AÇÕES DO M.T.E NO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO: REALIDADE DOS AUTOS DE INFRAÇÃO
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- Benedicto Marroquim Pinho
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1 AÇÕES DO M.T.E NO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO: REALIDADE DOS AUTOS DE INFRAÇÃO Elimara Aparecida Assad Sallum Assessora sindical da UNICA, SIAESP e SIFAESP Olímpia, 11 de dezembro de 2008
2 EMPREGOS DIRETOS (FORMAIS) NO SETOR Nota: elaborado a partir de dados da RAIS - Ministério do Trabalho e Emprego. Fonte: MORAES, Márcia A. F. de. Número e qualidade dos empregos na agroindústria da cana-de-açúcar. In: A energia da cana-de-açúcar, 2007.
3 EMPREGADOS COM CARTEIRA ASSINADA (ÁREA AGRÍCOLA) NO SETOR Nota: elaborado a partir de dados da PNAD (1992, 2003, 2004 e 2005) Fonte: MORAES, Márcia A.F. de. Número e qualidade dos empregos na agroindústria da cana-de-açúcar. In: A energia da cana-de-açúcar, 2007.
4 EMPREGADOS PERMANENTES E TEMPORÁRIOS NA PRODUÇÃO DE CANA-DE-AÇÚCAR Fonte: PNAD, vários dados.
5 ESCOLARIDADE E VALOR MÉDIO DO RENDIMENTO DE PESSOAS OCUPADAS EM DIVERSAS LAVOURAS, 2003 SÃO PAULO Escolaridade Fonte: HOFFMANN, R. O rendimento das pessoas ocupadas na agroindústria canavieira no Brasil. In: A energia da cana-de-açúcar, 2005.
6 PROTOCOLO AGROAMBIENTAL Participantes: Governo do Estado de São Paulo (Secretaria do Meio Ambiente e Secretaria da Agricultura e Abastecimento) e Única Assinatura: 04 de junho de 2007 Objetivos do Protocolo Antecipação dos prazos para a eliminação da queima da cana-deaçúcar Proteção de matas ciliares e recuperação daquelas ao redor de nascentes Planos técnicos de conservação do solo e dos recursos hídricos Medidas de redução de emissões atmosféricas As novas áreas de expansão devem ser colhidas mecanicamente
7 QUEIMADAS: COMPARATIVO LEGISLAÇÃO X PACTO AGRO- AMBIENTAL ÁREAS MECANIZÁVEIS Percentual de cana colhida sem queima Protocolo Agroambiental Lei /02 Nota: os pontos destacados nas linhas do gráfico mostram os anos específicos citados na Lei ou no Protocolo. Elaboração: UNICA.
8 QUEIMADAS: COMPARATIVO LEGISLAÇÃO X PACTO AGRO- AMBIENTAL ÁREAS NÃO-MECANIZÁVEIS Percentual de cana colhida sem queima Protocolo Agroambiental Lei /02 Nota: os pontos destacados nas linhas do gráfico mostram os anos específicos citados na Lei ou no Protocolo. Elaboração: UNICA.
9 EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO DE CANA, CORTE MECANIZADO E NÚMERO DE EMPREGOS Estimativas para o Estado de São Paulo 2006/ / / /21 Produção cana-de-açúcar (milhões t) Área com colheita mecânica (%) Número de empregados Colheita manual (mil trabalhadores) Colheita mecânica (mil trabalhadores) % 70% 100% 100% 189,6 107, ,5 30,8 59,5 70,8 Indústria (mil trabalhadores) 55,3 62,6 68,3 75,3 Total (mil pessoas) 260,4 200,8 127,8 146,1 Redução de 114 mil empregos Qualificação de trabalhadores para o setor Requalificação para outros setores Nota: estimativa com base nos coeficientes de utilização de mão-de-obra atuais; não inclui funcionários envolvidos na gestão e administração da produção. Elaboração: Unica.
