O EMPREGO RURAL NO CULTIVO DA CANA-DE-AÇÚCAR

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1 O EMPREGO RURAL NO CULTIVO DA CANA-DE-AÇÚCAR APRESENTACAO ORAL-Desenvolvimento Rural, Territorial e regional DANTON LEONEL DE CAMARGO BINI. INSTITUTO DE ECONOMIA AGRÍCOLA (IEA) DA SECRETARIA DA AGRICULTURA E ABASTECIMENTO DE SÃO PAULO, SÃO PAULO - SP - BRASIL. O EMPREGO RURAL NO CULTIVO DA CANA-DE-AÇÚCAR NO OESTE PAULISTA ( ) RURAL EMPLOYMENT IN CANE SUGAR THE WEST OF THE STATE OF SAO PAULO ( ) BINI, Danton Leonel de Camargo 1 Resumo: Tendo o oeste do estado de São Paulo como área prioritária para a expansão da cultura da cana-de-açúcar principalmente pelas suas condições geomorfológicas (Bini, 2009), partiu-se para a coleta de dados interpretativos do movimento canavieiro que se desenrolou nesse fragmento do território brasileiro nos anos de 2007 e 2008: dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho e Emprego (CAGED) e informações do Instituto de Economia Agrícola (IEA) foram utilizados para a compreensão da dinâmica dos trabalhadores rurais contratados para cultivo da cana-de-açúcar em relação às áreas de expansão da lavoura canavieira no espaço e no tempo em estudo. Palavras-chave: emprego rural, cana-de-açúcar, oeste paulista. Summary: Having the western state of Sao Paulo as a priority area for expanding the cultivation of cane sugar primarily for its geomorphological conditions (Bini, 2009), we decided to collect data of the cane s movements in this fragment of Brazil in the years 2007 and 2008: data of the Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho e Emprego (CAGED) and information of the Instituto de Economia Agrícola (IEA) had been used for understanding the dynamics of hired farm workers for cultivation of cane sugar in relations with the expansion areas of sugarcane production in space and time in study. Keywords: rural employment, cane sugar, west of São Paulo. 1 Geógrafo, mestre em Geografia Humana pela Universidade de São Paulo (USP), Pesquisador Científico do Instituto de Economia Agrícola (IEA) da Secretaria da Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo. danton@iea.sp.gov.br

2 1) Introdução No final dos anos 1990 e início dos anos 2000, devido às pressões de ambientalistas relacionadas às queimadas tradicionalmente ocorrentes nos canaviais antes da execução do corte, o acúmulo de pesquisas existentes desde a década de 1960 para a introdução da colheita mecanizada é aperfeiçoado com a substituição cada vez maior de trabalhadores pelas modernas colheitadeiras 2. A Lei Estadual nº , de 19 de setembro de 2002, aperfeiçoado pelos Decretos Estaduais nº de 06 de agosto de 1997 e nº , de 11 de março de 2003 e o Protocolo Agroambiental assinado entre o governo paulista e o setor sucroalcooleiro em 2007 normatizam um cotidiano para a lavoura canavieira progressivamente sem o uso das queimadas (Fredo, 2009). Dessa forma, a colheita manual torna-se bastante limitada tanto para o produtor, que perde sacarose com a demora do corte - a cana, para dar bom rendimento tem o tempo certo para ser colhida e moída após o corte -, como para o trabalhador que, recebendo por tonelada cortada terá uma renda do corte muito pequena, com quase nenhum rendimento por produtividade (Bini, 2009). Ou seja, a implementação da nova legislação se faz sem o uso do corte manual, na quase totalidade das áreas, devido a sua inviabilidade econômica. Subsiste a prática da colheita manual de cana crua somente em alguns casos devido a fatores técnicos que criam entraves operacionais à colheita mecanizada, tais como a declividade do terreno, a proximidade de áreas de matas ciliares ou nascentes de água. A operação mecanizada ou até mesmo a queima nestas áreas oferecem riscos ambientais. O oeste paulista que para esse trabalho se definiu como a junção das Regiões Administrativas (RAs) de Araçatuba, Presidente Prudente e São José do Rio Preto se apresenta como a principal região receptora dos investimentos realizados para a construção das novas usinas de açúcar e álcool e expansão dos canaviais. Tradicional na engorda de bovinos, nessa porção do espaço geográfico paulista, aproveitando a melhor rentabilidade comparativa para a cana-de-açúcar na relação com a pecuária extensiva em meados dos anos 2000 (Rocha, 2006), os proprietários rurais tem direcionado a funcionalidade de suas posses prioritariamente para a atividade canavieira, intensificando o manejo pecuário em menores terrenos (Pinatti et all., 2009) ou transferindo suas atividades para as frentes de expansão nas bordas da floresta Amazônica (Gonçalves & Souza, 2009). 2 Dados referentes ao número de colheitadeiras de cana-de-açúcar nas diferentes regiões do estado de São Paulo estão sendo coletados em projeto de pesquisa da Secretaria da Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo. Sendo assim, ainda não se obtêm dados oficiais relacionados a essas modernas máquinas existentes nos canaviais paulistas.

