EPE-21/02/2008. Bioeletricidade
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1 EPE-21/02/2008 Bioeletricidade
2 Sistema de Transmissão Mato Grosso do Sul Ciclo de Produção da Bioeletricidade Plantio da Cana-de-Açucar Colheita Palha Prensagem Xarope Biomassa Acúcar e Ácool Bioeletricidade
3 Perpectivas de Potencial safra de cana-de- açucar Safra de Cana-de Acúcar ( milhões toneladas/ano )
4 Expansão da Potencial Oferta de Energia 1. Restrições à queima da palha aumento da oferta de biomassa 2. Renovação industrial equipamentos mais eficientes
5 Energia Potencial de Reserva 1.Objetivo: Aumentar nível de segurança do Sistema Interligado Nacional 2.Como?: Contratatando energia além do total demandado pelas distribuidoras e consumidores livres 3.Quem Paga?: Todos os consumidores através de encargos 4.Quem Contrata?: CCEE como representante dos consumidores
6 Seguro ApagãoPotencial x Energia de Reserva Seguro Apagão Energia de Reserva Térmicas à Óleo com custo variável muito alto (cerca de R$ 600/MWh) Foram despachadas apenas uma vez Não reduziram o preço da energia no mercado spot Témicas à biomassa com custo variavel nulo Despacharão de forma inflexível durante toda a safra por 15 anos Reduzirão o preço da energia no mercado spot
7 Potencial Viabilização
8 Energia existente e energia nova Problema: Existem empreendimentos, em fase de implantação, que já venderam parte de sua produção, em leilões anteriores, em condições de realizarem oferta adicional de bioeletricidade, em vista aumento da produção de cana e expansão da área plantada de cana. Para esses empreendimentos a regulamentação vigente para leilões A-3 e A-5 é restritiva, não permitindo a participação desses empreendimentos. Medida Tomada: Autorizada a participação de empreendimentos existentes de bioeletricidade nos Leilões de Energia de Reserva
9 Cronogramas de contratação de energia e cronograma da cultura da cana Problemas: Na indústria da cana-de-açúcar, a cultura da cana atinge a capacidade plena entre o 3º e o 5º ano de safra. A maioria dos empreendimentos possui uma única unidade geradora (poucos tem 2 ou mais unidades), de forma que o empreendimento só atinge a sua capacidade plena de produção quando a produção de cana alcançar o máximo. Assim, o empreendedor só pode ofertar parcelas de energia nos primeiros anos do projeto e capacidade máxima de geração apenas após atingir a capacidade plena da cultura da cana. Medidas Tomadas: Autorizou-se o gerador a ofertar parcelas da energia de sua unidade geradora em cada ano, de modo compatível com o cronograma da expansão da cultura da cana ( escadinha ).
10 Problemas: Licença Prévia e Outorga de Uso da Água O prazo para emissão da licença não era compativel com o prazo de habilitação do empreendimento na EPE Medidas Tomadas: Foram equacionados os procedimentos para a emissão da Licença Prévia (LP), com a adoção de procedimento simplificado fast track junto a SMA/CETESB, para os empreendimentos que poderão ser habilitados no Estado de São Paulo Para os demais estados foram efetuados contatos pela ÚNICA/COGEN com as respectivas Secretaria de Meio Ambiente que viabilizaram procedimentos para possibilitar induzir maior oferta de bioeletricidade.
11 Problemas: Conexão á rede elétrica I Centrais de bioeletricidade greenfield localizam-se, em sua maior parte, em pontos muito distantes das redes existentes Área Sul de Goiás e Mato Grosso do Sul geração expressiva a ser exportada para o subsistema SE-CO definição de reforços estruturais na Rede Básica. Medidas Tomadas: Planejamento de Subestações coletoras instalação da Rede Básica, vinculadas à conexão de um conjunto de usinas localizadas em uma mesma área geográfica.
12 Conexão á rede elétrica II Problemas: Centrais retrofit muitas vezes localizam-se em pontos que podem ter redes próximas, mas que não comportam a injeção de grandes volumes de energia, exigindo reforço e ampliação de linhas, o que eleva os custos de conexão, a ponto de inviabilizar o empreendimento de cogeração de energia. Medidas Tomadas: ONS analisou a conexão das usinas de São Paulo cuja geração é absorvida pela carga. Isto caracteriza geração local, em que a usinas podem ser conectadas à rede de distribuição existente afastando a necessidade de obras adicionais na Rede Básica.
13 Aprimoramento Potencial da Regulamentação ANEEL proposta de resolução visando a conexão compartilhada de novas centrais de geração à Rede Básica e as forma e critérios de implantação e custeio das mesmas, alinhadas as diretrizes políticas de Poder Concedente. Motivação: Conexão compartilhada Entrada em operação em datas distintas
14 Financiamento Potencial BNDES Programa específico de financiamento Motivação: Incentivar a maior eficiência do processo de produção da bioeletricidade
15 Informações sobre o Leilão Prazo de cadastramento: 15/02 Divulgação dos habilitados: 15/04 Realização do Leilão: 30/04 Produtos: 2009 e 2010 Total de empreendimentos isncritos: 118
16 Informações sobre o Leilão Produtos Oferta cadastrada (MW) Nota: A oferta total cadastrada para o Leilão é de 7811 MW, não sendo a soma dos dois produtos pois 769 MW se inscreveram nos dois produtos
17 Informações sobre o Leilão UF OFERTA (MW) EMPREENDIMENTOS Leilão de Reserva quadro-resumo de cadastrados: Alagoas Bahia Goiás Minas Gerais Mato Grosso do Sul Mato Grosso Piauí Santa Catarina São Paulo Total
18 FIM Obrigado
Bioeletricidade >> Energia Positiva para o Desenvolvimento Sustentável. Tecnologia => disponível com eficiência crescente
Cana de Açúcar => oferta crescente matéria prima energética Bagaço + Palha => disponibilidade existente e assegurada Bioeletricidade >> Energia Positiva para o Desenvolvimento Sustentável Tecnologia =>
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