VIII Simpósio Brasileiro sobre Pequenas e Médias Centrais Hidrelétricas 01 a 04/05/2012

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "VIII Simpósio Brasileiro sobre Pequenas e Médias Centrais Hidrelétricas 01 a 04/05/2012"

Transcrição

1 PCH Paracambi Modelagem Hidrodinâmica VIII Simpósio Brasileiro sobre Pequenas e Médias Centrais Hidrelétricas 1 a 4/5/212

2 PCH Paracambi Modelagem Hidrodinâmica Antecedentes e Objetivos Atividades de desvio do rio da PCH Paracambi: Redução temporário das vazões do Ribeirão das Lajes a jusante da obra. Potencial impacto na captação da ETA Guandu. Abastecimento de praticamente toda região Metropolitana do Rio de Janeiro com uma produção superior a 4m³/s. Desenvolvimento dos Estudos de Modelagem: Recomendação das regras de defluência da UHE Pereira Passos (localizada a montante da PCH Paracambi) durante o desvio, considerando as limitações quanto ao volume disponível para esta operação (perdas energéticas).

3 Localização Trecho UHEPereira Passos Posto Fluv. ETA Guandú Fonte: PLANO ESTRATÉGICO DE RECURSOS HÍDRICOS DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DOS RIOS GUANDU, DA GUARDA E GUANDU MIRIM (Sondotécnica & ANA, 26) PCH Paracambi

4 Localização ETA Guandú Região 1/9/29 da Captação da ETA Guandu 1/4/29 Fonte: PLANO ESTRATÉGICO DE RECURSOS HÍDRICOS DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DOS RIOS GUANDU, DA GUARDA E GUANDU MIRIM (Sondotécnica & ANA, 26)

5 Introdução Desvio do Rio FASE 2 (2 vãos Rebaixados) SEÇÃO B-B EL. 35,8 EL. 33,54 SE B BARRAGEM MD B FONTE: LIGHTGER, 211 PCH PARACAMBI LIGHTGER S/A - PLANEJAMENTO DAS ETAPAS DE DESVIO DO RIBEIRÃO DAS LAJES Plano de Trabalho FLUXO

6 Introdução Desvio do Rio FASE 3 (1 Vão Fechado) EL. 39,79 VÃO-1 SEÇÃO B-B SEÇÃO C-C EL. 33,54 FASE-3 (Esta fase se inicia com o posic. Das comportas ensec. De montante e jusante no vão 2): Rio desviado para bloco rebaixado do Vertedouro vão-1 (Corte B-B) Condições: Ensecadeira incoporporada de montante na EL. 41,m e a de jusante na EL 35,m Posicionamento das comp. ensecadeiras de montante e jusante no vão 2 Área reservatório já licenciada e liberada para enchimento. Serviços a serem executados no vão 2: Concretagem da ogiva Montagem e comissionamento da comporta segmento C B EL. 39,79 VÃO-2 Execução das Ogivas e montagem das comportas EL. 33,54 C B FLUXO FONTE: LIGHTGER, 211 PCH PARACAMBI LIGHTGER S/A - PLANEJAMENTO DAS ETAPAS DE DESVIO DO RIBEIRÃO DAS LAJES Plano de Trabalho

7 PCH Paracambi Modelagem Hidrodinâmica Modelagem Fluvial Questões a serem consideradas no processo de modelagem. Contribuições Laterais Vazões Afluentes Condição da Calha a Jusante Níveis d Água Operação das Comportas Ponte e outras Estruturas Armazenamento Lateral Outros Fatores: - Intervalo de tempo de cálculo. - Distância entre seções. - Parâmetros de estabilidade numérica. - Qualidade dos dados. Representatividade das Seções Transversais Cachoeiras e Corredeira Níveis de Jusante

8 PCH Paracambi Modelagem Hidrodinâmica Modelo HEC-RAS Modelo Matemático Hidrodinâmico: Hec-Ras (Versão 4.1) do U.S. Army Corps of Engineers Leis Físicas que regem o escoamento: Equação da Continuidade (Conservação da Massa) Equação do Momentum (2ª lei de Newton: F = dm/dt = m.dv/dt = m.a) Volume de Controle

9 PCH Paracambi Modelagem Hidrodinâmica Modelagem Localização Pontes Ponte Ferroviária (S-8) Ponte RJ125 (S-5) Elevation (m) Elevation (m) Station (m) 12 Station (m) 44 Seções (43,5km) PCH Paracambi UHE Pereira Passos Ponte RJ127 (S-9) RS=22541 Dow nstream (Bridge) Paracambi Plan: Fase 2 para 3 R Armazena.45 29/3/ Le gend 45 Bank Sta Ground 3 E levation (m) Elevation (m) Ineff Ponte BR116 (SB-2) RS=38375 Dow nstream (Bridge) 6 Elevation (m) 55 Ponte BR116 (S-19) Station (m) Elevation (m) Station (m) Station (m) Station (m) Captação Guandu

10 PCH Paracambi Modelagem Hidrodinâmica Calibração Dados Hidrológicos Disponibilizados Nível d Água em Diversas Seções Responsável: PCH PARACAMBI e Vertente Engenharia Ltda. Data: coincidente com o horário de levantamento das seções topobat. 45 Nível d'água Observado 4 Nível d'água (m) Trecho entre acaptação (S-26) e PCH Paracambi : 1 a 19/1/211 Trecho entre PCH Paracambi e UHE P. Passos: 31/8 a 13/9/ Distância à Captação ETA Guandu (m)

11 PCH Paracambi Modelagem Hidrodinâmica Calibração Dados Hidrológicos Disponibilizados Vazão Defluente a UHE Pereira Passos e Precipitação Responsável: LIGHT Frequência: 15 minutos Período : 9/1/211 a 19/1/211 Vazão Observada no Posto BR 116 e N.A. na Captação ETA Guandu Responsável: CEDAE Frequência: horária Período : 1/1/211 a 28/2/ Vazão (m³/s) Chuva (mm) Vazão Observada no Posto BR116 Vazão Defluente UHE PP Precipitação Acumulada 24h /1/ /1/11 19/1/11 13/1/11 15/1/11 17/1/11 Tempo (15 minutos)

12 PCH Paracambi Modelagem Hidrodinâmica Calibração Possíveis Problemas com Dados Observados Imprecisão nas Medições de Níveis d Água, Vazões e Horários. Curva-Chave com Laço. Efeitos de Remanso. Coeficiente de Manning Variação =,2 a,55. Fatores para Estabilidade Numérica Coeficientes de Estabilidade do Trecho Fluvial e das Estruturas Tempo de aquecimento (warm up) e Número de Iterações Representatividade das Seções Levantadas Seções auxiliares para representação dos controles hidráulicos. Contribuições Laterais (Afluentes). Armazenamento Lateral (Várzeas) Responsável pela atenuação e retardamento do hidrograma.

13 PCH Paracambi Modelagem Hidrodinâmica Calibração Armazenamentos Laterais (Várzeas e Planícies de Inundação) Impactos no Aumento de Armazenamento Lateral: Atenuação no pico dos hidrogramas. Aumento no tempo de viagem. Aumento no tramo final do hidrograma. Níveis d água podem aumentar ou diminuir, dependendo se esta se trocando área de escoamento por de armazenamento.

14 PCH Paracambi Modelagem Hidrodinâmica Calibração Armazenamentos Laterais (Várzeas) Exemplo das Regiões com Potencial de Armazenamento

15 PCH Paracambi Modelagem Hidrodinâmica Calibração Armazenamentos Laterais (Várzeas) Localização das Regiões com Potencial de Armazenamento Lateral A3 A1 A2 A4 A5A A6 ID Estaqueamento da Estrutura Lateral (m) Área (m²) Área Levantada (1³.m²) Área de Armazenamento (1³.m²) Elev. Mín da Área (m) Elev. Soleira Lateral (m) A5B Comprimento Conexão com Canal (m) A A A A A5A A5B A A A A A8 A9 A7

16 Resultados Verificação da Curva Cota-Volume do Reservatório Projeto Básico x Hec-Ras 45 Elevation (m) S-1... S-Q4 S-Q5 S-Q6 S-Q7 S-Q8 S-Q1 S-Q11 S-B2 Jus a S-M3 Antig S-M3 S-Q13 S-M4 S-Q14 S-M5 S-M6 S-M7 a (Canal de Fuga -... S-M7 Copia Main Channel Distance (m) 44 Cota (m) Levantado (P.B.) Hec-Ras Volume (1³.m³)

17 Resultados Calibração Nível d'água (m) 45 4 n =, Escoamento Permanente Perfil de Calibração: Q = 16m³/s + Afluentes NA Observado NA Simulado (n =,45) Cota de Fundo (m) Q = 16m³/s Trecho entre acaptação (S-26) e PCH Paracambi (S-1) : 1 a 19/1/211 Trecho entre PCH Paracambi e UHE P. Passos: 31/8 a 13/9/ Distância à Captação ETA Guandu (m)

18 Calibração - Resultados Escoamento Não Permanente Perfil de Níveis para Vazão Defluente a UHE Pereira Passos (15-15 minutos) 3 Cota (m) Chuva (mm) 1 Vazão Precipitação Precipitação Acumulada 24h /1/ /1/11 19/1/11 13/1/11 15/1/11 17/1/11 Tempo (15 minutos) 3 2 Vazão (m³/s) Canal de Fuga UHE PP (Cópia S-M7) Eixo PCH Paracambi (S-1) Mont. da RJ125 (Cópia S-5) Mont. da Ferroviária (Cópia S-8) Mont. da BR116 (Cópia S-19) - Captação CEDAE (S-) Tempo (15 minutos)

19 Resultados Calibração Escoamento Permanente (Modelo Hidrodinâmico) Vazões Simuladas: Defluência UHE Pereira Passos + Afluentes (16m³/s) Ponte BR116 Eixo PCH Parac. UHE Per.Passos.

