1. INTRODUÇÃO. Pela equação da continuidade, I 0 = ds/dt
|
|
- Stella Leveck Borja
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Capítulo INTRODUÇÃO Em muitas ocasiões, é de interesse para o engenheiro hidrologista saber como se comporta uma onda de cheia ao passar por um reservatório, bem como a forma de desenvolvimento temporal de vazão em seção para a qual não se dispõe de dados suficientes de precipitação e vazão, necessários para o traçado de hidrograma. Nessas circunstâncias, lança-se mão de princípios de propagação de enchentes. O acompanhamento da onda de enchente, seja em reservatório, seja em canais, embasado na lei de continuidade; sua equação, aplicada ao deflúvio, fornece a expressão do armazenamento, a partir da qual, por interações sucessivas, obtêm-se pontos para o traçado do hidrograma propagado, isto é, do hidrograma de saída ou efluente. Para o desenvolvimento do tema e apresentação de processos metodológicos de propagação, é conveniente, dadas as peculiaridades de cada um, separá-lo em dois casos, quais sejam quando a onda passa através de um reservatório e quando ele se desloca para jusante de um canal. Pela equação da continuidade, I 0 = ds/dt a diferença entre a vazão de entrada e a de saída eqüivale à taxa instantânea de acumulação. Considerando-se o intervalo de tempo suficientemente pequeno, mas não infinitesimal, é possível sua solução por acréscimos finitos. Nos métodos que seguem, desprezam-se os acréscimos provenientes de águas subterrâneas, as perdas por infiltração ou por evaporação; além disso, admite-se a não ocorrência de chuva na passagem da cheia. 2. PROPAGAÇÃO EM RESERVATÓRIOS Ao entrar na área do reservatório, ocorre um espraiamento da onda. A vazão de saída e o volume armazenado, num dado instante, são dependentes, exclusivamente, do nível de água no reservatório.
2 2 O processo de propagação pode ser apresentado numa forma simplificada pelo esquema abaixo: Q Q t t Influxo Efluxo Figura 11.1 Hidrograma afluente e efluente O reservatório recebe a água do influxo, armazena e libera pelo vertedouro. Num caso mais simples, em que a água é recebida de um lado e descarregada do outro, supõe-se que nã haja armazenamento em cunha, sendo desprezíveis os efeitos dinâmicos. Dois métodos são disponíveis para o presente caso: o de Pulse o de Goodrich. Basicamente, eles se diferenciam pela maneira como é rearranjada a equação da continuidade já discretizada MÉTODO DE PLUS A expressão anterior se torna t 2 ( I + I ). + S. 0. t = S +. 0 t Admite-se o conhecimento dos termos do primeiro membro; assim, é possível computar-se o valor de sua expressão e, com base na relação armazenamento e descarga, reduzir-se o valor de 0 2. Este será argumento para a iteração seguinte, quando então se obtém 0 3 e assim por diante, até se compor o hidrograma efluente pretendido pela plotagem de 0 i (i = 1, 2, 3,... ). A seguir, apresentamos o algorítimo do método, objetivando o traçado do hidrograma efluente. Para sua implantação, são necessárias, além do hidrograma afluente, a curva cota x volume e dados relativos a cota x vazão efluente (ou equação do vertedouro), bem como o valor inicial da descarga.
3 3 1. A partir da relação cota x descarga e da curva cota x volume, obter as curvas: 1 descarga x S. 0. t 2 1 descarga x S t 2 descarga x (S) 2. Preencher a coluna (4) da tabela modelada abaixo. Tabela 11.1 (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) Linha da Vazão ( ) t (h) nteração afluente I t I 2. S. 0. t 2 2 Nível da S t 2 superfície Da curva 0 x S. 0. t, extrair o valor correspondente a 0 descarga inicial, conhecida), 2 preenchendo-se a primeira linha da coluna (6). 4. Adicionar a coluna (4) à coluna (6), inserindo a soma na coluna (7). 5. Obter, da curva correspondente, o valor de 0 associado àquele computado no passo precedente Aplicar o novo calor de 0 para encontrar, na curva, o valor S. 0. t, retornando o 2 passo (3) e prosseguindo iterativamente até o preenchimento integral da tabela, quando, então, teremos os elementos necessários para o traçado do H.E. (coluna (1) x coluna (5) ). A coluna (8) é preenchida a partir da curva cota x descarga, entrando com os valores de0 computados a cada iteração. Dessa coluna, podemos conhecer o nível máximo de elevação no vertedouro. O tempo de pico do hidrograma efluente se apresenta defasado relativamente ao do hidrograma afluente. Além disso, a vazão de pico é menor, indicando a ocorrência de amortecimento. A diferença entre os tempos de pico é conhecida como reservoir lag (retardo pelo reservatório) e a redução
4 4 nos fluxos extremos é referida como atenuação. Esta atenuação está associada diretamente às dimensões do dispositivo de saída do reservatório (vertedouro); quanto maior sua largura, maior o decréscimo de pico. O ponto de máximo no H.E. coincide com um ponto da cauda de recessão do H.A.. Isso se dá pelo fato de que a descarga no vertedouro depende somente da altura da lâmina d água acima de sua soleira; ora, como H.E. é defasado, no momento em que o influxo eqüivale ao efluxo a onda de cheia já é recessiva (ou ainda, não há por que o nível d água se eleve no vertedouro). Teoricamente, a cauda da direita do H.E. atingirá vazão nula após decorrido um tempo infinito. Figura MÉTODO DE GOODRICH Neste método, os termos da equação da continuidade são rearranjados da maneira seguinte: I 2S1 + t 2S2 = t 1 + I Conhecendo-se as condições iniciais e a hidrógrafa afluente, todos os termos do lado esquerdo são conhecidos; há, então, elementos suficientes para determinação do valor do termo da direita. Similarmente ao método de Puls, o resultado de uma iteração servirá de argumento na iteração seguinte, até que ao final disporemos dos pares (t i, 0 i ) necessários para a composição da hidrógrafa efluente.