10 RELAÇÕES CAPITAL TRABALHO NOVOS DESAFIOS Redução / eliminação mão-de-obra Migração Escolaridade Usos e costumes Necessidade imediata de repensar a gestão de pessoas frente ao novo cenário Treinamento Qualificação e Requalificação Certificação
11 FISCALIZAÇÃO MINISTÉRIO DO TRABALHO
12 FISCALIZAÇÕES - MINISTÉRIO DO TRABALHO E PROCURADORIA DO TRABALHO Ministério do Trabalho Emprego Grupos de fiscalização Nacional Conseqüências Estadual Regional Multas administrativas Interdição Condição Análoga de Escravo (Portaria 540 MTE) Ministério Público do Trabalho Conseqüências Termo de ajuste de conduta Ação Civil Pública
13 PERFIL DAS AUTUAÇÕES NO MEIO RURAL (%)
14 FOCO PRINCIPAL DA FISCALIZAÇÃO Contratação de trabalhadores - Migrantes Terceirização Transparência na forma de pagamento Jornadas de Trabalho Cumprimento NR 31 Repúblicas Urbanas Transporte de trabalhadores Relação fornecedor/usina
15 NOTIFICAÇÃO PREVENTIVA SOBRE CONDIÇÕES DE TRABALHO DO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO Contratação direta Migrantes, Certidão Liberatória IN 65 Menores Modalidade de contratação pactuada Pagamento dos salários Controles de jornada de trabalho Programa de gestão
16 Agrotóxico Proibição de máquinas e equipamentos com risco grave e eminente Transporte de trabalhadores EPI entrega e reposição Áreas de vivência Abrigos, sanitários e água fresca
17 Disposições Gerais - Obrigações e Competências - Das Responsabilidade Gestão de Segurança, Saúde e Meio Ambiente de Trabalho Rural Serviço Especializado em Segurança e Saúde no Trabalho Rural Comissão Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho Rural Agrotóxicos, Adjuntas e Produtos Afins Ergonomia Ferramentas Manuais Máquinas, Equipamentos e Implemento Transporte de Trabalhadores Medidas de Proteção Pessoal Áreas de Vivência (instalações sanitárias; abrigos; refeitórios; água potável e fresca; etc) Instalações sanitárias nas frentes de trabalho Abrigos nas frentes de trabalho Fornecimento de água potável fresca
18 Disposições Gerais - Obrigações e Competências - Das Responsabilidade Gestão de Segurança, Saúde e Meio Ambiente de Trabalho Rural Serviço Especializado em Segurança e Saúde no Trabalho Rural Comissão Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho Rural Agrotóxicos, Adjuntas e Produtos Afins Ergonomia Ferramentas Manuais Transporte de Trabalhadores Medidas de Proteção Pessoal Áreas de Vivência (instalações sanitárias; abrigos; refeitórios; água potável e fresca; etc) Instalações sanitárias nas frentes de trabalho Abrigos nas frentes de trabalho Fornecimento de água potável fresca
19 PRINCIPAIS AUTUAÇÕES NR 31 NO BRASIL (2007) Gestão de Segurança, Saúde e Meio Ambiente de Trabalho Rural Agrotóxicos, Adjuntas e Produtos Afins Máquinas, Equipamentos e Implementos Transporte de Trabalhadores Medidas de Proteção Pessoal Áreas de Vivência Instalações sanitárias nas frentes de trabalho Abrigos nas frentes de trabalho Fornecimento de água potável fresca
20 NR 31 PRINCIPAIS AUTUAÇÕES EM 2007 SÃO PAULO Nas frentes de trabalho, devem ser disponibilizadas instalações sanitárias fixas ou móveis compostas de vasos sanitários e lavatórios, na proporção de um conjunto para cada grupo de quarenta trabalhadores ou fração, atendidos os requisitos do item , sendo permitida a utilização de fossa seca. Número de autuações: Nas frentes de trabalho devem ser disponibilizados abrigos, fixos ou moveis, que protejam os trabalhadores contra as intempéries, durante as refeições. Número de autuações: O empregador rural ou equiparado deve disponibilizar água potável e fresca em quantidade suficiente nos locais de trabalho. Número de autuações: 85