20 Calibração - Resultados Escoamento Não Permanente Vazões Observadas x Simuladas na Estação Jusante da Ponte BR Vazão (m³/s) Observação (Estação BR116) Simulação (Manning =,35) Simulação (Manning =,45) Simulação (Manning =,55) Precipitação Acumulada (24h) Chuva 24 Horas (m mm) Tempo (15 minutos)

21 Calibração - Resultados Comparação do Modelo Sem e Com Armazenamento Lateral Vazões Observadas x Simuladas na Estação Jusante da Ponte BR Vazão (m³/s) Observação (Estação BR116) Simulação (COM Armazenamento Lateral) Simulação (SEM Aramazenamento Lateral) Precipitação Acumulada (24h) Chuva 24 Horas (m mm) Tempo (15 minutos)

22 Simulação - Resultados FASE 2 para 3 Vazão Defluente a UHE Pereira Passos Fechamento Comporta de Um dos Vãos Rebaixados Paracambi Plan: Fase 2 para 3 - Q32 R 28/3/ Legend WS 11JAN WS 9JAN211 1 Ground Ineff Bank Sta Elevation (m) Station (m)

23 Simulação - Resultados 2 FASE 2 para 3 Vazão Defluente a UHE Pereira Passos = 24m³/s Fechamento da Comporta de Um dos Vãos Rebaixados Vazão (m³/s) 1 1 N.A. Máx. a montante da barragem = 37,22m Canal de Fuga UHE PP (Cópia S-M7) Vão Rebaixado Vão Rebaixado Jus. PCH Paracambi Mont. da BR116 (Posto Fluv.) - Captação CEDAE (S-) N.A. Mont. Barragem Nível d'água (m) Tempo Simulação (5 minutos)

24 Simulação - Resultados 2 FASE 2 para 3 Vazão Defluente a UHE Pereira Passos = 16m³/s Fechamento da Comporta de Um dos Vãos Rebaixados N.A. Máx. a montante da barragem = 35,51m Vazão (m³/s) Canal de Fuga UHE PP (Cópia S-M7) Vão Rebaixado Vão com Ogiva Jus. PCH Paracambi (S-1) Mont. da BR116 (Posto Fluv.) - Captação CEDAE (S-) N.A. Mont. Barragem Nível d'água (m) Tempo Simulação (5 minutos)

25 Simulação - Resultados FASE 2 para 3 Vazão Defluente a UHE Pereira Passos = m³/s Fechamento da Comporta de Um dos Vãos Rebaixados 2 N.A. Máx. a montante da barragem = 35,m Vazão (m³/s) Canal de Fuga UHE PP (Cópia S-M7) Vão Rebaixado Vão com Ogiva Jus. PCH Paracambi Mont. da BR116 (Posto Fluv.) - Captação CEDAE (S-) N.A. Mont. Barragem Nível d'água (m) Tempo Simulação (5 minutos)

26 Simulação - Resultados FASE 2 para 3 Comparação dos Hidrogramas na Captação Decorrente de Diferentes Defluências a UHE Pereira Passos para Operação de Desvio Vazão (m³/s) 1 1 Captação CEDAE (Q afluente = variada = m³/s) Captação CEDAE (Qafluente = constante = 16m³/s) Captação CEDAE (Q afluente = constante = 24m³/s) Tempo Simulação (5 minutos)

27 PCH Paracambi Modelagem Hidrodinâmica Resultados Fase 2 para 3 18 Verificação das Vazões Observadas no Posto BR Vazão (m m³/s) Qobs BR116 (CEDAE) Qcalc BR116 (HecRas) N.A. a Jusante do Eixo da Usina Desvio Fase 3 (dia3 às 16:4) Leitura de Rég gua (m) Tempo (15 Minutos)

28 Simulação - Resultados FASE 3 para 4 Fechamento Comporta do Vão Rebaixado Paracambi Plan: Fase 3 - Q3 R opens 4/3/ Legend WS 1JAN211 5 WS 9JAN211 1 Ground Ineff Bank Sta Elevation (m) Station (m)

29 Simulação - Resultados FASE 3 para 4 Vazão Defluente a UHE Pereira Passos = constante = 22m³/s Fechamento Comporta do Vão Rebaixado 3 Vazão (m³/s) Tempo de recuperação da vazão em 12m³/s = 4,6 h. Elevação do N.A. a montante da barragem = 45,2m Vazão Mínima na Captação ETA = 124m³/s Canal de Fuga UHE PP (Cópia S-M7) Vão Rebaixado Vão com Ogiva Jus. PCH Paracambi Mont. da BR116 (Posto Fluv.) - Captação CEDAE (S-) N.A. Mont. Barragem Nível d'água (m) Tempo Simulação (5 minutos)

30 Simulação - Resultados FASE 3 para 4 Vazão Defluente a UHE Pereira Passos = constante = 16m³/s Fechamento Comporta do Vão Rebaixado 3 Vazão (m³/s) Canal de Fuga UHE PP (Cópia S-M7) Vão Rebaixado Vão com Ogiva Jus. PCH Paracambi (S-2) Mont. da BR116 (Posto Fluv.) - Captação CEDAE (S-) N.A. Mont. Barragem Tempo de recuperação da vazão em 12m³/s = 8,2 h. Elevação do N.A. a montante da barragem = 44,1m Vazão Mínima na Captação ETA = 85m³/s Nível d'água (m) 1 Tempo Simulação (5 minutos)

31 Simulação - Resultados FASE 3 para 4 Vazão Defluente a UHE Pereira Passos = m³/s Fechamento Comporta do Vão Rebaixado Vazão (m³/s) Canal de Fuga UHE PP (Cópia S-M7) Vão Rebaixado Vão com Ogiva Jus. PCH Paracambi Mont. da BR116 (Posto Fluv.) - Captação CEDAE (S-) N.A. Mont. Barragem Tempo de recuperação da vazão em 12m³/s = 4,6h. Elevação do N.A. a montante da barragem = 44,1m Vazão Mínima na Captação ETA = 12m³/s Nível d'água (m) Tempo Simulação (5 minutos)

32 Simulação - Resultados FASE 3 para 4 (n =,45) Comparação dos Hidrogramas na Captação Decorrente de Diferentes Defluências a UHE Pereira Passos para Operação de Desvio 2 2 Vazão (m³/s) 1 1 Limite Operacional Mínimo da ETA = 122m³/s Captação CEDAE (Q afluente variada = m³/s) Captação CEDAE (Q afluente = constante = 16 m³/s) Captação CEDAE (Q afluente = constante = 22 m³/s) Tempo Simulação (5 minutos)

33 Simulação - Resultados FASE 3 para 4 (Qdeflu = m³/s) Comportamento Hidrodinâmico das Vazões Limite Mínimo 122m³/s Captação ETA Ponte BR116 Eixo PCH Parac. UHE Per.Passos.

34 Simulação - Resultados FASE 3 para 4 (Fechamento Comporta do Vão Rebaixado) Extensão a Jusante dos Impactos Causados pela Operação de desvio Vazão Mínima na Seção Tempo (em horas) Q < 12m³/s Tempo (em horas) Q <22m³/s Vazão (m³/s s) Ponte RJ 125 Ponte Ferroviária S-1 S-14 Posto Fluv. (BR 116) Captação ETA Guandu Tempo (hora as) Distância a Jusante do Eixo da Barragem (m)

35 Simulação - Resultados FASE 3 para 4 Perfis de Nível d Água Simulados Guanfu Guandu Legend WS 1JAN211 5 WS 11JAN Crit 1JAN211 5 Crit 11JAN Ground S-25 S-24 S-23 S-22 S-21 S-2 Cópia S-19 Jus 3 A9 S-18 S-17 S-16 S-15 Cópia Modif. S-14 Jus Cópia Modif. S-13 Jus A7 S-12 (Jus. da Foz São Pedr... A6 S-11 S-1 A5A Cópia S-9 Jus Cópia S-8 Jus Cópia Modif. S-7 Jus Cópia Modif. S-6 Jus A3 Cópia S-5 Jus A2 S-4 S-3 S-2 S-1 = S-Q3 (Eixo PCH Paracambi) S-Q4 S-Q6 S-Q7 S-Q1 Cópia S-B2 Mont (Mont. da Ponte BR116) S-M3 S-M4 S-M5 S-M7 S-M7 Copia (Canal de Fuga - UHE PP) Elevation (m) Main Channel Distance (m)