5 5 Dividiremos, por razões didáticas, o método em duas etapas: 2S Etapa 1: Traçado da curva 0 x t + 0 Esta curva pode ser traçada por dois processos distintos: 1. Processo Gráfico: A partir das curvas cota x volume e cota x descarga compõe-se a curva 0 x 2S t + 0 como se segue: Figura 11.3 Curvas cota x volume e cota x descarga Tomando-se divisores valores de S e suas descargas 0 correspondentes, obtem-se vários pares 2S ordenados (S,0). Para cada valor de 0 determina-se o termo t + 0 ; computados esses pares, procede-se ao traçado da curva. O aspecto de uma curva desta natureza é apresentada na figura. 2S t + 0 Figura Curva 2S 0 x t + 0
6 6 3. PROCESSO MATEMÁTICO Este processo consiste na elaboração de uma tabela auxiliar para o traçado da aludida curva, a partir da curva cota x volume e da equação do vertedouro. Tabela Tabela auxiliar Observações: Coluna 1: cotas a partir da solteira do vertedouro Coluna 2: H s = altura acima da solteira vertedouro (Hs Ci Cs) Coluna 3: 0 = descarga no vetedouro, dada pela equação do mesmo (Ex.: 0 = 1, 8LH 3/2) Coluna 4: S = armazenamento acima da cota da solteira do vertedouro (Si = Vi Vc s ) Coluna 5: t = intervalo de tempo em que se pode considerar o trecho do hidrograma afluente retilíneo. Traçar, a partir das colunas 3 e 6 a curva 0 x 2S t + 0
7 7 Etapa 2: Determinação do hidrograma efluente. Tabela 11.3 Hidrograma afluente Algorítmo para o preenchimento da tabela: 1. Adicionar o primeiro elemento da coluna 4 aos dois primeiros da coluna 3; inserir o valor obtido na coluna 5. 2S i 2. Da curva 0 i x + 0 i, extrair o valor de 0 i + 1 associado a termo da coluna 5. t 3. Do último valor assinalado na coluna 5, subtrair o dobro da última vazão efluente computada. O valor assim obtido, pertinente à coluna 4, será argumento para a nova iteração. Nesta, tomar-seão da cuoluna 3 o último termo empregado e o que lhe segue; ademais, retorna-se normalmente ao passo 1 para efetivação do curso iterativo, integralizando, o final, o preenchimento da tabela. O processo de propagação em reservatório, sendo este dotado de comportas, pode ser tratado de forma análoga ao que foi exposto, desde que se adeqüe as curvas aludidas nos passos iniciais de cada algorítmo às suas condições de abertura. Haverá tantas curvas quanto forem a quantidade de comportas a modalidade de funcionamento. Aqui, nisso não deteremos. Exemplo Numérico Compor pelo método de Goodrich o hidrograma efluente de uma onda de cheia que passa pela barragem do Açude Atalho (Ce.) cujas características se encontram descritas a seguir. (*) Conhecidos (1) Assume valor nulo se a onda cheia encontra no tempo inicial o reservatório no nível da soleira do vertedouro.
8 8 Vertedouro: Equação: Q = 1,8 LH 3/2 Cota: 426,0 m Largura: 150,0m Reservatório: Da curva cota x volume obteremos os valores abaixo: Tabela 11.4 H (m) Volume (m 3 ) ,00 395,0 426,50 400,5 427,00 406,0 427,50 411,0 428,00 416,0 428,50 423,0 429,00 430,0 429,50 434,5 429,97 439,0
9 9 Figura 11.5 Curvas de Áreas e Volume do Reservatório Atalho
10 10 Tabela 11.5 h (m) Vazão no Q (m 3 /s) Sangradouro Volume S (m 3 ) 2S/ t (m 3 /s) 2S/ t + 0 (m 3 /s) 0,50 95, ,89 859,35 1,00 270, , ,78 1,50 496, , ,24 2,00 763, , ,35 2, , , ,16 3, , , ,07 3, , , ,04 3, , , ,85 t = 4 horas 0 (m 3 /s) Tabela Determinação da vazão afluente.
11 11 Adotaremos t = 4 horas como o intervalo de tempo em que se pode considerar o trecho retilíneo. Preencheremos agora a tabela 6 que nos dará as os pontos para o traçado do hidrograma afluente. Tabela 11.6 Determinação da vazão efluente 2Si Tempo (h) Influxo (m 3 3 2S m i i /s) s m i 1 t t s 0 i (m 3 /s) 0 0,00 0,00 60,00 0, ,00 54,00 284,00 3, ,00 272,00 762,00 6, ,00 616, ,00 73, , , ,00 165, , , ,00 365, , , ,00 545, , , ,00 695, , , ,00 760, , , ,00 735, , , ,00 625, , , ,00 515, , , ,00 380, , , ,40 265,00 55,6 32,40 988,40 180,00 4. PROPAGAÇÃO EM RIOS E CANAIS O armazenamento ao longo de rios e canais não é função apenas da descarga, visto que o mesmo se dá não somente na forma de prisma d água; sobre este se manifesta uma formação em cunha. O efeito dessa acumulação deve ser levado em conta. Inexistindo uma relação biunívoca a descarga na extremidade de jusante e o volume retido no vale do rio, há de se introduzir a vazão afluente como parâmetro adicional na definição do volume de
12 12 acumulação. Note-se que o regime não é permanente; a superfície livre das águas pode assumir formas distintas para idênticas condições-limites na seção de jusante, em função da posição em que se encontre a onda de cheia no trecho considerado. A acumulação d água em um trecho de rio é mostrada simplificadamente na figura abaixo, onde se podem identificar o prisma e a cunha de armazenamento. Figura 11.7 Propagação de um Rio 4.1. MÉTODO DE MUSKINGUM Desenvolvido por Mac Carthy, embasado em estudos no rio Muskingum (U.S.A), o método adota conceitos de ambos os armazenamentos, em prisma e em cunha. Consideram-se nesse caso, as acumulações em cunha proporcionais à diferença entre as afluente (na seção a montante do trecho considerado) e efluente (na seção de jusante). Assim, é proposta a expressão seguinte: S = ( K. (x. I + (1 x). 0) sendo: K : constante de cumulação; aproxima-se, em geral, do tempo de deslocamento da onda no trecho.
