Voz Saúde MOBILIZAÇÃO. Hospitais filantrópicos mostram sua força em movimento nacional. Evento. Gestão

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1 Voz Saúde HOSPITAIS HUMANITÁRIOS DO PARANÁ JULHO AGOSTO DE Nº 86 MOBILIZAÇÃO Hospitais filantrópicos mostram sua força em movimento nacional Página 4 Gestão Evento Controle de custos contribui para melhoria de processos e maior rentabilidade Fórum de Tecnologia da Informação fará parte da programação do Seminário Femipa Página 6 Página 8

2 editorial Luiz Soares Koury, presidente da Femipa Foram três meses durantes os quais o setor hospitalar filantrópico brasileiro se uniu à sociedade organizada e autoridades para pressionar o governo federal a liberar mais recursos para a Saúde. A situação é calamitosa. Há uma progressiva omissão da união no orçamento da saúde global. Em 1980, o investimento era de 75% no orçamento. Hoje, passou a 45%. O governo federal foi se afastando do financiamento e delegando essa tarefa para Estados e municípios ao longo dos anos. Nos atendimentos ambulatoriais, o SUS deixa um prejuízo de 105%, em média. As consequências desse desequilíbrio são a crise permanente, um endividamento crescente, pressão sobre os orçamentos municipais e estaduais, depreciação física e tecnológica, precarização das relações de trabalho, baixos salários, redução de leitos, fechamento de hospitais, incapacidade de resposta à necessidade da população, as urgências e emergências superlotadas e a judicialização da saúde. O total de serviços prestados ao SUS no ano passado chegou a R$ 24,7 bilhões, sendo que quase R$ 15 bilhões foram cobertos pelo governo e os outros R$ 9,8 bilhões ficaram a cargo das nossas instituições. Portanto, quem está financiando a saúde e a assistência neste país somos nós. Por isso, após tanto trabalho e empenho por parte dos hospitais, das federações e da Confederação, precisamos nos manter unidos para que o governo federal faça a sua parte e anuncie, em setembro, durante o Congresso Nacional das santas casas, medidas que atendam as nossas demandas, principalmente, em relação a custeio e taxas menores de financiamento. O momento é de nos mantermos firmes e focados. Boa leitura. curtas Cartilha orienta população sobre SUS O Hospital Universitário Cajuru (HUC), de Curitiba, lançou uma campanha para conscientizar a população sobre o funcionamento do Sistema Único de Saúde (SUS). O hospital realizou, no primeiro trimestre de 2015, uma pesquisa para avaliar o conhecimento da população em relação ao atendimento na saúde. Em um estudo quantitativo, 385 pessoas foram questionadas sobre a utilização e percepção sobre o SUS, conhecimento sobre o funcionamento do sistema, unidades de saúde e serviços de remoção. Um dos dados apontados pelo estudo foi que 81% dos entrevistados não sabem diferenciar as funções que cada instituição de saúde exerce dentro do SUS. Há pacientes que, ao apresentarem dores crônicas, por exemplo, deveriam procurar inicialmente o atendimento em uma UBS (Unidade Básica de Saúde), onde, após consulta com um clínico geral, seria encaminhado para atendimento com um especialista. Mas, por falta de conhecimento, os pacientes procuram por um atendimento imediato nos Prontos-Socorros dos hospitais. Outro dado mostra que, em situações de urgência ou emergência, cerca de 75% dos entrevistados não sabem para quem pedir ajuda, desconhecendo os números de atendimento do SAMU e SIATE. As informações levantadas foram utilizadas para a produção de uma cartilha para a população onde são apontadas as definições e atribuições de cada unidade de saúde que oferece atendimento básico e gratuito à população paranaense. Em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde, as cartilhas estarão disponíveis nas nove UPAs de Curitiba, além do Hospital Universitário Cajuru e seu ambulatório. O material, que conta ainda com uma versão para esclarecer a imprensa, também pode ser consultado na internet: expediente O Jornal Voz Saúde é uma publicação bimestral da Federação das Santas Casas de Misericórdia e Hospitais Beneficentes do Estado do Paraná - FEMIPA Os artigos assinados não representam necessariamente a opinião da Femipa. Produção: INTERACT Comunicação Empresarial Jornalista responsável: Juliane Ferreira MTb DRT/PR Redação: Maureen Bertol Diagramação: Pedro Luís Vieira Rua Padre Anchieta, sala 505 Champagnat Curitiba - Paraná Fone: Fax: femipa@terra.com.br Presidente: Luiz Soares Koury 2 FEMIPA

