Hidroterapia no tratamento da Lesão do Ligamento Anterior Cruzado-LCA

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1 1 Hidroterapia no tratamento da Lesão do Ligamento Anterior Cruzado-LCA Driely Rocha Pinto¹ Dayana Priscila Maia Mejia.² Pós-graduação em Ortopedia e Traumatologia - Faculdade FAIPE. Resumo Contexto: O Uso da Hidroterapia como tratamento para pacientes portadores de lesão do ligamento cruzado anterior é utilizada para tratar doenças reumáticas, ortopédicas e neurológicas, é um recurso da fisioterapia, que utiliza a água e suas propriedades na prevenção e tratamento para diversas patologias, apresentando benefícios como o relaxamento muscular, alívio das dores, diminuição/eliminação de edemas, gerando ganho de amplitude de movimento e ganho de força muscular. Objetivo: Avaliar o efeito da hidroterapia no tratamento de pacientes portadores de lesão do ligamento cruzado anterior. Métodos: Trata-se de um estudo qualitativo com pesquisas em fontes que tratam sobre tema. As pesquisas foram realizadas em literatura específica, em internet, através da observação de fotos e ilustrações usando como base o referencial bibliográfico existente. Resultados A hidroterapia promove um aumento significativo no tratamento das lesões do ligamento cruzado anterior. Conclusões: Pode-se sugerir a hidroterapia como tratamento de pacientes portadores de lesão do ligamento cruzado anterior. Palavras-chave: Hidroterapia; Tratamento; Ligamento cruzado anterior. 1. Introdução A água representa para o ser vivo de um modo geral um dos elementos essenciais para a sobrevivência, ao homem, entre outras utilidades este elemento representa benefícios quando utilizado em tratamentos terapêuticos. Documentos comprovam que a Hidroterapia era utilizada pelos antigos povos chineses, muçulmanos, egípcios e assírios, durante a realização de banhos em piscinas, relatos que na Índia e na China, os banhos em piscinas tinham um papel social e espiritual, e em 1500 a. C. e era usado para combater algumas doenças e para purificação (XAVIER, 2014). A Hidroterapia é muito confundida com hidroginástica, pois ambas são realizadas na água, todavia, possuem finalidades e aplicações diferentes, a hidroginástica é uma atividade física realizada em piscina aquecida, que proporciona condicionamento físico geral, fortalecimento muscular e melhora a resistência cardiorrespiratória através de sequência de exercícios rítmicos executados com intensidade moderada e ininterrupta. 1 Pós-graduanda em Fisioterapia em Ortopedia e Traumatologia 2 Orientadora, Fisioterapeuta, Especialista em metodologia do ensino superior MSc em Biotécnica e Direito em Saúde.

