Princípios para o projeto de comunidades virtuais governamentais com fins e-democráticos

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1 Princípios para o projeto de comunidades virtuais governamentais com fins e-democráticos Cristiano Maciel (UFMT) Licínio Gomes Roque (UC) Ana Cristina Bicharra Garcia (UFF) WCGE 2009

2 2 Agenda Introdução Democracia: Política, Participação Popular e Internet Projetos e Aplicações para e-participação Comunidades Virtuais CV s para e-democracia Modelo de Interação Governo-Cidadão Comunidade Democrática Cidadã Conclusões Trabalhos Futuros

3 3 Introdução Anos 90 Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC s): Internet Governo Eletrônico (e-gov) informação, serviço, participação Democracia eletrônica (e-democracia) debate governo-cidadão votação eletrônica Comunidades Virtuais sociabilidade entre membros

4 4 Interação Governo Cidadão Papel do Governo informar mudanças disponibilizar serviços discutir com o povo Papel Cidadão buscar informação utilizar serviços opinar Distância entre o governo e o cidadão Necessidade de uma interação mais eficiente TIC s

5 5 Governo Eletrônico Governo Eletrônico (e-gov) significa fundamentalmente as estratégias utilizadas pelo governo para uso dos recursos das Tecnologias de Informação e da Comunicação (TIC s), com o intuito de modernizar a máquina administrativa e atender as necessidades do cidadão.

6 6 e-governo Acesso as informações portais Disponibilização de Serviços e-procurement busca de processos entrega de documentos/boletos webmail Participação voto/enquetes fórum de discussão opinião ( )

7 7 e-gov no Brasil Análise Internacional Benchmarking e-government - ONU/UNPAN 191 países 18º em º em º em 2008 Quanto à participação, esse nível merece atenção novos mecanismos para incentivar a participação devem ser investigados

8 Pesquisas Piloto

9 9 g-quality Permite medir o nível de qualidade dos sítios de e-gov na Web, de acordo com as características desejáveis neste domiínio, considerando: Efeitos no usuário durante a interação Critérios de avaliação de sítios

10 10 g-quality Usabilidade Accessibilidade Interoperabilidade Segurança e privacidade Veracidade da informação Agilidade do Serviço Transparência

11 Estudo de Caso 11

12 Estudo de Caso

13 Estudo de Caso 13 Análise de Dados 24.41% não tem sítios oficiais na Web. 7.09% estão em construção ou não existem. 7 in 127 sítios forão considerados bons de acordo com o método g-quality. A participação é, na maioria, a oferta de um canal de comunicação via .

14 Análise Comunidades Virtuais Categoria 21% Não Governamental 79% Governamental Área de Atuação 3% 24% 1% 1% 9% 12% 3% 12% 1% 34% Ecologia Educação Emprego Entretenimento Governo Informática Legislação Negócios Relacionamento Saúde 14

15 Análise Comunidades Virtuais Componentes Review s Videochat Dow nload Loja Virtual Media Voto Canais Arquivos Jogos Serviços Enquete Contatos Cartoes Galeria Classificados Mural Perguntas Comunicador Flogs Noticias FAQs Video Musica Eventos Recados Chat Blogs Grupos Foruns Mensagem Fotos Informações Perfil 15

16 16 CV s relacionadas ao governo Em nível mundial e-mexico ConnectedKids No Brasil não se encontrou nenhuma comunidade virtual com fins governamentais, apenas algumas redes sociais, em que apesar de fazerem uso de recursos de interação e de comunicação, os indivíduos não são identificáveis e não possuem elos fortes de ligação.

17 Democracia Eletrônica

18 18 e-democracia O uso de TIC s para intensificar a participação ativa dos cidadãos e dar suporte à colaboração entre os diversos atores, tais como cidadãos, governos, sociedade civil, entre outros, na elaboração de políticas públicas.

19 19 Métodos de Participação Pública Referendo Audiência Pública/ enquêtes Pesquisas de Opinião Pública Negociação de Regras Conferência para consensos Painéis ou júris populares Comitês consultivos públicos Grupos focais (ROWE; FREWER, 2000)

20 Desafios e-democracia problema de escala (tornar-se disponível para todos) capacitação e construção da cidadania garantia de coerência das informações avaliação da efetividade do processo garantia de continuidade do processo acessibilidade, usabilidade e segurança Organisation for Economic Co-Operation and Development (OECD, 2006)

21 21 Ferramentas na Web

22 22 Motivação para e-democracia Momento oportuno para e-gov avaliação da participação (g-quality) ferramentas específicas para participação Desafios do SBC (2006) Modelagem computacional de sistemas complexos artificiais, naturais e sócioculturais e da interação homem-natureza Acesso participativo e universal do cidadão brasileiro ao conhecimento Tecnologia de Comunidades Virtuais Madura, diversos adeptos fins governamentais interesse no meio acadêmico Falta de métodos para mensurar a tomada de decisão