3 capa Paraná se mobiliza por mais recursos Ações nos municípios e audiência pública na Assembleia Legislativa marcaram manifestações do movimento Acesso à Saúde Meu direito é um dever do governo no Estado A campanha Acesso à Saúde Meu Direito é um Dever do Governo, lançada pelo Movimento Nacional das Santas Casas e Hospitais Filantrópicos no SUS formado pela Confederação das Santas Casas e Hospitais Filantrópicos (CMB), suas federações estaduais e os 50 maiores hospitais filantrópicos do país, mobilizou todo o Brasil. As ações começaram nos municípios, no dia 29 de junho. As instituições de Saúde paranaenses promoveram diversas ações. Na Santa Casa de Maringá, por exemplo, os colaboradores usaram durante uma faixa preta no braço para simbolizar o apoio ao movimento. Já no Evangélico de Londrina, houve uma manifestação pacífica na porta da entidade e o diretor do hospital e presidente da Femipa, Luiz Soares Koury, apresentou um panorama do setor para autoridades, entidades e profissionais na Associação Médica de Londrina. Em Curitiba, o Hospital Cajuru e a Santa Casa de Curitiba promoveram um abraço simbólico em frente aos hospitais. No Cajuru, os colaboradores usaram faixas pretas nos braços como sinal de luto. O Hospital Pequeno Príncipe realizou uma mobilização interna para convidar seus colaboradores a se engajarem na causa. Também participaram da mobilização nos municípios a Associação de Proteção à Maternidade e à Infância (APMI), de Araucária; o Instituto Médico Virmond, de Guarapuava; o Hospital Pequeno Príncipe, o Hospital Nossa Senhora das Graças e Hospital Erasto Gaertner, esses três de Curitiba; Hospital Bom Jesus de Toledo (HOESP); Hospital da Providência, em Apucarana; Hospital do Câncer de Cascavel (UOPECCAN); Hospital Metropolitano de Sarandi; Hospital e Maternidade Dr. Paulo Fortes, de São Mateus do Sul; e o Hospital Regio- Audiência na Assembleia Legislativa do Paraná reuniu deputados, dirigentes de hospitais afiliados, entre outras lideranças representativas do setor nal Vale do Ivaí, de Jandaia do Sul; Santa Casa de Londrina; e Santa Casa de Paranavaí. Presidente da Alep, deputado Ademar Traiano Phillipe Fabrício de Mello, da OAB-PR Dia D Estadual A segunda etapa da campanha, realizada no dia 13 de julho, teve o objetivo de levar o debate à esfera estadual. A Femipa promoveu uma audiência pública na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), reunindo parlamentares membros da Comissão de Saúde Pública, dirigentes de hospitais afiliados, entre outras lideranças representativas do setor. O presidente da Casa, deputado Ademar Traiano, declarou que a Alep apoia totalmente e sem restrições a campanha. Parece que o governo federal não quer ouvir o clamor da população e aqueles que se dedicam integralmente a fazer saúde nesse país, afirmou. Para o presidente da Comissão de Saúde Pública, deputado Dr. Batista, os repasses por parte dos SUS aos hospitais beneficentes está muito aquém do que é minimamente necessário para o funcionamento dos serviços prestados. Os 50 maiores hospitais filantrópicos Presidente do CRM-PR, Luiz Ernesto Pujol do Brasil estão prestes a parar por falta de verbas. Nós sabemos que esses hospitais estão recebendo muito pouco pelo o serviço que prestam e isso precisa mudar, alertou o deputado. O secretário de Estado da Saúde, Michele Caputo Neto, afirmou que a pasta apoia integralmente a campanha e ressaltou que a situação do setor no Paraná é positiva em