2 2 A hidroterapia, que por sua vez, é um recurso da fisioterapia que utiliza as propriedades da água na prevenção e tratamento de diversas patologias, consistindo na realização de exercícios específicos em piscina coberta e aquecida, procurando obter uma melhor e mais rápida recuperação do paciente (CAMPION, 2007). O joelho é a articulação do membro inferior mais sujeita a lesões, devido a desgastes do caminhar e dos movimentos executados pelo indivíduo, podendo sofrer traumas diretos quanto indiretos, as chamadas torções, os ligamentos do joelho são as estruturas responsáveis pela firmeza, gerando estabilidade, os principais ligamentos, são os dois colaterais, lateral ou do lado de fora e medial ou do lado de dentro e os dois cruzados anteriores e posteriores (HANSON, 2008). A Ruptura do ligamento cruzado anterior é uma lesão comum na prática esportiva. Ela pode ser associada a diversas outras lesões, dentre as mais comuns estão as dos meniscos e das lesões condrais, estas lesões podem ocorrer agudamente decorrentes do trauma ou cronicamente devido à instabilidade ocasionada pela lesão do ligamento cruzado anterior, os meniscos, tem importante função no joelho, eles aumentam a congruência articular, diminuindo o stress ocorrido na cartilagem, aumentando a estabilidade da articulação e elevando a absorção de impactos externos (FATARELLI, 2004). O presente artigo tem como objetivo geral, analisar o uso da hidroterapia como tratamento para pacientes portadores de lesão do Ligamento cruzado anterior, sendo eles: deficientes físicos, praticantes de esportes, idosos, gestantes e pacientes com problemas de ruptura no joelho devido à prática de esportes, a partir de observações e pesquisas, com base nas informações coletadas, de forma clara, identificarem os fatores ligados diretamente à recuperação do paciente e suas alterações, norteando o entendimento sobre a lesão do Ligamento Cruzado Anterior (LCA). Aporte Teórico 1.Definição de Hidroterapia A Hidroterapia desenvolveu-se nos últimos anos, como uma forma de expandir a profundidade e abrangência das opções de tratamento por parte do fisioterapeuta e melhorar as perspectivas de recuperação para muitos indivíduos, principalmente nos indivíduos provenientes de intervenções cirúrgicas (CUNHA, 2002). Existem diversas técnicas no campo da fisioterapia relacionadas à reabilitação, e uma em especial, vem ganhando mais destaque por seus benefícios e por causa do baixo custo de aplicação, a reabilitação hidroterápica faz uso de meio aquático, chamada de Hidroterapia, realizada em piscinas específicas, com temperatura adequada e para cada patologia. Hidroterapia ou Fisioterapia Aquática é uma modalidade de prevenção e tratamento com objetivo de alívio das dores, auxiliando no pós-operatório e em doenças específicas, combinando técnicas aquáticas, propriedades físicas e habilidades do fisioterapêuticas tornando o tratamento mais efetivo (HANSON, 2008). Os Exercícios de Hidroterapia são realizados em piscina previamente aquecida, utilizando as propriedades da água no tratamento das lesões do joelho, a densidade do corpo humano é menor do que a da água, o que facilita os movimentos e a pressão hidrostática é definida como força por unidade de área, ou seja, é a pressão que a água exerce igualmente sobre todas

3 3 as áreas da superfície de um corpo imerso em repouso, favorecendo assim o retorno venoso e a estabilização das articulações (KISNER, 2005). Fonte: Fisiofarmafisioterapia A Figura 1 Exercício com Hidroterapia. Pelas razões associadas à física, a densidade da água proporciona redução da gravidade aos exercícios, a movimentação repetida, resulta em experiências únicas para os pacientes e os aplicadores, proporcionando relaxamento, conforto e liberdade de movimentos, ao longo dos anos, técnicas específicas de tratamento da fisioterápica aquática foram evoluindo e sendo desenvolvidas de acordo com a necessidade específica para cada paciente, são elas: Hidroterapia nas Algias - Alívio das dores musculares; Hidroterapia Watsu - Relaxamento muscular; Método Halliwick - equilíbrio corporal; Método Bad Ragaz - fortalecimento muscular; Hidro cinesioterapia - exercícios terapêuticos na água (CUNHA, 2002). Dos vários benefícios existentes nesse método de tratamento, está em proporcionar ao paciente uma recuperação o mais agradável possível durante todo o decorrer de seu tratamento. Em uma situação em que nosso corpo está imerso em um meio aquático, ele está simultaneamente sofrendo a ação de duas forças: a força da gravidade e a do empuxo. Dentro da água a ação da gravidade é reduzida; desta maneira nos fornecem a possibilidade de realizar exercícios de uma maneira mais harmoniosa e de pouca carga sobre as articulações decorrentes do empuxo, que é a força onde atua de baixo para cima, no sentido contrário ao da força da gravidade (FATARELLI, 2004). Já a pressão hidrostática e a resistência hídrica são de grande importância para o fortalecimento, da área muscular que são situações que jamais conseguiríamos realizar fora deste ambiente aquático. Com a redução de o impacto articular durante a sessão de hidroterapia, decorrente da diminuição da força gravitacional, gera uma redução do quadro álgico, consequência de uma menor compressão nas articulações e uma maior liberdade de movimento, pois auxiliam no movimento das articulações em amplitudes maiores devido à diminuição da dor (BELCHIOR, 2008).