23 Comunidades Virtuais 23

24 24 Comunidades Virtuais: Conceitos Comunidades Virtuais são formadas por um grupo de pessoas identificáveis e dispersas geograficamente, com afinidades e interesses comuns, que se relacionam espontaneamente via Web. Devem possuir quatro elementos (HUMMEL; LECHNER, 2002): clara definição do grupo interação e comunicação entre os membros ligação entre os membros troca de informações em um lugar comum

25 25 Comunidades Virtuais: abordagens Abordagens de pesquisa Sistemas de recomendação e de reputação Dinâmica e comportamento do grupo Fatores e medidas de participação Uso e avaliação de recursos de interação e de comunicação

26 26 Comunidades Virtuais: abordagens Preece, 2000 Autor Friedman; Resnick, 2001 Kazienko: Musial, 2007 Sangwan, 2005 Pan, 2007 Preece, 2000 Pan, 2007 Hinz, 2007 Friedman; Resnick, 2001 Kazienko; Mesial, 2007 Pan, 2007 existência de objetivos comuns Foco de pesquisa identificação por meio de um perfil único estabelecimento de elos entre os membros sentimento de pertença a grupos e subgrupos consentimento, e posterior cumprimento, das normas de uso predisposição para liderar subgrupos, candidatando-se como moderador impacto do anonimato comunicação dinâmica estabelecida no ambiente por meio de canais de comunicação interpessoal criação de tópicos de interesse para discussão

27 27 Comunidades Virtuais: abordagens Autor Preece, Maloney- Krichmar, 2005 Cheng, 2006 Hoh et al., 2007 Adiele; Ehikoya, 2007 Hummel; Lechner, 2002 Pan, 2007 Han; Zheng; Xu, 2007 Kazienko; Musial, 2007 Dettling; Shubert, 2002 Pan, 2007 Preece, 2000 comunicação pela troca de comentários Foco de pesquisa lançamento e/ou visualização de opiniões ou conteúdos alheios atuação dos moderadores em ambientes de debate publicação de documentos e compartilhamento de links no ambiente acesso ao perfil de outros membros, a fim de identificá-los e estabelecer laços de confiança possibilidade de demonstrar interesse pelo processo, convidando outros membros compartilhamento de notícias e eventos de interesse coletivo quebra da confiança para má conduta durante a comunicação interpessoal confiança, respeito e bom uso do ambiente permitem harmonia

28 28 CV s para e-democracia Princípios: projeto técnico e de conteúdo comportamento social projeto de interfaces

29 29 Projeto técnico e de conteúdo a classificação, seja por localidade, região geográfica e/ou temáticas o alcance de um objetivo comum pelos membros participantes a apresentação do conteúdo de debates em comunidades de forma diferenciada, despertando o interesse dos cidadãos e facilitando a consulta às informações o armazenamento do histórico das informações, permitindo que outras ações sejam realizadas com base na informação disponível uma área no ambiente com informações que auxiliem os usuários, permitindo que ele esteja informado para poder debater sobre temas públicos a busca de conteúdos dentro do ambiente uma maneira de atestar a confiabilidade das informações e opiniões postadas no ambiente um local para se sanarem as dúvidas dos usuário a deliberação dos assuntos discutidos, seja por voto secreto ou aberto

30 30 Comportamento social a identificação dos usuários, de forma a torná-los seres únicos no ambiente a comunicação um para um, um para muitos e muitos para muitos o estabelecimento de relações entre indivíduos dentro da comunidade, de forma a gerar confiança com base em um comportamento pregresso o estabelecimento de cooperação entre os indivíduos, por meio do compartilhamento de informações o estabelecimento de normas de uso, de ciência dos usuários a inclusão de elementos competitivos, o que pode estimular a participação, como por exemplo, utilizando uma estrutura que force o posicionamento acerca das opiniões e conflito de idéias a utilização de um sistema de recomendação para comentários em fóruns e documentos e/ou de um sistema de reputação dos usuários, com base no comportamento desses no ambiente uma área social que permita que os usuários se conheçam melhor a presença de um moderador que atue como motivador do debate e garanta o cumprimento das normas de uso da comunidade.