36 Simulação - Resultados FASE 3 para 4 (Fechamento Comporta do Vão Rebaixado) Proposta para Regra de Defluente a UHE Pereira Passos: Q = m³/s Canal de Fuga UHE PP (Cópia S-M7) Vazão (m³/s s) h 7horas 2h antes do Fechamento, Qdeflu UHE PP = 16m³/s Fechamento 3h 5horas 2m³/s 22m³/s 16m³/s Vão Rebaixado Vão com Ogiva Jus. PCH Paracambi Mont. da BR116 (Posto Fluv.) - Captação CEDAE (S-) N.A. Mont. Barragem Tempo até cota 39,m =,9 h Tempo da cota 39, a 43,m = 2,8 h Nível d'água (m) 5 Tempo Simulação (5 minutos)

37 Valores Simulados x Observados FASE 3 para 4 (Fechamento Comporta do Vão Rebaixado) Proposta para Regra de Defluente a UHE Pereira Passos: Q = m³/s Vazão (m³/s s) Canal de Fuga UHE PP Vão Rebaixado Vão com Ogiva Vazão a Jus. PCH Paracambi (Simulada) Vazão Posto BR-116 (Simulada) Vazão Posto BR-116 (Observada) Tempo Simulação (5 minutos)

38 Valores Simulados x Observados FASE 3 para 4 (Fechamento Comporta do Vão Rebaixado) Proposta para Regra de Defluente a UHE Pereira Passos: Q = m³/s Nível d'água (m m) N.A. Mont. Barragem Calc N.A. Jusant. Barragem Calc N.A. Mont. Barragem Observ N.A. Jusant. Barragem Observ. Níveis d Água na Região da Barragem Tempo Simulação (5 minutos)

39 Execução do Fechamento FASE 3 para 4 (Fechamento da Comporta do Vão Rebaixado: dia 2/9/211) FONTE: Site da PCH Paracambi:

PCH PARACAMBI MODELAGEM HIDRODINÂMICA PARA DESVIO DO RIO. Julho de 2011

PCH PARACAMBI MODELAGEM HIDRODINÂMICA PARA DESVIO DO RIO. Julho de 2011 PCH PARACAMBI MODELAGEM HIDRODINÂMICA PARA DESVIO DO RIO Julho de 211 LIGHTGER 1/11 Rev. Data Descrição da revisão Elaborado por Verificado por Autorizado por CE Rev. Data Elaborado por Verificado por

Leia mais

PCH PARACAMBI LIGHTGER S/A

PCH PARACAMBI LIGHTGER S/A PCH PARACAMBI LIGHTGER S/A PLANEJAMENTO DAS FASES DE DESVIO DO RIBEIRÃO DAS LAJES PLANO DE TRABALHO Revisão 15/08/11 para implantação da FASE 4 Este documento tem por objetivo apresentar o planejamento

Leia mais

INSTRUMENTO DE APOIO A GESTÃO DE ZONAS INUNDÁVEIS EM BACIA COM ESCASSEZ DE DADOS FLUVIOMÉTRICOS. Adilson Pinheiro PPGEA - CCT - FURB

INSTRUMENTO DE APOIO A GESTÃO DE ZONAS INUNDÁVEIS EM BACIA COM ESCASSEZ DE DADOS FLUVIOMÉTRICOS. Adilson Pinheiro PPGEA - CCT - FURB INSTRUMENTO DE APOIO A GESTÃO DE ZONAS INUNDÁVEIS EM BACIA COM ESCASSEZ DE DADOS FLUVIOMÉTRICOS Adilson Pinheiro PPGEA - CCT - FURB INUNDAÇÕES EM ÁREAS URBANAS Impactos da urbanização Precipitação evapotranspiração

Leia mais

MODELAGEM DE ÁREAS SUSCETÍVEIS À INUNDAÇÃO NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CUBATÃO SUL

MODELAGEM DE ÁREAS SUSCETÍVEIS À INUNDAÇÃO NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CUBATÃO SUL MODELAGEM DE ÁREAS SUSCETÍVEIS À INUNDAÇÃO NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CUBATÃO SUL Acadêmico: Lucas Mauro Rosa da Luz Orientador: Pedro Luiz Borges Chaffe Coorientador: Gustavo Andrei Speckhann Trabalho

Leia mais

Estresse Hídrico na Bacia do Rio Paraíba do Sul

Estresse Hídrico na Bacia do Rio Paraíba do Sul Estresse Hídrico na Bacia do Rio Paraíba do Sul Rio de Janeiro, 14 de agosto de 2014 COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO E PROJETOS ESTRATÉGICOS DIRETORIA DE GESTÃO DAS ÁGUAS E DO TERRITÓRIO Diagrama Esquemático

Leia mais

Acompanhamento da Bacia do Rio São Francisco

Acompanhamento da Bacia do Rio São Francisco Acompanhamento da Bacia do Rio São Francisco 16/10/2017 * Os dados utilizados para o boletim são brutos e estão sujeitos a consistência. Os dados são referentes ao dia anterior à data do boletim. * Situação

Leia mais

ESTUDOS HIDROLÓGICOS E ENERGÉTICOS. Paulo Antunes da Rocha Bruno van der Meer

ESTUDOS HIDROLÓGICOS E ENERGÉTICOS. Paulo Antunes da Rocha Bruno van der Meer ESTUDOS HIDROLÓGICOS E ENERGÉTICOS TE- 033 Paulo Antunes da Rocha Bruno van der Meer 1 Objetivo Apresentar os aspectos dos estudos hidrológicos correspondentes aos projetos de PCHs 2 Roteiro Estudos Hidrológico:

Leia mais

TE033 CENTRAIS ELÉTRICAS Capitulo III: EstudoHidrenergético Parte 1. Dr. Eng. Clodomiro Unsihuay Vila

TE033 CENTRAIS ELÉTRICAS Capitulo III: EstudoHidrenergético Parte 1. Dr. Eng. Clodomiro Unsihuay Vila TE033 CENTRAIS ELÉTRICAS Capitulo III: EstudoHidrenergético Parte 1 Dr. Eng. Clodomiro Unsihuay Vila Uma usina hidrelétrica (UHE) afluência NA MÁX VOLUME ÚTIL barragem VERTIMENTO NA MIN VOLUME MORTO reservatório

Leia mais

Regularização de Vazões

Regularização de Vazões Universidade de São Paulo PHA3307 Hidrologia Aplicada Escola Politécnica Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental Regularização de Vazões Aula 13 Parte 1 Prof. Dr. Arisvaldo Méllo Prof. Dr. Joaquin

Leia mais

1979 Estudos de Inventário da Bacia Hidrográfica do Rio Xingu ELETRONORTE Estudos de Viabilidade - 1ª Etapa ELETRONORTE

1979 Estudos de Inventário da Bacia Hidrográfica do Rio Xingu ELETRONORTE Estudos de Viabilidade - 1ª Etapa ELETRONORTE HISTÓRICO 1979 Estudos de Inventário da Bacia Hidrográfica do Rio Xingu ELETRONORTE AHE Altamira, à montante da cidade de Altamira (antigo Babaquara) UHE Belo Monte com geração em Kararaô e barramento

Leia mais

A ESCASSEZ HÍDRICA NO RIO PARAIBA DO SUL E OS IMPACTOS PARA O RJ

A ESCASSEZ HÍDRICA NO RIO PARAIBA DO SUL E OS IMPACTOS PARA O RJ A ESCASSEZ HÍDRICA NO RIO PARAIBA DO SUL E OS IMPACTOS PARA O RJ Eng. Edes Fernandes de Oliveira Diretor de Produção e Grande Operação E-mail: edes@cedae.com.br A ESCASSEZ HÍDRICA NO RIO PARAIBA DO SUL

Leia mais

A ESCASSEZ HÍDRICA NO RIO PARAIBA DO SUL E OS IMPACTOS PARA O RJ

A ESCASSEZ HÍDRICA NO RIO PARAIBA DO SUL E OS IMPACTOS PARA O RJ A ESCASSEZ HÍDRICA NO RIO PARAIBA DO SUL E OS IMPACTOS PARA O RJ Eng. Edes Fernandes de Oliveirfa Diretor de Produção e Grande Operação E-mail: edes@cedae.com.br A ESCASSEZ HÍDRICA NO RIO PARAIBA DO SUL

Leia mais

Hidráulica para Engenharia Civil e Ambiental

Hidráulica para Engenharia Civil e Ambiental Hidráulica para Engenharia Civil e Ambiental Sumário Agradecimentos v Prefácio vii Uma Breve História da Hidráulica ix Notas Introdutórias xi Principais Símbolos xv Parte I Princípios e Aplicações Básicas