4 4 Com a redução de o impacto articular, permite se gerar um maior ganho de amplitude de movimento (ADM) com maior facilidade e de ganho na força em função da resistência hídrica ser constante. Um programa de hidroterapia pode ser organizado de acordo com os objetivos específicos, e de maneira geral iniciam-se com uma avaliação ampla e completa, seguindo de um aquecimento inicial, exercícios de alongamentos e fortalecimentos específicos para cada paciente, exercícios aeróbicos, atividades visando funcionalidade e período de resfriamento e relaxamento quando o exercício for finalizado (CARREGARO, 2003). 2 - Lesão de LCA e sua abordagem Fisioterapêutica A articulação do joelho pode ser descrita como uma articulação sinovial condilóidea volumosa, complexa e instável formada por três ossos: o fêmur distal, a tíbia proximal e a patela, existem dois graus de liberdade de movimento, os movimentos de flexão e extensão, ocorrem no plano sagital e a rotação axial ocorre no plano transversal (ELLENBECKER, 2002). De acordo com Magee (2005), a flexão da articulação do joelho, sua inclinação ou diminuição do ângulo entre o fêmur e a parte inferior da perna e na extensão, ocorre o aumento do ângulo entre o fêmur e a parte inferior da perna; na rotação lateral o movimento rotatório lateral da parte inferior da perna faz com que haja um afastamento em relação à linha mediana e na rotação medial ocorre um movimento giratório medial da parte inferior da perna em direção à linha média. As características em destaque na complexa articulação do joelho são suas grades, dimensões e formatos incongruentes, no ponto de vista mecânico mais fraco, levando em consideração que o joelho possui importantes funções biomecânicas e que está sempre sujeito a estresse considerável. O conhecimento da anatomia e dos cines iologias do joelho é um dos pré-requisitos essenciais para ter uma maior dimensão e compreensão dos principais mecanismos de lesão, bem como a efetiva intervenção terapêutica (FATARELLI, 2004). Fonte. Taringa Figura 2 Demonstra todos os componentes do joelho.

5 5 Combinados, os meniscos transmitem metade da carga da articulação, perda do menisco, reduz a área de contato tibial em cerca da outra metade, resultando em um aumento do stress tanto tibial quanto femoral. A cartilagem articular é um tecido complexo formado principalmente de colágeno, ela tem habilidade de lidar com grandes forças durante vários ciclos, porém tem pequena habilidade de regeneração após lesão (ELLENBECKER, 2002). Assim as lesões associadas à lesão do ligamento cruzado anterior (LCA) levam à degeneração progressiva da cartilagem articular, gerando dor, edema, e perda de função do membro, a reconstrução do ligamento cruzado anterior pode ser realizada através de procedimentos cirúrgicos na prática ortopédica, indicada na grande maioria dos pacientes, principalmente em pacientes sintomáticos que desejam voltar à prática esportiva (ABDALLA, 2009). Fonte. Fisioterapia para todos A Figura 3 Componentes do joelho na parte superior. 3 - O Joelho e o Ligamento Cruzado Anterior (LCA) A articulação do joelho pode ser descrita como gínglimo ou articulação em dobradiça, que é uma articulação que recebe constante sobrecarga, que une dois ossos longos com superfícies articulares pouco congruentes, estando sujeito a inúmeras lesões traumáticas, sendo uma das articulações mais lesadas do corpo (ELLENBECKER, 2002). A luxação traumática do joelho geralmente acarreta lesões do ligamento cruzado anterior (LCA), ligamento cruzado posterior (LCP) e pelo menos um complexo ligamentar colateral, os ligamentos cruzados têm funções de assegurar a estabilidade articular no sentido anteroposterior, permitindo os movimentos de flexo-extensão, mantendo as superfícies articulares do fêmur e da tíbia em contato e restringindo os movimentos nos planos frontais e transversais, o joelho, é uma articulação sujeita a inúmeras patologias e lesões (WINKEL, 2001).