31 31 Projeto das interfaces propicie múltiplas formas de interação se comporte como um ecossistema, com ciclos de evolução atrelados a conteúdos permita a personalização, oferecendo customização aos usuários considere que o usuário que se apresenta possui uma diversidade de habilidades, incluindo aspectos inerentes à Literacia Digital contemple os princípios de usabilidade, com foco na área governamental permita a avaliação da participação dos usuários para além da parte visível da aplicação obedeça às normas Web acessíveis considere o histórico dos participantes a fim de investigar o comportamento na CV forneça segurança e privacidade aos dados pessoais dos membros

32 32 Modelo de Interação Governo- Cidadão

33 33 Modelo de Interação Governo-Cidadão Fases do processo consultivo e deliberativo abertura dos processos pelo governo formação da comunidade virtual de cidadãos registro de demandas debate consultivo clusterização votação deliberação Modelo de Interação Governo-Cidadão Comunidades Virtuais Linguagem de Interação Democrática (DemIL)

34 Modelo Interativo Governo-Cidadão 34

35 35 Experimentos: CDC Metodologia Manifestação: Comitê Consultivo Público Etapas: 1) Registro dos participantes 2) Cadastro de demandas pelos participantes 3) Debate de opiniões acerca das demandas 4) Voto 5) Satisfação de uso 6) Deliberação dos resultados

36 36 Experimentos: CDC Concepção da CDC Análise do domínio e do usuário Especificação de requisitos Modelagem de dados Projeto de interfaces (wireframes) Avaliação das interfaces Implementação Testes

37 Experimentos: CDC 37

38 Experimentos: CDC 38

39 Experimentos: CDC 39

40 40 Experimentos: CDC Período: 20 dias Monitoramento adicional: Google Analytics exibições de páginas da CDC Perfil demográfico Interesse pela votação Atuação dos moderadores Interesse pela votação Uso de outros ambientes Aperfeiçoamento da CDC Satisfação de uso

41 41 Experimentos: CDC Satisfação de Uso 91% concordaram que a estrutura da CDC facilitou a tomada de decisão 96,7% dos usuários concordam que Uma comunidade virtual facilita um processo em que se necessite discutir e votar em grupo Facilidade de uso 3,3% 3,3% 20% Excelente Muito Bom Bom 53,3% 20% Regular Ruim

42 42 Conclusões promover a e-democracia, sendo a tomada de decisões um reflexo de consultas e de votações o modelo apresentado não garante a qualidade da interação entre o governo e o cidadão deve ser adaptado aos propósitos da instituição o projetista de interfaces pode influenciar Princípios claros

43 43 Contribuições da Pesquisa a geração de um modelo participativo original, o Modelo Interativo Governo-Cidadão, que permite estruturar um processo consultivo e deliberativo na Web, apoiado pela formação de comunidades virtuais, que possibilita o exercício da cidadania por parte dos cidadãos e transparência por parte dos órgãos governamentais a oferta de uma abordagem diferenciada para modelagem e avaliação de comunidades virtuais, apresentando ainda uma métrica para mensurar a efetividade da participação dos indivíduos em um processo que integra discussão e voto, de forma ágil e integrada a oferta do método Maturidade na Tomada de Decisão (MTD), que possibilita mensurar, a partir de um conjunto de indicadores, a participação dos indivíduos em grupos deliberativos

44 44 Trabalhos Futuros CDC ambiente para experimentação de questões e- democráticas aperfeiçoamento dos recursos de interação e de comunicação da CDC aplicação do experimento em um grupo maior (nível nacional, p.e.) desenvolvimento de um modelo de incentivo à participação: recomendação dos conteúdos postados reputação dos usuários conforme histórico do MTD proposta de uma arquitetura Web Semântica para apoio a CV s

45 45 Trabalhos Futuros desenvolvimento de um método para ajudar os projetistas a avaliarem o potencial participativo de aplicações e-democráticas adaptação do ambiente proposto a distintas mídias e dispositivos digitais projeto de um framework para desenvolvimento de aplicações e-partipativas

46 46 Conclusões É necessário participarmos da vida pública sociedade digital O projeto de soluções com base nas TIC s deve ser de qualidade e responsável com base em pesquisas, padrões, recomendações, princípios

47 47 Obrigado pela atenção! Questões? WCGE 2009

48 Publicações 48 GARCIA, A. C. B., MACIEL, C.; PINTO, B. P.. A Quality Inspection Method to Evaluate e- Government Sites. In: Proceeding of the International Conference on Electronic Government, EGOV2005, 4, Copenhagem, Dinamarca. Lecture Notes in Computer Science Vol Springer-Verlag, New York. 2005, pp MACIEL, C. ; NOGUEIRA, J.L.T., CIUFFO, L.N. ; GARCIA, A. C. B. Avaliação Heurística de Sítios na Web. In: Anais da VII Escola de Informática do SBC - Centro-Oeste, 2004, Cuiabá. SUCESU-MT 2004 Conference: Sociedade do Conhecimento. Cuiabá : PAK Multimídia, MACIEL, C.; GARCIA, A. C. B. An X-ray of the Brazilian e-gov Web Sites. In: Proceedings of the 10 th IFIP TC13 International Conference on Human-Computer Interaction, INTERACT 2005, Rome. Lecture Notes in Computer Science, Springer. Roma : Springer, v. 13. pp MACIEL, C. ; NOGUEIRA, J. L.T. ; GARCIA, A. C. B.. g-quality: um método para avaliação da qualidade dos sítios de e-gov. In: Anais da VIII Escola de Informática do SBC - Centro-Oeste, 2005, Cuiabá. SUCESU-MT. Cuiabá: PAK Multimidia, SANTOS, M. C. P. ; MACIEL, C. ; NOGUEIRA, J. L.T. ; GARCIA, A. C. B. Segurança em Sítios de Governo Eletrônico Brasileiros: um estudo de caso. In: Proceedings of Internacional Information and Telecommunication Technologies Symposium I2TS'2005, Florianópolis, 2005.