21 NR 31 PRINCIPAIS AUTUAÇÕES EM 2007 SÃO PAULO É obrigatório o fornecimento aos trabalhadores, gratuitamente, de equipamentos de proteção individual (EPI), nas seguintes circunstâncias: a) sempre que as medidas de proteção coletiva forem tecnicamente comprovadas inviáveis ou quando não oferecerem completa proteção contra os riscos decorrentes do trabalho; b) enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas; c) para atender situações de emergência. Número de autuações: a - O veículo de transporte coletivo de passageiros deve observar os seguintes requisitos: a) possuir autorização emitida pela autoridade de trânsito competente; Número de Autuações: O empregador deve exigir que os trabalhadores utilizem os EPIs. Número de autuações: 65
22 NR 31 PRINCIPAIS AUTUAÇÕES EM 2007 SÃO PAULO Em todo estabelecimento rural deve haver local ou recipiente para a guarda e conservação de refeições, em condições higiênicas, independentemente do número de trabalhadores. Número de Autuações: e - Os locais para refeição devem atender aos seguintes requisitos: (em vigor dias da sua publicação (02/09/05)) e) assentos em número suficiente; Número de Autuações: 57
23 NR 31 PRINCIPAIS AUTUAÇÕES EM 2007 SÃO PAULO d Os locais para refeição devem atender aos seguintes requisitos: (em vigor dias da sua publicação (02/09/05)) d) mesas com tampos lisos e laváveis; Número de Autuações: Todo estabelecimento rural, deverá estar equipado com material necessário à prestação de primeiros socorros, considerando-se as características da atividade desenvolvida. Número de autuações: 44
24 COMPARATIVO 2006 X 2007 PRINCIPAIS AUTUAÇÕES NR 31 NO BRASIL Disposições Gerais - Obrigações e Competências - Das Responsabilidade Gestão de Segurança, Saúde e Meio Ambiente de Trabalho Rural Serviço Especializado em Segurança e Saúde no Trabalho Rural Comissão Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho Rural Agrotóxicos, Adjuntas e Produtos Afins Meio Ambiente e Resíduos Ergonomia Ferramentas Manuais Máquinas, Equipamentos e Implementos Silos Acessos e Vias de Circulação Transporte de Trabalhadores Transporte de Cargas Fatores Climáticos e Topográficos Medidas de Proteção Pessoal Edificações Rurais Instalações Elétricas Áreas de Vivência (instalações sanitárias; abrigos; refeitórios; água potável e fresca; etc) Instalações sanitárias nas frentes de trabalho Abrigos nas frentes de trabalho Fornecimento de água potável fresca
25 RESULTADOS DA FISCALIZAÇÃO NO SETOR SUCROALCOOLEIRO (NR-31 JAN A MAI/2008) BRASIL Disposições Gerais - Obrigações e Competências - Das Responsabilidade Gestão de Segurança, Saúde e Meio Ambiente de Trabalho Rural Serviço Especializado em Segurança e Saúde no Trabalho Rural Comissão Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho Rural Agrotóxicos, Adjuntas e Produtos Afins Ergonomia Máquinas, Equipamentos e Implementos Transporte de Trabalhadores Medidas de Proteção Pessoal Edificações Rurais Áreas de Vivência (instalações sanitárias; abrigos; refeitórios; água potável e fresca; etc)
26 FISCALIZAÇÃO RURAL E SUCROALCOOLEIRO PERÍODO JANEIRO À SETEMBRO 2008 SÃO PAULO RURAL USINAS CANA Fiscalizações Trabalhadores Alcançados 312, , ,413 Trabalhadores Irregulares - Registro 12,476 5,619 6,009 Trabalhadores Registrados Ação Fiscal 11,433 5,151 5,724 Autos de Infração Lavrados NR Autos Lavrados Legislação Arrercadação FGTS 3,706,509.98
27 AUTOS DE INFRAÇÃO X CONDIÇÕES DEGRADANTES DE TRABALHO
28 CONDIÇÕES ANÁLOGAS A DE ESCRAVO CÓDIGO PENAL Brasil: Redução a condição análoga à de escravo Art. 149 (redação atual - dada pela lei nº , de ) Reduzir alguém a condição análoga à de escravo, quer submetendo-o a trabalhos forçados ou a jornada exaustiva, quer sujeitando-o a condições degradantes de trabalho, quer restringindo, por qualquer meio, sua locomoção em razão de dívida contraída com o empregador ou preposto: Pena reclusão, de dois a oito anos, e multa, além da pena correspondente à violência.
