ZONEMENTO'PARAA CULTURA DO ALGIDÃO NO NORDESTE. I. ALGODÃO ARB~REO
|
|
- Geovane Bastos Bennert
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ZONEMENTO'PARAA CULTURA DO ALGIDÃO NO NORDESTE. I. ALGODÃO ARB~REO I.. ".... -
2 ISSN Boletim de Pesquisa, 31 Novembro, Josd da Cunha Medeiros Malaquias da Silva Amorim Neto Napoleão Esberard de MacQdo Beltrgo Eleusio Curv9lo Freire Manoel de Barros Novaes Filho
3
4
5 ZONEAMENTO PARA A CULTURA DO ALGODÃO NO NORDESTE. I. ALGODÃO ARBÓREO RESUMO: A exploração dos algodoeiros arbbreo (Gossypíum hirsutum L.r. marie galante Hutch.) e herbáceo (Gossypium hirsutum Lar. latifofium Hutch.) é uma das principais alternativas para a agricultura do Nordeste brasileiro. Para que as cultivares sintetizadas e adaptadas para a região exteanem, em termos de produtividade e qualidade de fibra, al6m da reducão de custos, o seu potencial genktico, elaborou-se o zoneamento para essas racas. detalhe para o algodão arbóreo (mocó) com base em informacões edafoclirnáticas e no conhecimento acumulado na referida área, com relacáo a pragas e doenças. Constatou-se que dos nove Estados nordestinos apenas cinco apresentam áreas aptas ao plantio do algodoeiro arbóreo, existindo um limite natural para as duas racas, e quatro são aptos s6 para o plantio do algodoeiro herbsceo. Os resultados apresentados serão &eis como referencial para que os agentes fomentadores da cultura possam direcionar suas acões. Termos para indexacáo: G. hirsutum marie galante, clima, solo
6
7
8
9 bem distribuídas, temperatura média do ar superior a 20DC e de pouca ou nenhuma nebulosidade, isto 8, dias bem ensolarados, especialmente na fase de maturação e abertura dos frutos. O algodoeiro arbóreo produtor de fibras longa e extra-longa é explorado tradicionalmente no Nordeste brasileiro. dependendo das condiçóes de cultivo e da cultivar, se pouco ou muito precoce; é uma planta perene, que produz economicamente por quatro a cinco anos (EMBRAPA, 1981). A identificação das áreas com aptidão para a exploração do algodoeiro arbóreo foi baseada nos fatores clima e solo e nas suas interações conhecidas, considerando-se ainda as adversidades ambientais B ocorrhcia de pragas, especialmente do bicudo. Para isto, foram analisados dados de 657 postos pluviométricos localizados em municípios que compõem os nove Estados nordestinos e a grea da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste - SUDENE. do Norte de Minas Gerais, do Banco de Dados Hidroclimatológicós da SUDENE, publicados na SBrie Pluviometria "Dados Pluviométricos Mensais do Nordeste" (SUDENE, 1990a, I 990b, 1990c, 1990d, 1990e, 1990f, 19909, 1990h, 1990i, 1990j) associados aos componentes principais dos solos. Para definição dos fatores climáticos, que proporcionam condicões potenciais de crescimento e desenvolvimento desse algodoeiro, efetuou-se uma pesquisa em nove rnunicipios, com sdries de dados de precipitação superior a 30 anos (SUDENE, 1990e e 1990d) localizadas na região fisiográfica do Seridb dos Estados da Paraíba e Rio Grande do Norte, considerada habitat natural desse algodoeiro (Moreira et al. $994). Dos municípios estudados, Patos, PBl e Cruzeta, RN, dispõem de Esta~ão Meteorológica (DNMET, 1992) que permitiu a obtenção de maior número de informaçóes climáticas. Com base nos estudos realizados, constatou-se que as áreas aptas para a exploração do algodoeiro arbóreo devem ter as seguintes características clim6ticas: temperatura rn6dia do ar variando entre 25 e 30 C temperatura máxima do ar variando entre 30 e 35 C temperatura mínima do ar variando entre 20 e 25 C umidade relativa media do ar variando entre 55 e 75%
10
11
12 associações de solos numa mesma área. Devido à baixa capacidade de retencão de água e grande susceptibilidade a erosão, os solos Litólicos e Areias Quartzosas, quando não associados a outros tipos, devem ser preservados com sua vegetação natural, o mesmo ocorrendo com os solos Solonetz Solodizados e Solonchak que, além das características acima. apresentam altos teores de sódio nos horizontes subsuperficiais. O algodoeiro herbáceo, por outro lado, hoje o mais cultivado no Brasil, produtor de fibras curta e média, requer, para produção maxirna, de acordo com Reddy et al. (19911, Waddle (1 984) e Demol & Verschraege (1 985) que no ciclo da cultura sejam observadas as seguintes condições climáticas: temperatura média do ar precipitação umidade relativa do ar, rnbdia nebulosidade inexistência de inversão térmica, ou seja, ocorrência de dias muito quentes e noites muito frias inexistência de alta umidade relativa do ar associada a altas temperaturas. variando entre 20 e 30% variando entre 500 e 1-500rnm 60 % inferior a 50% 0s municipios fora das áreas aptas ou de transição para o algodoeiro arbóreo que atendam a estas condicóes são adequados para a.exploração do algodoeiro herbáceo. No Nordeste brasileiro, os solos que mais se adequam a este cultivo são aqueles de caráter eutrófico, nos quais podem estar inseridos os tatossolos, Podzólicos, Brunizen, Planossolos, Cambissolos, Vertissolos, Regossol,os e os solos Aluviais. Solos de caráter distrófico podem ser, tambem, utilizados sendo que, geralmente, são fortemente ácidos e de baixa fertilidade natural requerendo, assim, custos adicionais com corretivos e adubos, para atenuar os efeitos tbxicos do excesso de alurnlnio trocável e a baixa disponibilidade dos nutrientes minerais. Na mesma situação encontram-se tambem os Plintossolos, predominantes na
13
14 t6cnica local esta decisão. ate que se determine, atravds de estudos no município, a real aptidão. Nesta tomada de decisão os tecnicos devem considerar a inviabilidade do plantio dos dois tipos de algodoeiro em determinada área, em função da praga do bicudo porque, devido à diferença de ciclo entre as cultivares, é viabilizada a migração da praga de uma área para outra, ocasionando aumento nos custos para seu controle. Por outro lado, em municípios que disponham de uma barreira natural, por exemplo, uma serra, é possível a exploração dos dois tipos de algodoeiro em cada lado da barreira, desde que se observem as recomendações técnicas para plantio e condução. Neste particular, pesquisadores do CNPA, com a colaboração de t6cnicos das Empresas Estaduais de Pesquisa Agrícola e/ou de Extensão Rural dos Estados do Nordeste estão, via projetos de Pesquisa e Desenvolvimento, estudando e detalhando tais situações. Nos municípios zoneados para o plantio do algodoeiro arbóreo que apresentarem áreas com solos adequados para o cultivo do algodoeiro herbáceo, especialmente nos chamados "baixios" com condições microclirnaticas e de solo, propícias à proliferação de pragas e doenças, sugere-se a exploração de culturas alimentares, adaptadas à região. em substituição ao algodoeiro. Descrevem-se e apresentam-se, a seguir, mapas com área delimitada para o algodoeiro arbóreo com relação de municípios contidos na região de aptidão (amarela) e dupla aptidão (azul). Observando-se os mapas dos Estados, verifica-se que a maioria dos municipios zoneados para os estados do Ceara, Rio Grande do Norte e Paraiba, consta dos relacionados por Duque (1980) como os que compõem o Seridb desses Estados. Resultados aproximados a estes, para todos os Estados, foram obtidos por EMBRAPA (1992) que considerou a classificação de Duque (1 980) com modificações, levando-se em consideração os resultados obtidos em ensaios de competição de cultivares de mocó, nas unidades de observaçáo/demonstração e lavouras dos produtores, com produtividades superiores a 400 kg/ha.