3 2) A Expansão dos Canaviais no Oeste Paulista entre 2000 e 2008 Nacionalmente, áreas mecanizáveis nos estados de São Paulo, Paraná, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e Goiás têm recebido investimentos propiciadores da instalação de novos objetos e ações do circuito produtivo canavieiro. Em terras paulistas, seguindo o Protocolo Agroambiental concordado entre governo, usineiros em 2007 e fornecedores em 2008, os futuros canaviais não poderão receber o uso do fogo antes de colhidos. Sendo assim, com a existência de pouco espaçamento para a extensão dessa lavoura nas regiões tradicionais em terrenos de declividade que possibilitam o corte mecanizado, o oeste paulista se apresenta, por possuir um relevo de pouca ondulação oportuno à realização de colheita por máquinas, como uma fração favorável ao recebimento de novas áreas de plantio de cana-de-açúcar (Tabela 1). Tabela 1 - Evolução da Área Total Plantada com Cana-de-Açúcar para Indústria, por Região Administrativa do Estado de São Paulo, (em hectares). Região Administrativa Área e Posição 2000 Área e Posição 2008 Variação S J Rio Preto (7º) (1º) (256,8%) Campinas (2º) (2º) (41,08%) Araçatuba (8º) (3º) (183,86%) Franca (3º) (4º) (65,34%) Rib. Preto (1º) (5º) (10,36%) Bauru (5º) (6º) (70,25%) Barretos (9º) (7º) (149,06%) P. Prudente (11º) (8º) (340,36%) Marília (6º) (9º) (102,54%) Central 3 (4º) (10º) (34,19%) Sorocaba (10º) (11º) (30,76%) S. J. Campos (12º) (12º) (11,34%) São Paulo (13º) 225 (13º) (-60%) Registro (15º) 30 (14º) 31 1 (3,33%) B. Santista (14º) 74 (15º) (-60,81%) Estado (90,52%) Fonte: Banco de Dados do Instituto de Economia Agrícola (IEA). 3 A Região Administrativa Central compreende as Regiões de Governo de Araraquara e São Carlos.

4 De 2000 a 2008, as Regiões Administrativas do oeste paulista tiveram um impulso considerável no processo de expansão dos canaviais: São José do Rio Preto passou da 7ª para a 1ª posição (aumento de 256,8%) dentre as regiões com maiores áreas de cana-de-açúcar no estado de São Paulo; Araçatuba ascendeu de 8ª para 3ª colocada (com uma área aumentada com canaviais em 183,86%) e Presidente Prudente de 11ª para a 8ª (constituindo-se na RA do oeste paulista com a maior expansão da atividade canavieira, com um reajuste de 340,36% na ocupação das terras regionais (Tabela 1). Nesse intervalo, essas três RAs saíram de uma representação de 17,7% ( ha) do montante das terras paulistas ocupadas pela atividade canavieira em 2000 para 32% ( ha) em ) O Protocolo Agroambiental e o Emprego Rural no Cultivo da Cana-de-Açúcar Entre os anos de 2007 e 2008, período em que já se está sob a vigência do Protocolo Agroambiental, visualiza-se as RAs do oeste paulista entre aquelas que mais anexaram novas áreas para o plantio de cana-de-açúcar (Tabela 2). Estando as novas áreas - pelo regimento do Protocolo - impossibilitadas de receber o uso da técnica do fogo antes da colheita, visualizouse uma menor demanda de trabalhadores nas atividades de cultivo no setor canavieiro nesses dois últimos anos, reflexo do aumento da colheita feita por máquinas. Tabela 2 - Evolução da Área Total Plantada com Cana-de-Açúcar para Indústria, por Região Administrativa do Estado de São Paulo, (em hectares). Região Administrativa Área e Posição Área e Posição Variação S J Rio Preto (1º) (1º) (15,98%) Campinas (2º) (2º) (2,56%) Araçatuba (4º) (3º) (12,44%) Franca (3º) (4º) (5,38%) Rib. Preto (5º) (5º) (3,33%) Bauru (6º) (6º) (8,66%) Barretos (8º) (7º) (21,34%) P. Prudente (10º) (8º) (28,49%) Marília (7º) (9º) (12,24%) Central (9º) (10º) (19,52%) Sorocaba (11º) (11º) (1,45%) S. J. Campos (12º) (12º) (0,92%) São Paulo (14º) 90 (13º) 90 0 (0%) Registro (13º) 129 (14º) (-75%) B. Santista (15º) 31 (15º) 29-2 (-6,45%) Estado (11,54%)