Leia mais

PROPAGAÇÃO DE ONDAS DE CHEIA À JUSANTE DA BARRAGEM DE XINGÓ LOCALIZADA NO RIO SÃO FRANCISCO

PROPAGAÇÃO DE ONDAS DE CHEIA À JUSANTE DA BARRAGEM DE XINGÓ LOCALIZADA NO RIO SÃO FRANCISCO PROPAGAÇÃO DE ONDAS DE CHEIA À JUSANTE DA BARRAGEM DE XINGÓ LOCALIZADA NO RIO SÃO FRANCISCO Ingridy Souza dos Santos (1) Graduada em Ciências Exatas e Tecnológicas, graduanda de Engenharia Civil. e-mail:

Leia mais

BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO: Medidas Adicionais de Gestão para enfrentamento da Crise Hídrica

BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO: Medidas Adicionais de Gestão para enfrentamento da Crise Hídrica BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO: Medidas Adicionais de Gestão para enfrentamento da Crise Hídrica Caracterização da bacia Área 639.219 km² Precipitação média anual na Bacia Extensão 2.863 km População 14,3

Leia mais

O CONTROLE DE CHEIAS E A GESTÃO DE. Joaquim Gondim

O CONTROLE DE CHEIAS E A GESTÃO DE. Joaquim Gondim O CONTROLE DE CHEIAS E A GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS Joaquim Gondim SUPERINTENDENTE DE USOS MÚLTIPLOS Rio de Janeiro, 09/10/2010 CONTROLE DE CHEIAS E VOLUME DE ESPERA Quando a um reservatório utilizado

Leia mais

Encaminhamento de Cheias no Rio Piraí GTAOH/CEIVAP Reunião de 12/12/2016

Encaminhamento de Cheias no Rio Piraí GTAOH/CEIVAP Reunião de 12/12/2016 Encaminhamento de Cheias no Rio Piraí GTAOH/CEIVAP Reunião de 12/12/2016 Rio Piraí UHE SANTA BRANCA TÓCOS LAJES UE VIGÁRIO UE SANTA CECÍLIA UHE FONTES NOVA UHE NILO PEÇANHA SANTANA UHE PEREIRA PASSOS

Leia mais

USINAS HIDRELETRICAS X HIDROVIAS / ECLUSAS 54º CONGRESSO BRASILEIRO DE CONCRETO IBRACON MACEIO AL OUTUBRO DE 2012

USINAS HIDRELETRICAS X HIDROVIAS / ECLUSAS 54º CONGRESSO BRASILEIRO DE CONCRETO IBRACON MACEIO AL OUTUBRO DE 2012 USINAS HIDRELETRICAS X HIDROVIAS / ECLUSAS 54º CONGRESSO BRASILEIRO DE CONCRETO IBRACON MACEIO AL OUTUBRO DE 2012 ECLUSA DE TUCURUI 54º CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO IBRACON MACEIO OUTUBRO DE 2012

Leia mais

Adquirida em Outubro/99 conforme Contrato de Concessão de Geração n. 92/99 Aneel

Adquirida em Outubro/99 conforme Contrato de Concessão de Geração n. 92/99 Aneel Histórico AES Tietê Adquirida em Outubro/99 conforme Contrato de Concessão de Geração n. 92/99 Aneel O Contrato de Concessão relaciona as instalações, sua capacidade instalada, bem como sua potência e

Leia mais

LabSid Laboratório de Sistemas de Suporte a Decisões

LabSid Laboratório de Sistemas de Suporte a Decisões LabSid Laboratório de Sistemas de Suporte a Decisões ESTUDO DA VAZÃO NA ÁREA DE RESTINGA DO RIO ITAPANHAÚ APÓS A CAPTAÇÃO PARA O SISTEMA ALTO TIETÊ Relatório Técnico Março de 2016 INTRODUÇÃO O objetivo

Leia mais

COMO A CEDAE ENFRENTOU A CRISE HÍDRICA DE Eng. Edes Fernandes de Oliveira Diretor de Produção e Grande Operação

COMO A CEDAE ENFRENTOU A CRISE HÍDRICA DE Eng. Edes Fernandes de Oliveira Diretor de Produção e Grande Operação COMO A CEDAE ENFRENTOU A CRISE HÍDRICA DE 2015 Eng. Edes Fernandes de Oliveira Diretor de Produção e Grande Operação E-mail: edes@cedae.com.br A ESCASSEZ HÍDRICA NO RIO PARAIBA DO SUL E OS IMPACTOS PARA

Leia mais

UHE Belo Monte. IBRACON - 53 Congresso Brasileiro de Concreto Florianópolis -SC 03/Nov./2011

UHE Belo Monte. IBRACON - 53 Congresso Brasileiro de Concreto Florianópolis -SC 03/Nov./2011 UHE Belo Monte IBRACON - 53 Congresso Brasileiro de Concreto Florianópolis -SC 03/Nov./2011 LOCALIZAÇÃO Volta Grande do Xingu Pará Altamira Transamazônica Belo Monte Vitória do Xingu Brasil Novo Anapu

Leia mais

GESTÃO DE RESERVATÓRIOS NA CRISE HÍDRICA O Caso da UHE Três Marias

GESTÃO DE RESERVATÓRIOS NA CRISE HÍDRICA O Caso da UHE Três Marias GESTÃO DE RESERVATÓRIOS NA CRISE HÍDRICA O Caso da UHE Três Marias SUMÁRIO 1- Caracterização 2- A abordagem adotada 3- Conclusões e Sugestões Análise das últimas estações chuvosas 2011/2012 2012/2013 2013/2014

Leia mais

CHEIA MÁXIMA PROVÁVEL DO RIO TELES PIRES

CHEIA MÁXIMA PROVÁVEL DO RIO TELES PIRES XI Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste CHEIA MÁXIMA PROVÁVEL DO RIO TELES PIRES Eng(a) Olivia Souza de Matos Rocha 28 de Novembro de 2012 INTRODUÇÃO Resolução nº 621/2010: O vertedor deverá ser verificado

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS LIMITAÇÕES DO ESTUDO DE RUPTURA DA BARRAGEM DE PEDRAS ALTAS (BA) LOCALIZADA NO SEMIÁRIDO BAIANO

AVALIAÇÃO DAS LIMITAÇÕES DO ESTUDO DE RUPTURA DA BARRAGEM DE PEDRAS ALTAS (BA) LOCALIZADA NO SEMIÁRIDO BAIANO AVALIAÇÃO DAS LIMITAÇÕES DO ESTUDO DE RUPTURA DA BARRAGEM DE PEDRAS ALTAS (BA) LOCALIZADA NO SEMIÁRIDO BAIANO Gabriel Gomes Queiroz de Souza (1) Graduando em Engenharia Sanitária e Ambiental. E-mail: gabrielgqueiroz@gmail.com.

Leia mais

OPERAÇÃO DOS RESERVATÓRIOS E HISTÓRICO DE ENCHENTES NO RIO SÃO FRANCISCO

OPERAÇÃO DOS RESERVATÓRIOS E HISTÓRICO DE ENCHENTES NO RIO SÃO FRANCISCO OPERAÇÃO DOS RESERVATÓRIOS E HISTÓRICO DE ENCHENTES NO RIO SÃO FRANCISCO COMPANHIA HIDRO ELÉTRICA DO SÃO FRANCISCO Reunião Pública sobre Enchentes no Rio São Francisco Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio

Leia mais

ANÁLISE DA CALIBRAÇÃO DE MODELO HIDRODINÂMICO 1D COM POUCOS DADOS

ANÁLISE DA CALIBRAÇÃO DE MODELO HIDRODINÂMICO 1D COM POUCOS DADOS ANÁLISE DA CALIBRAÇÃO DE MODELO HIDRODINÂMICO 1D COM POUCOS DADOS Ana Paula Muhlenhoff 1 *; Cristovão Vicente Scapulatempo Fernandes 2 ; Tobias Bleninger² & Rosana de Fátima Colaço Gibertoni 3 Resumo A

Leia mais

Estudo observacional dos efeitos da captação de água pelos usuários na intrusão salina do Cana de São Francisco, RJ

Estudo observacional dos efeitos da captação de água pelos usuários na intrusão salina do Cana de São Francisco, RJ Estudo observacional dos efeitos da captação de água pelos usuários na intrusão salina do Cana de São Francisco, RJ Pesquisador: Marcelo Di Lello Jordão Coordenadora: Dra. Susana B. Vinzón INTRODUÇÃO:

Leia mais

UMA AVALIAÇÃO DAS DISPONIBILIDADES HÍDRICAS DO AÇUDE BRUMADO NA BACIA DO RIO DE CONTAS - BA

UMA AVALIAÇÃO DAS DISPONIBILIDADES HÍDRICAS DO AÇUDE BRUMADO NA BACIA DO RIO DE CONTAS - BA CETEC Centro de Ciências Exatas etecnológicas XI SIMPÓSIO DE RECURSOS HÍDRICOS DO NORDESTE UMA AVALIAÇÃO DAS DISPONIBILIDADES HÍDRICAS DO AÇUDE BRUMADO NA BACIA DO RIO DE CONTAS - BA Messias Nazaré Oliveira

Leia mais

Amortecimento de Ondas de Cheias em Reservatórios

Amortecimento de Ondas de Cheias em Reservatórios Universidade de São Paulo PHA 3307 Hidrologia Aplicada Escola Politécnica Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental Amortecimento de Ondas de Cheias em Reservatórios Prof. Dr. Arisvaldo Méllo Prof.