comparação aos cenários verificados em outros Estados. Desde 2011, temos aqui o HOSPSUS. Na fase dois do programa trouxemos os hospitais menores, como maternidades. E já anunciamos que em outubro serão incluídos os pequenos hospitais filantrópicos na fase três do HOSPSUS, afirmou. Também participaram da audiência o vice-presidente da comissão de Saúde da Alep, deputado Alexandre Guimarães; os deputados Tercílio Turini, Prof. Lemos, Schiavinato e Paranhos; o presidente do Conselho Regional de Medicina do Paraná (CRM-PR), Luiz Ernesto Pujol; Malu Gomes, representando o Conselho Estadual de Saúde; e Phillipe Fabrício de Mello, que representou o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil Seção do Paraná (OAB-PR), Juliano José Breda. Na sessão plenária do dia 14 de julho, os deputados estaduais aprovaram, por unanimidade, a moção de apoio ao movimento proposta pelo deputado Dr. Batista. O documento foi encaminhado ao ministro da Saúde e à presidência da República. Foto: Pedro Oliveira/Alep Voz Saúde jul/ago/2015 3

4 capa Governo federal recebe pleitos do setor filantrópico No Dia D Nacional da Saúde, manifestantes ocuparam a Praça dos Três Poderes e se reuniram com parlamentares para apresentar situação dos hospitais sem fins lucrativos A campanha Acesso à Saúde Meu Direito é um Dever do Governo alcançou o seu objetivo: sensibilizou o governo federal. Depois de passar pelas mobilizações municipais e estaduais, o movimento foi à Brasília no dia 13 de julho. Um ofício apresentando a situação do setor, cuja dívida global já ultrapassa R$ 21 bilhões, e solicitando o estabelecimento de uma política de saneamento financeiro das instituições, por meio do BNDES, com juros e equalizações sob responsabilidade do governo federal foi entregue à presidente Dilma Rousseff e ao ministro da Saúde, Arthur Chioro. Por meio do Grupo de Trabalho que discute a nova contratualização de acordo com a Política Nacional de Atenção Hospitalar (PNHOSP), a Confederação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas (CMB) está trabalhando na construção de propostas alternativas de custeio, que possam ser apresentadas e discutidas com o Ministério da Saúde. O Dia D Nacional da Saúde, realizado no dia 4 de agosto, também foi marcado pela manifestação na Praça dos Três Poderes e da reunião que contou com a presença de quase 50 parlamentares e cerca de 350 representantes de instituições sem fins lucrativos. O ato contou com o apoio da Frente Parlamentar de Apoio às Santas Casas e da Frente Parlamentar de Saúde. O movimento foi acompanhado pela imprensa e teve a oportunidade de apresentar aos deputados e senadores a situação do setor filantrópico. A bancada federal paranaense compareceu em peso à apresentação. Os parlamentares que participaram da reunião defenderam a necessidade de se priorizar a Saúde brasileira e sugeriram algumas ações para melhorar o financiamento, como a volta do projeto Saúde +10 com a expectativa de que o cenário atual favoreça a aprovação do projeto desta vez e a tributação de grandes fortunas, que está sendo analisada pela Comissão de Seguridade Social e Família (CSSF). Uma comissão da CMB foi recebida pelo presidente do Senado, Renan Calheiros, acompanhados da senadora Ana Amélia. O vice-presidente da CMB, Maurício Dias, fez um relato do subfinanciamento do setor, especialmente no SUS, no qual são gastos R$ 24,7 bilhões para realizar os serviços, que correspondem a 51% dos atendimentos prestados ao SUS, recebendo apenas R$ 14,9 bilhões, o que traz um déficit de R$ 9,8 bilhões, ampliando o endividamento. Na avaliação dos gestores hospitalares do Paraná, que participaram da mobilização em Brasília, o grande avanço do movimento é o caráter técnico das discussões. O diretor- -geral de saúde da mantenedora da Santa Casa de Curitiba, Álvaro Quintas, considerou positivo o Dia D Nacional, pois as discussões partiram de números importantes levantados pelo próprio governo (em 2013, a Comissão de Seguridade e Família da Câmara dos Deputados apresentou um relatório que já apontava uma dívida do setor de mais de R$ 15 bilhões). A mesma opinião foi compartilhada pela gerente executiva da Santa Casa de Londrina, Ana Paula Cantelmo Luz, e pelo vice-presidente da Femipa e superintendente da Santa Casa de Maringá, José Pereira. Apesar do momento político desfavorável por conta dos escândalos de corrupção, devemos ter expectativas positivas de que algo será anunciado pelo governo federal durante o congresso da CMB, em setembro, em relação a 4 FEMIPA