29 CONDIÇÕES ANÁLOGAS A DE ESCRAVO 1º Nas mesmas penas incorre quem: I - cerceia o uso de qualquer meio de transporte por parte do trabalhador, com o fim de retê-lo no local de trabalho; II - mantém vigilância ostensiva no local de trabalho ou se apodera de documentos ou objetos pessoais do trabalhador, com o fim de retê-lo no local de trabalho. 2º A pena é aumentada de metade, se o crime é cometido: I - contra criança ou adolescente; II - por motivo de preconceito de raça, cor, etnia, religião ou origem.
30 CONDIÇÕES ANÁLOGAS A DE ESCRAVO CONSIDERAÇÕES O trabalho em condições análogas à de escravo passou a ser considerado gênero, do qual são espécies: trabalho forçado (incluindo-se aqui a jornada exaustiva); trabalho em condições degradantes. TRABALHO FORÇADO (OBRIGATÓRIO) Designará todo trabalho ou serviço exigido de um indivíduo sob ameaça de qualquer penalidade e para o qual ele não se ofereceu de espontânea vontade (Definição: Convenção n 29 da OIT - artigo 2, item 1).
31 FISCALIZAÇÃO MÓVEL 2003 A % Pecuária Agricultura 60% Madeira, Carvão e Exploração Vegetal 20% Fonte: MTE. Elaboração: CNA.
32 FISCALIZAÇÃO MÓVEL Outras regiões 76 fazendas 36,89% Norte 105 fazendas 50,97% Nordeste 25 fazendas 12,14% Bahia Ceará Maranhão Piauí Fonte: Relatórios de Fiscalização Móvel / MTE. Elaboração: CNA.
33 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO 2009
34 BRASÍLIA GRUPO MÓVEL NACIONAL SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO Plano de Erradicação do Trabalho Escravo Ciclo de Debate em Brasília Dias: 2 a 4 /12 Documentos orientadores para a fiscalização no setor do etanol: análise e sugestões de mudança Superintendência Regional do Trabalho e Emprego/SP Grupo Móvel Estadual Rural OF/GABSRTE/SP Nº 113/08 Reunião de Trabalho e Avaliação dia 27/11/08 13h00
35 Apresentação Fiscalização 2006/2008 Foco 2009 Terceiros em geral Fornecedores Gerência Regional do Trabalho e Emprego em Presidente Prudente Ação Coletiva de Fiscalização NR 31 Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura, Pecuária Silvicultura, Exploração Florestal e Aqüicultura NR 33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados
36 2º PLANO DE ERRADICAÇÃO AO TRABALHO ESCRAVO 40 Apoiar e incentivar a celebração de pactos coletivos entre as representações de empregadores e trabalhadores dos setores sucroalcooleiros e carvoeiro para a melhoria das condições de trabalho, saúde e segurança
37 Ações do MTE Realidade dos Autos de Infração: 2005 Ações Fiscais: Situações Regularizadas: Notificações: Autuações: Ações Fiscais: Situações Regularizadas: Notificações: Autuações: Ações Fiscais: Situações Regularizadas: Notificações: Autuações: 5.837
38 Ações do MTE Melhoria no sistema de gestão das empresas com enfoque na atitude, comportamento e disciplina, visando a excelência da segurança e saúde no meio ambiente de trabalho.
39 Obrigada
Anexos da NR 28. ANEXO I Gradação das Multas (em UFIR)
Anexos da NR 8 ANEXO I Gradação das Multas (em UFIR) Número de empregados Segurança do Trabalho Medicina do Trabalho I I I I I I I I -0 60-79 9-9 -5 70-80 9-66 6-50 8-96 665-95 5-00 96-0 0-50 05-5-500-7
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