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE METODOLOGIAS ADEQUADAS PARA O GERENCIAMENTO DE ÁGUAS PLUVIAIS E O CONTROLE DA POLUIÇÃO DA ÁGUA EM ÁREAS URBANAS

DESENVOLVIMENTO DE METODOLOGIAS ADEQUADAS PARA O GERENCIAMENTO DE ÁGUAS PLUVIAIS E O CONTROLE DA POLUIÇÃO DA ÁGUA EM ÁREAS URBANAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Hidráulica e Recursos Hídricos DESENVOLVIMENTO DE METODOLOGIAS ADEQUADAS PARA O GERENCIAMENTO DE ÁGUAS PLUVIAIS E O

Leia mais

OBRAS DE DESVIO DE RIO E ASPECTOS DE SEGURANÇA OPERACIONAL DURANTE CONSTRUÇÃO DE BARRAGENS

OBRAS DE DESVIO DE RIO E ASPECTOS DE SEGURANÇA OPERACIONAL DURANTE CONSTRUÇÃO DE BARRAGENS OBRAS DE DESVIO DE RIO E ASPECTOS DE SEGURANÇA OPERACIONAL DURANTE CONSTRUÇÃO DE BARRAGENS ERTON CARVALHO COMITÊ BRASILEIRO DE BARRAGENS - CBDB PRESIDENTE HONORÁRIO * Desvio - Critérios de Projeto * Etapas

Leia mais

SIMULAÇÃO DA OPERAÇÃO HIDRÁULICA DE RESERVATÓRIO COM VOLUME ÚTIL NULO: ESTUDO DE CASO DA UHE COLÍDER

SIMULAÇÃO DA OPERAÇÃO HIDRÁULICA DE RESERVATÓRIO COM VOLUME ÚTIL NULO: ESTUDO DE CASO DA UHE COLÍDER SIMULAÇÃO DA OPERAÇÃO HIDRÁULICA DE RESERVATÓRIO COM VOLUME ÚTIL NULO: ESTUDO DE CASO DA UHE COLÍDER Camila Freitas 1 * Anderson Nascimento de Araujo 2 Adroaldo Goulart de Oliveira 3 Rafael Schinoff Mércio

Leia mais

IBRACON 2011 UHE FOZ DO CHAPECÓ

IBRACON 2011 UHE FOZ DO CHAPECÓ IBRACON 2011 UHE FOZ DO CHAPECÓ Novembro/2011 ACIONISTAS CPFL Geração de Energia S.A. - 51% FURNAS Centrais Elétricas S.A. - 40% COMPANHIA ESTADUAL DE ENERGIA ELÉTRICA Cia Estadual de Energia Elétrica

Leia mais

Serviço Geológico do Brasil CPRM

Serviço Geológico do Brasil CPRM SIMULAÇÃO HIDROLÓGICA E BALANÇO HÍDRICO DO RESERVATÓRIO POÇO DA CRUZ (PE) Alfredo Ribeiro Neto Cristiane Ribeiro de Melo Djalena Marques de Melo José Almir Cirilo Objetivo O objetivo deste trabalho é simular

Leia mais

BOLETIM DE MONITORAMENTO DOS RESERVATÓRIOS DO SISTEMA HIDRÁULICO DO RIO PARAÍBA DO SUL v.6, n.01, jan. 2011

BOLETIM DE MONITORAMENTO DOS RESERVATÓRIOS DO SISTEMA HIDRÁULICO DO RIO PARAÍBA DO SUL v.6, n.01, jan. 2011 BOLETIM DE MONITORAMENTO DOS RESERVATÓRIOS DO SISTEMA HIDRÁULICO DO RIO PARAÍBA DO SUL v.6, n.1, jan. 11 Bol. Mon. Paraíba do Sul, Brasília, v. 6, n.1, p. 1-, jan. 11 República Federativa do Brasil Dilma

Leia mais

REGRAS DE OPERAÇÃO DOS RESERVATÓRIOS DA BACIA DO RIO PARAÍBA DO SUL / SISTEMA GUANDU. Marcos Airton de Sousa Freitas 1

REGRAS DE OPERAÇÃO DOS RESERVATÓRIOS DA BACIA DO RIO PARAÍBA DO SUL / SISTEMA GUANDU. Marcos Airton de Sousa Freitas 1 REGRAS DE OPERAÇÃO DOS RESERVATÓRIOS DA BACIA DO RIO PARAÍBA DO SUL / SISTEMA GUANDU Marcos Airton de Sousa Freitas 1 Resumo: A bacia hidrográfica do Rio Paraíba do Sul, onde vivem 5 milhões de habitantes,

Leia mais

Bacia do rio Paraíba do Sul & Região Metropolitana do Rio de Janeiro

Bacia do rio Paraíba do Sul & Região Metropolitana do Rio de Janeiro Bacia do rio Paraíba do Sul & Região Metropolitana do Rio de Janeiro Diretoria de Gestão das Águas e do Território - Digat Instituto Estadual do Ambiente - INEA 29 de outubro de 2014 Importância da Bacia

Leia mais

Recursos hídricos: Entendendo o momento atual e refletindo sobre a expansão da geração hídrica no Brasil. Jerson Kelman ENASE 2015

Recursos hídricos: Entendendo o momento atual e refletindo sobre a expansão da geração hídrica no Brasil. Jerson Kelman ENASE 2015 Recursos hídricos: Entendendo o momento atual e refletindo sobre a expansão da geração hídrica no Brasil Jerson Kelman ENASE 2015 27 maio 2015 1. Não-estacionariedade hidrológica 2. A crise hídrica na

Leia mais

ASPECTOS DO DIMENSIONAMENTO HIDRÁULICO DO CANAL DE DERIVAÇÃO DA UHE BELO MONTE

ASPECTOS DO DIMENSIONAMENTO HIDRÁULICO DO CANAL DE DERIVAÇÃO DA UHE BELO MONTE ASPECTOS DO DIMENSIONAMENTO HIDRÁULICO DO CANAL DE DERIVAÇÃO DA UHE BELO MONTE AMAZONAS PARÁ VOLTA GRANDE DO XINGÚ MATOGROSSO ALTAMIRA UHE BELO MONTE - LOCALIZAÇÃO UHE BELO MONTE - ARRANJO GERAL CANAL

Leia mais

Modelos de simulação hidrológica - Modelo ABC6 Análise de Bacias Complexas

Modelos de simulação hidrológica - Modelo ABC6 Análise de Bacias Complexas Universidade de São Paulo PHA 3307 Hidrologia Aplicada Escola Politécnica da Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental Modelos de simulação hidrológica - Modelo ABC6 Análise de Bacias Complexas

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE PREDIÇÃO DE INUNDAÇÕES PARA AS BACIAS PILOTO DOS RIOS PIABANHA E PAQUEQUER, RJ (Código 11126)

DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE PREDIÇÃO DE INUNDAÇÕES PARA AS BACIAS PILOTO DOS RIOS PIABANHA E PAQUEQUER, RJ (Código 11126) DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE PREDIÇÃO DE INUNDAÇÕES PARA AS BACIAS PILOTO DOS RIOS PIABANHA E PAQUEQUER, RJ (Código 11126) Daniele Pereira Batista Amaral; José Edson Falcão de Farias Júnior; Leonardo

Leia mais

USINA HIDRELÉTRICA GAMELA

USINA HIDRELÉTRICA GAMELA USINA HIDRELÉTRICA GAMELA NOVEMBRO / 2013 02 Sumário 1 O Empreendedor 2 Etapas Processuais 3 O Projeto 4 Usos Múltiplos da água (HICON) 5 Qualidade da água (ECOLOGY) 6 Conclusão 7 - Agradecimento 3 2.