5 capa Mais de 50 parlamentares tiveram acesso aos dados sobre problemas enfrentados pelos filantrópicos Fotos: divulgação CMB custeio e taxas menores para financiamento, afirmou Pereira. Para o assessor jurídico da Femipa, Lincoln Vieira Magalhães, o objetivo de sensibilizar os parlamentares por meio de toda a mobilização foi atingido. Visitamos 31 gabinetes de deputados federais e todos sabiam da pauta de reivindicações, disse. Do Paraná, também estiveram presentes na capital federal representantes do Grupo Marista, do Hospital Cruz Vermelha, do Hospital Evangélico de Londrina, do Hospital Bom Jesus de Toledo e da Rede de Assistência à Saúde Metropolitana. Entre as autoridades presentes estavam: o presidente do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS), João Gabbardo dos Reis; o secretário-geral do Conselho Federal de Medicina (CFM), Henrique Batista e Silva; e a vice-governadora do Estado do Paraná, Cida Borghetti, que afirmou que os hospitais filantrópicos têm todo o seu apoio por prestarem um serviço fundamental aos brasileiros. Ofício apresentando situação do setor foi entregue à presidente Dilma Rousseff Próximos passos A partir de toda a mobilização realizada, a diretoria da Femipa está finalizando um documento com a pauta de reivindicações específicas dos hospitais do Paraná que segue a linha das demandas nacionais - para se reunir novamente com os deputados federais do Estado. Segundo o presidente da Femipa, Luiz Soares Koury, o momento é oportuno para que se mantenha a pressão sobre os parlamentares, além da necessidade de ampliá-la aos representantes do Executivo. Não é hora de aguardar, precisamos intensificar os nossos pleitos, defendeu. Voz Saúde jul/ago/2015 5

6 GESTÃO Controle de custos: o caminho para melhorar os processos e aumentar a rentabilidade Afiliados que participaram do curso promovido pela Femipa, em Maringá, puderam discutir e trocar experiências sobre o tema Com todos os problemas financeiros enfrentados pelas instituições de Saúde, cada vez mais as santas casas e hospitais filantrópicos estão buscando alternativas para melhorar os processos e diminuir os custos. Além desses problemas, o momento econômico é delicado e, por isso, o gerenciamento, controle e avaliação dos custos tornaram-se imprescindíveis na administração hospitalar. Essa é a afirmação do diretor da XHL Consultoria, Eduardo Regonha, que é doutor em Ciências pela UNIFESP/EPM. Regonha foi o palestrante do curso Gestão de Custos em Saúde gerenciamento, controle e tomada de decisão, organizado pela Femipa em julho deste ano, na Santa Casa de Maringá. De acordo com o diretor, esse é um tema de fundamental importância para os hospitais, porque a instituição precisa saber se ela é lucrativa e quanto custa cada serviço para poder conhecer efetivamente os custos e gerenciá-los. Isso possibilita o melhor gerenciamento de recursos dentro da instituição. Segundo ele, é importante O tema é fundamental para a nossa sobrevivência daqui para frente. Se não conhecermos o custo, dificilmente vamos acertar o preço de venda. Paulo Boçois de Oliveira, gestor administrativo-financeiro da Aebel usar as ferramentas disponíveis para melhorar o desempenho. Os gurus da área de administração dizem que não conseguimos gerenciar ou controlar o que não medimos ou mensuramos. Precisamos conhecer os custos. No segmento de Saúde, muitos discutem os modelos