Aprender a ler em português: Decifrando o código ortográfico no acesso lexical
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- Carlos Eduardo Maranhão Álvaro
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1 Aprender a ler em português: Decifrando o código ortográfico no acesso lexical Porto, Julho, 2014 Ana Paula Soares Grupo de Investigação em Psicolinguística Laboratório de Cognição Humana Escola de Psicologia, Universidade do Minho, Braga, Portugal Directora do Lab de Cognição Humana Coordenadora do Grupo de Investigação em Psicolinguística Escola de Psicologia, Universidade do Minho, Campus Gualtar, BRAGA asoares@psi.uminho.pt
2 Onde estamos? O GIP nasceu em 2008 na Escola de Psicologia da Universidade do Minho.
3 Onde estamos? Sedeado no Lab de Cognição Humana. Objectivos: estrutura para a formação dos alunos do Mestrado Integrado em Psicologia (1º e 2º ciclos) e do Programa de Doutoramento em Psicologia Básica. plataforma para a promoção da investigação em Psicolinguística de índole essencialmente experimental.
4 Que recursos temos? Comportamentais Neuroimagem
5 Eye-Tracking Ler implica a realização de movimentosoculares. Assim a investigação pode ser feita com Eye-Tracking.
6 Neuropsicologia da linguagem ERP (Event-Related Potentials) os potenciais evocados são uma medida das mudanças eléctricas iniciadas num organismo quando se lhes apresenta um estímulo.
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8 Reconhecimento de palavras Desde há muito que o estudo da forma como reconhecemos uma palavra entre as milhares de palavras que temos armazenadas na nossa cabeça tem suscitado o interesse dos investigadores
9 Reconhecimento de palavras O que é difícil na procura de palavras? Número de palavras existentes Inglês: Francês: Alemão: Português: (Porto Editora, 2008) Número de palavras existentes no léxico mental 5-6 anos: palavras Adultos: (em média um adulto normal tem cerca de palavras armazenadas na sua memória!) Similitude entre as palavras <inverno> vs. <inferno>
10 (Hauk et al., 2012, Neuroimage)
11 Aprender a ler Aprender a falar e a compreender aquilo o que os outros nos dizem é um processo natural (basicamente, nascemos para fazer isso...) Aprender a ler não é um processo natural! o nosso cérebro não nasceu apto para a leitura conseguir ler exige a restruturação de circuitos cerebrais i.e., para ler [e escrever] temos de modificar regiões do cérebro desenvolvidos ao longo de milhões de anos de evolução para servir a linguagem oral e o reconhecimento de faces e objectos para que eles possam funcionar ao serviço da literacia, criando um novo nicho cerebral para novos usos culturais (Deahene, 2007, 2009).
12 Aprender a ler A leitura e a escrita são um fenómeno cultural relativamente recente conquistado apenas à anos atrás Os genes não incorporaram a leitura na sua estrutura (não houve tempo nem pressão evolutiva para tal) e obrigam assim o cérebro a reciclar-se (Dehaene, 2009). Se a leitura [e a escrita] fosse uma habilidade natural, todos conseguíamos fazê-lo sem dificuldade (como a fala), mas há cerca 40 milhões de adultos analfabetos funcionais nos EUA. muitas crianças relevam também dificuldades em fazê-lo (dislexias, 4-8% população escolar; Snowling, 2008).
13 Área visual de palavras (VWFA) (Dehanene, Reading in the Brain, 2009)
14 Área visual de palavras (Dehaene, 2009) Localizada nas mesmas coordenadas do sulco occipital-temporal lateral esquerdo de diferentes indivíduos (Dehaene et al., 2002). Área cerebral activada na leitura em todas as línguas (Bolger et al., 2005; Nakamura et al., 2005). Lesões nesta área provocam alexia pura ( cegueira para palavras, Déjerine, 1892; Cohen al., 2003; Gaillard et al., 2006). Activa-se independentemente do tipo de letra ou da sua localização no espaço visual (Dehaene et al., 2001; Cohen et al., 2002) mesmo perante a apresentação subliminar de palavras (Dehaene et al., 2001, 2004).