6 6 Suas estruturas anatômicas como meniscos, ligamentos e cápsula articular são fundamentais para o desenvolvimento dos movimentos biomecânicos sem nenhuma imperfeição, onde no ato de uma lesão, seja de qualquer estrutura, a limitação funcional e a marcha são alteradas acometendo todo o aparelho locomotor e impossibilitando o indivíduo de executar suas tarefas rotineiras (KERKOUR, 2003). Fonte. Traumatologia Esportiva A Figura 4 (LCA Normal) e o (LCA Lesionado). As lesões do LCA geralmente não surgem devido a um trauma direto, mas em sua maioria, ocorrem quando o pé está fixado no chão realizando um movimento de rotação do fêmur sobre a tíbia, neste momento, o joelho, muitas vezes, é submetido a uma força excessiva em valgo (Adução), enquanto o pé está plantado ou fixo no chão, em posição reta, essa ação de rotação interna associada a uma adução representa o principal movimento de lesão do LCA (PAIZANTE, 2007). Dentre as limitações existentes no quadro pós-operatório da lesão do LCA, estão à diminuição da descarga de peso, diminuição de sua ADM, menor noção proprioceptiva, diminuição força e do tônus muscular, presença de edemas, dor e o processo cicatricial. A hidroterapia passa a ser uma ferramenta de grande contribuição para a reabilitação e para o tratamento dentro da fisioterapia, pois pesquisas obtiveram resultados positivos quanto à mobilidade e recuperação destes pacientes (COHEN, 2008). O ligamento cruzado anterior (LCA) é responsável por 86% da restrição do deslocamento anterior da tíbia, com a ruptura do LCA ocorre uma instabilidade na articulação do joelho com uma excessiva rotação interna e translação anterior da tíbia, principalmente nos últimos graus de extensão, causando limitações nas atividades de vida diária e esportiva dos indivíduos afetados, essa lesão está relacionada principalmente a prática de esportes que exigem mudança de direção e movimentos de rotação, os quais expõe a articulação a situações de maior vulnerabilidade (KISNER, 2009).

7 7 Fonte. Mauricio Longaray A Figura 5 A Lesão do Ligamento Cruzado Anterior. Alguns fatores predispõem ao indivíduo o aparecimento de lesões do LCA, fatores como desequilíbrios neuromusculares (assimetrias), nível de habilidade e condicionamento físico, controle de movimento, entre outros podem influenciar a incidência de lesões do LCA, durante a flexão o feixe ântero-medial tenciona-se e o feixe póstero-lateral relaxa sendo que esse processo é invertido durante a extensão, a ruptura do ligamento cruzado anterior o joelho perde a atuação referente a este ligamento, as altas taxas de incidência e prevalência de lesões neste ligamento levam a evidência de instabilidade anatômica do joelho, impondo a exigência de uma solução terapêutica bem sucedida, uma vez que esta lesão pode trazer consequências desagradáveis para as atividades de vida diária (ELLENBECKER, 2002). Fonte.Portal Médicos A Figura 6. Sobrecarga de força do corpo sobre o joelho.

8 8 4 - A Hidroterapia no tratamento do Ligamento Cruzado Anterior A Hidroterapia trabalha com a aplicação de exercícios aquáticos que se destacam pela capacidade de permitir a antecipada mobilização ativa e desenvolver um desempenho neuromuscular, principalmente durante a fase inicial do programa de reabilitação. A Hidroterapia aquática tem como objetivo promover o máximo de independência funcional possível ao paciente, minimizando as respostas anormais e potencializando os movimentos apropriados, beneficiando-se dos princípios físicos e termodinâmicos da água (CUNHA, 2002). Os princípios são o empuxo, a força oposta à gravidade atuando sobre o objeto imerso, que propicia a flutuação, a pressão hidrostática, pressão que a água exerce sobre o corpo em todas as direções e a viscosidade, atração entre as moléculas de água que criando resistência ao movimento, dessa forma, contribuindo para o fortalecimento muscular, os efeitos da hidroterapia como vantagem biomecânica e de seu potencial para a reabilitação específica precoce em indivíduos com lesão de LCA (MAGEE, 2005). Observou-se que com a lesão do LCA, o organismo desenvolve uma predisposição à atrofia do quadríceps, devido à presença da dor, edema e perda da amplitude de movimento, pois, o processo inflamatório criado com a lesão gera uma dor intensa e constante, ocasionando uma perda temporária dos movimentos de articulação do joelho. Vários são os mecanismos responsáveis pela lesão no ligamento cruzado anterior (LCA), entre os principais, incluem a rotação externa, abdução e força anterior aplicada à tíbia; rotação interna do fêmur sobre a tíbia fixa e hiperextensão do joelho, as lesões ocorrem mais frequentemente em situações onde não ocorre contato direto com o mecanismo de trauma (KERKOUR, 2003). O LCA tem a sua reconstrução mais frequente a utilização do (TP), Tendão Patelar, (TFL), Tensor da Fáscia Lata ou o grácil e semi-tendinoso. Cada técnica possui seus adeptos e suas indicações. Para cada tipo de enxerto utilizado, é necessário uma avaliação e tratamento diferenciado à reprogramação neuromotor (KERKOUR. SALGADO, 2003). Fonte. Central da Fisioterapia A Figura 7 Demonstra dores e dificuldades de movimentação.