13 13 x: exprime o grau de participação da vazão afluente I na caracterização do volume acumulado; em geral, varia entre 0 e 0,3. Retornaremos à expressão da lei de continuidade, tempo suficientemente pequeno, ds I = 0 +, ou ainda, tomando intervalo de dt I1 + I S1 + S2 = t 0 2 = I + I 1 2 ( + S ) 2 S1 01 t Ora, a última parcela do segundo membro pode, como vimos, ser expressa, em função de I e 0. Assim, introduzindo os coeficientes C 0, C 1 e C 2, as vazões afluentes e efluentes, ficam como: = C 0. I 1 + C 1. I 2 + C , onde: C 0 C 1 K. x 0, 5. t = K K. x + 0, 5. t K. x + 0, 5. t = K K. x + 0, 5. t C 2 K K. x 0, 5. t = K K. x + 0, 5. t Note-se que C 0 + C 1 + C 2 = 1, isto é, 0 2 é apresentado como uma ponderação de I 1, I 2 e 0 1. O problema agora consiste na obtenção dos valores de K e de x. De posse destes, podemos calcular a vazão efluente no fim de um período t em função das vazões afluentes e da descarga efluente no início do período. O processo segue seu curso iterativamente até a composição do hidrograma de saída. Os valores de K e x podem ser estimados de duas maneiras básicas. A primeira consiste em se adotar um valor para x e se traçar o gráfico S versus (x. I + (1 x). 0); tal gráfico configurará uma curva em laço; o valor de x será tanto mais ajustado quanto mais fechado for o laço; a reta que melhor acompanhar este laço terá coeficiente angular equivalente a K. A figura 8 esclarece.
14 14 Figura 11.8 Curva xi + (1 x). 0 vs S A outra maneira, que julgamos mais cômoda, será aqui mais detalhada; apresentá-la-emos algoritmizada a seguir. 1. A partir de um hidrograma afluente para o trecho e de seu hidrograma efluente correspondente, compor seus gráficos, superpondo os eixos das abscissas. 2. Traçar cuidadosamente, pelo ponto de cruzamento dos dois hidrogramas referidos, a linha tangente a cada um deles. Obtém-se, dessa forma, os valores de di/dt. A figura 9 mostra o cumprimento do passo.
15 15 Figura 11.9 Determinação de x 3. Aplicar os valores de di/dt e d0/dt na equação seguinte, determinando, a seguir, o valor de x. di x. = ( 1 x). dt d0 dt Observação: A equação acima provém da consideração de que o armazenamento atinge seu máximo quando da interseção dos hidrogramas. É evidente que nesse ponto a derivada da acumulação relativamente ao tempo deve ser igual a zero (ds/dt = 0). 4. Compor um diagrama cujas ordenadas sejam os valores de S/K, isto é, (x. 1 + (1 x) 0) e cujas abscissas sejam os valores do armazenamento S. Os pontos coordenados serão ajustadas a uma reta; a cotangente do ângulo de inclinação desta corresponde ao valor de K. 5. De posse dos valores de K e de x basta substituí-los nas expressões C 0, C 1 e C 2, compondo, a seguir, a equação de 0 2 (0 2 = C 0. I 1 + C 1 + I 2 + C ). 6. Obtido 0 2, este servirá de argumento para a iteração seguinte. O processo iterativo é concluído ao se dispor de pontos para o traçado do hidrograma efluente. Observação: As tabelas a seguir modeladas são úteis na determinação do armazenamento e do valor de K. Elas se prestam à implementação do passo 4.
16 16 Tabela 11.7 t Seção de montante Seção de jusante I Méd. + 0 Méd. - Diferença de volumes Σ... Tabela 11.8 t I x. I 0 (1 x). 0 x. I + (1 x). 0 S.. As acumulações no trecho do canal são relativamente maiores na fase ascensional da onda, conforme se depende da figura Ao contrário do que ocorre em reservatórios, pode haver decrescimento na acumulação ao tempo em que a vazão de saída ainda está aumentando; isso porque não necessariamente o pico do hidrograma efluente coincide com um ponto da cauda de recessão do hidrograma de entrada. Figura Hidrograma de entrada e de saída para um trecho do curso d água. (Fonte: WILKEN, 1978)
17 17 O valor de x que, como frisado, é indicativo da participação de I no volume armazenado, tem efeito sobre a forma assumida pelo hidrograma efluente, notadamente quanto à defasagem entre os pontos de pico de vazão de H. A. e H.E.. Um maior valor de x acarreta uma maior vazão de pico na seção de jusante do trecho; no caso particular de x ser nulo, ou seja participação nula de I na composição de H.E., a defasagem é mínima e o amortecimento da onda de cheia é máximo. A figura 11 esclarece. Figura Efeito da variação de x no hidrograma de entrada. (Fonte: WILKEN, 1978) O tratamento da vazão local, ou seja, proveniente de cursos d água que afluem ao trecho, constitui uma das principais dificuldades no estudo da propagação de cheias. Dois casos básicos podem surgir: 1. Afluentes se concentram nas proximidades da seção de montante do trecho. Neste caso, a vazão local é adicionada ao hidrograma das descargas afluentes. 2. Contribuição local junto à seção de jusante. Subtraem-se, antes de se efetuar a análise dos volumes de acumulação, das vazões efluentes os valores estimados para a vazão local. Em situação onde a contribuição local é de grande vulto, o trecho do rio principal deve ser subdividido e os cálculos de propagação efetuados por partes.
18 18 Exemplo Numérico A partir dos hidrogramas afluente dadas a seguir, relativos a um trecho de um canal, determinar, pelo método de Muskingum, os valores de K e de x, bem como traçar o hidrograma efluente produzido opor uma chuva de mesma duração que a anterior, porém com o dobro de sua intensidade. Admitir condições idênticas anteriores à chuva. Tabela 11.9 t (n) I (m 3 /s) 0 (m 3 /s) 1 3,0 3,4 3 10,2 4,7 5 30,0 17,0 7 14,5 23,0 9 6,8 12,3 11 4,3 6,4 Figura 11.12
19 19 Tabela Determinação de K t (h) Seção de montante Seção de jusante I(m 3 /s) Média (m 3 /s) + (m 3 ) 0 (m 3 /s) Média (m 3 /s) + (m 3 ) Diferença de volumes (m 3 ) Σ (m 3 ) 1 3,0 3,4 6, , ,20 4,7 20, , ,2 17,0 22, , ,5 23,0 10, , ,8 12,3 5, , ,3 6,4 Tabela t I 1 x I ( 1- x) 0 2 x I 1 + (1 x) 0 2 S 1 3,0 0,57 3,4 2,76 3, ,2 1,94 4,7 3,81 5, ,0 5,7 17,0 13,80 19, ,5 2,76 23,0 18,63 21, ,8 1,3 12,3 9,96 12, ,3 0,82 6,4 5,18 6,
20 20 Figura Gráfico ( x. I 1 + (1 x). 0 2 ) x S K = s 1,43 h Determinação dos coeficientes: K. x - 0,5. t 143.0,19, - 0,5.2 C 0 = = = 0337, K - K x + 0,5. t 1,43 1,43. 0,19 + 0,5.2 K. x + 0,5. t C 1 = = 0589, K - K. x + 0,5. t K - K. x - 0,5. t C 2 = = 0, 074 K - K x + 0,5. t 0 2 = 0,337. I 1 + = 0,589. I 2 + 0, Tabela t (h) 0,337 I i + 1 0,589. I i + 1 0,074 0 i 0 i 1 2,022 11,78 0,252 3,4 3 6,874 35,340 1,039 14,1 5 20,22 17,081 3,200 43,2 7 9,772 8,010 1,539 20,8 9 2,898 5,605 0,829 11,2
21 21 Q(m 3 /s) h Figura Hidrogramas afluente e efluente
Amortecimento de Ondas de Cheias em Reservatórios
Universidade de São Paulo PHA 3307 Hidrologia Aplicada Escola Politécnica Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental Amortecimento de Ondas de Cheias em Reservatórios Prof. Dr. Arisvaldo Méllo Prof.