de remuneração. Fala-se muito em diária global, procedimento gerenciado, pacotes e até metodologia DRG. Mas tudo isso requer conhecimento em custos. Não adianta discutir um modelo de remuneração sem que o hospital conheça quanto custa o atendimento do paciente, reforça. Regonha diz, ainda, que a implantação da gestão de custo pode ajudar a corrigir processos, porque consegue detectar rotinas que não estão adequadas. Para isso, o diretor declara que é fundamental envolver o gestor de cada área. Cabe a ele ter relatórios e analisar os custos do seu departamento, verificando se houve variação e, por exemplo, o porquê desta variação. É importante ressaltar também que a informação de custos bem feita é um instrumento de grande valia para a área comercial, porque os profissionais podem utilizar os instrumentos para melhorar as negociações. Segundo ele, é necessário o desenvolvimento da cultura de custos na instituição. Durante o curso, o palestrante explicou para os gestores que cada setor tem um custo e a dica para cuidar desse ponto é simples: controlar como se controla em casa. O gestor deve gerenciar e analisar os custos da sua área como ele faz dentro da própria casa. Certamente ele controla compras de mercado e consumo de água e energia, por exemplo. Hoje poucos hospitais têm 6 FEMIPA

7 GESTÃO um gestor que saiba sobre seus custos, mas as instituições começam a se preocupar com isso, avalia. Regonha falou sobre a metodologia para desenvolver um processo de custeio, como deve ser feito o gerenciamento e como usar as informações de custos para a tomada de decisão, até mesmo para decidir quais produtos são os mais atrativos e os menos atrativos. Ele fez um resumo de vários assuntos, desde a implantação, passando pelo desenvolvimento e análises e finalizando na tomada de decisão. Muitos tiveram uma ideia de como começar a pensar em desenvolver isso na instituição. O desenvolvimento da gestão de custos é mais fácil. A maior dificuldade é efetivamente envolver o gestor para utilizar a informação de custos para gerenciamento, controle e tomada de decisões. Não adianta ter a informação e não fazer nada com ela, completa. Na prática Na avaliação do diretor financeiro do Hospital Bom Jesus de Toledo, Cleiton Marques Viana, os hospitais ainda têm um longo caminho a trilhar, mas muitas possibilidades já foram identificadas. Hoje, pelo fato de trabalharmos com saúde publica, em termos de receita ficamos muito limitados. A tabela SUS é engessada e recebemos por procedimento. O hospital, pela contratualização que tem com o Estado, tem teto financeiro fixo e não podemos receber mais do que está previsto. Portanto, para melhorarmos o resultado, Eduardo Regonha: instituição precisa saber se ela é lucrativa e quanto custa cada serviço para poder conhecer efetivamente os custos e gerenciá-los Os gurus da área de administração dizem que não conseguimos gerenciar ou controlar o que não medimos ou mensuramos. Não adianta discutir um modelo de remuneração sem que o hospital conheça quanto custa o atendimento do paciente. Eduardo Regonha, diretor da XHL Consultoria nossa única opção é controlar os custos. E para isso temos que aprimorar e buscar novos conhecimentos, declara. A participação no curso promovido pela Femipa permitiu ao diretor identificar uma oportunidade para o hospital: a margem de contribuição e elaboração de custo por procedimento. Segundo Viana, dentre as diversas metodologias para apurar custos é preciso analisar o perfil do hospital para saber qual é a melhor opção, permitindo com que o hospital possa se adequar dentro da sua realidade. O gestor administrativo-financeiro da Associação Evangélica Beneficente de Londrina (Aebel), Paulo Boçois de Oliveira, que também participou do curso, considerou a discussão fundamental. Segundo ele, os hospitais não têm a rotina de controle de custos bem definida. Na opinião dele, a área de Saúde ainda está um passo atrás de outros segmentos. O tema é