9 9 5 - A Lesão do LCA e sua cirurgia A Incidência de lesões do ligamento cruzado anterior (LCA) tem aumentado nos últimos anos, essas lesões ocorrem com mais frequência nas atividades esportivas, especificamente nas que envolvem movimentos de desaceleração, aceleração, rotação e saltos (BELCHIOR, 2008). O melhor conhecimento da anatomia e da função articular do joelho, acompanhado dos avanços tecnológicos, propicia uma maior precisão no diagnóstico das lesões ligamentares, bem como no seu tratamento terapêutico. A lesão do ligamento cruzado anterior pode estar associada a lesões dos ligamentos colaterais e dos meniscos, originadas de exercícios físicos muito bruscos, sobretudo nos casos em que produz uma rotação de tronco em relação às extremidades inferiores (COHEN; ABDALLA 2003). A ruptura ligamentar do joelho ocorre por mecanismo direto, quando o joelho é atingido por um corpo externo ou indireto, quando forças originadas à distância da articulação são a eles transmitidas e dissipadas nos ligamentos, o mecanismo indireto e mais frequente deles é o trauma torcional, pois o corpo, gira para o lado oposto ao pé de apoio, determinando uma rotação externa do membro inferior, acompanhado de discreto valgismo do joelho (ABDALLA, 2009). As forças atuam sobre o mecanismo, que forçado, sobre forte carga do peso do corpo tenciona o joelho determinando a lesão, denominando-se a hiperextensão do joelho sem apoio, chamado também de chute no ar, determinando a lesão isolada do LCA, esse é outro mecanismo relativamente frequente (MAGEE, 2005). Fonte. Rincondelvago A Figura 8. Articulações do joelho com Ligamento Cruzado anterior. A tendência atual para pacientes que pretendem continuar praticando esportes é indicada à reconstrução ligamentar a partir do momento em que a articulação encontra-se com amplitude articular média de 90 graus, realizada de forma ativa e indolor, correspondendo a um período de três semanas após a lesão, porque a reconstrução em fase aguda aumenta a incidência de artrofibrose e retarda a reabilitação (COHEN; ABDALLA, 2003).