15
16
17
18
19
20
21
22 Campina Grande: EMBRAPA-LIUVA, p. (EMBRAPA- CNPA. Circular Técnica, 1 5). FREIRE. E. C. Zonearnento do Nordeste para a cultura do algodão. Campina Grande: EMBRAPA-CNPA, p. (EMBRAPA> CNPA. Comunicado Técnico, 1 5). IPA (Recife, PE). Zaneamento pedoclimbtico do Estado de Pernambuco: relatório de dados básicos. Recife: IPAISUDENE, p. VI. MOREIRA, J. de A. N.; BELTRÃO, N. E. de M.; FREIRE. E. C. Organografia do algodoeiro mocó e sua relação com o crescimento e a produção. Brasilia: EMBRAPA-SPI, p. REDDY, V. R.;REDDY, K. R.; BAKER, D. N. Temperatwre effect on growth and development of cotton during the fruiting period. Agronomy Journal, v. 83, p , I 99 I. REIS. A. C. Zonearnento em bases clirn6ticas das principais plantas cultivadas em Pernambuco. Recife: SUDENE - Dv. Documentacão, p. SANTANA. J. C, F. de; FREIRE, E. C.; COSTA, J. N, da; CARVALHO, L. P. de. A fibra do algodão nordestino em face às novas áecnologias de fiacão. Campina Grande: EMBRABA- CNPA, p. (EMBRAPA-CNPA. Comunicado fhcnico, 38). SUDENE. Dados pluviométricos mensais do Nordeste: Maranhão. Recife. 1990a. 103p. SUDEN E. Dados pluviom6tricos mensais do Nordeste: Piauí. Recife, 1990b. 236p. SUDENE. Dados pluviométricos mensais do Nordeste: Ceará. Recife, 199Qc. 671 p. v. 112 SUDENE. Dados pluviométrieos mensais da Nordeste: Rio Grande da Norte. Recife, 199Ud, 240p. S U DEN E. Dados pluviométricos mensais do Nordeste: Paraiba. Recife, 1990e. 239p.
Comunicado Técnico 162
1 Comunicado Técnico 162 ISSN 0102-0099 Dezembro/2002 Campina Grande, PB Foto: Napoleão E. de M. Beltrão Zoneamento Agrícola do Algodão no Nordeste Brasileiro - Safra 2002/2003 - Estado da Paraíba Jose
Leia maisComunicado Técnico 154
Zoneamento Agrícola do Algodão no Nordeste Brasileiro - Safra 2002/2003 - Estado do Piauí 1 Comunicado Técnico 154 ISSN 0102-0099 Dezembro/2002 Campina Grande, PB Foto: N.E. de M. Beltrão Zoneamento Agrícola
Leia maisComunicado Técnico 160
1 Comunicado Técnico 160 ISSN 0102-0099 Dezembro/2002 Campina Grande, PB Foto: N.E. de M. Beltrão Zoneamento Agrícola do Algodão no Nordeste Brasileiro - Safra 2002/2003 - Estado da Bahia Jose Américo
Leia maisZoneamento Agrícola do Algodão no Nordeste Brasileiro - Safra 2002/ Estado de Pernambuco
Zoneamento Agrícola do Algodão no Nordeste Brasileiro - Safra 2002/2003 - Estado de Pernambuco Foto: N.E. de M. Beltrão Comunicado Técnico O parque têxtil nacional demanda atualmente cerca de 900 mil toneladas
Leia maisComunicado Técnico 156
Zoneamento Agrícola do Algodão no Nordeste Brasileiro - Safra 2002/2003 - Estado do Ceará 1 Comunicado Técnico 156 ISSN 0102-0099 Dezembro/2002 Campina Grande, PB Foto: N.E. de M. Beltrão Zoneamento Agrícola
Leia maisComunicado Técnico 161
1 Foto: Napoleão E. de M. Beltrão Comunicado Técnico 161 ISSN 0102-0099 Dezembro/2002 Campina Grande, PB Zoneamento Agrícola do Algodão no Nordeste Brasileiro - Safra 2002/2003 - Estado do Rio Grande do
Leia maisComunicado Técnico 158
Zoneamento Agrícola do Algodão no Nordeste Brasileiro - Safra 2002/2003 - Estado da Paraíba... 1 Comunicado Técnico 158 ISSN 0102-0099 Dezembro/2002 Campina Grande, PB Foto: N.E. de M. Beltrão Zoneamento
Leia maisZoneamento agroecológico e definição de época de semeadura do algodoeiro no Brasil
Revista Brasileira de Agrometeorologia, Passo Fundo, v.9, n.3, (Nº Especial: Zoneamento Agrícola), p.422-428, 2001 422 AMORIN Recebido NETO, M.da para publicação S. et al. - Zoneamento em 15/08/2001. agroecológico
Leia maisAPTIDÃO PEDOCLIMÁTICA PARA A CULTURA DO ALGODÃO ARBÓREO NA ÁREA DO ASSENTAMENTO CAMPO COMPRIDO. I. PATOS, PB
APTIDÃO PEDOCLIMÁTICA PARA A CULTURA DO ALGODÃO ARBÓREO NA ÁREA DO ASSENTAMENTO CAMPO COMPRIDO. I. PATOS, PB Ridelson Farias de Sousa 1, Francisco Pereira Cordão Sobrinho 2, Napoleão Esberard de Macedo