49 Publicações MACIEL, C.; GARCIA, A. C. B. DemIL: an Online Interaction Language between Citizen and Government. In: Proceedings of the 15 th International Word Wide Web Conference, WWW 06, Edinburgh. New Work: ACM Press, 2006a. pp MACIEL, C. ; GARCIA, A. C. B. Concepção de um Modelo para Tomada de Decisões entre o Governo e os Cidadãos na Web. In: Anais do XII Simpósio Brasileiro de Sistemas Multimidia e Web, Webmedia 2006, Natal. Porto Alegre: SBC, 2006b. v. II. pp MACIEL, C.; GARCIA, A. C. B. Modeling of a Democratic Citizenship Community to facilitate the consultative and deliberative process in the Web. In: Proceedings of the 9 th International Conference on Enterprise Information Systems, ICEIS Funchal, Portugal. Jun 2007a. MACIEL, C.; GARCIA, A.C.B. Design and Metrics of a Democratic Citizenship Community in Support of Deliberative Decision-Making. In.: M.A. Wimmer, H.J. Scholl, and A. Grönlund (Eds.): Proceedings of the International Conference on Electronic Government EGOV 2007, LNCS 4656, pp , Springer-Verlag. Berlin Heidelberg. 2007b. MACIEL, C., ROQUE, L.; GARCIA; A. C. B. Democratic Citizenship Community: an e- Democratic application. In: Electronic Democracy: Achievements and Challenges, European Science Foundation - LiU Conference. Vadstena (Sweden), Nov Disponível em 49

50 Publicações de SOUZA, G.P.; MACIEL, C. The Voting Processes in Digital Participative Budget: A Case Study. In: Proceedings of the 3 rd International Conference on Electronic Voting 2008, Bregenz. Lecture Notes in Informatics. Bonn: Kollen Druck+Verlag, LNI v. P-131. pp MACIEL, C.; ROQUE, L. GARCIA, A. C. B. Measuring the e-participation in decision-making processes through online surveys. In: Proceedings of the 10 th International Conference on Enterprise Information Systems, ICEIS Barcelona, Espanha MACIEL, C.; ROQUE, L. GARCIA, A. C. B. Structuring e-deliberative Process with Online Surveys: Methodology and Evaluation. In.: M.A. Wimmer (Eds.): Proceedings of the International Conference on Electronic Government EGOV Torono, Itália. MACIEL, C., ROQUE, L., GARCIA, A. C. Comunidade democrática cidadã (CDC): um ambiente para consulta e votação na web. In Proceedings of the VIII Brazilian Symposium on Human Factors in Computing Systems (Porto Alegre, RS, Brazil, October 21-24, 2008). ACM International Conference Proceeding Series, vol Sociedade Brasileira de Computação, Porto Alegre, Brazil, pp MACIEL, C., PEREIRA, V.C., ROQUE, L., GARCIA, A.C.B. Identifying discourse mistakes in web debates: moderation in the DCC. In Proceedings of 24 th Annual ACM Symposium on Applied Computing (Hawaii, USA, March 9 12, 2009). SAC '09. ACM, New York, MACIEL, C.; PEREIRA, V.C.; ROQUE, L.; GARCIA, A. C. B. Applying the Discourse Theory to the moderator s interferences in Web debates. In: Proc. 11th International Conference on Enterprise Information Systems (ICEIS 2009), Lecture Notes in Business Information Processing, LNBIP v pp MACIEL, C.; ROQUE, L.; GARCIA, A. C. B. Democratic Citizenship Community: a social network to promote e-deliberative process. In: Proc. 10th Annual International Conference on Digital Government Research (dg.o 2009), New Work: ACM Press,

51 51 Tese de Doutorado MACIEL, C. Um método para mensurar o grau de Maturidade da Tomada de Decisão e- Democrática. Niterói (RJ), p. Tese(Doutorado em Ciência da Computação) Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação, UFF, 2008.

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