10 10 A seleção do enxerto envolve fatores como suas propriedades biomecânicas, resposta à cicatrização, morbidade da área doadora, resistência de uma fixação inicial e incorporação biológica. A experiência do cirurgião e fatores como o grau de deslocamento do pivô, lesões ligamentares associadas e prática esportiva com saltos ou agachamento devem ser levados em conta (ABDALLA, 2009). 6 - O Princípio terapêutico da água sobre o musculo esquelético A temperatura elevada e a turbulência da água atuam nas terminações nervosas cutâneas do corpo imerso, provocando um extravasamento sensorial com consequente aumento do limiar da dor. A imersão e o efeito que a água tem sobre a dor, geram relaxamento, obtido quando o sistema reticular ativador, envia simultaneamente, impulsos para a medula espinhal, que por sua vez ativa os músculos do corpo, à medida que o corpo submerge gradualmente, a água é deslocada, criando uma retirada progressiva da carga das articulações imersas. (BATES E HANSON, 2008). Com a imersão até o pescoço, somente cerca de 6 kg de força compressiva é exercido sobre a coluna, quadris e joelhos. O fluxo sanguíneo muscular de um corpo fora da água é três vezes menor do que o fluxo sanguíneo imerso, pois nessa condição; os músculos são mais bem oxigenados, a retirada de metabólitos aumenta e a absorção de edema torna-se mais eficiente (COHEN. ABDALLA, 2003; DELISA, 2002). Na água aquecida, a transferência de calor quando da imersão em temperaturas acima do termo neutra (37 C) podem ocasionar vasodilatação e aumentar o fluxo sanguíneo muscular, o auxílio da flutuação diminui a sobrecarga articular e favorece uma atuação equilibrada dos músculos, proporcionando um ambiente de fácil movimentação e que pode potencializar a realização de exercícios que não seriam possíveis em solo, principalmente em indivíduos com limitações de força e movimento (BATES E HANSON, CARREGARO E TOLEDO, 2008). Metodologia O Presente artigo foi elaborado com base em levantamentos bibliográficos de fontes científicas publicadas na internet, utilizando livros e artigos de apoio que tratam sobre o tema, banco de dados da CAPS, Google Acadêmico, abrangendo o período de 2000 a 2015, foram usadas imagens e suas respectivas fontes que ilustram os tópicos do tema, abordando à questão da Hidroterapia, a composição do joelho, as lesões do ligamento anterior cruzado, a metodologia de trabalho é a parte onde se descreve os procedimentos a ser seguida durante a realização da pesquisa, a pesquisa bibliográfica foi desenvolvida com base em material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos publicados, foram previamente selecionados 10 artigos na língua portuguesa publicados no período de 2000 a 2015 e utilizaram-se todos para a construção do referencial teórico, cujo conteúdo, atendia os critérios de inclusão determinados para alcançar o objetivo estabelecido, foram usadas pesquisas de consulta no período de 09/2013 a 07/2015, desenvolvidas a partir de fontes bibliográficas que tratam do assunto de forma abrangente, à metodologia de pesquisa bibliográfica foi realizada de aspecto descritivo, pois as informações são de várias fontes e diversos autores, apresentando muitos procedimentos relacionados ao tema abordado.

11 11 Resultados e Discussão O ato de pesquisar traz em si a necessidade do diálogo com a realidade a qual se pretende investigar e com o que você pensa um diálogo dotado de crítica, canalizador de momentos criativos, motivo pelo qual se fez necessária à abordagem do tema, buscando evidenciar os reais fatores que contribuem para o objeto do trabalho (LAKATOS, 2003). Todos os procedimentos gerais e critérios da pesquisa foram observados, objetivando estabelecer, uma conexão das informações, das fotos e ilustrações, além do estudo de material sobre tema específico. Foram realizados estudos de analise associadas à lesão do ligamento cruzado anterior (LCA) em referencial bibliográfico de acesso à internet, os joelhos foram submetidos à cirurgia de reconstrução artroscópica do ligamento cruzado anterior, apresentando melhoras com o uso da Hidroterapia. Os objetivos principais da reconstituição do LCA e sua reabilitação são: restauração da estabilidade do joelho, proteção dos meniscos e das superfícies articulares, retorno seguro e rápido às atividades normais, inclusive prática esportiva e identificação precoce de possíveis complicações (ELLENBECKER, 2002; MAGEE, 2005). Este trabalho trata-se de um estudo de revisão bibliográfica, realizada através do sistema de pesquisa e referem-se às publicações disponíveis sobre o tema, foram utilizadas pesquisas sobre o joelho, mas especificamente LCA e Hidroterapia, os artigos selecionados, tinham interesse em retratar o objetivo proposto, além de pesquisas em sites especializados. A Hidroterapia tem mostrado uma técnica muito utilizada com o intuito de iniciar de forma imediata as atividades esportivas ou diárias, promovendo uma diminuição da dor e uma precoce sustentação de peso (CARREGARO, 2003). Conforme Bates e Hanson (2008), a Hidroterapia é um método de importante valor na reabilitação de lesões nos membros inferiores, possibilitando uma diminuição na sustentação de peso, controle de edema, resistência constante, diminuição da dor e, consequentemente melhora da mobilidade articular. Os exercícios aquáticos, geralmente recomendados pela capacidade em permitir antecipada a mobilização ativa servindo para desenvolver um desempenho neuromuscular, principalmente durante a fase inicial do programa de reabilitação, fase em que o paciente necessita de maior reabilitação, suas propriedades são bastante benéficas (CUNHA, 2002). Conclusão. O presente estudo buscou identificar a atuação da Hidroterapia no tratamento pós-operatório de lesões do Ligamento cruzado anterior e seus benefícios na recuperação de procedimentos cirúrgicos. Através de revisão das publicações foram encontrados informações e relatos dos benefícios da Hidroterapia no tratamento das lesões do Ligamento anterior cruzado, após a cirurgia, o cirurgião juntamente com o fisioterapeuta escolhe qual o protocolo de tratamento a ser seguido, que depende da técnica cirúrgica usada no reparo do joelho. O estudo pretende avaliar os benefícios da hidroterapia no tratamento precoce do pósoperatório do ligamento cruzado anterior, o trabalho é relevante devido ao alto índice de lesões do LCA e a atuação da Hidroterapia na recuperação precoce dessas lesões, tratando-se