Leia maisREGULARIZAÇÃO DE VAZÃO
Hidrologia Aplicada CIV 226 Regularização de vazão Prof. Antenor R. Barbosa Jr. 1 REGULARIZAÇÃO DE VAZÃO 1. GENERALIDADES A regularização 1 das vazões naturais é um procedimento que visa a melhor utilização
Leia mais9. regularização de vazão
9. regularização de vazão 9.1. GENERALIDADES A variabilidade temporal das chuvas resulta na variabilidade da vazão nos rios. Em consequência, surgem situações de déficit hídrico natural, quando a vazão
Leia maisCapítulo 157 Método da propagação de ondas de cheia
Capítulo 157 Método da propagação de ondas de cheia 157-1 Capítulo 157 Método da propagação de ondas de cheia 157.1 Introdução O DAEE São Paulo adota os seguintes métodos conforme a área de drenagem (AD):
Leia maisHidráulica e Hidrologia
86 VIII. ESCOAMENTO SUPERFICIAL 8.1. Introdução Das fases básicas do ciclo hidrológico, talvez a mais importante para o engenheiro seja a do escoamento superficial, que é a fase que trata da ocorrência
Leia mais2 - Balanço Hídrico. A quantificação do ciclo hidrológico é um balanço de massa:
2 - Balanço Hídrico A quantificação do ciclo hidrológico é um balanço de massa: ds dt = Input Output S: Armazenamento Definir o volume de controle, considerando sistema superficial e/ou subterrâneo 1)
Leia maisEscoamento Superficial e Análise do Hidrograma
PHA3307 Hidrologia Aplicada Universidade de São Paulo Escola Politécnica Departamento de Eng. Hidráulica e Ambiental Escoamento Superficial e Análise do Hidrograma Aula 20 Prof. Dr. Arisvaldo V. Méllo
Leia maisProfessora: Amanara Potykytã de Sousa Dias Vieira HIDROLOGIA
Professora: Amanara Potykytã de Sousa Dias Vieira HIDROLOGIA O que é? Na hidrologia, estuda-se a água presente na natureza, buscando-se a quantificação do armazenamento e movimentação da água nos vários
Leia maisC I C L O H I D R O L Ó G I C O
C I C L O H I D R O L Ó G I C O BALANÇO HÍDRICO M1.01. Em uma bacia hidrográfica a precipitação média anual é de 1500 mm e as perdas por evapotranspiração valem 1000 mm. Qual é a vazão específica, na exutória
Leia maisHydroExpert. Manual de criação de tendências em planilhas. HydroByte Software
HydroExpert Manual de criação de tendências em planilhas HydroByte Software Agosto 2015 HydroByte Software www.hydrobyte.com.br Manual da representação matemática e computacional do recurso de criação
Leia maisComo praticamente vivemos sobre bacias hidrográfica (bacias de drenagem) é fundamental que saibamos analisar, tanto o período de retorno como a
Como praticamente vivemos sobre bacias hidrográfica (bacias de drenagem) é fundamental que saibamos analisar, tanto o período de retorno como a frequência dos totais precipitados, isto porque a precipitação,
Leia maisA velocidade instantânea (Texto para acompanhamento da vídeo-aula)
A velocidade instantânea (Texto para acompanamento da vídeo-aula) Prof. Méricles Tadeu Moretti Dpto. de Matemática - UFSC O procedimento que será utilizado neste vídeo remete a um tempo em que pesquisadores
Leia maisContinuidade e Limite
Continuidade e Limite Antônio Calixto de Souza Filho Escola de Artes, Ciências e Humanidades Universidade de São Paulo 20 de maio de 2013 1 Remoção da indeterminação 0 0 2 3 Propriedades da derivada Derivada
Leia maisVazão de Projeto NAG. Universidade Regional do Cariri URCA. Coordenação da Construção Civil
EM SUPE ERFIC CIAL Universidade Regional do Cariri URCA Pró Reitoriade Ensino de Graduação Coordenação da Construção Civil Vazão de Projeto DREN NAG Prof. Me. Renato de Oliveira Fernandes Professor Assistente
Leia maisDisciplina: Sistemas Fluidomecânicos. Análise de Turbomáquinas
Disciplina: Sistemas Fluidomecânicos Análise de Turbomáquinas Análise de Turbomáquinas O método empregado para a análise de turbomáquinas depende essencialmente dos dados a serem obtidos. Volume de controle
Leia maisTE033 CENTRAIS ELÉTRICAS Capitulo III: Estudo Hidrenergético Parte 2. Dr. Eng. Clodomiro Unsihuay Vila
TE033 CENTRAIS ELÉTRICAS Capitulo III: Estudo Hidrenergético Parte 2 Dr. Eng. Clodomiro Unsihuay Vila 2 HIDROLOGIA APLICADA À GERAÇÃO: SÉRIES TEMPORAIS Instala-se postos fluviométricos em locais do curso
Leia maisPHA Hidrologia Ambiental. Escoamento Superficial e Análise do Hidrograma de Cheia
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA3308 - Hidrologia Ambiental Escoamento Superficial e Análise do Hidrograma de Cheia Mario Thadeu Leme
Leia maisAmortecimento de Ondas de Cheia em Reservatório
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E SANITÁRIA PHD 307 - HIDROLOGIA APLICADA Amortecimento de Ondas de Cheia em Reservatório Prof. Rubem La Laina Porto
Leia mais9 - Escoamento Superficial
9 - Escoamento Superficial 9.1 Generalidades e ocorrência ESCOAMENTO SUPERFICIAL Estuda o deslocamento das águas na superfície da terra CHUVA Posteriormente evapora Interceptada pela vegetação e outros
