da ciência dos alimentos não é novo, estando nos dias de hoje a se desenvolver como uma importante ciência aplicada. Ela tem recebido novas dimensões
Leia maisPORTARIA N.º 36/2005
PORTARIA N.º 36/2005 DR n.º 11 SÉRIE I-B, 17 de Janeiro, Ministérios da Agricultura, Pescas e Florestas e do Ambiente e do Ordenamento do Território PÁGINAS DO DR : 291 a 293 Resumo: Estabelece as regras
Leia maisCana-de-açúcar na alimentação de vacas leiteiras. Lucas Teixeira Costa Doutor em Zootecnia
Cana-de-açúcar na alimentação de vacas leiteiras Lucas Teixeira Costa Doutor em Zootecnia ltcosta80@yahoo.com.br Capacidade agrícola Balança comercial Brasileira Qual o objetivo com sua empresa rural?
Leia maisGuia para a Avaliação e Certificação de Pera Rocha do Oeste - DOP
Guia para a Avaliação e Certificação de Pera Rocha do Oeste - DOP Morada: Praceta da Eiras, nº1-2ºesq. 2550-106 CADAVAL PORTUGAL Telef.: +351 262 691 155 Fax: +351 262 695 095 Email: codimaco@codimaco.pt
Leia maisNota Introdutória Aplicação de Sanção Administrativa 4
2016 1 ÍNDICE Página Nota Introdutória 3 1. Aplicação de Sanção Administrativa 4 2. Avaliação dos Requisitos Legais de Gestão e das Boas Condições Agrícolas e Ambientais das Terras 5 3. Metodologia de
Leia maisDireção Geral de Alimentação e Veterinária. Proteção Integrada das Culturas. Caderno de Campo Modelo Volume IV
Direção Geral de Alimentação e Veterinária 2014 Volume IV Proteção Integrada das Culturas Caderno de Campo Modelo MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO MAR DIREÇÃO-GERAL DE ALIMENTAÇÃO E VETERINÁRIA PROTEÇÃO
Leia mais5º Concurso Nacional de Carnes Tradicionais Portuguesas com Nomes Qualificados
5º Concurso Nacional de Carnes Tradicionais com Nomes Qualificados Lista Oficial de Premiados Categoria Borrego Serra da Estrela i Medalha de Ouro EMPRESA ESTRELACOOP Cooperativa dos Produtores de Queijo
Leia maisAssunto: 1º Concurso de Queijos DOP Beira Baixa
Castelo Branco, 16 de março de 2015 Assunto: 1º Concurso de Queijos DOP Beira Baixa Exmos. Senhores, De 18 a 21 de abril decorrerá a 5ª edição da Feira Agro Agrária de Castelo Branco onde se realizará
Leia maisEco new farmers. Módulo 1 - Introdução á agricultura biológica. Sessão 2 Princípios da agricultura biológica
Eco new farmers Módulo 1 - Introdução á agricultura biológica Sessão 2 Princípios da agricultura biológica Módulo 1 Introdução à agricultura biológica Sessão 2 Princípios da agricultura biológica www.econewfarmers.eu
Leia maisAplicação de Lamas de ETAR na Agricultura
Aplicação de Lamas de ETAR na Agricultura As lamas de ETAR após o processo de digestão anaeróbia têm 60% de azoto sob a forma amoniacal e 40% na forma orgânica; Para a lama digerida a taxa de mineralização
Leia maisPlano de aula. ZOOTECNIA I (Suínos) 01/04/2016. Resíduos de origem animal. Produção Animal vs Impacto Ambiental. Dejetos. Problemas.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus de Jaboticabal Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias 1 Plano de aula ZOOTECNIA I (Suínos) Resíduos Dejetos Msc. Fabrício Faleiros de
Leia maisALIMENTAÇÃO DA PORCA EM LACTAÇÃO
N 47 ALIMENTAÇÃO DA PORCA EM LACTAÇÃO Sabe-se hoje que a alimentação da porca durante a LACTAÇÃO tem grande influência no crescimento dos leitões durante a fase de amamentação e, consequentemente nos PESOS
Leia maisO RENDIMENTO DA ACTIVIDADE AGRÍCOLA SUBIU 0,2% 1 EM 2004
RENDIMENTO AGRÍCOLA 2004 2ª Estimativa 17 de Fevereiro de 2005 O RENDIMENTO DA ACTIVIDADE AGRÍCOLA SUBIU 0,2% 1 EM 2004 De acordo com a segunda estimativa das Contas Económicas da Agricultura para o ano
Leia maisA Tomada de Decisão em Agricultura. Pedro Aguiar Pinto Agricultura I 25 de Setembro de 2014
A Tomada de Decisão em Agricultura Pedro Aguiar Pinto Agricultura I 25 de Setembro de 2014 Sumário Agricultura. O que é? Decisão Lidar com a incerteza Informação e conhecimento Conhecimento - redução da
Leia maisPerspetivas de evolução da produção de milho em Portugal
Perspetivas de evolução da produção de milho em Portugal Carlos Pedro Trindade Professor adjunto convidado da Escola Superior Agrária de Santarém Instituto Politécnico de Santarém Administrador de empresas
Leia maisDIRECTIVA 2009/8/CE DA COMISSÃO
11.2.2009 Jornal Oficial da União Europeia L 40/19 DIRECTIVA 2009/8/CE DA COMISSÃO de 10 de Fevereiro de 2009 que altera o anexo I da Directiva 2002/32/CE do Parlamento Europeu e do Conselho no que se
Leia maisAVALIAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO E FERTILIZAÇÃO DA CULTURA DA BATATA-DOCE
AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO E FERTILIZAÇÃO DA CULTURA DA BATATA-DOCE Anabela Veloso (INIAV, I.P.) UEISSAFSV Laboratório Químico Agrícola Rebelo da Silva Tapada da Ajuda 1300-596 Lisboa ( Aljezur,
Leia mais