12 12 de uma revisão bibliográfica, onde o objetivo proposto é identificar fontes que ressaltam o tratamento com Hidroterapia em pacientes submetidos ao pós-operatório do ligamento cruzado anterior, as pesquisas mostram que com a aplicação da Hidroterapia houve uma considerável diminuição do edema, diminuição da dor e ganho da ADM, ou seja, amplitude de movimento. Vários fatores devem ser levados em consideração no tratamento das lesões com hidroterapia como: a idade, o sexo, a predisposição a outras lesões, com que intuito esse paciente está tratando, por qual motivo ele resolveu se submeter à cirurgia e o que ele espera da hidroterapia, para isso, exige uma avaliação minuciosa pós-operatória do indivíduo, pois cada paciente deve ser tratado de acordo com a sua funcionalidade para obtermos com isso, um resultado esperado, de acordo com os estudos e as pesquisas na literatura revisada. A hidroterapia no pós-operatório do LCA é um tratamento eficaz e deve ser indicado dentro do arsenal terapêutico do fisioterapeuta, levando o paciente ao retorno precoce de suas atividades desportivas, mostrando que é bastante efetiva na melhora da marcha, no aumento do relaxamento muscular, na propriocepção, no alongamento, no aumento da amplitude de movimento, no aumento da flexibilidade, na diminuição gradativa da dor e do edema, trabalhando também os sistemas pulmonares, o sistema cardíaco e o sistema circulatório, tornando-se um recurso terapêutico completo e bastante indicado para o tratamento das lesões do ligamento cruzado anterior, associado a um baixo custo e as propriedades terapêuticas da água. A análise dos artigos de revisão de Literatura demonstrou os benefícios da Hidroterapia no tratamento da lesão, a maioria dos artigos relacionados possuía qualidade metodológica satisfatória, sendo possível afirmar que as lesões do ligamento anterior podem ser tratadas com Hidroterapia, representando uma opção com custo mais baixo para o tratamento, combinando propriedades terapêuticas e hidroterápicas, essa combinação de exercícios, representam uma boa opção para o tratamento da lesão do ligamento anterior cruzado e um avanço no campo da Fisioterapia e Ortopedia. Referências Bibliográficas ABDALLA, RJ. Comparação Entre os Resultados Obtidos na Reconstrução do Ligamento Cruzado Anterior do Joelho Utilizando Dois Tipos de Enxertos Autólogos: Tendão Patelar Versus Semitendíneo e Grácil. Revista Brasileira de Ortopedia, São Paulo, 44(3), p , ARLIANI GG, Astur DC, Kanas M, Kaleka CC, Cohen M. Lesão do ligamento cruzado anterior: tratamento e reabilitação, Perspectivas e tendências atuais. Rev bras ortop. 2012; 47(2): BATES, Andrea; HANSON, Norm. Exercícios Aquáticos Terapêuticos: São Paulo: Manole, BECKER, Bruce; COLE, Andrew. Terapia Aquática Moderna: São Paulo: Manole, BELCHIOR, ANG; REIS, FA; CARVALHO, PTC. Estudo Comparativo Entre o Tratamento Cinesioterápico e Hidro cinesioterápico no Pós-Operatório da Reconstrução do Ligamento Cruzado Anterior. Conscientiae Saúde, Mato Grosso do Sul, 7(2), p , BISCHOP, Pierre e Ludwig Ombregt. Atlas de exame ortopédico das articulações periféricas.2. ed. São Paulo: Manole, CAMPION, Margarete. R. Hidroterapia: Princípios e Prática: São Paulo: Manole, 2007.

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