Leia maisComunicado Técnico 140
1 Comunicado Técnico 140 ISSN 0102-0099 Novembro/2001 Campina Grande, PB Zoneamento e Época de Plantio para o Cultivo da Mamoneira no Estado do Ceará Malaquias da Silva Amorim Neto 1 Alexandre Eduardo
Leia maisZoneamento Agrícola Aderson Soares de Andrade Júnior
Zoneamento Agrícola Aderson Soares de Andrade JúniorJ Agrônomo, Pesquisador Embrapa Meio-Norte Área de Irrigação, Agrometeorologia e Zoneamento Agrícola A agricultura é uma atividade altamente dependente
Leia maisLINHAGENS DE ALGODOEIRO DE FIBRAS ESPECIAIS NO CERRADO DA BAHIA, SAFRA 2008/09. 1
Página 1411 LINHAGENS DE ALGODOEIRO DE FIBRAS ESPECIAIS NO CERRADO DA BAHIA, SAFRA 2008/09. 1 Murilo Barros Pedrosa 1 ; Camilo de Lelis Morello 2 ; Flávio Rodrigo Gandolfi Benites 2 ; Eleusio Curvelo Freire
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA DE MOSSORÓ COORDENADORIA DE APOIO DE AO ENSINO IDENTIFICAÇÃO
CURSO AGRONOMIA SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA DE MOSSORÓ COORDENADORIA DE APOIO DE AO ENSINO IDENTIFICAÇÃO DEPARTAMENTO CIÊNCIAS VEGETAIS PROGRAMA GERAL
Leia maisComunicado Técnico 170
1 Comunicado Técnico 170 ISSN 0102-0099 Dezembro/2002 Campina Grande, PB Linhagens de Algodoeiro Herbáceo Com Novas Tonalidades de Cor Marrom Para Cultivo na Região Nordeste Luiz Paulo de Carvalho 1 Márcia
Leia maisENSAIO REGIONAL DE LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODÃO HERBÁCEO DO NORDESTE
ENSAIO REGIONAL DE LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODÃO HERBÁCEO DO NORDESTE Gildo Pereira de Araújo (URCA / araujogildo@ig.com.br), Francisco das Chagas Vidal Neto (Embrapa Algodão), Francisco de Assis Leite
Leia mais, Campina Grande-PB. 3 Meteorologista, Doutor em Engenharia de Irrigação, Pesquisador da Embrapa Algodão, Campina Grande-PB.
ZONEAMENTO DA ÉPOCA DE SEMEADURA DO ALGODÃO HERBÁCEO NO NORDESTE DO BRASIL: RESULTADOS PRELIMINARES. Wendell Rondinelli Gomes FARIAS 1 e Pedro Vieira de AZEVEDO 2, Malaquias da Silva AMORIM NETO 3, Eyres
Leia maisZoneamento agroecológico e época de semeadura para a mamoneira na Região Nordeste do Brasil
Revista Brasileira de Agrometeorologia, Passo Fundo, v.9, n.3, (Nº Especial: Zoneamento Agrícola), p.551-556, 2001 Rev. Bras. Agrometeorologia, Recebido para publicação v.9, n.3, em (Nº 15/08/2001. Especial:
Leia maisOcorrência, gênese e classificação
Universidade Federal Rural de Pernambuco Programa de Pós-Graduação em Ciência do Solo Seminário em Ciência do Solo Ocorrência, gênese e classificação de solos halomórficos no Brasil Orientador: Prof. Mateus
Leia maisANÁLISE DE CRESCIMENTO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO, CULTIVAR BRS 201
ANÁLISE DE CRESCIMENTO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO, CULTIVAR BRS 201 Bernardo Barbosa da Silva 1, Napoleão Esberard de Macedo Beltrão 2, Marcos Fernando Guedes Rodrigues 1, José Renato Cortez Bezerra 2, José
Leia maisDESEMPENHO DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODOEIRO HERBÁCEO NO CERRADO DO SUL MARANHENSE
DESEMPENHO DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODOEIRO HERBÁCEO NO CERRADO DO SUL MARANHENSE José Lopes Ribeiro (Embrapa MeioNorte / jlopes@cpamn.embrapa.br), Valdenir Queiroz Ribeiro (Embrapa MeioNorte),
Leia maisÉPOCAS DE SEMEADURA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE NO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA *
ÉPOCAS DE SEMEADURA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE NO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA * Michelle de Oliveira Lima 1, Julio C. Viglioni Penna 2, Julio P. Laca-Buendía 3, Joel Fallieri 4, Petrônio José
Leia maisQuantificação da Ocorrência de Plantas Produtoras de Algodão de Fibra de Cor...