Leia maisUFPR - Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM Laboratório de Engenharia Térmica Data : / / Aluno :
UFPR - Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM-58 - Laboratório de Engenharia Térmica Data : / / Aluno : Tabela de controle de presença e entrega de relatórios Data Assinatura Entrega
Leia maisENGENHARIA AGRONÔMICA HIDROLOGIA. Bacias Hidrográficas. Prof. Miguel Toledo del Pino, Eng. Agrícola Dr. 2018
ENGENHARIA AGRONÔMICA HIDROLOGIA Bacias Hidrográficas Prof. Miguel Toledo del Pino, Eng. Agrícola Dr. 208. INTRODUÇÃO O ciclo hidrológico é normalmente estudado com maior interesse na fase terrestre, onde
Leia maisExperimento 7 Circuitos RC e RL em corrente alternada. Parte A: Circuito RC em corrente alternada
Experimento 7 Circuitos RC e RL em corrente alternada 1. OBJETIO Parte A: Circuito RC em corrente alternada O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos RC em presença de uma fonte de alimentação
Leia maisCapítulo 29. Método de Muskingum-Cunge
Capítulo 29 Método de Muskingum-Cunge O tempo de residência da água subterrânea no solo varia de duas semanas a 10.000anos. Darrel I. Leap in The Handbook of groundwater engineering. 29-1 SUMÁRIO Ordem
Leia maisCAPÍTULO 7 REGULARIZAÇÃO DE VAZÕES E CONTROLE DE ESTIAGENS
7.1. Introdução CAPÍTULO 7 REGULARIZAÇÃO DE VAZÕES E CONTROLE DE ESTIAGENS A variabilidade temporal das vazões fluviais tem como resultado visível a ocorrência de excessos hídricos nos períodos úmidos
Leia maisBACIA HIDROGRÁFICA. Nomenclatura. Divisor de água da bacia. Talweg (talvegue) Lugar geométrico dos pontos de mínimas cotas das seções transversais
U 6 BCI HIDROGRÁFIC Bacia hidrográfica ou bacia de drenagem de uma seção de um curso d água é a área geográfica coletora de água de chuva que escoa pela superfície do solo e atinge a seção considerada.
Leia maisRegularização de Vazões
Universidade de São Paulo PHA3307 Hidrologia Aplicada Escola Politécnica Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental Regularização de Vazões Aula 13 Parte 1 Prof. Dr. Arisvaldo Méllo Prof. Dr. Joaquin
Leia maisAula 4: Gráficos lineares
Aula 4: Gráficos lineares 1 Introdução Um gráfico é uma curva que mostra a relação entre duas variáveis medidas. Quando, em um fenômeno físico, duas grandezas estão relacionadas entre si o gráfico dá uma
Leia maisExperimento 7 Circuitos RC e RL em corrente alternada. Parte A: Circuito RC em corrente alternada
Experimento 7 ircuitos R e RL em corrente alternada Parte A: ircuito R em corrente alternada 1 OBJETIO O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos R em presença de uma fonte de alimentação
Leia maisExperimento 9 Circuitos RL em corrente alternada
1. OBJETIO Experimento 9 Circuitos RL em corrente alternada O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos RL em presença de uma fonte de alimentação de corrente alternada. 2. MATERIAL UTILIZADO
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Goiás Engenharia Civil. Professora: Mayara Moraes
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Engenharia Civil Professora: Mayara Moraes Chuva Efetiva Fração da chuva ocorrida num evento que gera escoamento superficial. Responsável pelo crescimento rápido
Leia maisHIDROLOGIA BÁSICA RESUMO
HIDROLOGIA BÁSICA RESUMO Antonio Marozzi Righetto 1. Hidrologia estuda a água na natureza. Seu armazenamentos nos diversos compartimentos (atmosfera, aqüíferos, solo, nos cursos de água, reservatórios
Leia maisEscrita correta de resultados em notação
Notas de Aula Laboratório de Física 1 e A Escrita correta de resultados em notação científica e confecção de gráficos 1 Prof. Alexandre A. C Cotta 1 Departamento de Física, Universidade Federal de Lavras,
Leia maisPROPAGAÇÃO DE CHEIAS EM RESERVATÓRIOS: o caso do Lago Municipal de Cascabel - PR
PROPAGAÇÃO DE CHEIAS EM RESERVATÓRIOS: o caso do Lago Municipal de Cascabel - PR ELOY KAVISKY 1 ; LAERTES MUNHOZ DA CUNHA 2 & CANDICE SCHAUFFERT GARCIA 3 RESUMO: Pelo princípio de conservação de massa
Leia maisCapítulo 132 Routing com Método de Runge-Kutta de 4ª ordem
Capítulo 132 Routing com Método de Runge-Kutta de 4ª ordem Nunca podemos alcançar a verdade, só podemos conjecturar Karl Popper 4 SUMÁRIO Ordem Assunto 132.1 Introdução 132.2 Tradicional: método Modificado
Leia maisEstimativa da Chuva e Vazão de Projeto Introdução
Universidade Regional do Cariri URCA Pró Reitoriade Ensino de Graduação Coordenação da Construção Civil Estimativa da Chuva e Vazão de Projeto Introdução Prof. Me. Renato de Oliveira Fernandes Professor
Leia maisEXERCÍCIOS SOBRE SEPARAÇÃO DE ESCOAMENTOS
EXERCÍCIOS SOBRE SEPARAÇÃO DE ESCOAMENTOS M3.34. A tabela abaixo mostra um hidrograma de cheia. Separar o escoamento superficial do fluxo de base, e calcular o volume escoado superficialmente, em m 3.