Leia mais

RECURSOS HÍDRICOS NO BRASIL: SITUAÇÃO ATUAL

RECURSOS HÍDRICOS NO BRASIL: SITUAÇÃO ATUAL RECURSOS HÍDRICOS NO BRASIL: SITUAÇÃO ATUAL CRISE HÍDRICA NO SUDESTE 12/05/2015 População Atendida Obs: -10,1% 19,8% 5,4 milhões SÃO PAULO 23,0% 4,5 milhões 1,5 milhão 410 mil 67,5% 5,8 milhões 82,4% 1,4

Leia mais

Anexo Plano de Mitigação de Enchentes

Anexo Plano de Mitigação de Enchentes (B) Anexo Plano de Mitigação de Enchentes ESTUDO PREPARATÓRIO PARA O PROJETO DE PREVENÇÃO E MITIGAÇÃO DE DESASTRES NA BACIA DO RIO ITAJAÍ RELATÓRIO FINAL VOLUME III : ANEXOS ANEXO B: PLANO DE MITIGAÇÃO

Leia mais

Saneamento Urbano I TH052

Saneamento Urbano I TH052 Universidade Federal do Paraná Arquitetura e Urbanismo Saneamento Urbano I TH052 Aula 11 Drenagem Urbana e Medidas contra a inundação Profª Heloise G. Knapik 1 Gestão de inundações da Região Metropolitana

Leia mais

Saneamento Urbano I TH052

Saneamento Urbano I TH052 Universidade Federal do Paraná Arquitetura e Urbanismo Saneamento Urbano I TH052 Aula 13 Medidas contra a inundação: parte 2 Profª Heloise G. Knapik 1 Rio Iguaçu Inundações nas cidades de Porto União e

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Hidrologia Cálculo de vazões Método Racional

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA DO DESVIO DE 1ª FASE PARA CONSTRUÇÃO DE UMA USINA HIDRELÉRICA UTILIZANDO O MODELO RIVER 2D

ANÁLISE COMPARATIVA DO DESVIO DE 1ª FASE PARA CONSTRUÇÃO DE UMA USINA HIDRELÉRICA UTILIZANDO O MODELO RIVER 2D ANÁLISE COMPARATIVA DO DESVIO DE 1ª FASE PARA CONSTRUÇÃO DE UMA USINA HIDRELÉRICA UTILIZANDO O MODELO RIVER 2D Eng. Bruno Pecini 1 *; Prof. Dr. Tiago Zenker Gireli 2 Resumo Neste artigo são apresentados

Leia mais

SUMÁRIO PROGRAMA DE MONITORAMENTO HIDROSSEDIMENTOLÓGICO

SUMÁRIO PROGRAMA DE MONITORAMENTO HIDROSSEDIMENTOLÓGICO SUMÁRIO PROGRAMA DE MONITORAMENTO HIDROSSEDIMENTOLÓGICO 2.10. PROGRAMA DE MONITORAMENTO HIDROSSEDIMENTOLÓGICO2.10-2 2.10.1. INTRODUÇÃO... 2.10-2 2.10.2. OBJETIVOS... 2.10-2 2.10.3. RESULTADOS CONSOLIDADOS...

Leia mais

USINA HIDRELÉTRICA BELO MONTE EMPRESA: CONSÓRCIO NORTE ENERGIA POTÊNCIA INSTALADA: 11.233,1 MW ETAPA: PROJETO BÁSICO DATA: 18/08/10

USINA HIDRELÉTRICA BELO MONTE EMPRESA: CONSÓRCIO NORTE ENERGIA POTÊNCIA INSTALADA: 11.233,1 MW ETAPA: PROJETO BÁSICO DATA: 18/08/10 USINA HIDRELÉTRICA BELO MONTE EMPRESA: CONSÓRCIO NORTE ENERGIA POTÊNCIA INSTALADA: 11.233,1 MW ETA: PROJETO BÁSICO DATA: 18/08/10 CONTATO: TEL.: 1. LOCALIZAÇÃO RIO: XINGU SUB-BACIA: RIO XINGU RIO XINGU

Leia mais

Previsão de vazões na bacia do rio Doce. Eber José de Andrade Pinto 21 de setembro de 2007

Previsão de vazões na bacia do rio Doce. Eber José de Andrade Pinto 21 de setembro de 2007 Previsão de vazões na bacia do rio Doce Eber José de Andrade Pinto 21 de setembro de 2007 Caracterização da Região Localização - Região Sudeste Área de drenagem 83.400km² - (86% em MG e 14% no ES) Municípios

Leia mais

USO DE TÉCNICAS COMPENSATÓRIAS PARA REDUÇÃO DO IMPACTO DE UM EMPREENDIMENTO COMERCIAL NA BACIA DO RIO CASCAVEL

USO DE TÉCNICAS COMPENSATÓRIAS PARA REDUÇÃO DO IMPACTO DE UM EMPREENDIMENTO COMERCIAL NA BACIA DO RIO CASCAVEL USO DE TÉCNICAS COMPENSATÓRIAS PARA REDUÇÃO DO IMPACTO DE UM EMPREENDIMENTO COMERCIAL NA BACIA DO RIO CASCAVEL Paulo Canedo de Magalhães 1 & Bianca Maria Gomes da Silva 2 & Matheus Martins de Sousa 3 &

Leia mais

Palavras-chave Usina hidrelétrica de Belo Monte; elementos sólidos; elementos de placa; vertedouro; modelagem computacional; elementos finitos.

Palavras-chave Usina hidrelétrica de Belo Monte; elementos sólidos; elementos de placa; vertedouro; modelagem computacional; elementos finitos. Análise Comparativa dos Esforços Solicitantes entre Modelos Computacionais Do Vertedouro Da Usina Hidrelétrica de Belo Monte Davi G. Tavares 1, Mayra S. P. L. Perlingeiro 2 1 Projetos e Consultorias de

Leia mais

Hidráulica e Hidrologia

Hidráulica e Hidrologia 86 VIII. ESCOAMENTO SUPERFICIAL 8.1. Introdução Das fases básicas do ciclo hidrológico, talvez a mais importante para o engenheiro seja a do escoamento superficial, que é a fase que trata da ocorrência

Leia mais

14. Usinas Hidrelétricas

14. Usinas Hidrelétricas Fazem parte das usinas hidrelétricas as estruturas extravasoras, incluindo o canal de fuga e as unidades geradoras, compostas pela casa de máquinas, onde está localizado o conjunto gerador, do qual, por

Leia mais

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO HIDROLÓGICO E HIDRODINÂMICO

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO HIDROLÓGICO E HIDRODINÂMICO ANÁLISE DO COMPORTAMENTO HIDROLÓGICO E HIDRODINÂMICO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SARAPUÍ, NA BAIXADA FLUMINENSE, COM AUXÍLIO DE UM MODELO DE CÉLULAS DE ESCOAMENTO Osvaldo Moura Rezende, Rodrigo Furtado

Leia mais

CRITÉRIOS PARA A UTILIZAÇÃO DOS VOLUMES MORTOS DOS RESERVATÓRIOS DAS USINAS HIDRELÉTRICAS DA BACIA DO RIO PARAÍBA DO SUL

CRITÉRIOS PARA A UTILIZAÇÃO DOS VOLUMES MORTOS DOS RESERVATÓRIOS DAS USINAS HIDRELÉTRICAS DA BACIA DO RIO PARAÍBA DO SUL CRITÉRIOS PARA A UTILIZAÇÃO DOS VOLUMES MORTOS DOS RESERVATÓRIOS DAS USINAS HIDRELÉTRICAS DA BACIA DO RIO PARAÍBA DO SUL Operador Nacional do Sistema Elétrico Rua Júlio do Carmo, 251 Cidade Nova 20211-160

Leia mais

OUTORGA. Obtenção da Outorga De Direito de Uso de Recursos, Órgão Responsável pela emissão D.A.E.E. Decreto Nº de 31/10/96

OUTORGA. Obtenção da Outorga De Direito de Uso de Recursos, Órgão Responsável pela emissão D.A.E.E. Decreto Nº de 31/10/96 LEGISLAÇÃO Legislação Federal: Lei Nº 9.433 08/01/1997 Legislação Estadual: Constituição do Estado de São Paulo Lei nº 6.134 02/06/1988 Decreto nº 32.955 07/02/1991 Lei nº 7.663 30/12/1991 Decreto nº 36.787

Leia mais

CC54Z - Hidrologia. Definições, aspectos gerais e o ciclo hidrológico. Universidade Tecnológica Federal do Paraná

CC54Z - Hidrologia. Definições, aspectos gerais e o ciclo hidrológico. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Universidade Tecnológica Federal do Paraná CC54Z - Hidrologia Definições, aspectos gerais e o ciclo hidrológico Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014 Objetivos da aula Definir hidrologia e engenharia hidrológica

Leia mais

OPHEN ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DA OPERAÇÃO HIDROENERGÉTICA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL

OPHEN ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DA OPERAÇÃO HIDROENERGÉTICA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL OPHEN ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DA OPERAÇÃO HIDROENERGÉTICA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL 13/04/2009 INTRODUÇÃO O Acompanhamento Diário da Operação Hidroenergética tem como objetivo apresentar a situação

Leia mais

ROTEIRO EXPERIMENTAL PARA USO DE MAQUETE DE BACIA HIDROGRÁFICA APLICADA AO ENSINO DA MATEMÁTICA ASSOCIADA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL

ROTEIRO EXPERIMENTAL PARA USO DE MAQUETE DE BACIA HIDROGRÁFICA APLICADA AO ENSINO DA MATEMÁTICA ASSOCIADA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu Mestrado em Ciências Ambientais ROTEIRO EXPERIMENTAL PARA USO DE MAQUETE DE BACIA HIDROGRÁFICA APLICADA AO ENSINO DA MATEMÁTICA ASSOCIADA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL MARCELO