Quantificação da Ocorrência de Plantas Produtoras de Algodão de Fibra de Cor... 1 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Documentos ISSN 0103-0205 Novembro, 2003 111 Quantificação da Ocorrência
Leia maisRelatórios de Atividades
Relatórios de Atividades BANCO DE DADOS AGROPEDOCLIMÁTICOS DO NORDESTE E DISPONIBILIZAÇÃO NO AGRITEMPO Projeto componente 6 Plano de ação 1 Atividade 2 Equipe Alexandre Hugo Cezar Barros Embrapa Solos
Leia maisCOMPORTAMENTO DE DIFERENTES GENÓTIPOS DE MAMONEIRA IRRIGADOS POR GOTEJAMENTO EM JUAZEIRO-BA
COMPORTAMENTO DE DIFERENTES GENÓTIPOS DE MAMONEIRA IRRIGADOS POR GOTEJAMENTO EM JUAZEIRO-BA Marcos Antônio Drumond 1, José Barbosa dos Anjos 1, Luiz Balbino Morgado 1, Máira Milani 2 e José Monteiro Soares
Leia maisCOMPORTAMENTO DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODOEIRO HERBÁCEO NO CERRADO DO SUDOESTE PIAUIENSE
COMPORTAMENTO DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODOEIRO HERBÁCEO NO CERRADO DO SUDOESTE PIAUIENSE José Lopes Ribeiro (Embrapa MeioNorte / jlopes@cpamn.embrapa.br), Valdenir Queiroz Ribeiro (Embrapa MeioNorte),
Leia maisENSAIO DE VARIEDADES DE ALGODOEIRO HERBÁCEO PARA O NORTE DE MINAS GERAIS
ENSAIO DE VARIEDADES DE ALGODOEIRO HERBÁCEO PARA O NORTE DE MINAS GERAIS Nívio Poubel Gonçalves 1, Dilermando Dourado Pacheco 2, Joel Fallieri 3, Cláudio Egon Facion 4, Reinaldo Nunes de Oliveira 5, Renato
Leia maisARRANJO DE PLANTAS NO RENDIMENTO DA MAMONEIRA
ARRANJO DE PLANTAS NO RENDIMENTO DA MAMONEIRA Demóstenes Marcos Pedrosa de Azevedo, Napoleão Esberard de Macedo Beltrão e Armindo Bezerra Leão. Embrapa Algodão, azevedo@cnpa.embrapa.br, nbeltrao@cnpa.embrapa.br,
Leia maisEFFECT OF PLANTS ARRANGEMENTS AND GROWTH REGULATOR MEPIQUAT CHLORIDE IN THE YIELD AND RESISTANCE FIBER IN THE SERTÃO REGION OF ALAGOAS STATE
EFEITO DE DIFERENTES ARRANJOS DE PLANTAS E DO USO DE REGULADOR DE CRESCIMENTO NO RENDIMENTO E NA RESISTÊNCIA DA FIBRA DA CULTIVAR DE ALGODÃO HERBÁCEO BRS 201, NO AGRESTE ALAGOANO (*) Dacio Rocha Brito
Leia maisAVALIAÇÃO E SELEÇÃO DE LINHAGENS FINAIS DE ALGODÃO PARA LANÇAMENTO DE CULTIVARES, SAFRA 2008/09. 1 INTRODUÇÃO
Página 1295 AVALIAÇÃO E SELEÇÃO DE LINHAGENS FINAIS DE ALGODÃO PARA LANÇAMENTO DE CULTIVARES, SAFRA 2008/09. 1 Murilo Barros Pedrosa 1 ; Camilo de Lelis Morello 2 ; Flávio Rodrigo Gandolfi Benites 2 ;
Leia maisAVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS TECNOLÓGICAS DA FIBRA DA BRS 200 MARROM A NÍVEL DE GRANDES CAMPOS DE PRODUÇÃO DE SEMENTES
AVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS TECNOLÓGICAS DA FIBRA DA BRS 200 MARROM A NÍVEL DE GRANDES CAMPOS DE PRODUÇÃO DE SEMENTES João Cecílio Farias de Santana 1, Eleusio Curvelo Freire 2, Ruben Guilherme da Fonseca
Leia maisZONEAMENTO DE RISCOS CLIMÁTICOS PARA CULTURA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO NO ESTADO DA BAHIA*
ZONEAMENTO DE RISCOS CLIMÁTICOS PARA CULTURA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO NO ESTADO DA BAHIA* José Américo Bordini do Amaral (Embrapa Algodão / bordini@cnpa.embrapa.br ), Madson Tavares Silva (UFCG), Aurelir
Leia maisCULTIVO DO ALGODOEIRO EM SISTEMA ULTRA-ESTREITO: RESULTADOS DE PESQUISA
1 CULTIVO DO ALGODOEIRO EM SISTEMA ULTRA-ESTREITO: RESULTADOS DE PESQUISA Fernando Mendes Lamas 11 Tradicionalmente, o algodoeiro (Gossypium hirsutum L.) é cultivado em espaçamentos de 0,76 a 1,20 m entre
Leia maisZONEAMENTO AGROCLIMÁTICO E APTIDÃO CLIMÁTICA DE CULTURAS PARA MONTEIRO (PB)
ZONEAMENTO AGROCLIMÁTICO E APTIDÃO CLIMÁTICA DE CULTURAS PARA MONTEIRO (PB) Djane Fonseca da Silva 1, Cícera Borges 2, Mary France de Cássia Santos Diniz Silva 3 e Karina Guedes Correia 4 RESUMO Com base
Leia maisQUALIDADE DA FIBRA EM FUNÇÃO DE DIFERENTES FORMAS DE PLANTIO DA SEMENTE DE ALGODÃO LINTADA, DESLINTADA E DESLINTADA E TRATADA *
QUALIDADE DA FIBRA EM FUNÇÃO DE DIFERENTES FORMAS DE PLANTIO DA SEMENTE DE ALGODÃO LINTADA, DESLINTADA E DESLINTADA E TRATADA * Tarcísio Marcos de Souza Gondim 1, Odilon Reny Ribeiro Ferreira da Silva
Leia maisAVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE MAMONEIRA COM SEMENTES SUBMETIDAS AO ENVELHECIMENTO ACELERADO
AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE MAMONEIRA COM SEMENTES SUBMETIDAS AO ENVELHECIMENTO ACELERADO Fernanda Fernandes de Melo Lopes 1, Napoleão Esberard de Macedo Beltrão 2, José Pinheiro Lopes
Leia maisRecursos genéticos e melhoramento do algodão no Nordeste do Brasil 1
Recursos genéticos e melhoramento do algodão no Nordeste do Brasil 1 Eleusio Curvelo Freire 2 Joaquim Nunes da Costa Francisco Pereira de Andrade Introdução A cultura do algodão atingiu o ápice da importância
Leia maisQUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA ACONDICIONADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS E ARMAZENADAS SOB CONDIÇÕES CLIMÁTICAS CONTROLADAS
QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA ACONDICIONADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS E ARMAZENADAS SOB CONDIÇÕES CLIMÁTICAS CONTROLADAS Sandra Maria de Figueiredo 1, Fernanda Fernandes de Melo Lopes 1,
