Operadores Carne Mirandesa DOP

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1 Boletim da Associação dos Criadores de Bovinos de Raça Mirandesa Operadores Carne Mirandesa DOP Nota informativa Vimos por este meio informar os criadores que produzem e comer cializam os seus vitelos através do Agrupamento de produtores que para além do cumprimento das normas descritas no Caderno de Especifica ções da Carne Mirandesa DOP de vem cumprir com o estipulado e apro vado na Assembleia Geral da Coo A. Alimentação Listagem de alimentos aprovados Leite inteiro de vaca; mica); de cereais e leguminosas ou mistu reais; e aveia; melaço de cana ou beterraba até um confirmado pelos serviços oficiais do Ministério de Agricultura. ficações ficam os criadores informa dos da lista de alimentos aprovados bem como as obrigações a cumprir relativamente à Sanidade Animal. de Azoto não proteico. Concentrados Industriais e misturas Apenas podem ser integradas efeitos de certificação visa verificar se a composição da ração e o seu valor nu de alimentos aprovada. bida a utilização de produtos que possam interferir no ritmo normal de crescimento e desenvolvimento dos animais. 1

2 Sanções a aplicar as explorações pelo organismo de controlo e certificação 1 - A alimentação com produtos que uma situação de não conformidade com a consequente decisão pelo Departamento de Certificação de Produção implemente um Plano de cação pela Tradição e Qualidade da implementação adequada das ac ções correctivas via envio pelo ope rador à Tradição e Qualidade de evi dências documentais ou através da realização de acção de controlo or Conformidade para os animais para meses de vida e para os que ve data e o momento de decisão de certificação para efeitos de emissão obrigatoriamente proceder ao envio de um Plano de Acções Correctivas para todas as não conformidades partamento de Certificação da Tradi ção e Qualidade. 2 - Os animais para abate presentes na ção com produtos não integrantes não certificação definitiva para CET Cursos de Especialização Tecnológica Licenciaturas Mestrados Telefone: Telefax: giape@ipb.pt Campus de Santa Apolónia Bragança Portugal Ficha Técnica Director: Coordenador: Valter Raposo Director Gráfico: Atilano Suarez Impresso em papel reciclado 550 exemplares Caixa de Crédito Agrícola Mútuo Mogadouro e Vimioso 2

3 quada das acções correctivas pro postas pelo operador no âmbito do Plano de Acções Correctivas envia do à Tradição e Qualidade. B. Sanidade animal O Caderno de Especificações da Carne Mirandesa DOP refere no Todos os efectivos das explorações inscritas nos registos de explorações, deverão estar indemnes de doenças infecto- -contagiosas e deverão estar em conformidade com o estabelecido pela legislação em vigor neste domínio, ao qual acresce o cumprimento da legisla ção em vigor. Sanções a aplicar as explorações pelo organismo de controlo e certificação O incumprimento do referido anteriormente constitui uma não con belecimento de sanções por parte da (a) Em caso de deteção de doenças de legislação em vigor pela Autoridade (b) Produção esta fica sob sequestro consequência da infeção identifica (c) Como algumas doenças não são zoonoses e portanto não colocam constituindo legalmente como impe não indemnes de doenças infecto-contagiosas ocor consecutivamente este tipo de situa ção durante três anos consecutivos. constituirão nos primeiro e segundo anos consecutivos não conformidades correspondente sanção do tipo Adver tência Grave e consequente decisão pelo Departamento de Certificação implementar um Plano de Acções Cor rectivas no sentido de corrigir a situa Qualidade da implementação adequa da pelo operador das acções correcti vas via envio pelo operador à Tradição e Qualidade de evidências documen tais ou através da realização de acção poderão ser emitidos Certificados de Conformidade para os animais de aba envio de um plano de acções correc tivas para todas as não conformidades Certificação da Tradição e Qualidade. 3

4 Preços da farinha Mirandesa Tipo de Ração Apresentação Preço na Cooperativa* Entregue em casa* Vitelos dos 100 aos 200Kg (iniciação e engorda) Vitelos dos 200 aos 300 Kg (acabamento) Vacas e touros sem aditivos Vacas e touros com aditivos Leitões Iniciação (do desmame até aos 30 Kg) Porcos Crescimento e Engorda(dos 30 aos 90 Kg) Porcos Acabamento (dos 90 aos 120 Kg) Porcas em Lactação 4 Galinhas Frangos Bloco Mineral + Vitamina * Valores com IVA Incluido 6% COMPRA E VENDA DE ANIMAIS Abílio Madureira Vicente Caçarelhos Vimioso António Manuel Gonçalves Talhas Macedo de Cavaleiros Cremilde Pires Melhe Vinhais Maria Ermelinda Patrício Bragada Bragança