Leia mais

SIMULAÇÃO DA PROPAGAÇÃO DE CHEIAS EM RESERVATÓRIOS E BARRAGENS NA BACIA DO TAQUARI-ANTAS

SIMULAÇÃO DA PROPAGAÇÃO DE CHEIAS EM RESERVATÓRIOS E BARRAGENS NA BACIA DO TAQUARI-ANTAS SIMULAÇÃO DA PROPAGAÇÃO DE CHEIAS EM RESERVATÓRIOS E BARRAGENS NA BACIA DO TAQUARI-ANTAS Vinícius Alencar Siqueira 1 * & Ayan Santos Fleischmann 2 & Walter Collischonn 3 Resumo A construção de barramentos

Leia mais

Medidas para o Controle de Inundações Urbanas

Medidas para o Controle de Inundações Urbanas PHD-2307 - Hidrologia Aplicada Medidas para o Controle de Inundações Urbanas O caso do Piscinão do Pacaembu Prof. Dr Rubem La Laina Porto Prof. Dr. Kamel Zahed Filho Prof. Dr. Luís Antonio Villaça de Garcia

Leia mais

REDUÇÃO NAS VAZÕES NA BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO em 2014 e 2015

REDUÇÃO NAS VAZÕES NA BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO em 2014 e 2015 REDUÇÃO NAS VAZÕES NA BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO em 2014 e 2015 Reunião Plenária Ordinária Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco 1 09/dezembro/2015 Salvador/BA Características do Sistema de

Leia mais

Ciclo Hidrológico e Bacia Hidrográfica. Prof. D.Sc Enoque Pereira da Silva

Ciclo Hidrológico e Bacia Hidrográfica. Prof. D.Sc Enoque Pereira da Silva Ciclo Hidrológico e Bacia Hidrográfica Prof. D.Sc Enoque Pereira da Silva 1 Ciclo hidrológico global Energia do sol que atua sobre o sistema terrestre: 36% de toda a energia que chega a terra é utilizada

Leia mais

ENGENHARIA AGRONÔMICA HIDROLOGIA. Bacias Hidrográficas. Prof. Miguel Toledo del Pino, Eng. Agrícola Dr. 2018

ENGENHARIA AGRONÔMICA HIDROLOGIA. Bacias Hidrográficas. Prof. Miguel Toledo del Pino, Eng. Agrícola Dr. 2018 ENGENHARIA AGRONÔMICA HIDROLOGIA Bacias Hidrográficas Prof. Miguel Toledo del Pino, Eng. Agrícola Dr. 208. INTRODUÇÃO O ciclo hidrológico é normalmente estudado com maior interesse na fase terrestre, onde

Leia mais

Sumário. Prefácio... Simbologia...

Sumário. Prefácio... Simbologia... Sumário Prefácio.... Simbologia... V VII Capítulo 1 Energia Hidráulica... 1 1.1 Modelagem... 3 1.2 Sistema Equivalente Hidromecânico... 4 1.2.1 Hipóteses Energias... 4 1.2.2 Potências Bruta e Disponível...

Leia mais

PEQUENA CENTRAL HIDRELÉTRICA BOA VISTA PROJETO BÁSICO

PEQUENA CENTRAL HIDRELÉTRICA BOA VISTA PROJETO BÁSICO PEQUENA CENTRAL HIDRELÉTRICA BOA VISTA PROJETO BÁSICO PROCESSO N 48500.000923/2016-22 CEG PCH.PH.MG. 035139-3.01 VOLUME I TEXTOS CAPÍTULO 11 FICHA TÉCNICA DEZEMBRO, 2016 ÍNDICE 11 - FICHA TÉCNICA... 1

Leia mais

Total 03. Pré-requisitos 2. N o

Total 03. Pré-requisitos 2. N o Disciplina HIDRÁULICA II MINISTÉRIO DA ESCOLA DE MINAS PROGRAMA DE DISCIPLINA Departamento DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Carga Horária Semanal Pré-requisitos 4 o PERÍODO Teórica 0 Prática 0 Total 0

Leia mais

PEQUENA CENTRAL HIDRELÉTRICA MARAMBAIA PROJETO BÁSICO

PEQUENA CENTRAL HIDRELÉTRICA MARAMBAIA PROJETO BÁSICO PEQUENA CENTRAL HIDRELÉTRICA MARAMBAIA PROJETO BÁSICO PROCESSO N 48500.001578/2016-44 CEG PCH.PH.MG.035140-7.01 VOLUME I TEXTOS CAPÍTULO 11 FICHA TÉCNICA NOVEMBRO, 2016 ÍNDICE 11 - FICHA TÉCNICA... 1 II

Leia mais

Conceitos. Diretrizes de Projeto

Conceitos. Diretrizes de Projeto Conceitos Definição: é o conjunto de ações estruturais e não estruturais destinadas a controlar cheias para evitar inundações e suas conseqüências. Objetivos: minimizar riscos e prejuízos em áreas de extensão

Leia mais

ALTERAÇÃO DO REGIME HIDRODINÂMICO NO BAIXO CURSO DO RIO SÃO FRANCISCO, BRASIL

ALTERAÇÃO DO REGIME HIDRODINÂMICO NO BAIXO CURSO DO RIO SÃO FRANCISCO, BRASIL ALTERAÇÃO DO REGIME HIDRODINÂMICO NO BAIXO CURSO DO RIO SÃO FRANCISCO, BRASIL KATIA NÚBIA CHAVES SANTANA 1, CÁSSIA JULIANA FERNANDES TORRES 2, ANDREA SOUSA FONTES 3, YVONILDE DANTAS PINTO MEDEIROS 4 1

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Francisco C. Donha Filho Engenheiro Civil FURNAS Centrais Elétricas S.A. José Glauber N. Cunha Engenheiro Eletricista SNC Lavalin - Marte INTRODUÇÃO O complexo hidrelétrico

Leia mais

NORTE ENERGIA S.A. -NESA UHE BELO MONTE. Rio Xingu, Brasil

NORTE ENERGIA S.A. -NESA UHE BELO MONTE. Rio Xingu, Brasil NORTE ENERGIA S.A. -NESA UHE BELO MONTE Rio Xingu, Brasil Dezembro 2010 Localização UHE BELO MONTE BREVE HISTÓRICO Estudo de Inventário do rio Xingu: realizados na década de 1970 com relatório técnico

Leia mais

USO DO MODELO RIVERFLOW 2D PARA ESTUDO DE TRANSPORTE DE SEDIMENTOS E ASSOREAMENTO EM RESERVATÓRIOS - CASO DA UHE AIMORÉS

USO DO MODELO RIVERFLOW 2D PARA ESTUDO DE TRANSPORTE DE SEDIMENTOS E ASSOREAMENTO EM RESERVATÓRIOS - CASO DA UHE AIMORÉS USO DO MODELO RIVERFLOW 2D PARA ESTUDO DE TRANSPORTE DE SEDIMENTOS E ASSOREAMENTO EM RESERVATÓRIOS - CASO DA UHE AIMORÉS Roberto Rangel Pinto Silva - Engenheiro Civil UFMG Aloysio Saliba - Doutor em Recursos

Leia mais

9 Rede de distribuição. TH028 - Saneamento Ambiental I 1

9 Rede de distribuição. TH028 - Saneamento Ambiental I 1 9 Rede de distribuição TH028 - Saneamento Ambiental I 1 Água potável à disposição dos consumidores: forma contínua quantidade qualidade pressão adequadas TH028 - Saneamento Ambiental I 2 Custo da rede

Leia mais

MONITORAMENTO HIDROMETEOROLÓGICO ESTAÇÕES DA REDE BÁSICA REGIÃO HIDROGRÁFICA II - GUANDU

MONITORAMENTO HIDROMETEOROLÓGICO ESTAÇÕES DA REDE BÁSICA REGIÃO HIDROGRÁFICA II - GUANDU 1 RIO DE JANEIRO (STA CRUZ - SBSC) PT 2243062 N/I RIO DE JANEIRO -22,9167-43,7167 DEPV 2 CAMPO GRANDE - 7DR PT 2243089 N/I RIO DE JANEIRO -22,9178-43,5447 INEA 3 MENDANHA - 6DR PT 2243097 N/I RIO DE JANEIRO

Leia mais

5º Seminário de Estratégia Para Conservação de Peixes em Minas Gerais. UHE SÃO MANOEL Rio Teles Pires. Novembro de 2017

5º Seminário de Estratégia Para Conservação de Peixes em Minas Gerais. UHE SÃO MANOEL Rio Teles Pires. Novembro de 2017 5º Seminário de Estratégia Para Conservação de Peixes em Minas Gerais UHE SÃO MANOEL Rio Teles Pires Novembro de 2017 USINA HIDRELÉTRICA DE SÃO MANOEL Agradecimentos Gostaria de registrar meus agradecimentos

Leia mais

PRECIPITAÇÕES EXTREMAS

PRECIPITAÇÕES EXTREMAS GPA CIÊNCIAS AGRÁRIAS, BIOLÓGICAS E ENGENHARIAS PRECIPITAÇÕES EXTREMAS Eng. Walter Corrêa Carvalho Junior, Esp. Cálculos Pluviométricos; Conteúdo da Aula Cálculo de Chuvas Máximas (Eventos Extremos). Com