fundamental para a nossa sobrevivência daqui para frente. Se não conhecermos o custo, dificilmente vamos acertar o preço de venda. As metodologias para fazer apuração de custo estão bem definidas, agora precisamos colocar em prática, reforça. Para Oliveira, esse tema deve ser o pilar das estratégias das instituições, porque para poder direcionar o hospital, o custo é importante para que os gestores saibam em qual área são mais rentáveis. O Evangélico de Londrina é um hospital geral e acabamos fazendo tudo. Se não temos dados, não temos como negociar com prestadores. E ainda temos o agravante de prestarmos atendimento ao SUS, já que as tabelas não são remuneradas. Precisamos saber o que está dando resultado e o que não está. Assim, conseguiremos diminuir os custos e adequar nossa produção, afirma. Checklist Para facilitar o trabalho dentro das instituições, Eduardo Regonha sugere algumas perguntas que os gestores devem fazer no dia a dia: Conheço o custo do centro cirúrgico? Sei o resultado que obtive com cada paciente atendido? Como conhecer os custos para gerenciá-los? Quais são os serviços mais atrativos da instituição? Qual o custo da hora de cirurgia e da diária? Qual operadora gera o melhor resultado e em quais procedimentos? Os procedimentos realizados para o SUS proporcionam uma margem de contribuição positiva? Voz Saúde jul/ago/2015 7

8 SEMINÁRIO Fórum vai apresentar novidades tecnológicas que melhoram o dia a dia dos hospitais O Seminário Femipa é sempre um evento muito aguardado por todo o setor de Saúde filantrópico, não só do Paraná, mas de diversos Estados brasileiros. Este ano, além de uma programação completa e bem diversificada, o evento ainda trará mais duas novidades: o 1º Fórum de Tecnologia da Informação em Saúde e o 1º Fórum de Direito da Saúde da RBDS. Ambos os encontros acontecerão no dia 23 de outubro. O 8º Seminário Femipa está marcado para os dias 22 e 23 de outubro. No Fórum de TI, o objetivo é mostrar que a tecnologia de informação em Saúde não se resume apenas à utilização de softwares para gestão e gerenciamento. Hoje, o grande volume de informações gerado pela prestação de serviço, atendimento do paciente, imagens digitalizadas, acesso remoto, arquivos, entre outros, deve ser tratado com responsabilidade e capacidade técnica para auxiliar na tomada de decisão. Para Pedro Marocco, diretor administrativo do Hospital São Vicente, o encontro será um importante momento para os profissionais identificarem oportunidades de evolução tecnológica para aplicação na Saúde. As novas tendências vão contribuir para uma melhor efetividade do hospital. Além disso, muitos pontos melhoram inclusive a assistência ao paciente, diminuindo despesas e Programação faz parte do 8º Seminário Femipa, que será realizado nos dias 22 e 23 de outubro em Curitiba aumentando agilidade no atendimento, reforça. Marocco será um dos palestrantes do evento e vai trabalhar o tema Os desafios na implantação de Sistema de Gestão Hospitalar. Vou mostrar quais são as vantagens, porque os desafios são os meios para que possamos alcançar os benefícios de uma implantação de um software. O resultado será muito positivo para o hospital como um todo, pois o objetivo é compartilhar minha experiência, adianta. O 1º Fórum de Tecnologia da Informação vai apresentar ainda os temas S.A.M.E. Digital ; Assinatura Digital ; Cloud ; A importância do cuidado no gerenciamento da consolidação de informações ; Os desafios na implantação de Sistema de Gestão Hospitalar ; e Estruturação de Equipes com uso de Tecnologias Colaborativas. As inscrições para podem ser feitas pelo site do Seminário Não perca a próxima edição do Jornal Voz Saúde, que vai trazer todas as informações sobre o 1º Fórum de Direito da Saúde da RBDS. Cuidar de você e de quem você ama. #esseéoplano A VIDA É MELHOR QUANDO VOCÊ ESTÁ BEM ACOMPANHADO. E ISSO INSPIRA A UNIMED A ESTAR SEMPRE AO SEU LADO.

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