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Goiás Engenharia Civil. Professora: Mayara Moraes
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Engenharia Civil Professora: Mayara Moraes Variabilidade temporal das precipitações: Situações de déficit hídrico Situações de excesso de vazão Solução encontrada:
Leia maisProf.ª Andréa Souza Castro
Universidade Federal de Pelotas Centro de Engenharias Prof.ª Andréa Souza Castro Outubro 2017 1 Método apresentado por Silveira e Goldenfum (2007) Artigo da RBRH É um pré-dimensionamento hidrológico que
Leia maisOUTORGA. Obtenção da Outorga De Direito de Uso de Recursos, Órgão Responsável pela emissão D.A.E.E. Decreto Nº de 31/10/96
LEGISLAÇÃO Legislação Federal: Lei Nº 9.433 08/01/1997 Legislação Estadual: Constituição do Estado de São Paulo Lei nº 6.134 02/06/1988 Decreto nº 32.955 07/02/1991 Lei nº 7.663 30/12/1991 Decreto nº 36.787
Leia maisLEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO:
OLIMPÍADA BRASILEIRA DE FÍSICA 2015 3ª FASE 10 DE OUTUBRO DE 2015 PROVA EXPERIMENTAL NÍVEL II Ensino Médio 1ª e 2ª série. LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO: 01 - Esta prova destina-se exclusivamente
Leia maisO método do lugar das raízes
4 O método do lugar das raízes 4.1 Introdução Neste capítulo é apresentado o método do lugar das raízes, que consiste basicamente em levantar a localização dos pólos de um sistema em malha fechada em função
Leia maisCapítulo 9. Método de Rippl
Capítulo 9 Método de Rippl Os hidrologistas se preocupam basicamente com três objetivos: o uso da água, o controle da água e o controle da poluição da água David Maidment, 1993 Seção Capítulo 9-Método
Leia maisCapítulo 85 Método de Denver
Capítulo 85 Método de Denver 85-1 SUMÁRIO Ordem Assunto Página 85.1 Introdução 85-2 Capítulo 85- Método de Denver 85.1- Introdução Rubem Porto no livro de Drenagem Urbana, 1995 p. 154 detalhe e aconselha
Leia maisLOQ Fenômenos de Transporte I
LOQ 4083 - Fenômenos de Transporte I FT I 09 Primeira Lei da Termodinâmica Prof. Lucrécio Fábio dos Santos Departamento de Engenharia Química LOQ/EEL Atenção: Estas notas destinam-se exclusivamente a servir
Leia maisCÁLCULO DE VOLUMES E DIAGRAMA DE BRÜCKNER (OU DIAGRAMA DE MASSAS)
Capítulo 18 CÁLCULO DE VOLUMES E DIAGRAMA DE BRÜCKNER (OU DIAGRAMA DE MASSAS) 18.1. CÁLCULO DE VOLUMES Para o engenheiro projetista de estradas, uma das principais metas durante a elaboração de um projeto
Leia maisSubmódulo Critérios para estudos hidrológicos
Submódulo 23.5 Critérios para estudos hidrológicos Rev. Nº. 0.0 0.1 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. Atendimento à Resolução Normativa
Leia maisO hidrograma é simplesmente um gráfico das vazões ao longo de um período de observação, na ordem cronológica de ocorrência.
Capítulo Regularização de Vazões 12 1. REGIME DE VAZÕES Com a finalidade de proporcionar uma melhor visualização do regime do rio, ou apenas destacar algumas de suas características ou ainda estudar os
Leia maisExperimento 9 Circuitos RL em corrente alternada
1. OBJETIVO Experimento 9 Circuitos RL em corrente alternada O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos RL em presença de uma fonte de alimentação de corrente alternada. 2. MATERIAL UTILIZADO
Leia maisétodos uméricos SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES (Continuação) Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
étodos uméricos SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES (Continuação) Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA UNIVERSIDADE DE JOÃO DEL-REI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA CENTRO
Leia maisAULA 45 O OSCILADOR HARMÔNICO FORÇADO
AULA 45 O OSCILADOR HARMÔNICO FORÇADO OBJETIVOS: ESTUDAR O MOVIMENTO HARMÔNICO FORÇADO 45.1 MOVIMENTO HARMÔNICO FORÇADO Este oscilador está na base de um grande número de fenômenos da Natureza e aplicações
Leia maisAULA 02 - DESEMPENHO DAS BOMBAS CENTRÍFUGAS
AULA 02 - DESEMPENHO DAS BOMBAS CENTRÍFUGAS 1 Objetivos Determinar o ponto de trabalho de uma bomba centrífuga: vazão, altura manométrica, potência consumida e eficiência. 2 Características do sistema
Leia maisQuestão 1. Questão 3. Questão 2
Questão 1 A autoindutância (ou simplesmente indutância) de uma bobina é igual a 0,02 H. A corrente que flui no indutor é dada por:, onde T = 0,04 s e t é dado em segundos. Obtenha a expressão da f.e.m.
Leia maisDerivada : definições e exemplos
Derivada : definições e exemplos Retome-se o problema Dada uma curva y f ( x curva ( =, determinar em cada ponto x f ( x, a tangente à e analise-se este problema numa situação simples: Considere-se a parábola
Leia maisVIII Simpósio Brasileiro sobre Pequenas e Médias Centrais Hidrelétricas 01 a 04/05/2012
PCH Paracambi Modelagem Hidrodinâmica VIII Simpósio Brasileiro sobre Pequenas e Médias Centrais Hidrelétricas 1 a 4/5/212 PCH Paracambi Modelagem Hidrodinâmica Antecedentes e Objetivos Atividades de desvio
Leia maisCapítulo 5 Derivadas Parciais e Direcionais
Capítulo 5 Derivadas Parciais e Direcionais 1. Conceitos Sabe-se que dois problemas estão relacionados com derivadas: Problema I: Taxas de variação da função. Problema II: Coeficiente angular de reta tangente.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ÁREA DE ENGENHARIA E RECURSOS HÍDRICOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ÁREA DE ENGENHARIA E RECURSOS HÍDRICOS Manual do usuário Planilha HIDRO Operação de reservatórios
Leia maisCAPÍTULO VII PREVISÕES DE ENCHENTES 7.2. PREVISÃO DE ENCHENTES EXECUTADO POR MÉTODOS INDIRETOS.-
CAPÍTULO VII PREVISÕES DE ENCHENTES 7.2. PREVISÃO DE ENCHENTES EXECUTADO POR MÉTODOS INDIRETOS.- 7.2.1.CONSIDERAÇÕES. Os métodos indiretos são utilizados em bacias onde não há registros de vazões dos cursos
Leia maisTEORIA CONSTRUINDO E ANALISANDO GRÁFICOS 812EE 1 INTRODUÇÃO
CONSTRUINDO E ANALISANDO GRÁFICOS 81EE 1 TEORIA 1 INTRODUÇÃO Os assuntos tratados a seguir são de importância fundamental não somente na Matemática, mas também na Física, Química, Geografia, Estatística
Leia maisNotas de aula prática de Mecânica dos Solos I (parte 14)
1 Notas de aula prática de Mecânica dos Solos I (parte 14) Helio Marcos Fernandes Viana Tema: Traçado da linha freática de uma barragem de terra a partir do traçado da parábola de ozeny; E teoria da seção
Leia maisNoções de Topografia Para Projetos Rodoviarios
Página 1 de 5 Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios Capitulos 01 - Requisitos 02 - Etaqpas 03 - Traçado 04 - Trafego e Clssificação 05 - Geometria 06 - Caracteristicas Técnicas 07 - Distancia
Leia mais2 Procedimentos para Análise de Colisão de Veículos Terrestres Deformáveis
2 Procedimentos para Análise de Colisão de Veículos Terrestres Deformáveis 15 Com o objetivo de aumentar a segurança de seus veículos, os fabricantes automotivos estudam acidentes nos quais seus produtos
Leia maisPré-Cálculo. Humberto José Bortolossi. Aula de maio de Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense
Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 12 11 de maio de 2010 Aula 12 Pré-Cálculo 1 A função afim A função afim Uma função f : R R
Leia maisOBJETIVOS DOS CAPÍTULOS
OBJETIVOS DOS CAPÍTULOS Capítulo 1 Nesse capítulo, você notará como muitas situações práticas nas áreas de administração, economia e ciências contábeis podem ser representadas por funções matemáticas.