Leia maisZONEAMENTO DE RISCOS CLIMÁTICOS PARA CULTURA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO NO ESTADO DE PERNAMBUCO *
ZONEAMENTO DE RISCOS CLIMÁTICOS PARA CULTURA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO NO ESTADO DE PERNAMBUCO * José Américo Bordini do Amaral (Embrapa Algodão / bordini@cnpa.embrapa.br), Madson Tavares Silva (UFCG), Aurelir
Leia maisCULTIVARES DE ALGODOEIRO AVALIADAS EM DIFERENTES LOCAIS NO CERRADO DA BAHIA, SAFRA 2007/08 1. INTRODUÇÃO
Página 1481 CULTIVARES DE ALGODOEIRO AVALIADAS EM DIFERENTES LOCAIS NO CERRADO DA BAHIA, SAFRA 2007/08 1. Murilo Barros Pedrosa (Fundação Bahia / algodao@fundacaoba.com.br), Camilo de Lelis Morello (Embrapa
Leia maisINFLUÊNCIA DE DIFERENTES ARRANJOS DE PLANTAS EM CULTIVARES DE ALGODÃO HERBÁCEO NA REGIÃO AGRESTE DO ESTADO DE ALAGOAS
INFLUÊNCIA DE DIFERENTES ARRANJOS DE PLANTAS EM CULTIVARES DE ALGODÃO HERBÁCEO NA REGIÃO AGRESTE DO ESTADO DE ALAGOAS Dacio Rocha Brito 1, Napoleão Esberard de Macêdo Beltrão 2. (1) FUNESA UFPB/CCA, e-
Leia maisPOPULAÇÃO DE PLANTAS E ÌNDICE DE USO DE EFICIÊNCIA DA TERRA NO CONSÓRCIO DO ALGODOEIRO SEMIPERENE/MILHO
POPULAÇÃO DE PLANTAS E ÌNDICE DE USO DE EFICIÊNCIA DA TERRA NO CONSÓRCIO DO ALGODOEIRO SEMIPERENE/MILHO Demóstenes Marcos Pedrosa de Azevedo (Embrapa Algodão / azevedo@cnpa.embrapa.br), José Wellington
Leia maisAVALIACAO DE GENÓTIPOS DE ALGODOEIRO PARA O CERRADO DE RONDÔNIA
AVALIACAO DE GENÓTIPOS DE ALGODOEIRO PARA O CERRADO DE RONDÔNIA Vicente de Paulo Campos Godinho (Embrapa Rondônia / vgodinho@netview.com.br), Marley Marico Utumi (Embrapa Rondônia), Elêusio Curvêlo Freire
Leia maisLINHAGENS FINAIS DE ALGODÃO NO VALE DO IUIU, SUDOESTE DA BAHIA, SAFRA 2009/10. 1 INTRODUÇÃO
Página 1423 LINHAGENS FINAIS DE ALGODÃO NO VALE DO IUIU, SUDOESTE DA BAHIA, SAFRA 2009/10. 1 Murilo Barros Pedrosa 1 ; Osório Lima Vasconcelos 3 ; Nelson Dias Suassuna 2 ; Camilo de Lelis Morello 2 ; Eleusio
Leia maisCRESCIMENTO INICIAL DE DUAS CULTIVARES DE MAMONA (Ricinus communis) EM DIFERENTES POPULAÇÕES
CRESCIMENTO INICIAL DE DUAS CULTIVARES DE MAMONA (Ricinus communis) EM DIFERENTES POPULAÇÕES Gibran da Silva Alves 1, Napoleão Esberard de Macedo Beltrão 2, Fábio Aquino de Albuquerque 2, Tarcísio Marcos
Leia maisCOMPORTAMENTO DE GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM TERESINA PIAUÍ EM MONOCULTIVO E CONSORCIADOS COM FEIJÃO-CAUPI*
COMPORTAMENTO DE GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM TERESINA PIAUÍ EM MONOCULTIVO E CONSORCIADOS COM FEIJÃO-CAUPI* Francisco de Brito Melo 1, Maira Milani 2, Milton José Cardoso 1,Aderson Soares de Andrade Júnior
Leia maisAGRONOMIC TRAITS OF BRS 201 HERBACEOUS COTTON IN DIFFERENT PLANT ARRANGEMENTS, WITH AND WITHOUT PLANT GROWTH REGULATOR
CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DA CULTIVAR DE ALGODÃO HERBÁCEO BRS 201 EM DIFERENTES ARRANJOS DE PLANTAS, COM E SEM REGULADOR DE CRESCIMENTO, NO AGRESTE DE ALAGOAS (*) Dacio Rocha Brito (Funesa / daciobrito@hotmail.com),
Leia maisQUALIDADE DA FIBRA DE CULTIVARES DE ALGODOEIRO HERBÁCEO EM DIFERENTES NÍVEIS DE ADUBAÇÃO NITROGENADA NO AGRESTE DO ESTADO DE ALAGOAS
QUALIDADE DA FIBRA DE CULTIVARES DE ALGODOEIRO HERBÁCEO EM DIFERENTES NÍVEIS DE ADUBAÇÃO NITROGENADA NO AGRESTE DO ESTADO DE ALAGOAS Dacio Rocha Brito 1, Napoleão Esberard de Macêdo Beltrão 2, Jadson de
Leia maisVII Congresso Brasileiro do Algodão, Foz do Iguaçu, PR 2009 Página 1550
Página 1550 AVALIAÇÃO DE LINHAGENS FINAIS DO PROGRAMA DE MELHORAMENTO GENÉTICO DO ALGODOEIRO NO CERRADO DA BAHIA, SAFRA 2006/07 1. Murilo Barros Pedrosa (Fundação Bahia / algodao@fundacaoba.com.br), Camilo
Leia maisDESEMPENHO DE NOVOS GENÓTIPOS (LINHAGENS AVANÇADAS) DE ALGODOEIRO DE FIBRA LONGA EM REGIME DE IRRIGAÇÃO EM SOORETAMA, ESPÍRITO SANTO, BRASIL
DESEMPENHO DE NOVOS GENÓTIPOS (LINHAGENS AVANÇADAS) DE ALGODOEIRO DE FIBRA LONGA EM REGIME DE IRRIGAÇÃO EM SOORETAMA, ESPÍRITO SANTO, BRASIL Napoleão Esberard de Macêdo Beltrão 1, Joaquim Nunes da Costa
Leia maisÉPOCAS DE PLANTIO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE NO MUNICÍPIO DE UBERABA, MG *
ÉPOCAS DE PLANTIO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE NO MUNICÍPIO DE UBERABA, MG * Julio Pedro Laca-Buendía 1, Joel Fallieri 2, Julio C. Viglioni Penna 3, Bruno B. de Oliveira 4, Petrônio J. da Silva
Leia maisEspacialização do zoneamento de risco climático para sorgo granífero 2009/2010 Elena Charlotte Landau 1 e Daniel Pereira Guimarães 1 1 Pesquisador(a) Embrapa Milho e Sorgo, Sete Lagoas - MG. landau@cnpms.embrapa.br.
Leia maisESTUDO DE ÉPOCA DE PLANTIO DO ALGODOEIRO ADENSADO NA REGIÃO DE CAMPINAS-SP INTRODUÇÃO
Página 985 ESTUDO DE ÉPOCA DE PLANTIO DO ALGODOEIRO ADENSADO NA REGIÃO DE CAMPINAS-SP Luiz Henrique Carvalho 1 ; Nelson Machado da Silva 1 ; Julio Isao Kondo 1 ; Edivaldo Cia 1 ; Ederaldo José Chiavegato
Leia maisPOPULAÇÃO DE PLANTAS NO CONSÓRCIO MAMONEIRA / MILHO.