15 Efeito Stroop * vermelho vermelho azul / / / /
16 Arquitectura cerebral da leitura (Dehanene, Reading in the Brain, 2009)
17 Aprender a ler Consiste do ponto de vista neuro-cognitivo em reciclar áreas de reconhecimento de faces e objectos para a detecção de letras e sequências de letras que constituem palavras num dado sistema ortográfico (Dehaene, 2007, 2009) e...ligar essa área com áreas pré-existentes que possibilitam o processamento dos sons da fala e dos seus significados antes da emergência da literacia (Dehaene et al., 2001, 2004). (Dehanene, 2009)
18 Aprender a ler Estudos com crianças tão pequenas quanto 2 meses de vida mostram que existem áreas que se activam de forma selectiva para fala e não para música (gyrus temporal superior, sulcus temporal superior e áreas frontais inferiores) aproximando-se ao observado em adultos (Dehaene et al., 2002, Science; 2006, PNAS; 2009; Brain & Language).
19 Aprender a ler Como a leitura modifica o cérebro? Estudo conduzido pelo Centro Internacional de Neurociências em colaboração com investigadores portugueses publicado na Science em 2010 (Dehaene et al., 2010) mostra que aprender a ler e a escrever melhora a função cerebral: reorganiza o córtex visual criando uma área especifica na zona occipitotemporal esquerda que responde a estímulos letras e sequências de letras de um dado sistema ortográfico; aumenta a resposta precoce do córtex occipital a outros estímulos visuais; aumenta a resposta das áreas linguísticas dedicadas à fala perante estímulos escritos.
20 Aprender a ler Aumenta de forma massiva a activação da área visual de palavras mesmo em ex-iliterados adultos (Dehaene et al., 2010, Science). (Dehaene et al., 2010)
21 Aprender a ler Tem um impacto globalmente positivo no sistema visual de reconhecimento de faces e objectos (Dehaene et al., 2010, Science). Reposta a todo o tipo de estímulos visuais aumenta no córtex occipital. A resposta do córtex visual primário aumenta inclusivamente de forma selectiva para formas horizontais [mas verticais]. (Dehaene et al., 2010)
22 Aprender a ler Modifica também o processamento da linguagem oral: a activação do planum temporal quase que duplica! (Dehaene et al., 2010, Science). (Dehaene et al., 2010)
23 Modelo de reconhecimento de faces e objetos Modelo de reconhecimento da palavra escrita
24 Aprender a ler Escrita em espelho Todas as crianças mostram escrita em espelho numa idade específica quando se tornam capazes de escrever seu nome. Isso costuma ser mais significativo quando aprendem a ler, mas vai-se perdendo à medida que o seu nível de proficiência leitora aumenta.
25 Escrita em espelho Uma marca da reciclagem neuronal? (Cornell, 1985)
26 Escrita em espelho Uma marca da reciclagem neuronal? Desenvolvemos um mecanismos de simetria que nos ajuda a reconhecer faces e objectos desprezando a sua orientação. Os neurónios temporais-inferiores criam espontaneamente imagens em espelho. Esta generalização da simetrização tem de ser desaprendida quando aprendemos a ler.
27 (Pegado et al, 2014, Frontiers in Psychology )
28 Escrita em espelho Uma marca da reciclagem neuronal? iletrados mostram uma melhor desempenho em tarefas de julgamento de simetria. O custo de decidir que duas imagens em espelho correspondem à mesma imagens aumenta com a literacia. (Pegado et al, 2014, Journal Experimental Psychology)
29 Reconhecer palavras escritas No nosso lab temos desenvolvidos alguns estudos que visam perceber como é que as crianças desenvolvem o seu conhecimento/competência ortográfica. Essencial para a passagem de reconhecimento serial para um reconhecimento mais global (i.e., paralelo) da palavra com implicações claras na leitura e na escrita.