Leia maisIntrodução. Universidade Regional do Cariri URCA. Coordenação da Construção Civil. Prof. MSc. Renato de Oliveira Fernandes
Universidade Regional do Cariri URCA Pró Reitoriade Ensino de Graduação Coordenação da Construção Civil Drenagem de Rodovias Introdução Prof. MSc. Renato de Oliveira Fernandes Professor Assistente Dep.
Leia maisEm um circuito DC, seja ele resistivo ou não, a corrente varia somente no instante em que o circuito é aberto ou fechado.
Em um circuito DC, seja ele resistivo ou não, a corrente varia somente no instante em que o circuito é aberto ou fechado. Quando o circuito é puramente resistivo essas variações são instantâneas, porém
Leia maisExperimento 10 Circuitos RLC em série em corrente alternada: diferença de fase entre voltagem e corrente
Experimento 0 ircuitos em série em corrente alternada: diferença de fase entre voltagem e corrente. OBJETIVO O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos em presença de uma fonte de alimentação
Leia maisANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DA HIDROGRAFIA
ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DA HIDROGRAFIA 1.0. Introdução O ciclo hidrológico, se considerado de maneira global, pode ser visto como um sistema hidrológico fechado, uma vez que a quantidade total da água
Leia maisPHA Hidrologia Ambiental. Chuva-vazão e Hidrograma Unitário
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA3308 - Hidrologia Ambiental Chuva-vazão e Hidrograma Unitário Mario Thadeu Leme de Barros Renato Carlos
Leia maisRESUMO TRAÇADO DE RETAS, ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS E PROPAGAÇÃO DE ERROS
RESUMO TRAÇADO DE RETAS, ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS E PROPAGAÇÃO DE ERROS Dados experimentais em um gráfico. Quando se obtém dados experimentais em um gráfico nunca pode se contentar com quantidade de dados
Leia maisProf. Willyan Machado Giufrida. Laboratório de
Laboratório de De que modo o comprimento de um pêndulo afeta o seu período? Como se comporta a força de atrito entre duas superfícies relativamente à força normal exercida por uma superfície sobre a outra?
Leia mais8. permanência de vazão
8. permanência de vazão 8.1. CURVA DE PERMANÊNCIA DE VAZÃO: GENERALIDADES Uma curva de permanência de vazão, também conhecida como curva de duração, é um traçado gráfico que informa com que frequência
Leia maisFicha Técnica 4 Introdução à Eletrónica
Ficha Técnica 4 Introdução à Eletrónica 7. Análise de circuitos em Corrente Alternada 7. Grandezas variáveis no tempo Nas fichas técnicas anteriores, os circuitos foram analisados considerando que a fonte
Leia maisPré-Cálculo. Humberto José Bortolossi. Aula de junho de Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense
Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 12 06 de junho de 2011 Aula 12 Pré-Cálculo 1 A função afim A função afim Uma função f : R R
Leia maisDETERMINAÇÃO DA POSIÇÃO POR MARCAÇÕES SUCESSIVAS
6 DETERMINAÇÃO DA POSIÇÃO POR MARCAÇÕES SUCESSIVAS 6.1 CONCEITOS PRELIMINARES No estudo das técnicas da navegação costeira foi abordada a determinação da posição por linhas de posição (LDP) simultâneas.