5 Técnicas de fertilização e fertilizantes colocar neste boletim informativo fertilização. A importância da fertilização racional das culturas e de um técnico Aplicações Consoante a época de fertiliza 1. Aplicações de fundo as que se realizam antes ou simultaneamente com as sementeiras ou plantações; 1.1. Aplicações a lanço (ou por difusão) quando os fertilizantes são 1.2. Aplicações localizadas na linha/ em bandas/na cova quando os fertilizantes são colocados apenas mediante a sua aplicação em fai principalmente para disponibilizar nutrientes em formas facilmente as goroso; 2. Aplicações de cobertura quando as plantas estão em pleno cresci mento e desenvolvimento; o nutrien te mais frequentemente aplicado cionada) é o azoto. 2.1 Aplicação localizada; 2.2. Aplicação a lanço; 2.3 Fertiirigação mesma fertilização. Os tipos de aplicação de fer tilizantes e de fertilizantes a aplicar serão abordados de seguida. te compostos azotados; as quanti ser convenientemente determina 2.4. Aplicação foliar zantes são aplicados à parte aérea da planta; as aplicações foliares de 2.5 Aplicação fraccionada vimento vegetativo) da planta; o frac cionamento do azoto permite reduzir poluição dos produtos vegetais e da Fertilizantes Determinadas as necessidades que permitam corrigir essas necessi nomeadamente do tipo de solo e da da região e da técnica de aplicação do 5

6 Técnicas de fertilização e fertilizantes (continuação) adubos terem uma certa acção indi recta. Os segundos são utilizados para plantas de modo essencialmente indi na alimentação das plantas. Embora os forma eficaz desde que no solo não desenvolvimento das plantas. Quando Os fertilizantes a usar poderão ser sintéticos ou orgânicos. Actualmen de fertilizantes orgânicos permite redu zir a necessidade de aquisição de fer e ambiental) e valorizar comercialmen adequada ao solo onde irão ser aplica são na sua maioria muito pobres em a sua mineralização. De seguida são descritos alguns lamas de depuração e compostos de quantidade e época) deve ocorrer ape nas de acordo com as recomendações o estipulado por lei. 1 - Estrumes, chorumes e outros produtos agrícolas Os estrumes naturais são cons vegetais das camas dos animais com do de maturação destes. A quantidade idade e dieta alimentar. A composição ses factores assim como da natureza dos materiais usados nas camas e dos ciais. A intensificação e concentração elevados dos materiais para utilização 6

7 Técnicas de fertilização e fertilizantes (continuação) ferentes dos estrumes naturais acima ao teor e qualidade da matéria orgâ sentam menor quantidade de matéria a fracção de maior interesse para a for poupança no uso de outros fertilizantes como também pelo facto da aplicação na agricultura poder permitir completar ou efectuar o seu tratamento com vista cumprir as normas técnicas estabeleci Os bagaços da uva e da azei efluentes originados pelas indústrias também serem utilizados como correc minadas normas. 2 - Sargaço, pilado e moliço e do pilado para fertilização das terras diminuiu bastante pela generalização aquisição e aplicação. continental. em solos arenosos tem permitido que dos nutrientes incorporados através de reduz o seu leque de aplicação. O moliço consiste nas algas que se desenvolvem no fundo dos canais que apresentam salinidades pouco ele 2 - Vermicomposto O vermicomposto 3 - Detritos das culturas também apresentar um importante contributo para o teor de matéria or 7

8 Técnicas de fertilização e fertilizantes (continuação) rectamente como correctivos orgânicos desde que não veiculem para o solo ou verão ser previamente compostadas. 4 - Lamas de depuração As lamas de depuração prove nientes das estações de tratamento utilizadas como fertilizantes. A utiliza ção de lamas de depuração deve ter sempre em atenção a sua composição e a sua concentração em metais pesa dos. 5 - Compostos de RSU recta avaliação da sua qualidade e ambientais do condicionalismo edafo apresentarem teores elevados de me devem seguir as regras referidas para cias sobre a qualidade e quantidade de A separação doméstica selecti como aumentar o seu espectro de apli cação. diminuir riscos de poluição atmosférica de declive que favoreçam a drenagem Conclusão sidades do solo e das culturas. Para di ferentes fertilizantes que satisfaçam as opção por um determinado fertilizante em detrimento de outro deve ser feita ambiental comparativo do uso desses Cátia Rosas Gabinete Técnico da CONFAGRI Fonte: 8

9 Setembro 2012 Calendário indicativo de pagamentos das ajudas do pedido único Continente - Campanha 2012 (datas previsionais) AJUDA Outubro 2012 Dezembro 2012 Semana Prevista Aviso Feira dos Santos em Chaves Os criadores interessados em ir ao Concurso pecuário da Feira dos Santos Centro de agrupamento de Chaves, Concurso pecuário EBF01 Chaves Análises laboratoriais efectuadas às farinhas de Duas Igrejas va de dez em dez lotes uma amos lotes é armazenada uma amostra Emanuel Ortega Tel Amostra %MS Em % da MS (g/100g MS) Designação Lote (g/100g) PB GB Celulose 100/200 Valores indicados no rótulo - 17,0 2,9 4,0 9

10 10

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