5 Fonte: Banco de Dados do Instituto de Economia Agrícola (IEA). Sendo assim, a expansão das áreas de plantio e colheita de cana-de-açúcar no oeste paulista (de 17,75%) aconteceram com uma densidade quantitativa de trabalhadores menor (Tabela 3) para atuar em todas as etapas do cultivo da cana-de-açúcar no ano agrícola de Tabela 3 - Evolução do Número de Trabalhadores Contratados Formalmente para o Cultivo na Lavoura Canavieira e Relação Hectares por Trabalhador, Regiões Administrativas de Araçatuba, Presidente Prudente, São José do Rio Preto, Estado de São Paulo, Região Administrativa Trabalhadores (2007) Área/Trabalhador (2007) Araçatuba ,67 Hec./Trab. P. Prudente ,18 Hec./Trab. S. J. R. Preto ,56 Hec./Trab. Total ,01 Hec./Trab. Região Administrativa Trabalhadores (2008) Área/Trabalhador (2008) Araçatuba ,61 Hec./Trab. P. Prudente ,80 Hec./Trab. S. J. R. Preto ,50 Hec./Trab. Total ,52 Hec./Trab. Fonte: CAGED - Acesso Disponível em 24/04/2009; Banco de Dados IEA Acesso Disponível em 06/05/2009. Vislumbrando esse processo de modernização, enquanto no ano agrícola de 2007 um (1) trabalhador foi responsável pelo trato de 28,01 hectares somando as áreas de plantio e colheita da cana-de-açúcar no oeste paulista, em 2008 essa relação aumenta para 32,52 hectares por trabalhador (Tabela 3). Ou seja, manuseando uma colheitadeira um trabalhador corta mais cana que manuseando um facão, o que aumentou essa relação área/trabalhador do cultivo de cana no último biênio 5. 4) Considerações Finais 4 Segundo dados informais do setor sucroalcooleiro, cada colheitadeira implantada no campo desemprega aproximadamente 88 cortadores manuais de cana-de-açúcar e gera entre 20 e 25 empregos distribuídos entre tratoristas, comboístas, mecânicos, operadores de caminhão pipa (incêndio), foguistas e os operadores. Com a introdução e a expansão da mecanização na agricultura, em observação às legislações, o trabalhador se viu obrigado a retornar ao aprendizado visando sua capacitação para operar uma colheitadeira e ter maior ganho salarial. Operando uma colheitadeira em três turnos, os trabalhadores percorrem diariamente cerca de 8 hectares durante a safra que dura em média 270 dias. Como a produtividade média paulista é de 83 toneladas por hectare, a máquina colherá por volta de toneladas de cana por safra. Um cortador de cana colhe em média toneladas por safra. Desta forma, ela substitui a mão de obra de 88 cortadores de cana. 5 Não se pode confundir essa relação como contemplativa só da atividade da colheita da cana-de-açúcar. Os dados referendados pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) são alusivos para os trabalhadores do cultivo da cana-de-açúcar, ou seja, do plantio e da colheita.

6 Dessa análise se conclui que a cada ano, com a mecanização da colheita, para se contratar um (1) novo trabalhador se requisitará de um espaçamento cada vez maior (em hectares) nas introduções de novas áreas. Sendo assim, tendo a expansão dos canaviais acontecido nesse biênio num percentual maior que o reajuste do número de trabalhadores contratados formalmente para o cultivo da cana-de-açúcar, chega-se à síntese qualitativa reveladora da ascensão da mecanização da colheita do setor canavieiro localizado nas terras do oeste paulista. Bibliografia BINI, D. L. C. Breve Histórico da Atividade Canavieira na Região de Araçatuba (SP) Análises e Indicadores do Agronegócio, São Paulo, v. 4, n. 6, jun Disponível em: < Acesso: FREDO, C. E. et al. Índice de mecanização na colheita da cana-de-açúcar no Estado de São Paulo e nas regiões produtoras paulistas, junho de Análises e Indicadores do Agronegócio, São Paulo, v. 3, n. 3, mar Disponível em: < Acesso: GONÇALVES, J. S.; SOUZA, S. A. M. Agricultura Paulista: esgotamento da fronteira de expansão e papel das exportações nas mudanças estruturais. Informações Econômicas, São Paulo, v. 39, n. 8, p , ago PINATTI, E. et all. Produtividade da Bovinocultura Paulista em 1972 e em Anais da 61ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). Manaus, ROCHA FILHO, R. Comparação de Rentabilidade em Propriedade com Pecuária de Corte e Cultivo da Cana-de-açúcar. Estágio Profissionalizante em Engenharia Econômica. Departamento de Economia, Administração e Sociologia. ESALQ. USP. Piracicaba, 2006.

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