30 Illustration of the phonological decoding and self-teaching mechanisms in the context of the Connectionist Dual processing Model [CDP] (Perry, Zorzi & Ziegler, 2010). (Ziegler et al., 2014)
31 Aprender a ler Porque é que isto pode ser importante? De acordo com o National Research Council (Preventing Reading Difficulties in Young Children, Snow, Burns, & Griffin, 1998) Academic success, as defined by high school graduation, can be predicted with reasonable accuracy by knowing someone s reading skill at the end of third grade. A person who is not at least a modestly skilled reader by that time is unlikely to graduate from high school. ( Preventing Reading Difficulties in Young Children, Snow, Burns, & Griffin, 1998)
32 Assimetria Cs/Vs em adultos Estudos de reconstrução de palavras (Cutler at al. 2000, Memory and Cognition) mude para uma palavra /kebra/ /cobra/ /zebra/ /kebra/ mudado mais vezes para /cobra/ do que para /zebra/. Encontrado em inglês, espanhol e holandês: 70% > 30%. Mais importante manter as Cs do que as Vs.
33 Assimetria Cs/Vs em adultos Estudos neurofisiológicos: ERPs (Carreiras et al., 2008, 2009) activação de diferentes componentes de onda (N250 e N400) para palavras que sofreram alterações nas Cs vs. Vs. PET (Sharp et al., 2005) mais activação para palavras que sofreram alterações nas Cs vs. Vs no gyrus inferior-frontal esquerdo. fmri (Carreiras & Price, 2008) mais activação no córtex frontal medial direito para transformações em Cs vs. Vs.
34 Assimetria Cs/Vs em adultos Estudos clínicos Afásicos com comprometimentos selectivos na produção de Cs ou Vs (Caramazza et al. 2000, Nature) Dissociação dupla Caso AS: mais erros em Vs do que em Cs (27% vs. 9%). Caso IFA: mais erros em Cs do que em Vs (5% vs. 28%).
35 Soares et al., 2014, PLoS ONE 9(2) É uma palavra portuguesa? ###### pureto-pirata Preservação de consoantes 500 ms gicala gicala-pirata Preservação de vogais 50 ms até responder ou 2500 ms PIRATA SIM palavra Não responda para não-palavras
36 Priming net effects (latency data) Estudo 2º ano ** ** p <.001
37 Priming net effects (latency data) Estudo 4º ano ** ** ** ** * ** * p <.01 ** p <.001
38 Soares et al., 2014, PLoS ONE 9(2) Ideias principais: Vantagem das Cs sobre as Vs em leitores proficientes adultos: alargando os resultados observados noutras línguas (inglês, espanhol, holandês, francês) ao português europeu. Vantagem das Cs sobre as Vs apenas nas crianças de 4º ano: mostrando que o viés consonantal emerge apenas num estádio intermédio de proficiência leitora e não em estádios mais iniciais da leitura. Vantagem das Cs sobre as Vs tanto em palavras CV como VC nos adultos, mas restringida a palavras CV nas crianças de 4º ano. Nas palavras CV há também um efeito de inibição das Vs. a vantagem das consonantes é gradual (modulada pela estrutura da palavra) e a partilha das vogais dificulta o reconhecimento das palavras.
39 Em preparação Estudos que visam avaliar até que ponto a vantagem das Cs sobre as Vs é um efeito estrictamente ortográfico e/ou envolve também a fonologia. <kobra> também facilita o reconhecimento de <COBRA>? Avaliar até que ponto outros fenómenos observados em adultos (ex. transposição de letras) é também observado em crianças e como esse fenómeno pode ser modulado pela proficiência leitora das crianças e pelo tipo de letras envolvidas na transposição (Cs vs. Vs). <cholocate> facilita o reconhecimento de <CHOCOLATE>? <anamil> facilita o reconhecimento de <ANIMAL>?
40 Porto, Julho, 2014 Muito obrigada pela vossa atenção!! Questões? Grupo de Investigação em Psicolinguística Laboratório de Cognição Humana Escola de Psicologia, Universidade do Minho, Braga, Portugal Telf.: / Fax:
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