POPULAÇÃO DE PLANTAS NO CONSÓRCIO MAMONEIRA / MILHO Demóstenes Marcos Pedrosa de Azevedo 1, José Wellington dos Santos 2, Napoleão Esberard de Macedo Beltrão 3 e Armindo Bezerra Leão 4 Embrapa Algodão
Leia maisO ALUMÍNIO EM SOLOS CULTIVADOS COM CAJUEIRO (Anacardium occidentale L.) NO PIAUÍ
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Agroindústria Tropical Ministério da Agricultura e do Abastecimento Rua Dra. Sara Mesquita 2270, Pici CEP 60511-110 Fortaleza,
Leia maisComunicado Técnico 144
1 Foto: Eleusio Curvelo Freire Comunicado Técnico 144 ISSN 0102-0099 Dezembro/2002 Campina Grande, PB Resultados de pesquisas com Algodão Herbáceo no Oeste Baiano na Safra 2001/2002 Demóstenes M. Pedrosa
Leia maisQUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA ACONDICIONADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS E ARMAZENADAS SOB CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DE PATOS-PB
QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA ACONDICIONADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS E ARMAZENADAS SOB CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DE PATOS-PB Sandra Maria de Figueiredo 1, Fernanda Fernandes de Melo Lopes 1,
Leia maisDESEMPENHO DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODOEIRO HERBÁCEO NO ESTADO DO CEARÁ *
DESEMPENHO DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODOEIRO HERBÁCEO NO ESTADO DO CEARÁ * Francisco das Chagas Vidal Neto 1, Eleusio Curvelo Freire 2, Francisco Pereira de Andrade 3, José Welington dos Santos 4,
Leia maisMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA PORTARIA Nº 119, DE 12 DE JULHO DE 2013
TEMÁRIO: 1 Portaria nº 119, de 12 de julho de 2013. Publicação: D.O.U. do dia 15/07/13 - Seção 1. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA PORTARIA Nº 119, DE
Leia mais8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 1815
Página 1815 PRODUÇÃO ORGÂNICA DE ALGODÃO COLORIDO E BRANCO VERTICALIZADO NA PARAIBA Felipe Macedo Guimarães 1 ; Waltemilton Vieira Cartaxo 2. 1 Embrapa Algodão felipe@cnpa.embrapa.br ; 2 Embrapa Algodão.
Leia maisADUBAÇÃO NITROGENADA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO IRRIGADO NO CARIRI CEARENSE
ADUBAÇÃO NITROGENADA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO IRRIGADO NO CARIRI CEARENSE José Rodrigues Pereira 1, Napoleão Esberard de Macedo Beltrão 2, José Renato Cortez Bezerra 3, José Nilson de Oliveira 4, Dalfran
Leia maisCOMPORTAMENTO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO, EM FUNÇÃO DE DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO E DO ESTRESSE HÍDRICO. I. PRODUÇÃO E SEUS COMPONENTES
COMPORTAMENTO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO, EM FUNÇÃO DE DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO E DO ESTRESSE HÍDRICO. I. PRODUÇÃO E SEUS COMPONENTES Luciana Rodrigues de Araújo (UFPB / lraraujo1@yahoo.com.br), Napoleão
Leia maisSOLOS E APTIDÃO EDAFOCLIMÁTICA PARA A CULTURA DO CAJUEIRO NO MUNICÍPIO DE GRAJAÚ-MA
Comunicado Técnico N o 36, jul./99, p.1 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Agroindústria Tropical Ministério da Agricultura e do Abastecimento Rua Dra. Sara Mesquita
Leia maisPOPULAÇÃO DE PLANTAS NO CONSÓRCIO MAMONEIRA / CAUPI.
POPULAÇÃO DE PLANTAS NO CONSÓRCIO MAMONEIRA / CAUPI Demóstenes Marcos Pedrosa de Azevedo 1, José Wellington dos Santos 2, Napoleão Esberard de Macedo Beltrão 3 e Armindo Bezerra Leão 4 Embrapa Algodão
Leia maisINFLUÊNCIA DA DEFICIÊNCIA HÍDRICA ANUAL NO ZONEAMENTO CLIMÁTICO DE QUATRO CULTURAS NA BACIA DO RIO ITAPEMIRIM, ES. RESUMO
INFLUÊNCIA DA DEFICIÊNCIA HÍDRICA ANUAL NO ZONEAMENTO CLIMÁTICO DE QUATRO CULTURAS NA BACIA DO RIO ITAPEMIRIM, ES. José Eduardo M. PEZZOPANE 1, Alexandre R. dos SANTOS 2, Gilberto C. SEDIYAMA 3 RESUMO
Leia maisBENEFICIAMENTO DE ALGODÃO ORGÂNICO NO AGRESTE PARAIBANO
Página 50 BENEFICIAMENTO DE ALGODÃO ORGÂNICO NO AGRESTE PARAIBANO Izabel Cristina da Silva Santos (Arribaçã / iziagro@yahoo.com.br), José Sales Alves Wanderley Júnior (EMATER/PB), Fabiana do Nascimento
Leia maisModelagem espacial do tempo de florescimento de milho plantado na safrinha considerando o zoneamento de risco climático
Modelagem espacial do tempo de florescimento de milho plantado na safrinha considerando o zoneamento de risco climático Elena Charlotte Landau 1, Rafaela B. T. Tavares 2, Daniel P. Guimarães 1 e André
Leia maisMONITORAMENTO AMBIENTAL: A DEGRADAÇÃO AMBIENTAL NO TRÓPICO SEMI-ARIDO DO NORDESTE BRASILEIRO
MONITORAMENTO AMBIENTAL: A DEGRADAÇÃO AMBIENTAL NO TRÓPICO SEMIARIDO DO NORDESTE BRASILEIRO SÁ I.B. de 1 1. INTRODUÇÃO O Nordeste brasileiro, sobretudo sua porção semiárida, vem sofrendo cada vez mais
Leia maisCRESCIMENTO E PRODUÇÃO DA MAMONEIRA FERTIRRIGADA EM MOSSORÓ RN
CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DA MAMONEIRA FERTIRRIGADA EM MOSSORÓ RN Antonio Ferreira de Sousa Dias¹, Francisco de Queiroz Porto Filho², José Francismar de Medeiros², Alisson Magno de Sousa Oliveira¹, Paulo
Leia maisCULTIVARES DE ALGODOEIRO HERBÁCEO RECOMENDADAS PARA OS CERRADOS DO MEIO- NORTE DO BRASIL
CULTIVARES DE ALGODOEIRO HERBÁCEO RECOMENDADAS PARA OS CERRADOS DO MEIO- NORTE DO BRASIL José Lopes Ribeiro (1), Eleusio Curvelo Freire 2), Francisco José Correia Farias 2), Francisco Pereira de Andrade
Leia maisZONEAMENTO DA MAMONA (Ricinus communis L.) NO ESTADO DO PARANÁ
ZONEAMENTO DA MAMONA (Ricinus communis L.) NO ESTADO DO PARANÁ João Henrique Caviglione 1, Wilian da Silva Ricce 2, Paulo Henrique Caramori 1, Nelson da Silva Fonseca Junior 1, Dalziza de Oliveira 1, Ruy
Leia mais01- Analise a figura abaixo e aponte as capitais dos 3 estados que compõem a Região Sul.