Leia mais

7. Fluviometria Definição

7. Fluviometria Definição 7.1. Definição Trata das diversas técnicas de medição de grandezas características do escoamento, como níveis d água, velocidades e vazões. Permite quantificar o regime dos rios caracterizando suas grandezas

Leia mais

XXVIII CENTRAIS HIDRELÉTRICAS

XXVIII CENTRAIS HIDRELÉTRICAS Sumário Prefácio Simbologia V VII Capítulo 1 Energia Hidráulica 1 1.1 Modelagem 3 1.2 Sistema Equivalente Hidromecânico 4 1.2.1 Hipóteses - Energias 4 1.2.2 Potências Bruta e Disponível 6 1.2.3 Energia

Leia mais

7 Cenários simulados de bombeamento

7 Cenários simulados de bombeamento 7 Cenários simulados de bombeamento Foram simulados seis cenários de bombeamento, onde foram variados o número de poços, a sua localização e as vazões bombeadas. A vazão de exploração escolhida para a

Leia mais

INSTRUÇÃO TÉCNICA DPO nº 12, de 30/05/2017

INSTRUÇÃO TÉCNICA DPO nº 12, de 30/05/2017 INSTRUÇÃO TÉCNICA DPO nº 12, de 30/05/2017 1. OBJETO Esta Instrução Técnica DPO (IT-DPO) estabelece critérios e procedimentos para apresentação de documentação, referente a aproveitamentos hidrelétricos

Leia mais

PMO de Dezembro Semana Operativa de 25/11/2017 a 01/12/2017

PMO de Dezembro Semana Operativa de 25/11/2017 a 01/12/2017 1. APRESENTAÇÃO Nas três primeiras semanas de novembro ocorreram totais significativos de precipitação na bacia do rio Iguaçu e no trecho incremental à UHE Itaipu. Em seguida, a configuração de um episódio

Leia mais

Destaque: Horizonte Operador Nacional do Sistema Elétrico Diretoria de Planejamento Programação da Operação

Destaque: Horizonte Operador Nacional do Sistema Elétrico Diretoria de Planejamento Programação da Operação PROPOSTA PARA DEFLUÊNCIAS DAS USINAS HIDROELÉTRICAS DA BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO NOS ESTUDOS DE PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO DA OPERAÇÃO, DIANTE DO QUADRO DE ESCASSEZ HÍDRICA Destaque: Horizonte 2017-2018

Leia mais

42,6 42,0 43,0 40,0 40,3 29,0 30,1 23,4 28,7 27,7 19,5 29,4 23,1 20,5

42,6 42,0 43,0 40,0 40,3 29,0 30,1 23,4 28,7 27,7 19,5 29,4 23,1 20,5 % Armazenamento JUNHO RV0 1.1 ARMAZENAMENTO HISTÓRICO DO SISTEMA INTEGRADO NACIONAL 20 56,8 55,7 54,8,2 42,3 42,9 38,5,4 42,6 42,0 43,0,0 34,9 37,0 38,1,3 34,4 35,7 29,0 30,1 32,3 23,4 28,7 27,7 19,5 29,4

Leia mais

ESTUDO DE CHEIAS RIO VELHO. Loteamento José Alencar Joinville / Santa Catarina. Responsável Técnico CURITIBA MARÇO / 2014

ESTUDO DE CHEIAS RIO VELHO. Loteamento José Alencar Joinville / Santa Catarina. Responsável Técnico CURITIBA MARÇO / 2014 ESTUDO DE CHEIAS RIO VELHO Loteamento José Alencar Joinville / Santa Catarina Responsável Técnico Engª Candice Schauffert Garcia, M.Sc. CREA-PR 67059/D CURITIBA MARÇO / 2014 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2.

Leia mais

MICRODRENAGEM Parte 3

MICRODRENAGEM Parte 3 Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA 2537 Água em Ambientes Urbanos MICRODRENAGEM Parte 3 Prof. Dr. Joaquin Ignacio Bonnecarrère Aula 5

Leia mais

ESTUDO DA ALOCAÇÃO DE ÁGUA NO RIO SÃO FRANCISCO CONSIDERANDO A DEMANDA AMBIENTAL

ESTUDO DA ALOCAÇÃO DE ÁGUA NO RIO SÃO FRANCISCO CONSIDERANDO A DEMANDA AMBIENTAL ESTUDO DA ALOCAÇÃO DE ÁGUA NO RIO SÃO FRANCISCO CONSIDERANDO A DEMANDA AMBIENTAL Andrea Sousa Fontes Anderson Lima Aragão Yvonilde Dantas Pinto Medeiros Introdução Controle ar/ficial do fluxo x componentes

Leia mais

Modelagem hidrológica auxiliada por HEC-HMS

Modelagem hidrológica auxiliada por HEC-HMS 6ª Sepex outubro de 27 Modelagem hidrológica auxiliada por HEC-HMS Camyla Innocente: hydrothings.wordpress.com LabHidro www.labhidro.ufsc.br Bacia hidrográfica A área de drenagem de um ponto específico.

Leia mais

Crise Hídrica no Brasil São Paulo não pode parar. Museu do Amanhã, Rio Jerson Kelman, presidente da Sabesp 24 de junho de 2016

Crise Hídrica no Brasil São Paulo não pode parar. Museu do Amanhã, Rio Jerson Kelman, presidente da Sabesp 24 de junho de 2016 Crise Hídrica no Brasil São Paulo não pode parar Museu do Amanhã, Rio Jerson Kelman, presidente da Sabesp 24 de junho de 2016 Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo 364 municípios atendidos

Leia mais

Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos 2009 / Rodrigo Proença de Oliveira

Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos 2009 / Rodrigo Proença de Oliveira Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos 2009 / 200 Rodrigo Proença de Oliveira Análise de cheias IST: Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos Rodrigo Proença de Oliveira, 2009 2 Custos globais de eventos

Leia mais

GRUPO TÉCNICO DE ASSESSORAMENTO PARA GESTÃO DO SISTEMA CANTAREIRA GTAG - CANTAREIRA. COMUNICADO N o 1 18/02/14

GRUPO TÉCNICO DE ASSESSORAMENTO PARA GESTÃO DO SISTEMA CANTAREIRA GTAG - CANTAREIRA. COMUNICADO N o 1 18/02/14 GRUPO TÉCNICO DE ASSESSORAMENTO PARA GESTÃO DO SISTEMA CANTAREIRA GTAG - CANTAREIRA COMUNICADO N o 1 18/02/14 DESCRITIVO GERAL DA SITUAÇÃO O conjunto de reservatórios Jaguari-Jacareí, Cachoeira e Atibainha

Leia mais

capa Dupla função Foto: Chico Ferreira Reservatórios geram energia e controlam cheias

capa Dupla função Foto: Chico Ferreira Reservatórios geram energia e controlam cheias Dupla função Foto: Chico Ferreira Reservatórios geram energia e controlam cheias 8 Revista FURNAS - Ano XXXVI - Nº 372 - Fevereiro 2010 texto Gleice Bueno estação chuvosa chegou mais cedo e mais forte.

Leia mais

HIDROLOGIA E DRENAGEM

HIDROLOGIA E DRENAGEM SUSTENTÁVEL Prof. Joaquim Augusto Pereira Lazari Material extraído do site do Labdren UFSC http://www.ens.ufsc.br/labs/labdren/labdren.html Evolução histórica do conceito de drenagem A PARTIR DE 1940...

Leia mais

Quantificação de grandezas Ambientais

Quantificação de grandezas Ambientais Quantificação de grandezas Ambientais Hidrologia Cursos d água Perenes: permanece com água o tempo todo, mesmo em períodos em seca. Intermitentes: escoam durante as chuvas, entretanto secam durante as

Leia mais

Amílcar Soares Júnior Mestrando de Ciências da Computação - UFPB

Amílcar Soares Júnior Mestrando de Ciências da Computação - UFPB Modelagem hidrológica com o GeoCISA Cristiano Das Neves Almeida Prof. Adjunto da Universidade Federal da Paraíba Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Amílcar Soares Júnior

Leia mais

a) [10] Determine a vazão que escoa na meia pista caso a profundidade do escoamento seja y = 15 cm.

a) [10] Determine a vazão que escoa na meia pista caso a profundidade do escoamento seja y = 15 cm. TEA14 - Mecânica dos Fluidos Ambiental II Curso de Graduação em Engenharia Ambiental Departamento de Engenharia Ambiental, UFPR P4, Novembro 1 Prof. Michael Mannich NOME: GABARITO Assinatura: P4 1 [4]

Leia mais

NORTE ENERGIA S.A. NESA UHE BELO MONTE. CIER TUCURUÍ / PA UHE Belo Monte

NORTE ENERGIA S.A. NESA UHE BELO MONTE. CIER TUCURUÍ / PA UHE Belo Monte NORTE ENERGIA S.A. NESA UHE BELO MONTE CIER TUCURUÍ / PA UHE Belo Monte 22.11.2011 1 Breve Histórico Estudo de Inventário do rio Xingu: realizados na década de 1970 com relatório técnico emitido no final

Leia mais