Leia maisIsolando as forças, temos:
FÍSICA I 2014.2 1 LEIS DE NEWTON a) Isolando as forças, temos: O coeficiente de atrito estático, é o coeficiente de atrito máximo que faz um corpo ficar parado. Ele cresce até chegar num ponto em que uma
Leia maisVI. MÉTODO DO LUGAR GEOMÉTRICO DAS RAÍZES
INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA-AERONÁUTICA MPS-43: SISTEMAS DE CONTROLE VI. MÉTODO DO LUGAR GEOMÉTRICO DAS RAÍZES Prof. Davi Antônio dos Santos (davists@ita.br) Departamento
Leia maisIgreja Metodista Caraguá Sidnei Ribeiro
Igreja Metodista Caraguá Sidnei Ribeiro Sugestão: Sistema de três canais com cluster central para voz e estéreo esquerdo / direito para música Produto Indicado: Caixa Studio R modelo SKY Sound 6, três
Leia maisXXIV SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. 22 a 25 de outubro de 2017 Curitiba - PR
XXIV SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CB/GET/26 22 a 25 de outubro de 2017 Curitiba - PR GRUPO - 14 GRUPO DE ESTUDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E DA GESTÃO DA INOVAÇÃO
Leia maisDETERMINAÇÃO DO TEMPO DE CONCENTRAÇÃO DA BACIA MONTANTE DO ARROIO CHASQUEIRO
DETERMINAÇÃO DO TEMPO DE CONCENTRAÇÃO DA BACIA MONTANTE DO ARROIO CHASQUEIRO Autor(es): SILVA, A.; TERRA, V. S. S.; VIEGAS FILHO, J. S. Apresentador: Alexandra da Silva Orientador: João Soares Viégas Filho
Leia maisExperimento 10 Circuitos RLC em série em corrente alternada: diferença de fase entre voltagem e corrente
Experimento 10 ircuitos em série em corrente alternada: diferença de fase entre voltagem e corrente 1. OBJETIVO O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos em presença de uma fonte de
Leia maisConjuntos Numéricos. I) Números Naturais N = { 0, 1, 2, 3,... }
Conjuntos Numéricos I) Números Naturais N = { 0, 1, 2, 3,... } II) Números Inteiros Z = {..., -2, -1, 0, 1, 2,... } Todo número natural é inteiro, isto é, N é um subconjunto de Z III) Números Racionais
Leia maisITA18 - Revisão. LFIS1A - IME a fase. Questão 1. (Ime 2018)
ITA18 - Revisão LFIS1A - IME 2018 1a fase Questão 1 Conforme a figura acima, um corpo, cuja velocidade é nula no ponto A da superfície circular de raio R, é atingido por um projétil, que se move verticalmente
Leia maisCapítulo 132 Routing com Método de Runge-Kutta de 4ª ordem
Capítulo 132 Routing com Método de Runge-Kutta de 4ª ordem Nunca podemos alcançar a verdade, só podemos conjecturar Karl Popper 4 SUMÁRIO Ordem Assunto 132.1 Introdução 132.2 Tradicional: método Modificado
Leia maisLabSid Laboratório de Sistemas de Suporte a Decisões
LabSid Laboratório de Sistemas de Suporte a Decisões ESTUDO DA VAZÃO NA ÁREA DE RESTINGA DO RIO ITAPANHAÚ APÓS A CAPTAÇÃO PARA O SISTEMA ALTO TIETÊ Relatório Técnico Março de 2016 INTRODUÇÃO O objetivo
Leia maisCapítulo 110 Dimensionamento de reservatórios de rios
Capítulo 110 Dimensionamento de reservatórios de rios Hidroelétrica Fonte: Akintug 110-1 Ordem Assunto SUMARIO 110.1 Introdução 110.2 Definição de falhas 110.3 Método de Rippl ou método das massas 110.4
Leia maisCapítulo 9 Orifício e vertedor e curva cota-volume Nunca podemos alcançar a verdade, só podemos conjecturar Karl Popper
Cálculos hidrológicos e hidráulicos 179 para obras municipais Capítulo 9 Orifício e vertedor e curva cota-volume Nunca podemos alcançar a verdade, só podemos conjecturar Karl Popper 9-179 Cálculos hidrológicos
Leia maisMANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO MPS MÓDULO 12.9
MÓDULO DIRETRIZES AMBIENTAIS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE INSTALAÇÃO DE RÉGUA LINIMÉTRICA NA SEÇÃO DE CONTROLE DA BARRAGEM DE NÍVEL DE SAA VERSÃO 2018 SUMÁRIO 1 OBJETIVO...3 2 METODOLOGIA...3 2.1 INSTALAÇÃO
Leia maisExperiência 6 - Perda de Carga Distribuída ao Longo de
Experiência 6 - Perda de Carga Distribuída ao Longo de Tubulações Prof. Vicente Luiz Scalon 1181 - Lab. Mecânica dos Fluidos Objetivo: Medida de perdas de carga linear ao longo de tubos lisos e rugosos.
Leia maisSEL 404 ELETRICIDADE II. Aula 08 Circuitos Magnéticos Parte III
SEL 404 ELETRICIDADE II Aula 08 Circuitos Magnéticos Parte III Exemplo (E1. P. C. Sen) Para o relé mostrado na figura, determine a densidade de fluxo magnético para um corrente de 4 A. No exemplo prévio,
Leia maisPara identificar intervalos de crescimento e decrescimento de uma função analisamos o comportamento de sua primeira derivada.
O CONCEITO DE DERIVADA (continuação) Funções Crescentes e Decrescentes Existe uma relação direta entre a derivada de uma função e o crescimento desta função. Em geral, temos: Se, para todo x ]a, b[ tivermos
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL PEQUENAS BARRAGENS DE TERRA As barragens de
Leia maisFontes de água Para piscicultura. Daniel Rabello Ituassú, M.Sc. Embrapa Agrossilvipastoril Sistema de produção aquícola Nutrição de peixes
Fontes de água Para piscicultura Daniel Rabello Ituassú, M.Sc. Embrapa Agrossilvipastoril Sistema de produção aquícola Nutrição de peixes Introdução Introdução Volume inicial = volume do viveiro Porém,
Leia mais2 Caracterização do Fenômeno de Estabilidade de Tensão e Índices de Avaliação das Condições de Estabilidade de Tensão
2 Caracterização do Fenômeno de Estabilidade de Tensão e Índices de Avaliação das Condições de Estabilidade de Tensão 2.1. Introdução O objetivo deste capítulo é caracterizar o fenômeno de estabilidade
Leia maisSemana 5 Zeros das Funções_2ª parte
1 CÁLCULO NUMÉRICO Semana 5 Zeros das Funções_2ª parte Professor Luciano Nóbrega UNIDADE 1 2 LOCALIZAÇÃO DAS RAÍZES PELO MÉTODO GRÁFICO Vejamos dois procedimentos gráficos que podem ser utilizados para
Leia maisIndução Magnética. E=N d Φ dt
Indução Magnética Se uma bobina de N espiras é colocada em uma região onde o fluxo magnético está variando, existirá uma tensão elétrica induzida na bobina, e que pode ser calculada com o auxílio da Lei
Leia maisMétodos Numéricos - Notas de Aula
Métodos Numéricos - Notas de Aula Prof a Olga Regina Bellon Junho 2007 Introdução Sistemas Lineares Sistemas lineares são sistemas de equações com m equações e n incógnitas formados por equações lineares,
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro. Princípios de Instrumentação Biomédica. Módulo 5. Heaviside Dirac Newton
Universidade Federal do Rio de Janeiro Princípios de Instrumentação Biomédica Módulo 5 Heaviside Dirac Newton Conteúdo 5 - Circuitos de primeira ordem...1 5.1 - Circuito linear invariante de primeira ordem
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL APOSTILA DE CÁLCULO. Realização:
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL APOSTILA DE CÁLCULO Realização: Fortaleza, Fevereiro/2010 1. LIMITES 1.1. Definição Geral Se os valores de f(x) puderem
Leia maisTítulo do Livro. Capítulo 5
Capítulo 5 5. Geometria Analítica A Geometria Analítica tornou possível o estudo da Geometria através da Álgebra. Além de proporcionar a interpretação geométrica de diversas equações algébricas. 5.1. Sistema
Leia mais