PROFESSOR: EQUIPE DE GEOGRAFIA BANCO DE QUESTÕES - GEOGRAFIA - 7º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL - PARTE 1 ============================================================================================= 01- Analise
Leia maisCOMPETIÇÃO DE CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO CERRADO DA BAHIA. 1
COMPETIÇÃO DE CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO CERRADO DA BAHIA. 1 Murilo Barros Pedrosa (Fundação Bahia / fundacaoba.algodao@aiba.org.br), João Luis da Silva Filho (Embrapa Algodão), Eleusio Curvelo Freire
Leia maisANÁLISE DE CRESCIMENTO E TROCAS GASOSAS EM DUAS CULTIVARES DE ALGODÃO SUBMETIDAS A ESTRESSE HÍDRICO
ANÁLISE DE CRESCIMENTO E TROCAS GASOSAS EM DUAS CULTIVARES DE ALGODÃO SUBMETIDAS A ESTRESSE HÍDRICO Rejane Jurema Mansur Custódio Nogueira (Universidade Federal Rural de Pernambuco UFRPE/ rjmansur@terra.com.br),
Leia maisCOMPORTAMENTO DE LINHAGENS DE MAMONA (Ricinus communis L.), EM BAIXA ALTITUDE NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE 1
Página 1650 COMPORTAMENTO DE LINHAGENS DE MAMONA (Ricinus communis L.), EM BAIXA ALTITUDE NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE 1 Marcelo Abdon Lira 1 ; Máira Milani 2 ; Hélio Wilson Lemos de Carvalho 3 ; João
Leia maisCONTROLE DE PLANTAS DANINHAS EM ALGODOEIRO IRRIGADO NO LITORAL DO RIO GRANDE DO NORTE
CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS EM ALGODOEIRO IRRIGADO NO LITORAL DO RIO GRANDE DO NORTE Demóstenes Marcos Pedrosa de Azevedo 1, José Renato Cortez Bezerra 2 ; Isaías Alves 3, José Rodrigues Pereira 4 (1)
Leia maisINFLUENCIA DE DIFERENTES QUANTIDADES DE ÁGUA DE IRRIGAÇÃO E REGULADOR DE CRESCIMENTO NO RENDIMENTO DO ALGODOEIRO BRS 200 MARROM
INFLUENCIA DE DIFERENTES QUANTIDADES DE ÁGUA DE IRRIGAÇÃO E REGULADOR DE CRESCIMENTO NO RENDIMENTO DO ALGODOEIRO BRS 200 MARROM Francisco Pereira Cordão Sobrinho (UFCG / fcordao@cidadeinternet.com.br),
Leia maisEFEITO DO CLORETO DE MEPIQUAT NO CRESCIMENTO E NA PRODUÇAO DO ALGODOEIRO cv. RUBI
EFEITO DO CLORETO DE MEPIQUAT NO CRESCIMENTO E NA PRODUÇAO DO ALGODOEIRO cv. RUBI Fernanda Fernandes de Melo Lopes (UFCG / fndmelo@yahoo.com.br), Rosiane de Lourdes Silva de Lima (Unesp Jaboticabal), Jeane
Leia maisGeografia. Clima. Professor Luciano Teixeira.
Geografia Clima Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia CLIMA O Estado está inserido na zona intertropical. Duas tipologias climáticas dominam o Estado de Pernambuco, cada qual
Leia mais301 Técnico. Comunicado. Informações meteorológicas de Passo Fundo, RS: agosto de Aldemir Pasinato 1 Gilberto Rocca da Cunha 2.
Comunicado 301 Técnico ISSN 1517-4964 Dezembro, 2011 Passo Fundo, RS Informações meteorológicas de Passo Fundo, RS: agosto de 2011 Aldemir Pasinato 1 Gilberto Rocca da Cunha 2 Introdução Destaques no período
Leia mais303 Técnico. Comunicado. Informações meteorológicas de Passo Fundo, RS: outubro de Aldemir Pasinato 1 Gilberto Rocca da Cunha 2.
Comunicado 303 Técnico ISSN 1517-4964 Dezembro, 2011 Passo Fundo, RS Informações meteorológicas de Passo Fundo, RS: outubro de 2011 Aldemir Pasinato 1 Gilberto Rocca da Cunha 2 Introdução Destaques no
Leia maisAVALIAÇÃO AGROECONÔMICA DO SISTEMA DE PRODUÇÃO DE MAMONA EM CONSORCIO COM O FEIJÃO-CAUPI
AVALIAÇÃO AGROECONÔMICA DO SISTEMA DE PRODUÇÃO DE MAMONA EM CONSORCIO COM O FEIJÃO-CAUPI Francisco de Brito Melo 1, Milton José Cardoso 2 e Aderson Soares de Andrade Júnior 3 Embrapa Meio-Norte 1 brito@cpamn.embrapa.br;
Leia maisDESENVOLVIMENTO DO ALGODÃO HERBÁCEO cv. BRS 201 SOB IRRIGAÇÃO NO CARIRI CEARENSE
DESENVOLVIMENTO DO ALGODÃO HERBÁCEO cv. BRS 201 SOB IRRIGAÇÃO NO CARIRI CEARENSE José Rodrigues Pereira 1, Romana Antônia de Alcântara Neta 2, José Wellington dos Santos 3, José Renato Cortez Bezerra 4,
Leia maisCARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS EM CULTIVARES DE ALGODÃO HERBÁCEO SUBMETIDAS A DIFERENTES POPULAÇÕES DE PLANTAS. (*)
CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS EM CULTIVARES DE ALGODÃO HERBÁCEO SUBMETIDAS A DIFERENTES POPULAÇÕES DE PLANTAS. (*) Maria Marta Justi 1, Antonio Cesar Bolonhezi 2, Rosângela Cristina de Oliveira 3. (1) UNESP/FCAV,
Leia maisQUALIDADE DA FIBRA EM FUNÇÃO DE DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO E DO ESTRESSE HÍDRICO (*)
QUALIDADE DA FIBRA EM FUNÇÃO DE DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO E DO ESTRESSE HÍDRICO (*) Luciana Rodrigues de Araújo (UFPB / lraraujo1@yahoo.com.br), Napoleão Esberard de Macêdo Beltrão (Embrapa Algodão).
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Algodão Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Algodão. Volume 1
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Algodão Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento O Agronegócio do Algodão no Brasil 2 a edição revista e ampliada Volume 1 Napoleão Esberard
Leia maisZONEAMENTO EDAFOCLIMÁTICO PARA A CULTURA DO EUCALIPTO (Eucalyptus spp) NO ESTADO DO TOCANTINS
ZONEAMENTO EDAFOCLIMÁTICO PARA A CULTURA DO EUCALIPTO (Eucalyptus spp) NO ESTADO DO TOCANTINS Olíria Morgana Menezes Souza 1 ; Erich Collicchio 2 ; 1 Aluna do Curso de Engenharia Ambiental; Campus de Palmas;
Leia maisPalavras-chave: UTDs, agricultura familiar, renda, algodão. INTRODUÇÃO
RESULTADOS AGROECONÔMICOS DE CULTIVARES DE ALGODÃO, AVALIADAS ATRAVÉS DE UNIDADES DE TESTE E DEMONSTRAÇÃO EM SETE MUNICÍPIOS DO ESTADO DO CEARÁ, SAFRA 2006 Dalfran Gonçalves Vale (Embrapa Algodão/ dalfran@cnpa.embrapa.br),
Leia maisEngenheiro agrônomo, M.Sc., pesquisador da Embrapa Meio-Norte, Teresina, PI. 2
222 ISSN 0104-7647 Agosto, 2010 Teresina, PI Foto: José Lopes Ribeiro Foto Desempenho de cultivares e linhagens de algodoeiro herbáceo na microrregião de Chapadinha, MA, nos anos agrícolas de 2006/2007
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Adubação; Alimento; Clima; Metabolismo MAC.
INFLUÊNCIA DA DOSAGEM DE POTÁSSIO NA MORTALIDADE DA PALMA FORRAGEIRA SOB RESTRIÇÃO HÍDRICA INFLUENCE OF POTASSIUM DOSAGE IN MORTALITY OF PAL FOR FORESTS UNDERWATER RESTRITION JÚNIOR SILVA, BC 1 ; SIQUEIRA,JVG
Leia maisBRS Ponta Negra Variedade de Sorgo Forrageiro
45 ISSN 679-062 Sete Lagoas, MG Setembro, 2007 BRS Ponta Negra Variedade de Sorgo Forrageiro Fredolino Giacomini dos Santos José Avelino Santos Rodrigues 2 Robert Eugene Schaffert 3 João Maria Pinheiro
Leia maisRegião Nordestina. Cap. 9
Região Nordestina Cap. 9 Divisão Regional -IBGE Eles têm características semelhantes. As primeiras divisões regionais propostas para o país, eram baseadas apenas nos aspectos físicos, ou seja, ligados
Leia maisADUBAÇÃO NITROGENADA E QUALIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO E SEUS EFEITOS NA PRODUTIVIDADE E COMPONENTES DE PRODUÇÃO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO *
ADUBAÇÃO NITROGENADA E QUALIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO E SEUS EFEITOS NA PRODUTIVIDADE E COMPONENTES DE PRODUÇÃO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO * Olga Eduarda Ferreira 1, Napoleão Esberard de Macêdo Beltrão 2,
Leia maisCARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE DUAS CULTIVARES DE MAMONA SOB DIFERENTES DENSIDADE DE PLANTAS NO TOCANTINS UNITINS-AGRO
CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE DUAS CULTIVARES DE MAMONA SOB DIFERENTES DENSIDADE DE PLANTAS NO TOCANTINS Flávio Sérgio Afférri 1, Susana Cristine Siebeneichler 1, Carlos Henrique Alves Corrêa de Sá 1,
Leia maisISSN Agosto, Cultivo da Pimenteira-do-reino na Região Norte
1 13 ISSN 1807-0043 Agosto, 2004 Cultivo da Pimenteira-do-reino na Região Norte ISSN 1807-0043 Agosto, 2004 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro de Pesquisa Agroflorestal da Amazônia Oriental
Leia maisI Seminário do Agronegócio Algodão nos Cerrados Nordestinos (sul do MA, PI e oeste da BA)
SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO I Seminário do Agronegócio Algodão nos Cerrados Nordestinos (sul do MA, PI e oeste da BA) BALSAS MA 12 A 14 DE Maio de 2011 SECRETARIA DE ESTADO DA
Leia maisEFEITO DO HERBICIDA TRIFLOXYSULFURON SODIUM NA MAMONEIRA (RICINUS COMMUNIS L.) CULTIVAR BRS NORDESTINA
EFEITO DO HERBICIDA TRIFLOXYSULFURON SODIUM NA MAMONEIRA (RICINUS COMMUNIS L.) CULTIVAR BRS NORDESTINA Uilma Cardoso de Queiroz Ferreira 1, Wilton Nunes de Queiroz 1, Napoleão Esberard de Macedo Beltrão
Leia maisÉPOCAS DE PLANTIO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE PARA A REGIÃO DO PONTAL DO TRIÂNGULO MINEIRO
ÉPOCAS DE PLANTIO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE PARA A REGIÃO DO PONTAL DO TRIÂNGULO MINEIRO Julio Pedro Laca-Buendía 1, Joel Fallieri 2, Paulo de Oliveira 3 Luiz Cardoso Neto 4 Petrônio José
Leia maisESTIMATIVA DA HETEROSE EM ALGODOEIRO HERBÁCEO IRRIGADO NO NORDESTE
ESTIMATIVA DA HETEROSE EM ALGODOEIRO HERBÁCEO IRRIGADO NO NORDESTE Murilo Barros edrosa 1, Eleusio Curvelo Freire 2, Joaquim Nunes da Costa 3. (1) Universidade Federal do Ceará, e-mail: murilobp@bol.com.br;
Leia mais8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 235
Página 235 PENETRAÇÃO E SOBREVIVÊNCIA DO BICUDO (ANTHOMONUS GRANDIS BOH.) NO CERRADO DA BAHIA Ivan Tohio Guibu1; Luis Evandro Gauer2; Eleusio Curvelo Freire3* 1 - Grupo Franor - ivan@franor.com.br; 2-
Leia maisConsórcio Algodão Herbáceo + Gergelim: Fatores, Época Relativa de Plantio e Configurações, Efeitos no Gergelim
1 Consórcio Algodão Herbáceo + Gergelim: Fatores, Época Relativa de Plantio... Consórcio Algodão Herbáceo + Gergelim: Fatores, Época Relativa de Plantio e Configurações, Efeitos no Gergelim Consórcio Algodão
Leia mais